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Filosofia
Ano Lectivo: ___/___                                   Ano: 11º Turma: ______
Prof. Joaquim Melro
                                   1. Descrição e interpretação da actividade
                Unidade IV         cognoscitiva

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                                   explicativas do conhecimento: O empirismo de
                                   David Hume


Documento 1

Assunto: O empirismo de David Hume

        “O século XVI foi uma época de profundas transformações na visão do homem
ocidental, época marcada por verdadeira paixão pelas descobertas.
Essa efervescência, que caracteriza a atmosfera intelectual do Renascimento, trouxe
consigo, a rejeição das ideias até então vigentes (o prestígio da Igreja e do Estado foi
abalado pelo movimento da Reforma).
        O homem europeu descobre que há ideias bem diversas das que vinha aceitando
como únicas verdadeiras, e passa a ter descrenças e dúvidas quanto ao conhecimento da
verdade, expressando um clima de cepticismo (doutrina que nega toda forma de
conhecimento da verdade).
        Entretanto, era necessário que se encontrasse o caminho certo. E essa era a
preocupação que se generalizou a partir do final do século XVI e que irá caracterizar a
investigação filosófica do século XVII e XVIII. Duas grandes orientações
metodológicas surgem, então, abrindo as principais vertentes do pensamento moderno:
de um lado, a perspectiva empirista proposta por Francis Bacon, a preconizar uma
ciência sustentada pela observação e pela experimentação, e que formularia
indutivamente as suas leis, partindo da consideração dos casos ou eventos particulares
para chegar a generalizações, por outro, inaugurando o racionalismo moderno,
Descartes busca na razão os recursos para a recuperação da certeza científica.
Explicando melhor as duas correntes:
        O termo empirismo tem sua origem no grego empeiria, que significa
“experiência” sensorial.
        O empirismo é considerado uma doutrina relativa à natureza do conhecimento.
Restringiu-se amiúde o termo “empirismo” à filosofia clássica moderna, contrastando-se
o “empirismo inglês” (Francis Bacon, Hobbes, Locke, Berkeley, Hume) com o
“racionalismo continental” (Descartes, Malebranche, Spinoza, Leibniz, Wolff).
        Indicou-se por muitas vezes que para os empiristas modernos a mente é como
que uma espécie de receptáculo no qual se gravam as “impressões” do mundo externo.


                                           1
Quando se comparam entre si as filosofias dos grandes empiristas ingleses verifica-se
que isto é uma simplificação excessiva. Entretanto, há algo comum a todos esses
pensadores, que é a tendência de proporcionar uma explicação genética do
conhecimento e a usar termos como “sensação”, “impressão”, “ideia”, etc..
        De um modo geral, o empirismo defende que todas as nossas ideias são
provenientes de nossas percepções sensoriais (visão, audição, tacto, paladar, olfacto).
Em outras palavras, ditas por Locke: nada vem à mente sem ter passado pelos sentidos.
        O filósofo empirista John Locke afirmava também que, ao nascermos, nossa
mente é como um papel em branco, completamente desprovida de ideias. De onde
provém, então, o vasto conjunto de ideias que existe na mente humana? A isso, Locke
responde com uma só palavra: da experiência, que resulta da observação dos dados
sensoriais. Todo nosso conhecimento está nela fundado. Empregada tanto nos objectos
sensíveis externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós
percebidas e reflectidas, nossa observação supre nossos entendimentos com todos os
materiais do pensamento.
        Assim, toda ideia é uma cópia de alguma impressão. Essa cópia possui
diferentes graus de fidelidade. Para ele toda a realidade deve reduzir-se às relações com
que se unem entre si as impressões e as ideias.
        Um filósofo que ganhou destaque por seu empirismo “total” é Hume que
recorreu a um princípio de que se servirá largamente em todas as suas análises: o hábito
(ou costume) (ler texto Investigação sobre o Entendimento Humano, conceito de hábito,
p. 145 - Hume), pois quando descobrimos uma certa semelhança entre ideias que por
outros aspectos são diferentes, empregamos um único nome para indicar. Forma-se
assim em nós o hábito de considerar unidas de alguma maneira entre si as ideias
designadas por um único nome; assim o próprio nome suscitará em nós não uma só
daquelas ideias, nem todas, mas o hábito que temos de considerá-las juntas e, por
conseguinte, uma ou outra, segundo a ocasião.
        Dessa maneira, ele é um empirista, no sentido que a percepção repetida e
habitual de uma determinada impressão ou facto nos leva a elaborar ideias sobre os
fenómenos naturais, através de generalizações indutivas.
        As conclusões indutivas são percepções repetidas que nos chegam da
experiência sensorial, saltamos para uma conclusão geral, da qual não temos
experiência sensorial.
        A certeza das proposições que se relacionam com factos não é, portanto, fundada
sobre o princípio de contradição. O contrário de um facto é sempre possível. “O sol não
se levantará amanhã” é uma proposição não menos inteligível nem mais contraditória do
que a outra “o sol levantar-se-á amanhã”. Por isso é impossível demonstrar a sua
falsidade. Todos os raciocínios que se referem a realidade ou factos fundam-se na
relação de causa e efeito.
        Ora, a tese fundamental de Hume é que a relação de causa e efeito nunca pode
ser conhecida a priori, isto é, com o puro raciocínio, mas por experiência. (ler texto
Investigação sobre o entendimento Humano, p. 140 conceito experiência – Hume)
Porém, a experiência não nos ensina mais que sobre os factos que experimentamos no
passado e nada nos diz acerca dos factos futuros. E dado que, mesmo depois de feita a
experiência, a conexão entre a causa e o efeito permanece arbitrária, esta conexão não
poderia ser tomada como fundamento em nenhuma previsão, em nenhum raciocínio
para o futuro. Pois, o curso da natureza pode mudar, os laços causais que nos
testemunhou podem não ser verificados no futuro. Desse modo, a experiência diz
respeito sempre ao passado, nunca ao futuro.



                                           2
É o hábito (repetição de um ato qualquer) que nos leva a crer que o sol se
levantará como sempre se levantou; é o hábito que nos faz prever os efeitos da água ou
do fogo ou de qualquer outro facto ou acontecimento natural ou humano; é o hábito que
sustem e guia toda nossa vida quotidiana, dando-nos segurança de que o curso da
natureza não muda mas se mantém igual e constante, donde é possível regular-se com
vista para o futuro. O hábito, como o instinto dos animais, é um guia infalível para a
prática da vida, mas não é um princípio de justificação racional ou filosófico. Assim,
partindo do hábito e da associação de ideias é que Hume acredita na causalidade. Mas,
por que será que espero ver a água ferver quando a aqueço? É porque, responde Hume,
aquecimento e ebulição sempre estiveram associados em minha experiência e essa
associação determinou hábito em mim. Aparento antecipar a experiência quando, na
verdade, cedo a uma tendência criada pelo hábito.
        Assim, ele afirma que a conclusão indutiva, por maior que seja o número de
percepções repetidas, não possui fundamento lógico. Será sempre um salto do raciocínio
impulsionado pela crença.
        Questionando a validade lógica do raciocínio indutivo, o grande valor da obra de
Hume foi ter deixado um importante problema para os teóricos do conhecimento
(epistemologistas/ epistemológos). Afinal, é ou não possível partirmos de experiência
particulares para chegarmos a conclusões gerais, representadas pelas leis científicas?
        Hume sustenta que a repetição de um facto não nos permite concluir, em termos
lógicos, que ele continuará a repetir-se da mesma forma, indefinidamente.
        Assim, revela o seu cepticismo teórico. Recomenda que os cientistas apresentem
suas teses como probabilidades lógicas e não como certezas irrefutáveis.
        Assim sendo, todo conhecimento da realidade carece de necessidade racional e
entra no domínio da probabilidade, não do conhecimento científico.


Bibliografia 1

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires.Temas de Filosofia.
São Paulo: Ed. Moderna, 1992.
CORBISIER, Roland.Introdução àFilosofia. –
COTRIM, Gilberto.Fundamentos daFilosofia – Ser, Saber e Fazer.São Paulo: Ed.
Saraiva, 1997
DESCARTES.Discurso do Método.In, Os Pensadores. Nova Cultural: RJ, 1996.
HUME. Investigação sobre o entendimento humano. In, Os Pensadores.
NovaCultural:São Paulo, 1973.
MORA,José Ferrater. Dicionário de filosofia. Martins Fontes: São Paulo,1998.

Adaptação feita a partir de Oliveira, C. G. M. (s/d). Racionalismo e empirismo na
filosofia     moderna.        Retirado       em     Janeiro   27,     2009     de
http://www.filosofiavirtual.pro.br/racionalismo.htm
Actividades:
1. Elabore uma questão sobre o texto
2. Elabore 4 questões a que o texto possa responder




1
    Referências bibliográficas no original


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O emprismo de David Hume (doc. 1)

  • 1. Filosofia Ano Lectivo: ___/___ Ano: 11º Turma: ______ Prof. Joaquim Melro 1. Descrição e interpretação da actividade Unidade IV cognoscitiva 1.2. Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento: O empirismo de David Hume Documento 1 Assunto: O empirismo de David Hume “O século XVI foi uma época de profundas transformações na visão do homem ocidental, época marcada por verdadeira paixão pelas descobertas. Essa efervescência, que caracteriza a atmosfera intelectual do Renascimento, trouxe consigo, a rejeição das ideias até então vigentes (o prestígio da Igreja e do Estado foi abalado pelo movimento da Reforma). O homem europeu descobre que há ideias bem diversas das que vinha aceitando como únicas verdadeiras, e passa a ter descrenças e dúvidas quanto ao conhecimento da verdade, expressando um clima de cepticismo (doutrina que nega toda forma de conhecimento da verdade). Entretanto, era necessário que se encontrasse o caminho certo. E essa era a preocupação que se generalizou a partir do final do século XVI e que irá caracterizar a investigação filosófica do século XVII e XVIII. Duas grandes orientações metodológicas surgem, então, abrindo as principais vertentes do pensamento moderno: de um lado, a perspectiva empirista proposta por Francis Bacon, a preconizar uma ciência sustentada pela observação e pela experimentação, e que formularia indutivamente as suas leis, partindo da consideração dos casos ou eventos particulares para chegar a generalizações, por outro, inaugurando o racionalismo moderno, Descartes busca na razão os recursos para a recuperação da certeza científica. Explicando melhor as duas correntes: O termo empirismo tem sua origem no grego empeiria, que significa “experiência” sensorial. O empirismo é considerado uma doutrina relativa à natureza do conhecimento. Restringiu-se amiúde o termo “empirismo” à filosofia clássica moderna, contrastando-se o “empirismo inglês” (Francis Bacon, Hobbes, Locke, Berkeley, Hume) com o “racionalismo continental” (Descartes, Malebranche, Spinoza, Leibniz, Wolff). Indicou-se por muitas vezes que para os empiristas modernos a mente é como que uma espécie de receptáculo no qual se gravam as “impressões” do mundo externo. 1
  • 2. Quando se comparam entre si as filosofias dos grandes empiristas ingleses verifica-se que isto é uma simplificação excessiva. Entretanto, há algo comum a todos esses pensadores, que é a tendência de proporcionar uma explicação genética do conhecimento e a usar termos como “sensação”, “impressão”, “ideia”, etc.. De um modo geral, o empirismo defende que todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais (visão, audição, tacto, paladar, olfacto). Em outras palavras, ditas por Locke: nada vem à mente sem ter passado pelos sentidos. O filósofo empirista John Locke afirmava também que, ao nascermos, nossa mente é como um papel em branco, completamente desprovida de ideias. De onde provém, então, o vasto conjunto de ideias que existe na mente humana? A isso, Locke responde com uma só palavra: da experiência, que resulta da observação dos dados sensoriais. Todo nosso conhecimento está nela fundado. Empregada tanto nos objectos sensíveis externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós percebidas e reflectidas, nossa observação supre nossos entendimentos com todos os materiais do pensamento. Assim, toda ideia é uma cópia de alguma impressão. Essa cópia possui diferentes graus de fidelidade. Para ele toda a realidade deve reduzir-se às relações com que se unem entre si as impressões e as ideias. Um filósofo que ganhou destaque por seu empirismo “total” é Hume que recorreu a um princípio de que se servirá largamente em todas as suas análises: o hábito (ou costume) (ler texto Investigação sobre o Entendimento Humano, conceito de hábito, p. 145 - Hume), pois quando descobrimos uma certa semelhança entre ideias que por outros aspectos são diferentes, empregamos um único nome para indicar. Forma-se assim em nós o hábito de considerar unidas de alguma maneira entre si as ideias designadas por um único nome; assim o próprio nome suscitará em nós não uma só daquelas ideias, nem todas, mas o hábito que temos de considerá-las juntas e, por conseguinte, uma ou outra, segundo a ocasião. Dessa maneira, ele é um empirista, no sentido que a percepção repetida e habitual de uma determinada impressão ou facto nos leva a elaborar ideias sobre os fenómenos naturais, através de generalizações indutivas. As conclusões indutivas são percepções repetidas que nos chegam da experiência sensorial, saltamos para uma conclusão geral, da qual não temos experiência sensorial. A certeza das proposições que se relacionam com factos não é, portanto, fundada sobre o princípio de contradição. O contrário de um facto é sempre possível. “O sol não se levantará amanhã” é uma proposição não menos inteligível nem mais contraditória do que a outra “o sol levantar-se-á amanhã”. Por isso é impossível demonstrar a sua falsidade. Todos os raciocínios que se referem a realidade ou factos fundam-se na relação de causa e efeito. Ora, a tese fundamental de Hume é que a relação de causa e efeito nunca pode ser conhecida a priori, isto é, com o puro raciocínio, mas por experiência. (ler texto Investigação sobre o entendimento Humano, p. 140 conceito experiência – Hume) Porém, a experiência não nos ensina mais que sobre os factos que experimentamos no passado e nada nos diz acerca dos factos futuros. E dado que, mesmo depois de feita a experiência, a conexão entre a causa e o efeito permanece arbitrária, esta conexão não poderia ser tomada como fundamento em nenhuma previsão, em nenhum raciocínio para o futuro. Pois, o curso da natureza pode mudar, os laços causais que nos testemunhou podem não ser verificados no futuro. Desse modo, a experiência diz respeito sempre ao passado, nunca ao futuro. 2
  • 3. É o hábito (repetição de um ato qualquer) que nos leva a crer que o sol se levantará como sempre se levantou; é o hábito que nos faz prever os efeitos da água ou do fogo ou de qualquer outro facto ou acontecimento natural ou humano; é o hábito que sustem e guia toda nossa vida quotidiana, dando-nos segurança de que o curso da natureza não muda mas se mantém igual e constante, donde é possível regular-se com vista para o futuro. O hábito, como o instinto dos animais, é um guia infalível para a prática da vida, mas não é um princípio de justificação racional ou filosófico. Assim, partindo do hábito e da associação de ideias é que Hume acredita na causalidade. Mas, por que será que espero ver a água ferver quando a aqueço? É porque, responde Hume, aquecimento e ebulição sempre estiveram associados em minha experiência e essa associação determinou hábito em mim. Aparento antecipar a experiência quando, na verdade, cedo a uma tendência criada pelo hábito. Assim, ele afirma que a conclusão indutiva, por maior que seja o número de percepções repetidas, não possui fundamento lógico. Será sempre um salto do raciocínio impulsionado pela crença. Questionando a validade lógica do raciocínio indutivo, o grande valor da obra de Hume foi ter deixado um importante problema para os teóricos do conhecimento (epistemologistas/ epistemológos). Afinal, é ou não possível partirmos de experiência particulares para chegarmos a conclusões gerais, representadas pelas leis científicas? Hume sustenta que a repetição de um facto não nos permite concluir, em termos lógicos, que ele continuará a repetir-se da mesma forma, indefinidamente. Assim, revela o seu cepticismo teórico. Recomenda que os cientistas apresentem suas teses como probabilidades lógicas e não como certezas irrefutáveis. Assim sendo, todo conhecimento da realidade carece de necessidade racional e entra no domínio da probabilidade, não do conhecimento científico. Bibliografia 1 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires.Temas de Filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1992. CORBISIER, Roland.Introdução àFilosofia. – COTRIM, Gilberto.Fundamentos daFilosofia – Ser, Saber e Fazer.São Paulo: Ed. Saraiva, 1997 DESCARTES.Discurso do Método.In, Os Pensadores. Nova Cultural: RJ, 1996. HUME. Investigação sobre o entendimento humano. In, Os Pensadores. NovaCultural:São Paulo, 1973. MORA,José Ferrater. Dicionário de filosofia. Martins Fontes: São Paulo,1998. Adaptação feita a partir de Oliveira, C. G. M. (s/d). Racionalismo e empirismo na filosofia moderna. Retirado em Janeiro 27, 2009 de http://www.filosofiavirtual.pro.br/racionalismo.htm Actividades: 1. Elabore uma questão sobre o texto 2. Elabore 4 questões a que o texto possa responder 1 Referências bibliográficas no original 3