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FACCAMP – FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA
EDUARDO CARLOS DA PAZ
JULIANA DE FÁTIMA SILVA
RISCO DE INFECÇÃO DURANTE A MANIPULAÇÃO DE CATETERES E FÍSTULAS:
PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM.
PROFESSOR ORIENTADOR: MAURÍCIO ALVES FERREIRA
Campo Limpo Paulista.
Dezembro / 2011.
HEMODIÁLISE
Terapia de Substituição Renal (TSR)
Líquidos
Toxinas
Máquinas
Cateteres e Fístulas
INTRODUÇÃO
Conhecimentos e Cuidados
Sinais e Sintomas
Intercorrências
Procedimento
OBJETIVOS
Risco de Infecção
Equipe de Enfermagem
Eventos adventícios
Sessão de Hemodiálise
MÉTODO DE PESQUISA
Modalidade da Pesquisa:
 Trata-se de uma pesquisa de Campo, descritiva e
prospectiva.
 Quanto a abordagem a pesquisa teve um enfoque
qualitativo e quantitativo.
 Quanto aos procedimentos técnicos: através de bibliografia
e documental do tipo questionário.
Campo de Pesquisa:
O estudo foi realizado em uma Clínica específica de
Hemodiálise, situada no interior de São Paulo.
MÉTODO DE PESQUISA
 Foi realizado a aplicação de questionário para verificar o
perfil dos funcionários entrevistados, contendo informações
como tempo de experiência na área, sexo, idade.
 O tempo de experiência profissional na área ficou entre 5
meses e 17 anos.
 O quadro de funcionários entrevistados foi composto por 19
mulheres e 2 homens.
 A idade mínima dos entrevistados 24 anos e máxima de 55
anos.
 Foi realizado 10 perguntas em forma de questionário, que
visou a importância dos cuidados de higienização, o cuidado
quanto as intercorrência durante o procedimento de
hemodiálise e o cuidado preventivo.
MÉTODO DE PESQUISA
Critérios de Inclusão
 Todos os funcionários serem anexados ao COREN.
 Todos os funcionários abordados pela pesquisa deverão ser maiores de idade.
 Todos os funcionários dispostos a participarem da pesquisa, sem que recebam
qualquer ônus por ela.
 Todos os funcionários ligados a instituição que servirá de campo de pesquisa e
que estejam de acordo com o anexo 1.
Critérios de Exclusão
 Todos os funcionários do local de pesquisa os quais não pertençam à categoria de
profissionais vinculados ao COREN.
 Colaboradores de outras instituições que prestem serviço no referido campo de
pesquisa.
 Caso a pesquisa seja rasurada ou preenchida indevidamente.
Q 1 – CUIDADOS BÁSICOS COMO A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.
Q 3 – QUANTO AOS CUIDADOS COM TRAUMAS, REALIZAÇÃO DE TÉCNICAS
ASSÉPTICAS E SINAIS DE INFECÇÃO NO CURATIVO:
Q 7 – QUANTO A IDENTIFICAÇÃO E CUIDADOS COM HEMATOMAS,
TEMOS:
Q 8 – QUANTO AOS CUIDADOS APÓS CADA SESSÃO COM O MATERIAL E
LOCAL DO PROCEDIMENTO:
19.05
80.95
ERROS Q 8
ACERTOS Q 8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
GRÁFICO DE PORCENTAGEM Q 8
CONCLUSÃO
Pudemos concluir de maneira geral que os procedimentos dentro de uma
clínica de hemodiálise, deve-se dispensar maior atenção, pois, as
intercorrências durante a sessão de hemodiálise, na maioria das vezes
geram um grau elevado de prejuízo ao paciente.
A verificação de falhas mesmo em procedimentos simples como a lavagem
das mãos que é de vital importância para realizar o procedimento de
hemodiálise. Verificamos ainda que a maioria reconhece que a técnica de
higienização reduz os riscos de infecção, no entanto, a técnica correta da
higienização, poucos detém o conhecimento, o que nos coloca em dúvida a
respeito de como o procedimento é realizado como um todo.
O maior grau de erro nas questões empregadas, foi de 61,91%, justamente
na manipulação dos cateteres.
REFERÊNCIAS
Livros
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-cirurgica, 11ª edição, Traduzido por:
Smeltzer, Suzanne C.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara. 2009.
Guyton, Arthur C.,MD e Hall, John E., PhD. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª Edição.
Rio de Janeiro. Editora Guanabara koogan. 1998.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.
Artigos: On line
Ribeiro, Rita de Cássia Helú Mendonça. Miranda, Ana Luiza Leite de, Cesarino, Claudia Bernardi, Bertolin, Daniela
Comelis, Ribeiro, Daniele Fávaro, Kusumota, Luciana, Aota Paul Enferm. Necessidades de aprendizagem de
profissionais de enfermagem na assistência aos pacientes com fístulas arteriovenosa. 2009;22 (especial-Nefrologia):
515-8.
REFERÊNCIAS
Artigos On Line: www.teses.usp.br
CAMPOS, Claudinei José Gomes, TURATO, Egberto Ribeiro. Tratamento hemodialítico do doente renal:
estudo clínico qualitativo. Revista brasileira de Enfermagem – REBEN.Aprovação: 19.06.2010.
CAIS, Daiane Patricia, TURRINI, Ruth Natalia Teresa, STRABELLI, Tânia Mara Varejão. Infecções em
pacientes submetidos a procedimento hemodialitico: revisão sistemática. São Paulo. 2009. Ver. Bras.
Ter Intensiva, 2009; 21 (3):269 – 275.
WILLING, Mauiluci Hautsch, LENARDT, Maria Helena, TRENTINI, Mercedes. Gerenciamento e cuidado
em Unidade de Hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem.REBEN. Res. Bras. Enferm. 2006 mar-
abr;59(2):177-82. 2006.
GULLO, Aline Beatriz Moreira, LIMA, Antonio Fernandes Costa, SILVA, Maria Júlia Paes da. Reflexões
sobre comunicação na assistência de enfermagem ao paciente renal crônico. São Paulo. Ver. Esc. Enf.
USP, v.34, n. 2, p. 209-12, jun 2000.
SESSO, Ricardo. Médico da Divisão de Doenças Crônicas não transmissíveis do Centro de Vigilância
Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Arquivo PDF
www.cve.saúde.sp.gov.br/htm/cronicas/irc_prof.htm. Acessado em 18.04.2011.
BARBOSA, Genesis de Souza, VALADARES, Glaucia Valente. Hemodiálise: estilo de vida e a adaptação
do paciente. Acta Paul Enferm. 2009;22 (Especial-Nefrologia):524-7.

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Risco de infecção em cateteres e fístulas durante hemodiálise

  • 1. FACCAMP – FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA EDUARDO CARLOS DA PAZ JULIANA DE FÁTIMA SILVA RISCO DE INFECÇÃO DURANTE A MANIPULAÇÃO DE CATETERES E FÍSTULAS: PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM. PROFESSOR ORIENTADOR: MAURÍCIO ALVES FERREIRA Campo Limpo Paulista. Dezembro / 2011.
  • 2. HEMODIÁLISE Terapia de Substituição Renal (TSR) Líquidos Toxinas Máquinas Cateteres e Fístulas
  • 3. INTRODUÇÃO Conhecimentos e Cuidados Sinais e Sintomas Intercorrências Procedimento
  • 4. OBJETIVOS Risco de Infecção Equipe de Enfermagem Eventos adventícios Sessão de Hemodiálise
  • 5. MÉTODO DE PESQUISA Modalidade da Pesquisa:  Trata-se de uma pesquisa de Campo, descritiva e prospectiva.  Quanto a abordagem a pesquisa teve um enfoque qualitativo e quantitativo.  Quanto aos procedimentos técnicos: através de bibliografia e documental do tipo questionário. Campo de Pesquisa: O estudo foi realizado em uma Clínica específica de Hemodiálise, situada no interior de São Paulo.
  • 6. MÉTODO DE PESQUISA  Foi realizado a aplicação de questionário para verificar o perfil dos funcionários entrevistados, contendo informações como tempo de experiência na área, sexo, idade.  O tempo de experiência profissional na área ficou entre 5 meses e 17 anos.  O quadro de funcionários entrevistados foi composto por 19 mulheres e 2 homens.  A idade mínima dos entrevistados 24 anos e máxima de 55 anos.  Foi realizado 10 perguntas em forma de questionário, que visou a importância dos cuidados de higienização, o cuidado quanto as intercorrência durante o procedimento de hemodiálise e o cuidado preventivo.
  • 7. MÉTODO DE PESQUISA Critérios de Inclusão  Todos os funcionários serem anexados ao COREN.  Todos os funcionários abordados pela pesquisa deverão ser maiores de idade.  Todos os funcionários dispostos a participarem da pesquisa, sem que recebam qualquer ônus por ela.  Todos os funcionários ligados a instituição que servirá de campo de pesquisa e que estejam de acordo com o anexo 1. Critérios de Exclusão  Todos os funcionários do local de pesquisa os quais não pertençam à categoria de profissionais vinculados ao COREN.  Colaboradores de outras instituições que prestem serviço no referido campo de pesquisa.  Caso a pesquisa seja rasurada ou preenchida indevidamente.
  • 8. Q 1 – CUIDADOS BÁSICOS COMO A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.
  • 9. Q 3 – QUANTO AOS CUIDADOS COM TRAUMAS, REALIZAÇÃO DE TÉCNICAS ASSÉPTICAS E SINAIS DE INFECÇÃO NO CURATIVO:
  • 10. Q 7 – QUANTO A IDENTIFICAÇÃO E CUIDADOS COM HEMATOMAS, TEMOS:
  • 11. Q 8 – QUANTO AOS CUIDADOS APÓS CADA SESSÃO COM O MATERIAL E LOCAL DO PROCEDIMENTO: 19.05 80.95 ERROS Q 8 ACERTOS Q 8 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 GRÁFICO DE PORCENTAGEM Q 8
  • 12. CONCLUSÃO Pudemos concluir de maneira geral que os procedimentos dentro de uma clínica de hemodiálise, deve-se dispensar maior atenção, pois, as intercorrências durante a sessão de hemodiálise, na maioria das vezes geram um grau elevado de prejuízo ao paciente. A verificação de falhas mesmo em procedimentos simples como a lavagem das mãos que é de vital importância para realizar o procedimento de hemodiálise. Verificamos ainda que a maioria reconhece que a técnica de higienização reduz os riscos de infecção, no entanto, a técnica correta da higienização, poucos detém o conhecimento, o que nos coloca em dúvida a respeito de como o procedimento é realizado como um todo. O maior grau de erro nas questões empregadas, foi de 61,91%, justamente na manipulação dos cateteres.
  • 13. REFERÊNCIAS Livros BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-cirurgica, 11ª edição, Traduzido por: Smeltzer, Suzanne C.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara. 2009. Guyton, Arthur C.,MD e Hall, John E., PhD. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara koogan. 1998. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. Artigos: On line Ribeiro, Rita de Cássia Helú Mendonça. Miranda, Ana Luiza Leite de, Cesarino, Claudia Bernardi, Bertolin, Daniela Comelis, Ribeiro, Daniele Fávaro, Kusumota, Luciana, Aota Paul Enferm. Necessidades de aprendizagem de profissionais de enfermagem na assistência aos pacientes com fístulas arteriovenosa. 2009;22 (especial-Nefrologia): 515-8.
  • 14. REFERÊNCIAS Artigos On Line: www.teses.usp.br CAMPOS, Claudinei José Gomes, TURATO, Egberto Ribeiro. Tratamento hemodialítico do doente renal: estudo clínico qualitativo. Revista brasileira de Enfermagem – REBEN.Aprovação: 19.06.2010. CAIS, Daiane Patricia, TURRINI, Ruth Natalia Teresa, STRABELLI, Tânia Mara Varejão. Infecções em pacientes submetidos a procedimento hemodialitico: revisão sistemática. São Paulo. 2009. Ver. Bras. Ter Intensiva, 2009; 21 (3):269 – 275. WILLING, Mauiluci Hautsch, LENARDT, Maria Helena, TRENTINI, Mercedes. Gerenciamento e cuidado em Unidade de Hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem.REBEN. Res. Bras. Enferm. 2006 mar- abr;59(2):177-82. 2006. GULLO, Aline Beatriz Moreira, LIMA, Antonio Fernandes Costa, SILVA, Maria Júlia Paes da. Reflexões sobre comunicação na assistência de enfermagem ao paciente renal crônico. São Paulo. Ver. Esc. Enf. USP, v.34, n. 2, p. 209-12, jun 2000. SESSO, Ricardo. Médico da Divisão de Doenças Crônicas não transmissíveis do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Arquivo PDF www.cve.saúde.sp.gov.br/htm/cronicas/irc_prof.htm. Acessado em 18.04.2011. BARBOSA, Genesis de Souza, VALADARES, Glaucia Valente. Hemodiálise: estilo de vida e a adaptação do paciente. Acta Paul Enferm. 2009;22 (Especial-Nefrologia):524-7.