O documento discute:
1) A 51a Assembléia Geral dos Bispos do Brasil realizada em Aparecida com o tema "Comunidade de Comunidades: Uma Nova Paróquia";
2) As novas lideranças do movimento de adolescentes BRASAS;
3) O horário das missas em diferentes locais da Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada.
1. Uma Paróquia Verbita a serviço da Vida e da Comunhão!
COM SIM DE MARIA
ANUNCIAMOS O
VERBO ENCARNADO!
Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Imaculada - Arquidiocese de Brasília
ANO III - Nº 12 - GAMA-DF,
ABRIL DE 2013
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ver mais >> pág. 04
Bispos do Brasil realizaram 51º Assembléia Geral
Entre os dias 10 e 19 de Abril, aconteceu a
quinquagésima primeira edição da Assembléia
Geral dos Bispos do Brasil.O encontro foi na
cidade de Aparecida-SP, e reuniu mais de 400
participantes, entre bispos, padres, religiosos,
leigos e assessores, no Santuário da Mãe
Aparecida em São Paulo. O tema central da
Assembléia neste ano: COMUNIDADE DE
COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA.
Novos casais dirigentes do movimento de adolecentes BRASAS.
2. 2
+ IGREJA MATRIZ:
De segunda-feira a sábado às 7h e 18h30
Domingo às 7h, 9h, 19h
+ RAINHA DA PAZ:
Terça-feira e sexta-feira às 17h30
Domingo: 17h
+ SAGRADA FAMÍLIA:
Domingo às 19h30min
+ SANTO ARNALDO JANSSEN OU NOSSA SENHORA DE FÁTIMA:
Domingo às 9h
+ MISSA PELA SAÚDE E NOVENA ANUAL DA IMACULADA:
Todo dia 8 do mês às 15h
+ MISSA NO HOSPITAL REGIONAL DO GAMA:
Toda quarta-feira às 15h
Geral:
Para que cresça o respeito à natureza, obra de Deus
confiada a nossa responsabilidade.
Missionária:
Para que os bispos, padres e diáconos sejam incan-
sáveis anunciadores do evangelho até os confins da
terra.
Somos Igreja viva, participativa e
missionária: Povo de Deus em comunhão
PARÓQUIA NOSSA SENHORA IMACULADA CONCEIÇÃO
GAMA-DF
Editorial
CONFISSÕES
Quinta-feira: 16h30min às 18h15min ou marcar na secretaria.
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Quinta-feira das 17h às18h
Sexta-feira das 7h30min às 18h
GRUPO DE ORAÇÃO:
Toda quarta-feira das 19h30min às 22h
NOITE DE LOUVOR:
1º sábado de cada mês das 19h30min às 23h
EXPEDIENTE SECRETARIA PAROQUIAL:
Segunda e sábado das 8h30 às 12h e das 14h às 18h
Terça feira às sexta-feira das 8h30 às 18h
Domingo das 8h30 às 12h
Sabemos que a palavra páscoa significa
passagem. Para nós cristãos é o tempo de
maior júbilo ao longo do tempo litúrgico,
pois se o Senhor não houvesse ressuscita-
do, nossa fé não teria sentido.
De fato, essa festa é o ápice e centro
da vida de qualquer cristão, pois todos os
nossos ritos e celebrações têm-na como o
ponto principal da vida terrestre de nosso
Senhor e Mestre Jesus Cristo.
Durante a quaresma, meditamos,
oramos, fizemos jejuns e sacrifícios no
intuito de, ao nascer do domingo de
páscoa, deixarmos de lado o homem
velho, manchado pelo pecado, para, com o
esplendor da Luz do Ressuscitado, darmos
lugar ao homem novo que trilha o caminho
da justiça.
Assim, a páscoa se realiza verdadeira-
mente em nossas vidas quando a mudan-
ça de atitude encorajada pela quaresma se
reverte num agir diferente, o qual ao mesmo
tempo nos leva a melhorarmos continuamen-
te, bem como nos conduz a viver em harmo-
nia com toda e qualquer pessoa que esteja a
nossa volta.
Por fim, devemos ter em mente que a
“páscoa não é simplesmente uma festa entre
outras: é a ‘festa das festas’, ‘solenidade das
solenidades’(...). É o mistério da ressurreição,
no qual Cristo esmagou a morte e faz pene-
trar nosso velho tempo com sua poderosa
energia até que tudo lhe seja submetido.” (cf.
Catecismo da Igreja Católica, § 1.169).
O Verbo Sim lembra a todos que o tempo
pascal vai desde o domingo da ressurreição
do Senhor até o domingo de pentecostes, ou
seja, são sete semanas que vão até o dia 19
de maio. Por isso, principalmente nesse pe-
ríodo e neste Ano da Fé nos alegremos, pois
Cristo ressuscitou !!!
Por Gabriel Dias Lima
Ter uma atitude de espe-
rança nos dias de hoje exige
de nós uma força maior, que
nem sempre possuímos. A es-
perança é quase uma palavra
proibida diante de tantos sinais
de morte que envolve a todos.
Neste Tempo Pascal, somos
convidados a revigorar e teste-
munhar nossa fé no Deus da
esperança que cumula de bens
os famintos, e que nos revela
a vitória do bem sobre o mal,
mesmo tendo que passar pelo
caminho do martírio e da cruz.
O egoísmo e a ganância na
exploração das riquezas da
Amazônia; o desrespeito pelas
culturas indígenas, por irmãos
e irmãs nossos, o tirar vanta-
gem a qualquer preço, o enri-
quecimento ilícito, a corrup-
ção e o jogo de interesse dos
partidos políticos em busca de
poder, os crimes hediondos,
a disseminação das drogas, a
banalização da vida, a delin-
quência e a violência das cida-
des e do campo, a inversão de
valores, a confusão das seitas
utilizando a religião em nome
do lucro e das vantagens pes-
soais, a desestabilização da
família... Enfim, até mesmo
o decantado progresso ocul-
ta perigos como a poluição
dos rios e mares, a agressão
à natureza com a derrubada
das florestas por madeireiras,
os grandes latifundiários que
veem no lucro o poder explo-
rador, as ameaças da energia
nuclear, o desequilíbrio e a
imprevisível manipulação da
genética...
Diante de tantos contras-
tes entre o querer de Deus
e a realidade do cotidiano, a
esperança cristã nasce à luz
da criação, revelada no 1º ca-
pítulo do Gênesis: “Deus viu
que tudo o que havia feito era
bom” (Gn 1,31), ou do clamor
do profeta Isaías que diz: “Vou
criar novo céu e nova terra”
(Is, 65,17). É certo que, no
decorrer do tempo, foi intro-
duzido o pecado e suas con-
sequências, mas mesmo as-
sim, o mundo, apesar de tudo,
continua fundamentalmente
bom, como quando saiu das
mãos do Criador, e a morte, a
última inimiga, foi derrotada
na Cruz.Só a esperança nos
impede de estacionar nos as-
pectos negativos da realidade
e nos alavanca a superá-los e
até mesmo descobrir neles
algo positivo. Só a esperança
nos convida a apostar mais no
bem do que no mal: mais no
homem, imagem e semelhan-
ça de Deus que vítima do pe-
cado; mais na Providência que
em nossas próprias forças...
Eis o grande desafio...
A Bíblia promove a espe-
rança mesmo dentro de um
contexto de luta entre o bem
e o mal e ensina que Deus que
“é maior que nosso coração”,
pode suscitar mesmo das pe-
dras, filhos de Abraão, e no
dizer do apóstolo Paulo, “tudo
posso n’Aquele que me con-
forta” (Fl 4,14) e “tudo coope-
ra para o bem dos que amam
a Deus” (Rm 8,28).
Fonte de toda esperança é
a Ressurreição de Jesus Cris-
to. Esta é um atestado de que
o mal não é invencível e não
pode dominar toda existência.
Jesus Ressuscitado irradia seu
poder de libertação e de reno-
vação a toda a humanidade.
A esperança e a confiança
no Deus da Vida nos revigo-
ram em nossas lutas e cami-
nhadas. Apesar da avalanche
do mal que assola e ame-
dronta, há sementes do bem
espalhadas por toda parte. O
futuro pertence àqueles que,
confiantes na ressurreição de
Cristo, estabelecem com Ele
um pacto permanente com
a garantia em Sua recomen-
dação: “Coragem! Eu venci o
mundo!” (Jo 16,33).
A FONTE DA ESPERANÇA
Palavra do Pároco Pe. Rafael, SVD
HORÁRIO DAS MISSAS
INTENÇÕES DO MÊS
3. 3
Mundo
Papa:“Fé é acreditar no Deus que
é Pessoa, não num “deus-spray”
A fé é um dom que começa en-
contrando Jesus, Pessoa real e não
um “deus-spray”: foi o que disse o
Papa Francisco na homilia da Mis-
sa celebrada no dia 18 deste mês
na Casa Santa Marta. Da celebra-
ção participaram os funcionários
daInspetoriadeSegurançaPública
junto ao Vaticano.
Deus não é uma presença
impalpável, uma essência que
se expande ao nosso redor sem
saber bem o que seja. É uma
“Pessoa” concreta, disse o Papa,
é um Pai. O trecho do Evangelho
de João quando Jesus diz à
multidão que “quem crê tem a
vida eterna”, é a ocasião para
Papa Francisco refletir sobre
em qual Deus nós acreditamos:
“Um deus ‘no ar’, um deus-spray
que está em todos os lugares,
mas não se sabe o que seja.
Nós acreditamos no Deus que é
Pai, que é Filho, que é Espírito
Santo, acreditamos em Pessoas.
E quando falamos com Deus,
falamos com pessoas: ou falo
com o Pai, ou falo com o Filho ou
falo com o Espírito Santo. E esta
é a fé.”
No Evangelho, Jesus afirma
ainda que ninguém vem até Ele
se não for atraído pelo Pai. Essas
palavras, afirma Papa Francisco,
demonstram que “ir a Jesus, en-
contrá-lo, conhecê-lo, é um dom”.
“Quem tem fé, tem a vida
eterna, tem a vida. Mas a fé é um
dom – é o Pai quem a dá. Nós de-
vemos continuar este caminho.
Todos somos pecadores, temos
sempre algo de errado, mas o
Senhor nos perdoa. Devemos
prosseguir sempre, sem nos de-
sencorajar.”
Se fizermos isso, acontecerá o
que referem os Atos dos Apósto-
Os bispos auxiliares de La Plata, Dom Nicolas
Baisi e Dom Alberto Bochatey, afirmaram que
muitos jovens voluntários agiram “de modo he-
roico” durante a enchente que atingiu a capital,
Buenos Aires, no início de abril.
Na nota enviada a Fides, Dom Baisi explicou
que “todos os que podiam ajudaram os desabri-
gados, mas o trabalho excepcional foi feito por
centenas de jovens voluntários que trabalharam
sem trégua dia e noite, casa por casa, junto a to-
dos os que foram devastados pela tragédia”.”Eles
se organizaram para distribuir alimentos, roupas
e o necessário para sobreviver. Ousaria dizer que
esta foi uma revolução silenciosa dos jovens”,
destacou o Bispo. “Mais uma vez, os jovens vo-
luntários demonstraram com seu exemplo heroi-
co que o que guia a história não é a guerra, mas o
amor”, disse Dom Baisi.
O Bispo também recordou que visitou pesso-
almente vários centros de ajuda em paróquias,
escolas e até mesmo na Catedral de La Plata,
onde “pude ver e verificar que os voluntários ex-
perimentaram a alegria de dar, de confortar e de
animar”.
Dom Alberto Bochatey OSA conta que a en-
chente que atingiu o seminário de La Plata deixou
o subterrâneo com cinco metros de água. Toda-
via, “nos organizamos para uma rápida interven-
ção porque justamente diante do seminário se
encontra uma das regiões mais atingidas da cida-
de. Naquela noite, dormiram no seminário mais
de cem pessoas, que foram literalmente salvas
das águas”. (Agencia Fides)
ARGENTINA –
A ação dos jovens nas
enchentes foi uma
“revolução silenciosa”,
afirma o Bispo
los com aquele funcionário que
descobriu a fé: “E cheio de ale-
gria, prosseguia o seu caminho:
“É a alegria da fé, a alegria de
ter encontrado Jesus, a alegria
que dá paz: não aquela que dá o
mundo, mas a que dá Jesus. Esta
é a nossa fé. Peçamos ao Senhor
que nos faça crescer nesta fé,
nesta fé que nos fortalece, que
nos torna alegres, essa fé que
começa sempre com o encontro
com Jesus e prossegue sempre
na vida com os pequenos encon-
tros cotidianos com Jesus.”
NofinaldaMissa,oPapadirigiu
um agradecimento especial à
Inspetoria de Segurança Pública
junto ao Vaticano pelo serviço
desempenhado na sociedade,
um serviço pelo bem comum,
que “requer retidão, vigor,
honestidade e serenidade”.
(Radio Vaticano)
Nodia19deabrilde2013seiniciava
o pontificado de Bento XVI, como
ele mesmo iria se definir, o “pobre e
humilde servo da vinha do Senhor.
Na verdade, o que ele era, de fato, se
resume nestas poucas palavras: um
servo que fez o que deveria fazer (Lc
17, 10).
Joseph Ratzinger nunca foi do
agrado da mídia. Não era alguém ávido
por aplausos. O estimado teólogo se
preocupava mais com Deus e com
a melhor maneira de servi-lo. E por
isso, não hesitava em agir contra sua
vontade para fazer a de Seu Senhor.
É claro que um homem assim
causaria espanto no mundo, sobretudo
naqueles seduzidos pelo prurido de
escutar novidades (II Tm 4, 3). Quem
se opõe ao erro está sujeito ao
escarnecimento público, ao martírio
da ridicularização. E isso foi o que
menos faltou na vida de Ratzinger.
Durante suas viagens, sempre
antecedidas de grandes barulhos da
mídia anticlerical, Bento XVI tinha o
dom de desarmar a qualquer um e
fazê-los escutar. No Brasil, na sua visita
à Fazenda da Esperança, um centro de
recuperaçãodedependentesquímicos,
Bento XVI surpreenderia a todos. Sem
avisar a equipe de segurança, o Santo
Padre decidiu abrir caminho entre
um público de 2 mil pessoas, dentre
os quais, ex-traficantes, drogados,
prostitutas e criminosos, para abraçá-
los e abençoá-los. O gesto fez com
que o ex-dependente químico Antônio
Eleutério Neto dissesse que Bento XVI
era «um homem de uma humildade
muito grande, muito próximo de Deus,
que desarmou a todos com o seu
sorriso.»
Esse é o Papa Bento XVI. O homem
da Palavra de Deus que evangelizou
a todos através de seus gestos e
discursos. Que as próximas gerações
possam encontrar neste tesouro
deixado pelo Papa Emérito uma
bússola segura para suas dúvidas e
conflitos. Obrigado, Papa Emérito
Bento XVI.
(Adaptado por Gabriel Dias Lima a partir de
padrepauloricardo.org).
Bento XVI, o humilde servo
da vinha do Senhor
BentoXVInaFazendadaEsperança
4. 4
Brasil
Pirataria, malária, fome,
prostituição infantil e tráfico
de pessoas: seria esta a reali-
dade de um país emergente?
As conquistas do desenvolvi-
mento econômico ainda estão
longa da ilha de Marajó, norte
do Estado do Pará, como rela-
ta o Bispo prelado, Dom José
Luis Azcona Hermoso.
Para o Bispo espanhol, a
região está vivendo num es-
tado de extremo abandono
Dom Azcona denuncia: Ilha de Marajó
em estado de extremo abandono
e, inclusive, um processo de
involução:“A situação da Pre-
lazia do Marajó a nível econô-
mico-social é preocupante. Há
séculos, é uma região abando-
nada e isso prossegue. Em vez
de assistirmos a uma evolução
positiva, social, no dinamismo
do desenvolvimento, o que
encontramos em muitos as-
pectos é uma involução, uma
espécie de atraso e que nos
está colocando fora do ritmo
Assembleia Geral dos Bispos foi “ocasião de profunda
experiência eclesial”, de acordo com presidente da CNBB
Entre os dias 10 e 19 de
Abril, aconteceu a quinqua-
gésima primeira edição da As-
sembléia Geral dos Bispos do
Brasil.O encontro foi na cida-
de de Aparecida-SP, e reuniu
mais de 400 participantes, en-
tre bispos, padres, religiosos,
leigos e assessores, no San-
tuário da Mãe Aparecida em
São Paulo. O tema central da
Assembléia neste ano: COMU-
NIDADE DE COMUNIDADES:
UMA NOVA PARÓQUIA.
Acontecimento anual de
importância e significação, é
oportunidade para a Igreja Ca-
tólica no Brasil avaliar sua fide-
lidade ao mandato de seu Se-
nhor, Cristo Ressuscitado: fazer
de todos seus discípulos e dis-
cípulas. Também é momento
para a Igreja Católica refletir a
realidade, a partir de seu com-
promisso com a vida do povo,
particularmente dos pobres.
Encerrou-se na sexta-fei-
ra, dia 19, a 51ª Assem-
bléia Geral dos Bispos do Brasil
em Aparecida (SP).Na cerimô-
nia de encerramento, o presi-
dente da Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil (CNBB),
Dom Raymundo Damasceno,
agradeceu aos bispos pela
participação, assim como à
imprensa pela cobertura. Des-
tacou que “agora é o momento
que os pastores da Igreja retor-
nam às suas comunidades com
novo ardor missionário para a
evangelização”.
Na coletiva de imprensa do
último dia da 51ª Assembléia
Geral da CNBB Cardeal dom
RaymundoDamasceno,avaliou
que a 51ª Assembleia Geral foi
uma ocasião de profunda ex-
periência eclesial. “Estivemos
reunidos para rezar, refletir e
promover o aprofundamento
de nossa comunhão. O resulta-
do desse nosso empenho foi o
melhor possível. Encerramos o
encontro com um saldo exce-
lente”, ponderou.
Durante a coletiva foi feito
um balanço das atividades rea-
lizadas.Sobreotemacentralda
Assembleia 2013 “Comunida-
de de comunidades: uma nova
paróquia”, dom Raymundo
disse que “já era previsto que
seria aprofundado na assem-
bleia desse ano e continuaria
sendo levado para as dioceses
para novos estudos e somente
na assembleia do próximo ano
que será apresentado para a
aprovação final”.
Ele disse ainda que, com
sua milenar existência, a pa-
róquia “corre o risco de se
esclerosar”, no entanto, conti-
nua atual. Por isso, o arcebis-
po insistiu no ato de renovar
as comunidades paroquiais.
“É preciso que outros grupos
se reúnam, não só na matriz,
mas em todo o território da
paróquia, principalmente na
periferia. A paróquia deve ser
missionária e não apenas uma
agência prestadora de serviço.
É preciso que ela vá ao encon-
tro do povo”, afirmou. “Não se
pode viver a fé isoladamente,
porque o Cristianismo é comu-
nitário. Viver em comunidade
implica no conviver, na solida-
riedade, na ajuda mútua, na
afetividade. Implica em valo-
rizar o outro. A sociedade que
vivemos é individualista. O ou-
tro tem algo a contribuir, mas
nós o ignoramos,” acresentou.
O cardeal explicou que o
tema central se situa na bus-
ca por uma maior “conversão
pastoral” e apontou algumas
reflexões sobre o estudo como
a cultura dos tempos atuais,
o desafio e a necessidade de
considerar a mudança de épo-
ca, o reconhecimento que o
lugar privilegiado para reali-
zar uma experiência concreta
com Jesus Cristo é a comuni-
dade eclesial e por fim o re-
conhecimento de que a paró-
quia é a grande escola da fé,
da oração, dos valores e cos-
tumes cristãos. Além do tema
central, dois outros assuntos
foram destacados na coleti-
va: o estudo sobre a Questão
Agrária e o Diretório para a
Comunicação no Brasil. Os
dois temas foram amplamen-
te discutidos pelos bispos que
decidiram pela continuidade
da reflexão antes de se torna-
rem documentos da CNBB.
Foi destacado também as-
suntos abordados durante a
Assembleia como a Jornada
Mundial da Juventude, os tex-
tos litúrgicos e a Campanha da
Fraternidade.
No final de suas palavras
dom Raymundo Damasceno
apresentou outros dois frutos
da Assembleia que são um
subsídio que os bispos estão
oferecendo a todos as comu-
nidades para aprofundamen-
to do tema das eleições e uma
Nota que foi emitida em de-
fesa dos direitos indígenas e
quilombolas, pela rejeição da
PEC 215.
A paróquia deve
ser missionária e
não apenas uma
agência prestadora
de serviço.”
“
cada vez mais acelerado que
está levando o Brasil emer-
gente. (...) É uma situação de
extremo abandono. Aí que te-
mos que pregar o Evangelho
e animar o povo para a espe-
rança, motivados pela grande
esperança de que fala o Papa
emérito Bento XVI, a grande
esperança que faz enfrentar
as realidades mais difíceis,
apoiados na fé, em Cristo Je-
sus e na vida eterna.”
5. 5
JMJ
CATÓLICOS PERGUNTAM
AINDA TEM SENTIDO REZAR?
João, do Plano Piloto, faz esta pergunta, diante de algumas
dificuldades que tem vivido. Respondo comum fato, que fala por
si mesmo.
Durante os dias da Semana Santa, recebi a visita de uma
senhora. Ela logo veio dizendo: “O senhor não lembra de mim,
mas eu já o faço lembra-se. Lembra de uma mulher bêbada e
que um dia o senhor ajuntou na rua e levou para casa? Sou eu.
Quando eu soube que o padre tinha me levado para casa, fiquei
com vergonha e fui falar com o senhor. Contei minhas tragédias
e disse que tinha um filho usando drogas”.
Eu teria aconselhado a ela que, em primeiro lugar, para ajudar
o filho, deveria parar de beber. Depois “gastar” os joelhos para
pedir a Deus pelo filho. “Então, eu fiz o que o senhor mandou.
Pareidebeber,dobreiojoelhoegasteimesmo.Osenhorpodever
meus joelhos” ( e os mostrou realmente feridos e cicatrizados).”
Meu filho arrumou um emprego numa faculdade. Como eles
gostaram dele, convidaram para fazer outros trabalhos internos.
Hoje meu filho está fazendo o último ano de faculdade e é um
novo homem. Vivemos bem e eu vim agradecer.”
Por aí, João, você pode ver que vale à pena continuar rezando
e rezando sem cessar. É preciso lembrar que rezar, orar, não é
repetição de palavras sem prestar atenção no que se diz. Rezar,
orar é conversar com Deus, como quem conversa com um
amigo. O amigo escuta e fala conosco. Deus escuta e responde
pelos fatos da vida, com as graças que conseguimos. Aquela
mulher queria a cura do filho e sua própria cura. Rezou, “gastou
os joelhos”, e conseguiu.
Nossa Mãe Igreja Católica Apostólica Romana coloca à nossa
disposiçãodiversosmeiosparacrescermosnaoração.Háaoração
com a Bíblia, onde lemos, meditamos e colocamos em prática o
que lemos. Há a oração dos diversos grupos, e são tantos, e com
seu método, sua mística, sua prática, como Legião de Maria, o
Apostolado de Oração, Oficina da Oração, as Novas Comunidades
etc. Há a oração contemplativa, onde voltamos todo o nosso ser
para a escuta de Deus, como fazem tantos homens e mulheres
por este mundo de Deus. Há a oração de louvor e agradecimento
como nos ensina a Renovação Carismática Católica (RCC). E há
a oração mais perfeita, pois foi ensinada pelo próprio Jesus,
por isso se chama” Oração do Senhor”, que é o Pai Nosso, onde
adoramos a Deus, pedimos perdão de nossas faltas, pedimos o
pão de cada dia e pedimos para não cair em tentações.
Jesus rezava e ensinava rezar. Maria Santíssima, os Apóstolos
e todos os santos e santas de Deus também rezavam e rezam.
O povo de Deus, ao longo de toda a sua história, sempre rezou.
As mais diversas religiões e denominações têm seus métodos
de oração e o fazem sempre. A Santa Missa é a oração por
excelência, pois nela nos dirigimos ao Pai, por meio de Jesus
Cristo, na unidade com o Espírito Santo. Trazemos todo o Povo
de Deus e colocamos nas mãos do Pai Amoroso todos aqueles
que nos precederam.
Alguns dizem que a missa é “chata, que é comprida demais”.
Não se trata disso, mas sim de pouca fé. E ninguém se cansa
de esperar 4 horas na fila para comprar o ingresso do time de
futebol preferido e nem de ficar mais 4 horas na estrada para
voltar para casa. E não se cansam... No entanto, quando é falar
com Deus, viver em Comunidade, cuidar da própria vida... é
cansativo... repetitivo. E a oração é o respiro da alma. Uma vida
sem oração é uma vida sem vida, sem futuro, sem perspectivas.
Mas, lembrar sempre: “A melhor oração é o amor a Deus e
o amor ao próximo... não se faz isso sem oração”. Sem oração
é filantropia... e isso os pagãos fazem melhor do que nós. Nós,
com a oração, amamos e ensinamos a amar. Rezemos, pois!
(Pe. Rafael,SVD)
ENCONTRO DE FAMÍLIA E OS DEPENDENTES QUÍMICOS
Todo o sábado às 19h30
Local: Auditório da Igreja Matriz Imaculada Gama.
Participe!
Pastoral da Sobriedade
Na 51ª Assembleia Geral da CNBB (10 a 19
de abril de 2013), dom Orani João Tempesta,
arcebispo metropolitano do Rio de Janeiro,
teve a oportunidade de apresentar aos bispos
participantes, um panorama de como estão
os trabalhos de preparação da Jornada Mun-
dial da Juventude (JMJ) Rio 2013. O evento
que será realizado no período entre 23 a 29
de julho de 2013, com a presença do Papa
Francisco, já conta com mais de 200 mil jo-
vens inscritos. A menos de 90 dias da jornada,
o arcebispo trouxe para a Assembleia dos Bis-
pos, informações importantes sobre as fases
de organização do Rio para receber os jovens
que virão de outros 160 países e de diversas
partes do Brasil. “Estamos trabalhando com
uma estrutura, juntamente com a prefeitura e
governo local”, explicou o arcebispo.
Pelo fato da cidade receber diversos even-
tos esportivos, culturais e sociais durante o
ano todo, dom Orani acredita que a estrutura
que está sendo preparada, atenderá as ativi-
dades da Jornada. Para ele, a escolha do Rio
de Janeiro como sede oficial, vem confirmar
que a Arquidiocese, em comunhão com a
Igreja do Brasil está prestando um serviço à
sociedade e a juventude e, isso significa “um
ato de investir nos jovens”, não apenas na-
quelesquesãocatólicos,masnajuventudede
todo o mundo que virá participar na jornada.
Na semana que antecede o início da Jornada,
muitosjovensparticiparãodaSemanaMissio-
nária, que oferecerá diferentes atividades de
evangelização.
Novidades da JMJ
O COL/Rio (Comitê Organizador Local) traz
umanovidadeparaajornadaqueéumtipode
organização chamada de “inteligente”. Assim,
a cidade foi dividida por idiomas, para facilitar
a participação dos peregrinos nas atividades
como as catequeses, missas e palestras, etc.
A cidade está em preparação para acolher os
peregrinos e uma grande quantidade de famí-
lias se cadastrou para hospedar os jovens de
todo o mundo. Também estarão à disposição
dosperegrinos,alojamentosemescolaseuni-
versidades. As inscrições para a JMJ/Rio 2013
podem ser feitas até as vésperas do evento.
A jornada do Rio oferecerá uma programação
como cinemas, teatros, exposições, museus,
com o objetivo de garantir a participação dos
jovens que não professam a fé católica, mas
que irão ao encontro. Segundo dom Orani,
o evento contará com a presença de outras
denominações religiosas, como a Igreja An-
glicana e de religiões monoteísta. “Pedimos a
Deus que essa experiência para os jovens de
conviver com as diferenças culturais possam
contribuir para um futuro de mais tolerância
e respeito”, desejou o arcebispo.
Sobre a vinda o novo pontífice, dom Ora-
ni Tempesta testemunha que, este, será “um
grande momento da primeira visita interna-
cional do Papa Francisco ao Brasil”, para “fa-
lar ao mundo através da juventude e para a
juventude”. De acordo com o arcebispo esse
será a segunda jornada realizada na América
Latina, e pela primeira vez, com a presença de
um Papa latino. “Nesse mundo com tanta fal-
ta de valores, tantas obscuridades, temos jo-
vens com grandes ideais. Eles são capazes de
deixar suas cidades, seu país, fazer economias
para chegar até o Brasil e lá viverem, durante
uma semana, sem muitas facilidades; um en-
contro com o Santo Padre. Este é um encon-
tro de toda a juventude. A experiência que a
pessoa consegue viver na jornada, ela levará
para toda a sua vida”, disse.( CNBB)
“A JMJ É UM ENCONTRO DE
TODA A JUVENTUDE”
6. 6
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Procissão do Cristo Ressuscitado
Domingo de Ramos
Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do Senhor
Domingo de Ramos
Coroinhas da Paróquia N. Sra. da Conceição
Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do Senhor
Procissão do Cristo Ressuscitado
Quarta-Feira Santa
Santa Missa da Páscoa da Ressurreição do Senhor
Aniversário de 60 anos do paroquiano Josafá
Pe. Samuel, SVD - Quarta-Feira Santa
BODAS DE PRATA do casal Tico e Verônica. Catequizanda Kelly no dia de seu batismo, ao lado de seus padrinhos.
7. 7
Variedades
Na praça de acesso encontram-se
quatro esculturas em bronze, medindo
3 metros cada uma. Elas representam os
evangelistas Matheus, Marcos, Lucas e
João, foram feitas pelo escultor Alfredo
Ceschiatti. Outras atrações são o batisté-
rio que é revestido com cerâmicas pin-
tadas por Athos Bulcão e o campanário
composto por quatro grandes sinos doa-
dos pela Espanha. No interior, ao centro,
é possível ver o Altar que foi doado pelo
Papa Paulo VI.
A via sacra é uma obra de Di Cavalcan-
ti. Suspensos por cabos de aço estão as
esculturas de três anjos. À esquerda há
a CRUZ HISTÓRICA, cruz que foi plantada
por ocasião da Primeira Missa Presidida
pelo então Acerbispo de São Paulo Dom
Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta,
no dia 3 de maio de 1957, na inaugu-
ração oficial da nova Capital.
TURISMO CATÓLICO NO DISTRITO FEDERAL:
Faremos uma série de matérias sobre as Igrejas e Santuários que estão ao alcance dos moradores e visitantes do Distrito Federal.
Nossa primeira visita será na CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASÍLIA, com
a padroeira Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Localizada na Esplanada dos
Ministérios, foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada em1960.
O presidente Juscelino Kubistchek
– fundador da cidade –, em discurso
na ocasião, afirmou: “Plantamos, com
o sacrifício da Santa Missa, uma se-
mente espiritual neste sítio que é o
coração da Pátria”.
Ao lado da Cruz está a PIETÁ, ré-
plica da obra de Michelangelo que
se encontra na Basílica de São Pedro,
em Roma. Essa réplica foi reproduzida
pelo Museu do Vaticano e é igual à
original, tendo sido abençoada pelo
Papa João Paulo II.
Na Catedral, as Missas são
celebradas diariamente de terça a
sexta-feira às 12h15 e às 18h15; aos
sábados às 17h; aos domingos às
8h30, às 10h30 e às 18h.
(Adaptado por Márcia Magna, a partir de:catedral.org.br).
No dia 28 de abril de 2013 aconteceu no colégio Dom Bosco, a 10ª edição da Jornada Vocacional, com o tema: “Uma Juventude de Fé”.
Promovido pelo Setor de Animação Vocacional da Arquidiocese de Brasília (SAV), o encontro foi uma oportunidade para os participantes descobrirem
e trabalharem a sua vocação através de palestras vocacionais, e a apresentação das congregações e comunidades religiosas que estavam no local.
X JORNADA VOCACIONAL
8. 8
Catequese
OPINIÃO
“Não podemos esquecer o tem-
po”. Ele também passa pelo corpo
que envelhece. A garota que conheci
com vinte anos não é a mesma aos
setenta. Existem ainda as enfermi-
dades. Mas o mundo atual não quer
que vejamos. Todos são jovens, boni-
tos, sem doenças. Ora, isso é contrá-
rio à experiência humana de todos os
dias. Na hora da verdade, basta atra-
vessar a rua para ver que a realidade
é outra. Isso acontece porque há um
materialismo de fundo que destrói o
tempo. Porque não há vida interior e
relação com Deus.
A juventude e a obsessão com o
corpo querem estar no mesmo nível
que o espiritual. Se o corpo estabe-
lece as regras de vida, tudo muda.
A isso se acrescentam as enormes
dificuldades econômicas que as fa-
mílias enfrentam; os problemas no
trabalho, o desemprego, e até mes-
mo o fato de que o casal chega a casa
exausto do trabalho. No final do dia,
cada um viveu uma experiência di-
ferente e não é possível compartilhá-
-la, porque a sociedade não permite.
Tudo isso tem um preço, que é pago
pela família. “É preciso refletir sobre
todos esses condicionamentos sociais
da vida familiar”.
Quem passou dos setenta endossa
as colocações acima, feitas por Geor-
ges Cottier, cardeal e teólogo pontifício
emérito. É incrível com que brutali-
dade o tempo impõe ao nosso corpo
transformações que, na infância e
juventude, sequer em sonho calculá-
vamos que aconteceriam. Até admi-
tíamos que a vida é passageira, que a
idade provoca mudanças. Mas não sa-
bíamos, como agora, o que é suportá-
-las, quando chegam e se instalam.
Considerando como, hoje em dia,
as pessoas vivem, eu me pergunto:
qual futuro haverá para as famílias?
Não sou maniqueu nem alarmista.
Mas, pelo que venho observando, só
vale o desfrute do momento. Sôfrego,
intenso, arrebatador. Total e definitivo,
como se o mundo fosse acabar no mi-
nuto seguinte. Como se ali residisse a
única chance de ser feliz. E que, se for
perdida, não voltará a se apresentar.
Ninguém de juízo perfeito ignora
o risco de moldar a vida por esse cri-
tério. Infelizmente, em nosso meio há
verdadeiro pavor de desagradar. De
levar a pecha de moralista ou chato.
Para não criar caso com quem vive
ao seu redor, a maioria se cala. Falta
coragem de apontar os riscos a que
se expõem as pessoas. Mas está ha-
vendo um exagero nas preocupações
com a aparência. Parece obrigatório
que o corpo se mostre sempre jovem
e atraente. Ainda que à força de in-
tervenções e truques que a tecnolo-
gia não se cansa de inventar.
Há pessoas que vivem unicamente
em função de um frescor e de uma be-
leza do corpo, que creem possíveis de
se manterem eternas. Tolice. Somos
dependentes do tempo. Cada um lhe
paga a obrigatória taxa. Ilude-se, além
de fazer papel ridículo, quem se esfal-
fa para aparentar vinte anos menos. É
preciso admitir que nós valemos por
aquilo que somos. Pela nossa grande-
za interior, não pelo visual bonito. A
embalagem pode agradar, mas o pro-
duto é que conta.
Construir uma família exige sa-
bedoria. Sem ilusões, que já destru-
íram muitos sonhos. Os que se en-
cantam com a atração de um corpo
jovem precisam ter presente que
essa visão não vai durar sempre.
Há que fundamentar seu amor em
algo bem mais sólido, de consistên-
cia muito maior. Numa vida a dois, o
tempo é um elemento a considerar,
sob pena de fracasso.
Como o de tantos casais, que tris-
temente se arrastam por aí.
Pe. Orivaldo Robles
No dia 10 de maio de 1886,
em Chicago, grevistas entraram
em choque com a polícia. Anos
mais tarde consagrou-se o dia 10
de maio como o Dia Internacio-
nal dos Trabalhadores, em me-
mória das vítimas deste conflito.
Hoje, sob a designação de DIA DO
TRABALHO, são feitas comemora-
ções em quase todos os países do
mundo. O culto a São José Operá-
rio, neste dia, foi fixado por Pio XII
em 1955.
O trabalho é ainda no nosso
tempo, uma dura escravidão para
muitos, seja por causa das con-
dições miseráveis em que é feito
e dos horários exigidos, seja por
subsistirem muitos casos de injus-
tiça e exploração do homem pelo
homem. Como você, empregador,
tem tratado seu funcionário(a)?
“Da visão cristã do trabalho de-
riva o empenho constante a privi-
legiar em todas as circunstâncias
o bem da pessoa e a sua plena
promoção espiritual, cultural e
social” (Beato João Paulo II).
Curiosidades... Em uma pesqui-
sa no Canadá não se observou im-
pacto significativo sobre as vendas
em decorrência do funcionamento
do comércio aos domingos. Veri-
ficou-se um aumento das vendas
nos sábados e domingos e um de-
créscimo nas quintas e sextas.
Em São Paulo, um levantamen-
to perguntou: você teria realizado
a compra em outro dia da semana
caso as lojas não estivessem aber-
tas no domingo? Dos entrevis-
tados, apenas 4,8% das pessoas
afirmou que certamente não teria
feito essas compras em outro dia
da semana.
Como você tem vivido o Do-
mingo -“ Dia do Senhor”? A você,
trabalhador e trabalhadora, todo
nosso respeito e valor! Parabéns
pelo seu dia-a-dia!
DIA DO TRABALHADOR
1º DE MAIO
Jesus Cristo continua a chamar vários jovens a
segui-Lo e a difundir Sua presença no meio do mundo. Para
saber mais sobre a vocação sacerdotal, participe dos
Encontros de Discernimento Vocacional, todo primeiro
domingo do mês.
Telefone: (61) 3366-9904
E-mail: pastoralvocacionaldf@hotmail.com
Telefone: (61) 3366-9904
E-mail: pastoralvocacionaldf@hotmail.com
VOCÊ JÁ PENSOU EM SER PADRE?VOCÊ JÁ PENSOU EM SER PADRE?
Casamento e Tempo
Paroquiano Josafá, comemorando 30 anos de casado com sua esposa Francimar.
9. 9
Espiritualidade
Pe.Vitus Gustama, SVD
PALAVRA DO PASTOR
Como reconhecer um
verdadeiro discípulo de Cristo?
Como saber se alguém é cristão?
É o próprio Jesus quem nos dá a
resposta: “nisto todos conhecerão
que sois meus discípulos, se
tiverdes amor uns aos outros”
(Jo 13,25). No breve trecho do
Evangelho segundo João, hoje
proclamado, encontra-se um
traço essencial da identidade do
discípulo:oamor.Apalavra“amor”
temrecebidodiversossigni�icados,
nem sempre condizentes com os
ensinamentos de Jesus. Para se
entender como cada discípulo
deve amar, é necessário considerar
o contexto em que Jesus proclama
o “novo mandamento”: a última
ceia, com gestos concretos de
serviço e doação da própria vida,
o lava-pés, a eucaristia e a cruz. O
modo como Jesus amou ilumina o
modo como cada discípulo deve
amar. Um amor que não se resume
a palavras, mas se expressa em
gestos concretos, como demonstra
Jesus na Ceia e na Cruz. Por isso,
é manifestado através do serviço
humilde, da partilha, do sacri�ício,
da doação de si, do perdão, da
�idelidade até a morte. O breve
e riquíssimo texto joanino, hoje
proclamado, deixa bastante claro,
que a medida do amor cristão é o
amor de Cristo: “como eu vos amei,
assim também vós deveis amar-
vos uns aos outros” (Jo 13,34).
V Domingo da Páscoa
Dom Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Embora o amor na vida
cristã deva se estender a todos,
até mesmo aos inimigos, o texto
meditado nos faz pensar na
importância do amor entre os
que são discípulos de Cristo. O
testemunho da caridade, vivido
entre os cristãos, sempre foi
muito importante, mas hoje
adquire relevância ainda maior.
A primeira comunidade cristã
crescia através do testemunho
do amor entre os seus membros.
Entre nós, que participamos
da vida da Igreja, o amor deve
crescer sempre mais à medida do
amor de Cristo. Assim fazendo,
estaremos contribuindo para
que o Evangelho seja acolhido
por muitos que não conhecem a
Jesus e não participam da Igreja.
É preciso evangelizar através
do testemunho da caridade.
Por isso, ao proclamar este Ano
da Fé, Bento XVI ressaltou a
relação que deve existir entre a
fé e a caridade, de tal modo que,
a caridade se torna fé vivida. O
Papa Francisco tem mostrado a
face amorosa de Deus e da Igreja
com simplicidade. O caminho do
amor de Cristo há de ser trilhado
de modo simples e generoso,
sem orgulho ou ostentação. Por
isso, devemos reconhecer que
necessitamos crescer sempre
mais no amor: entre nós, na
Igreja; com os irmãos que não
estão conosco; na família e, de
modo, especial, com os pobres, os
doentes e sofredores. Somente o
amor de Deus é perfeito. O amor
por nós vivido precisa crescer e
amadurecer para se assemelhar
ao amor ensinado e vivido por
Cristo. Recordo, mais uma vez,
não só a necessidade da vivência
do amor em nível pessoal, mas
também, comunitário. A vivência
do amor é também um traço
essencial da comunidade eclesial,
de tal modo que podemos
concluir que uma comunidade
será reconhecida como cristã,
se praticar o mandamento do
amor. Assim fazendo, estaremos
glori�icando a Deus na liturgia e
na vida, como Cristo glori�icou ao
Pai amando-nos até o �im.
Certos teólogos e Padres da Igreja
(Tertuliano, Hipólito, Eusébio, Ataná-
sio, Ambrósio e Jerônimo) concordam
que a ascensão de Jesus acontece si-
multaneamente com a ressurreição. O
dia da Páscoa, por isso, não é somente
o dia da ressurreição, mas também o
dia da ascensão. Esta idéia durou até o
fim do século IV. Só a partir do século
V (ou no fim do século IV), baseando-
-se no relato lucano, é que começou a
existir uma festa da ascensão no qua-
dragésimo dia após a Páscoa e Pen-
tecostes separadamente, como hoje
temos costume de celebrar.
A narrativa de Lucas nos Atos dos
Apóstolos (1,1-11) é uma página de
teologia. Neste relato Lucas quer nos
dizer que a Páscoa significa que Deus
concede agora, à Igreja, espaço e tem-
po para se desenvolver: para uma mis-
são sem fronteiras. Além disso, neste
livro nos é ensinado que tudo o que
acontece aqui na terra: sucesso ou
fracasso, injustiças, sofrimentos e até
mesmo os fatos mais absurdos, como
uma morte ignominiosa, não estão ex-
cluídos do projeto de Deus.
A festa da Ascensão nos dá a
oportunidade de reacender cada dia,
com nova luz, a maior das certezas
de nossa vida: que Jesus está vivo e
está conosco todos os dias com seu
poder (Mt 28,20). Jesus não foi para
um outro lugar, mas permanece na
companhia de cada um de nós. Com
a Ascensão a sua presença não ficou
limitada, mas se multiplicou. Por isso,
a nossa esperança não está perdida
no espaço, mas baseia-se na confian-
ça depositada na lealdade de um Deus
(Rm 4,17). O Deus da vida é fiel aos
homens. Se este é o destino de todo o
homem, a morte já não inspira medo.
Jesus a transformou num nascimento
para a vida com Deus. Todo aquele
que tem essa esperança não se deixa
ficar olhando para o céu, como fize-
ram os apóstolos naquele dia, mas ao
contrário, traduz esta esperança em
empenho e testemunho.
Os discípulos, abençoados com
toda a bênção espiritual, recebem a
missão de comunicar a bênção da fé,
da conversão e da salvação a todas as
gentes (nações). Todo cristão abenço-
ado é também enviado. Em cada mis-
sa/eucaristia todos nós somos aben-
çoados pela experiência da comu-
nhão fraterna, pela Palavra de Deus,
pelo Pão da vida, o Pão eucarístico.
Por isso nós recebemos também uma
missão: transformarmo-nos em fonte
de bênção para o próximo. Isso é ex-
plicitado no rito final da Missa. Dá-se
a bênção e realiza-se o envio: “Ide em
paz e o Senhor vos acompanhe!” Res-
pondemos: “Graças a Deus!” Também
minha vida será uma ação de graças.
A eucaristia/missa nos consagra a esta
missão. Voltemos para casa na expec-
tativa de ser “revestidos da força do
alto” (Lc 24,49).
A celebração da Ascensão do Se-
nhor urge-nos a passar da comodida-
de (comodismo) dos bons sentimen-
tos à realidade dos fatos, mesmo
chegando a complicar nossa vida por
amor de Cristo e dos irmãos mais ne-
cessitados. Somente assim cumprire-
mos como discípulos de Jesus a ta-
refa de tornar real em nosso mundo
Cristo, nossa esperança e salvação.
Assim seja!
ASCENSÃO DO SENHOR
10. 10
Testemunhos
Nâo �icou sabendo?
Talvez você não estava na rádio certa
Notícia
música
informação
esporte
LIÇÃO DE VIDA
Luzia - Gama Oeste
Padre Rafael, há muito tempo eu estava com um problema
na minha visão, parecia que tinha areia. Durante a Santa missa após
a comunhão o senhor estava rezando as três Ave-marias; neste
momento coloquei as mãos nos olhos e rezei junto com o Senhor.
No final da oração não tinha mais nada, graças à intercessão da
Virgem Maria.
Graça - Santa Maria Sul
Meu cunhado tinha uma doença de pele conhecida como
psoríase - produz manchas vermelhas pelo corpo, descamação e
muita irritação cutânea. Na noite de 7 de dezembro de 2010, que
antecedeu a missa da padroeira da paróquia Imaculada, a minha
irmã relatou sobre o estado de desespero do meu cunhado diante
do agravamento da sua enfermidade. Eu disse para ela: “Amanhã
vou à missa de Nossa Senhora da Conceição Imaculada e vou rezar
por ele”. E assim fiz, pedindo a intercessão de Maria para a cura do
meu cunhado. Na quinta-feira falei com a minha irmã, e ela não
parava de chorar de alegria. As manchas tinham desaparecido, não
tinha mais nada na pele.
MUITO OBRIGADA minha Mãe Imaculada, por nunca me
faltar sempre que eu precisei. MUITO OBRIGADA por sempre
abençoar e proteger minha família. MUITO OBRIGADA por
devolver a vida e a saúde ao meu cunhado!!! Tenho certeza de que
a senhora continuará iluminando e protegendo aqueles que creem
no seu poder intercessor, porque a senhora é mãe, e uma mãe
nunca deixa seus filhos desamparados! OBRIGADA!
O MILAGRE DO AMOR
Como qualquer mãe, quando Karen soube que
um bebê estava a caminho, fez todo o possível para
ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos
de idade, a se preparar para a chegada. Os exames
mostraram que era uma menina, e todos os dias
Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele
já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No
tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada
cinco minutos; depois a cada três; então, a cada mi-
nuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas
complicações e o trabalho de parto de Karen demo-
rou horas. Todos discutiam a necessidade provável
de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito
tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela
estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância le-
vou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospi-
tal Saint Mary. Os dias passaram. A menininha pio-
rava. O médico disse aos pais: “Preparem-se para o
pior. Existem poucas esperanças”.
Karen e seu marido começaram, então, os pre-
parativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam
arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Micha-
el todos os dias pedia aos pais que o levassem para
conhecer a sua irmãzinha. “Eu quero cantar pra
ela”, ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se
que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Mi-
chael continuava insistindo com seus pais para que
o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não
eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele
ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje,
talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco
maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hos-
pital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e
exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu:
“Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!”
Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para
aquela trouxinha de gente que perdia a batalha
pela vida. Depois de alguns segundos olhando,
ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
“Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa
feliz mesmo quando o céu está escuro”.
Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pul-
sação começou a baixar e se estabilizou. Karen en-
corajou Michael a continuar cantando. “Você não
sabe querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve
o meu sol embora...”
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se
recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman’s Day Magazine chamou essa história
de “O milagre da canção de um irmão”. Os médicos
chamaram simplesmente de milagre. Karen cha-
mou de milagre do amor de Deus.
Nunca abandone aquele que você ama. O amor
é incrivelmente poderoso.
O PODER DA EUCARISTIA
www.comunidadefmgama.com.br
TESTEMUNHOS
O bispo americano Ful-
ton Sheen, pioneiro na pregação
no rádio e na televisão nos Es-
tados Unidos, em uma de suas
últimas entrevistas respondeu à
seguinte pergunta: “Qual a pes-
soa que mais influenciou a sua
vida?”.
Imediatamente respondeu:
“Não foi um papa, um bispo, um
padre ou qualquer outra pessoa,
mas o testemunho de uma sim-
ples criança”.
Então passou a contar uma
história ocorrida durante a re-
volução comunista na China. O
partido comunista tinha como
objetivo acabar com a religião, e
passou a fechar todas
as igrejas. Em uma aldeia o
padre foi preso durante algum
tempo na sua sacristia. Na in-
vasão da igreja, a eucaristia foi
profanada: abriram o sacrário,
jogando todas as sagradas partí-
culas no chão.
Não haviam percebido que
atrás do sacrário estava uma me-
nina que todos os dias ia à missa
e fazia a sua adoração ao Santís-
simo. A menina, querendo reco-
lher as partículas sagradas, todos
os dias, à noite, entrava escondi-
da na Igreja, ficava uma hora de
joelhos em adoração e a seguir
comungava uma hóstia.
Naquele tempo a comunhão
era somente na boca, por isso ela
pegava a hóstia com a língua no
chão.Opárocosabiaqueeram32
hóstias. Durante a mesma quan-
tidade de dias a menina repetiu o
seu gesto de amor e reverência a
Jesus Sacramentado.
No último dia, quando acabou
de comungar, fez um pequeno
barulho que acordou os solda-
dos. Ela foi presa e condenada à
morte.
O bispo Fulton Sheen comple-
tou: “Depois de ter lido este rela-
to, passei também a fazer uma
hora de adoração todos os dias. E
isso tem dado à minha vida, junto
com a santa missa, toda alegria,
todo vigor, toda coragem para re-
alizar os meus trabalhos”.
Uma criança foi capaz de en-
tender quem está presente na
Eucaristia e a grandeza deste
sacramento. Não existe meio me-
lhor de estar unido a Jesus do que
recebê-lo na santa comunhão e
também visitá-lo no sacrário.
Em João 6,56 está escri-
to: Quem come a minha carne e
bebe o meu sangue permanece
em mim e eu nele.
11. 11
Paróquia
Impressão: Gráfica Imprima – Brasília –DF
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***Conteúdo de artigos, cartas e colunas é
inteiraresponsabilidade de seus autores.
EXPEDIENTE
O Jornal Verbo Sim é uma publicação da
Paróquia Nossa Senhora da Conceição –
Imaculada, de responsabilidade da Pastoral
da Comunicação – PASCOM sob a supervisão
do Pe. Rafael, SVD–pároco.
Pároco: Pe. Rafael Plato Lori Nuka, SVD
Jornalista responsável: Renata Nogueira Batt MTB 7160-DF
O livro de Josué foi escrito durante o exílio na
Babilônia (586-538 a.C.) e relata fatos situados entre
1230 e 1200 a.C., são eles: a conquista e a partilha de
Canaã, a Terra Prometida, pelas tribos de Israel. Num
primeiro momento, o livro apresenta a tomada global
da Terra, feita por uma geração. Isso é atribuído à
idealização do autor porque, na verdade, a conquista
foi um processo longo e lento, ora pacífico, ora violento,
que só teve seu fim dois séculos mais tarde, com o rei
Davi.
OlivrodeJosuénãorepresentaumacrônica,mas
uma interpretação do que aconteceu para apresentar
o significado da entrada em Canaã. O personagem
principal, podemos dizer que é a Terra Prometida: Deus
realizou a promessa feita aos patriarcas e renovada aos
seus descendentes. O povo foi libertado da escravidão
do Egito no intuito de ser livre e próspero na Terra que
Deus ia dar (Ex 3,7- 8). Isso quer dizer que ao invés de
JOSUÉ: DOM E CONQUISTA DA TERRA
nos determos nas longas e minuciosas listas de lugares
devemos ver a alegria e a gratidão pelo dom de Deus.
Não podemos nos esquecer de que neste livro
há um pormenor que salta aos olhos: as tribos não
receberam a terra de mão beijada, mas tiveram que
conquista-la, pois Deus a tinha dado ao seu povo. Deus
concede o dom, mas não viola a liberdade e nem abre
mãodoesforçodoserhumano.Aocontrário,Deusexige
que a pessoa busque com todas as forças e conquiste o
dom que Ele concede. A Terra que pode ser comparada
com a vida, é fruto da promessa e do dom de Deus e, ao
mesmo tempo, da aspiração e da conquista do homem.
Podemos falar melhor: Deus promete por dentro das
aspirações do ser humano, e realiza seu dom dentro das
conquistas do ser humano. Assim podemos identificar
melhor o que significa a graça de Deus: fruto do Dom
de Deus e da conquista do ser humano. O livro de Josué
representa uma grande lição sobre a graça.
ESTUDO BÍBLICO
PasCom:
Bartô, Gabriel, Miguel, Andréia, Joaci, Juverlino,
Maxsuellen, Carlos, Márcia, Lane, Diogo, Gabriela,
Pedrinho, Severina, Dayane, Sandro, Roselaine, Roseane,
Catarina, Laís, Rafaela, Felipe, Cesinha, Junior, Adriana,
Nilva, Camila, Maria Antônia, Keila, Bete, Marquinho,
Nilson, Ricardo e Giovana.
Revisão: Gabriel Lima.
Projeto e Diagramação: Juverlino Chagas.
Por Equipe da Escola da Teologia Popular
ENCONTRO DE NOIVOS
Quatorze casais participaram do
Encontro de Noivos, organizado pela
Pastoral Familiar da Paróquia Nossa
Senhora da conceição neste mês de abril.
O curso foi realizado no dia 7 de abril com
muitas palestras, dinâmicas e oração.
“Foi, sem dúvida, um curso completo,
muito dinâmico, com muita informação,
animação e espiritualidade”, falou um
dos casais. “A equipe de organização
está de parabéns pelo trabalho, postura
e seriedade de todo o curso, valeu a pena
mesmo!”
Segundo casal Lafaiete e Flávia, está
prevista a realização de outro curso
em dia 30 de junho próximo. E o casal
agradeceu a todos os palestrantes e aos
integrantes da Pastoral Familiar pelo
carinho, compromisso e dedicação.
Acontece, entre os dias 24,25
e 26 de maio de 2013, no Instituto
Pax, a Primeira Etapa do Encontro
de Casais com Cristo (ECC) da Paró-
quia Nossa Senhora da Conceição
–Gama.
Para o Encontro deste ano, se-
gundo a integrante do ECC (Encon-
tro de Casais com Cristo), Casal
Cleiton e Lane , a expectativa é
Testemunho da vida
Pequenos e grandes milagres
acontecem frequentemente em
nossa vida. Prestar atenção nas
delicadezas de Deus para conosco,
nos une ainda mais a Ele; partilhá-
las edifica uns aos outros.
Para isso está aberto um espaço,
a fim de que seu testemunho
seja enviado, e possamos juntos
glorificar a Deus por todas as
maravilhas operadas em sua vida.
“Assim, pois, consolai-vos
mutuamente e edificai-vos uns aos
outros, como já o fazeis”.
(I Tes. 5,11)
que se inscrevam mais 30 casais
até o inicio de maio. Lane explica
que o ECC é importante para os
casais pois “é um serviço da Igre-
ja para evangelizar a família, Igreja
Doméstica, e vem com o objetivo
de despertar casais para atuarem
nas pastorais paroquiais.” O en-
contro é direcionado aos casais e
tem como um dos principais obje-
tivos despertá-los para viverem o
casamento, a família dentro dos
fundamentos de Deus, unindo os
cônjuges, levando-os a se com-
preenderem mutuamente diante
do amor de Deus.
Além de promover uma rela-
ção mais profunda com Deus, “os
casais vivem momentos de apren-
dizagem que os ajudam a fortale-
cer os laços dentro de suas famí-
lias e buscam compreender o que
é ser Igreja hoje e de seu compro-
misso com a dignidade da pessoa
humana,” acrescentou.
Segundo o Padre Alfonso Pas-
tore, fundador do ECC no Brasil,”o
ECC busca dar sua contribuição
para que as famílias vivam melhor
seu casamento, auxiliando-as no
relacionamento marido e mulher
e no relacionamento com seus fi-
lhos.”
Para mais informações, os inte-
ressados podem entrar em conta-
to com Secretaria paroquial :
(61) 3556.6473
CASAIS SE PREPARAM PARA ENCONTRO
Casal Lafaiete e Flávia, um
dos casais coordenadores
da Pastoral Familiar
Os casais engajados na comunidade, dirigentes BRASAS em formação - Frutos do ECC.