2. Do século XIII ao XVI esta região foi incorporada ao
império Inca.
Em 1.538, o espanhol Francisco Pizarro conquistou
aquela região anexando-a ao vice-reinado do Rio da
Prata. Com a instalação dos colonos espanhóis foram
fundadas diversas cidades, tais como: Chiquisaca
(atual Sucre), Potosí, La Paz e Cochabamba.
A independência da Bolívia chegou quase 300 anos
depois. Graças a um intenso movimento separatista
liderado por Simon Bolívar, o país atingiu sua
independência no dia 6 de agosto de 1825 e, cinco das
depois, o país passou a se chamar Bolívia – uma
homenagem ao seu libertador.
3. Desde a sua independência, a Bolívia foi derrotada em
diversas guerras que agravaram ainda mais a
precariedade da situação do país.
Em 1.879, o Chile apossou-se do porto boliviano de
Antofagasta, levando a Bolívia (e o Peru, aliado da
Bolívia) à guerra do Pacífico (1879-1883).
O Chile venceu a guerra e, desde então, a Bolívia não
tem mais acesso ao mar.
Em 1.935, durante a guerra do Chaco, a Bolívia teve de
ceder um outro pedaço do seu território ao Paraguai.
Na guerra contra o Brasil (1901-1903), a Bolívia perde
o Acre e a parte ocidental do Mato grosso.
4. A exploração da quinina, planta usada como remédio
(1830-1850).
Do guano (fertilizante orgânico) e do salitre (1868-
1878).
Do látex (1895-1915) e do estanho a partir de 1880.
Quinina Látex Estanho
5. No início da década de 90, o país adotou o liberalismo
econômico, privatizou as minas e diversas empresas
públicas.
A partir do ano 2.000, o povo boliviano lutou contra a
privatização das águas de Cochabamba, a favor do
plantio de coca, contra os impostos que o governo
queria cobrar dos salários e a favor da nacionalização
do gás. Tudo isso culminou com a queda do regime do
presidente Lozada e com a tomada de La Paz pela
população indígena.
Assim, em 2.005, Evo Morales Aima torna-se
presidente da Bolívia através de eleições diretas