Este documento discute cheias, inundações e secas prolongadas. Ele explica o que são essas catástrofes naturais, como elas se formam, e seus impactos na superfície terrestre e nas atividades humanas, como destruição de cultivos e habitações. O documento também discute onde essas catástrofes ocorrem com mais frequência e inclui referências adicionais.
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
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2. O tema do nosso trabalho “cheias,
inundações e secas prolongadas”, tem a ver
com leitos de rios a transbordar e imensas ou
escassas chuvas.
Neste trabalho pretendemos mostrar o
que são e o que acontece quando se dão
estas catástrofes naturais, os prejuízos que
causam e o seu impacto na vida dos que
habitam o Planeta Terra.
3. O que são?
As cheias e/ou inundações são
fenómenos naturais de alto risco, ocorrem
repentinamente, provocadas por precipitações
reguladas e/ou permanentes, estas
inesperadas com elevada intensidade.
4. Como se formam?
Precipitação exagerada e/ou contínua faz
com que os rios aumentem os seus caudais e,
posteriormente, as águas dos leitos normais
transbordem para as margens. Sujeitando as
áreas vizinhas dos rios ou dos cursos de água
a situações extremas, para as quais não se
encontram preparadas, as inundações são por
isso consequência da incapacidade de
escoamento em tempo útil de uma quantidade
anormal de água.
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6. As consequências das cheias à superfície
da Terra são: o deslizamento das terras, o
arrasto de edifícios, a destruição de locais,
as inúmeras mortes de pessoas e outros
seres vivos que habitam no local onde
ocorreram as cheias.
7. As consequências nas atividades humanas
são a destruição de produções agrícolas, a
destruição de habitações, a morte de
animais de criação nos campos, os estragos
nas estradas e vias de acesso nas cidades,
vilas e aldeias, entre outros.
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10. O que são as secas prolongadas?
As secas são catástrofes naturais que se
associam à reduzida precipitação numa
determinada região por um grande período
de tempo.
Como se formam as secas?
As secas formam-se pela escassez de água,
devido ao baixo nível de precipitação.
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12. As consequências na superfície terrestre
são principalmente na agricultura; quando as
secas são prolongadas os solos degradam-
se (ficam poeirentos), sendo facilmente
levados pelos ventos; dá-se a
desflorestação dos terrenos, formando a
desertificação.
13. As consequências nas atividades humanas
são a mortalidade e a fome elevadas.
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15. Em regiões que têm climas de elevada
precipitação, como por exemplo, clima
equatorial.
Nas regiões de latitudes médias, onde
sobretudo os ventos marítimos conseguem
chegar.
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17. Nas regiões de clima tropical seco, onde
durante vários anos a estação seca pode ser
muito prolongada e a húmida, curta.
Nas regiões das latitudes médias, subretudo
nas áreas onde os ventos marítimos não
chegam.
21. Nos anos 40 ocorriam frequentemente
cheias causadas por um sistema de
drenagem de águas pluviais (esgotos)
deficiente; bastando para isso que chovesse
um pouco mais do que o habitual.
O Alentejo Interior é uma das regiões
portuguesas mais afetadas por períodos de
seca.
22. Com a realização deste trabalho concluímos
que as secas são uma causa influenciada
pelo aquecimento global, variações do clima
e o consumo excessivo de recursos
naturais. As cheias por sua vez podem ter
origem na geografia do terreno, a
adequação dos locais de construção de
habitação que condicionam o escoamento
das águas, sempre que há aumento do
caudal dos rios em época de chuvas
intensas, bem como a limpeza de áreas
circundantes.
23. Manuais de Geografia de 7º ano: Faces da Terra 7-
Meio Natural
https://sites.google.com/site/cheiasemportugal/imagens
http://www.prociv.pt/PREVENCAOPROTECCAO/RISC
OSNATURAIS/SECAS/Pages/Oquee.aspx
http://www.aesap.edu.pt/Geografia/catastrofes.htm
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2010/06/inundacoes
-em-lisboa.html
http://www.slideshare.net/
http://www.meteo.pt/pt/