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Articulando nas/com os Softwares Sociais
                                                            Alice Maria Figueira Reis da Costa1

Resumo: Este artigo teve como objetivo provocar a reflexão de educadores sobre as
possibilidades educacionais existentes no cotidiano dos internautas. Neste sentido, a
metodologia adotada foi a pesquisa ação (BARBIER, 2007) que viabiliza uma
aprendizagem autônoma, própria da EAD e interativa, que nos permitem vivenciar as
práticas dos cotidianos (CERTAU, 2008), simultaneamente das possibilidades
comunicacionais (SANTOS e RICCIO, 2011) dentro e fora do ciberespaço resultando
numa outra interface entre aqueles que por algum motivo estavam desconectados. As
transformações digitais ocorridas na contemporaneidade implicaram em reinvenções de
comportamento, das linguagens e dos modos de aprender da/com a geração digital;
neste sentido, investiguei algumas de suas práticas no ciberespaço e suas consequências
para a educação.

Palavras-chave: ciberespaço; design; softwares sociais; educação; digital.

Introdução

Num universo de 190.732.694 habitantes, de acordo com o último senso realizado no
ano 2010 no Brasil, divulgado pelo mais recente objeto de aprendizagem do IBGE
chamado Paisesat2, tivemos em relação a cada 100 habitantes 21,42% da população
dispõe de linhas telefônicas (2009), 16,09% da população dispõe de computadores
pessoais (2005), destes 89,79% da população eram assinantes de telefonia celular
(2009) e 39,22% da população eram usuários com acesso a internet (2009) fomentando
a apropriação das tecnologias digitais na América do Sul. Importante considerar que
cada tecnologia digital pode circular nas mãos de mais de uma pessoa, o que
impulsionado pelo crescimento de softwares sociais3 como Facebook, Orkut, Blogs,
Wikis, etc de forma livre amplifica a circulação de informações em diferentes redes de
relações sociais (PRETTO, 2008 apud SANTOS e RICCIO, 2011); viabilizando aqueles
que por opção ou não estejam off line (desconectado) partilhem e se relacionem com a
infinidade de informações produzidas a cada segundo no ciberespaço. Para Lévy
(1999:26) "Muitas vezes, enquanto discutimos sobre os possíveis usos de uma dada
tecnologia, algumas formas de usar já se impuseram."

1
  Professora do Ensino Fundamental da Escola Municipal Adalgisa Monteiro pela Secretaria Municipal de
Educação do Rio de Janeiro. Voluntária participante do Grupo de Pesquisa Docência na Cibercultura -
GPDOC.
2
  Dados Disponíveis no site: http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php.
3
  Para santos e Okada os softwares sociais que emergem da web 2.0, como conjunto de interfaces que
medeiam a comunicação síncrona e assíncrona entre sujeitos geograficamente dispersos para criar vinculo
pelas mais diferentes razões, sejam elas objetivas ou subjetivas. (SANTOS & OKADA, 2008, p. 3).

                                                                                                     1
A propósito das relações implícitas a este agir comunicativo4, enquanto praticante5
reflexiva do ciberespaço em Maffesoli (1998 apud ABREU JR, 2005, p. 162) poderia
inferir que:

                            Não se poderia melhor exprimir o interesse intelectual que
                            convém conceder à descrição das coisas, à elaboração de uma
                            teoria erótica que sabe dizer “sim” à existência, sob todas as
                            suas formas, desde as mais luminosas às mais obscuras, das
                            mais conformistas às mais anômicas. Pensamento afirmativo,
                            relativista, que reconhece no mundo dos fenômenos o único que
                            é possível, bem ou mal, ir vivendo, seja para o melhor seja para
                            o pior.

Com efeito, navegando na diversidade desses ambientes online de aprendizagem
partilhamos de forma tempestiva informações com o outro, vivendo o que Vygotsky
(1994) chamou de zona de desenvolvimento proximal (ZPD). Entre nós6 e nexos7
(SANTAELLA, 2004), o aprendizado online ganha representatividade no cotidiano dos
internautas que selecionam como favoritos ou deletam informações e contatos
significativos em relação as circunstâncias e espaçostempos vividos.



4
  Quando apresenta sua idéia de Mundo da Vida, na obra “Mudança Estrutural da Esfera Pública” (1962)
e a desenvolve em outros livros, em especial no trabalho, “Teoria do Agir Comunicativo” (1987),
Habermas busca mostrar a racionalidade dos indivíduos mediado pela linguagem e comunicatividade.
Esses elementos se constituem em instrumentos de construção racional dos sujeitos calcado na
estruturação de três universos: o objetivo, subjetivo e o social. Esses três mundos, que compõe
simultaneamente o mundo da vida, referem-se a totalizações diferentes que englobam desde o processo de
relação formal entre sujeito e instituições formais constituídas até as experiências cognitivas adquiridas
pelo sujeito no processo cotidiano de suas relações sociais. Já sobre a esfera pública, podemos classificar
tal conceito como a reunião de sistemas e sub-sistemas, mais a reunião de um público, formado por
pessoas privadas, que constroem uma opinião pública. Essa esfera pública seria então a esfera de
representação de uma teia para a comunicação de conteúdos e tomadas de posições, de opiniões. Esta teia
compõe uma série de filtros que contribuem para a formação da opinião pública institucionalizada, o que
influencia diretamente o entendimento genérico que se tem da própria esfera pública, da participação do
indivíduo nesta esfera e na formação da opinião pública, influenciando por fim a linguagem da práxis
cotidiana. (Cf. PAVELOSKI, Alessandro. Comunicação e Internet: Visões e Interpretações. Bauru: 2003
apud      ALONGE,        2010).      Disponível     em:      <     http://www.compolitica.org/home/wp-
content/uploads/2010/11/Alonge_2006.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2011.
5
  Em Alves (2007, p. 6) podemos compreender as implicações para imersão no dia a dia dos praticantes
do ciberespaço: “foram aparecendo para nós os espaçostempos possíveis para apreender e compreender as
redes de conhecimentos e significações nas quais os praticantes tecem suas relações, aprendemensinam
ou ensinamaprendem modos de serfazeramar: as narrativas e as imagens (e os sons, talvez os gostos e os
toques), que se transformam umas nas outras, como aprendemos com Manguel (2001)”. Disponível em:
<http://www.grupalfa.com.br/arquivos/Congresso_trabalhosII/palestras/Nilda.pdf>. Acesso em: 15 fev.
2011.
6
  Entendendo como nós “as unidades básicas de informação em um hipertexto” (SANTAELLA, 2004).
7
  Ou conexões, geralmente ativadas por meio de um mouse, que permitem ao leitor da hipermídia mover-
se através do documento. Descobrindo e seguindo pistas que são deixadas em cada nó, basta o instantâneo
de um click para que, em um piscar de olhos, o leitor salte de um nó para outro (idem).

                                                                                                         2
O ato de descobrir certas reminiscências importantes que estão guardadas em um detalhe, em
uma ínfima e às vezes desprezada fração de um momento em nossa vida (ABREU JR, 2005)
sugere para a educação a necessidade de se apropriar da diversidade das hipermídias (hipertexto
com multimídias, multilinguagens), das práticas, valores, táticas, enfim, de um repertório de
tecnologias e atividades sociais que constituem a cibercultura8.

Por uma materialidade dos softwares sociais

Neste contexto, se anuncia um olhar invertido, sob a óptica da disseminação da informação e
outras possibilidades de construção do conhecimento, ou seja, qualquer pessoa “a partir de sua
própria vivência e não a partir da vivência privilegiada de outrem” (MARTINS, 2002 apud
ABREU JR., 2005) tem a possibilidade de interagir no/com o ciberespaço (meio e mediador)
produzindo outras formas de pensar e construir conhecimento.

Sob essa “voz” (relato) do “homem ordinário” (CERTAU, 2008) ou “homem comum”
(ALVES, 2011) reflito também com Santos e Riccio (2011, p. 1) a ressignificação do termo
autonomia em espaçoatempos de cibercultura quando afirmam:

                           Ao contrário, a autonomia aqui é entendida, com base nas concepções
                           de Castoriadis (2000) e Freire (2006), como uma troca com o outro,
                           numa busca coletiva de assunção de si mesmo como autor e como
                           sujeito crítico capaz não só de compreender o mundo, mas também de
                           transformá-lo, visando também a autoria do outro, num processo de
                           retroalimetação constante e sem fim, de colaborações e autorias.

Ao habitar este ciberespaço na perspectiva de um “homem comum” compartilho este “não
lugar” que “testemunha as condições de inventividade e originalidade” (CERTAU, 2008) das
mobilizações que ocorrem via microblog Twitter, Facebook, e-mails entre outros softwares
sociais         a       exemplo          dos        casos         apresentados         no         site
http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de-uma-
geracao-conectada/ dos Inovadores ESPM (Figura 1). Nesta página a manchete selecionada
trouxe um artigo sobre as possibilidades de conexões que cada vez mais conseguimos reinventar
com o uso dos softwares digitais, provocando a disseminação das informações e a mobilização
de diferentes segmentos da sociedade, ou seja, àqueles conectados tem a oportunidade de refletir
e discutir coletivamente sobre vários assuntos tornados públicos; o estímulo a cidadania através
da adoção da transparência, do respeito à democracia e o exercício da administração pública
colaborativa.
8
  Para Lévy (1999, p. 17) “o neologismo “cibercultura”, especifica o conjunto de técnicas (materiais e
intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem
juntamente com o crescimento do ciberespaço”.



                                                                                                    3
Figura 1: site dos Inovadores ESPM.

Este “homem comum” se torna real na figura de homens e mulheres, crianças, jovens, adultos e
idosos que buscam, produzem, discutem informações e conhecimentos. Como no exemplo,
desta mensagem na interface do microblog Twitter da figura 2, onde um internauta busca
informações sobre o ocorrido numa escola pública no município do Rio de Janeiro. Importante
notar que viver esse fenômeno da cibercultura implica em estar aberto para o bem ou para mal,
trazidos na citação de Maffesoli (1998) num parágrafo acima, pois o planejamento e a
articulação deste caso verídico ocorreram na fração do espaçotempo do ciberespaço, em sites,
jogos, blogs e também no espaço físico do bairro, da escola, nas salas de aula.




Figura 2: um post do Twitter.




Observando um dos links da mensagem do internauta conseguimos compreender as “práticas
linguísticas cotidianas (e o espaço de suas táticas)” (CERTAU, 2008, p. 81) que são capazes de
revelar uma circunscrição “informacional navegável (ciberespaço)” e “provocar a imersão tanto
mais profunda, quanto mais o espaço é capaz de envolver o usuário tridimensionalmente”
(SANTAELLA, 2004, p. 45-46).


                                                                                            4
Figura 3: Blog do Mauricio Stycer.

Desta forma, a linguagem hipermídia (SANTAELLA, 2004) funciona como o meio que
viabiliza, ou “instrumentos mediadores, nas ideias de Vygotsky (2008), que estão
alinhadas com as de Lévy (2004) quando este afirma que as tecnologias intelectuais
apoiadas pelo ciberespaço ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas
humanas como: a memória (bancos de dados e hipertextos), a imaginação (simulações),
a percepção (ambientes interativos e imersivos) e os raciocínios (inteligência artificial)”
(COSTA e MARINS, 2011).

Neste “não lugar” que se move com a sutileza do ciberespaço em Certau (2008, p. 183)
compreenderemos a mobilidade dessa memória que se altera de acordo com os
enunciados (percursos) emergentes num discurso (verbalizado, sonhado ou andado) que
segue a organização de um conjunto circunstancial.

Alguns usos do Twitter
Na busca do Twitter digitei a palavra escola numa aventura de ver os comentários
relacionados. De fato, alunos revelavam o quanto se sentiam excluídos do que acontecia
no mundo dentro dos muros da escola. Nesta primeira twitt (comentário publicado no
Twitter) de Smile_Restart (figura 4), a autora nos trouxe em seu texto um hipertexto
inusitado de um site http://tumblr.com/xue28ni5wm. Neste site, vimos o perfil de outra
jovem que apresentava seus hobbys e sua falta de prazer na escola, vinculada para seus
interlocutores com a criação de hiper-sintaxes (SANTAELLA, 2005) pertencentes a
                                                                                         5
linguagem hipermidiática, onde a animação, o vídeo, a foto, texto, hipertexto, formas
em multi-luz-cor, sombras, se manifestam permitindo ao leitor imersivo uma interação
propositada ou aventurosa com ela, cooperando na sua realização.




Figura 4: Conversa de estudantes no Twitter.

Nas     arquiteturas       líquidas    da      hipermídia      (MARCOS           NOVAK,    1993   apud
SANTAELLA, 2005), tanto a autora do site (figuras 5 e 6) como a autora do twitt
(figura 4), uma das co-autoras da primeira, através de um "roteiro multilinear, multi-
sequencial,        multi-sígnico
(palavras, imagens, textos,
documentos, sons, ruídos,
músicas,          vídeo)           e
labiríntico"             construído
interativamente com outros
internautas fizeram emergir
as reflexões de alunos sejam
em     relação      as     práticas
escolares      ou pelos       seus
anseios em encontrar pares             Figura 5: Site citado na conversa dos estudantes.
às suas ideias.


                                                                                                     6
Tudo        isto      foi      tão
                                                             orquestrado passando pela
                                                             resignificação        de      dois
                                                             conceitos, o da mobilização
                                                             de grupos escolares, de fato
                                                             saindo      dos     limites   das
                                                             avenidas,         condições    de
                                                             transporte, sensibilização de
                                                             seus     pares      através   das
Figura 6: Site citado na conversa dos estudantes.
                                                             telecomunicações (telefone,
satélites, cabo), do texto escrito (livros, periódicos científicos, jornais, revistas), do
audiovisual (televisão, vídeo, cinema) e da informática (computadores e programas
informáticos) para que todas essas interlocuções acontecessem em maior potência pelas
hipermídias, reconhecida como uma nova linguagem em busca de si mesma como se
referiu Santaella (2005) em seus estudos sobre as matrizes da linguagem e pensamento.
No que tange a sua essência interativa e dialógica em outros contextos educacionais
vimos que a estrutura linguística ultrapassa as fronteiras da geografia física e do idioma
sendo constituindo uma possível rede de relacionamento social que logo se inseriu ou
acolheu a tantas outras pelo mundo afora para expressar uma realidade local.
O segundo conceito foi o de espaçotempo sob a perspectiva dos alunos que mobilizaram
seus pares sobre o que acontece de interessante fora dos muros da escola. Neste
momento, proponho uma reflexão sobre o conteúdo apresentado nos materiais didáticos
impressos, que transitavam entre os conhecimentos locais e o globais sendo projetados
para o mundo globalizado em fração de segundos (SANTOS, B. 1997) com
acontecimentos de dentro e fora do ciberespaço alterando (CERTAU, 2008),
atualizando (LÉVY, 1996) a memória e os sentidos humanos, através da linguagem
hipermidiática que o "desloca de seus contextos, fragmentando e desestruturando as
referências semânticas e históricas em que seus sentidos se conectavam"
(SANTAELLA, 2005, p. 391).
Desta forma, os usos que essa geração digital, que não precisou ficar presa ao desktop,
enquanto sua mente estava em movimento, nos traz a partir da mobilidade dos
notebooks, netbooks, tablets, celulares entre outras hipermídias outros processos
cognitivos, devido a variada ordem de estímulos neurológicos ao qual estão suscetíveis
o tempo todo. Nos twitts da figura 7 esta interatividade foi discutida pelas internautas.

                                                                                             7
Figura 7: A interatividade presente na vida dos nativos digitais.

Na tentativa de atar alguns nós e encontrar tantos outros...

Em 2008, Nelson Pretto refletia sobre o futuro da educação brasileira, o acesso as
tecnologias digitais e as redes de relações sociais numa ação emancipatória construída
principalmente dentro da escola que precisa soltar as “amarras que impossibilitam o
vôo” (BONILLA, 2001), neste sentido (PRETTO, 2008, p. 81):

                               O acesso às tecnologias é fundamental, mas também ele precisa
                               ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como
                               os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os
                               computadores em rede, produzindo novas realidades, exige o
                               estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos
                               complexos problemas enfrentados pela educação, sob o risco de
                               que os investimentos não se traduzam em alterações
                               significativas de questões estruturais da educação. Conexões
                               essas que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente
                               participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser
                               treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tevê, a
                               internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola,
                               concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de
                               informações produzidas alhures e passe a se transformar – cada
                               escola, cada professor e cada criança – em produtores de culturas e
                               conhecimentos. Cada escola, assim, começa a ser um espaço de



                                                                                                8
produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das
                            tecnologias.

Pois bem, sobre as dicotomias desse ciberespaço a educação precisa desenvolver uma
pedagogia que dê conta de desenvolver metodologias, didáticas, currículo que se
apropriem das ações relativas a situações conflituais, desenvolvendo uma formalidade e
análise das táticas similares ao que Certau (2008, p. 84-85) nos trouxe em relação aos
discursos estratégicos reconhecidos nos jogos e nos „relatos‟ dos contos e lendas
populares.




Figura 8: site Twitter.

Certau (2008) acrescenta que “eles (os relatos das partidas) se desdobram, como o jogo,
num espaço executado e isolado das competições cotidianas, o do maravilhoso, do
passado, das origens” narrando “torneios que caracterizam uma arte de dizer popular”
cocriando formas de se aprenderensinar9 na/com a cibercultura. „Falas‟ como esta
destacada no site do Twitter (figura 8) demonstram também gaps (falhas) acadêmicos
na formação de seus alunos. Considerando o crescimento da EAD online no Brasil e a
necessidade de formarmos cidadãos autônomos rever nossos processos educacionais se

9
  Para Alves (2007, p. 2), “juntar termos, pluralizá-los, algumas vezes invertê-los, outra duplicá-los foi à
forma que conseguimos, até o presente momento para mostrar como as dicotomias necessárias na
invenção da ciência moderna têm se mostrado limitante ao que precisamos criar para pesquisar
nos/dos/com                  os                 cotidianos”.               Disponível                   em:
<http://www.grupalfa.com.br/arquivos/Congresso_trabalhosII/palestras/Nilda.pdf>. Acesso em: 15 fev.
2011.


                                                                                                          9
torna condição sine qua non para o desenvolvimento do país. Como pensar além do
design instrucional (conteudista), do design didático, outras táticas e lógicas, talvez dos
designers de games, que consigam elaborar um desenho mais interativo para quem
aprendeensina nos diversificados ambientes online de aprendizagem ou mesmo em
mundos virtuais, a exemplo, do Second Life (MATTAR, 2011).

Referências Bibliográficas:

ABREU JR., Laerthe de Moraes. Apontamentos para uma metodologia em cultura
material escolar. Pro-Posições. Revista Quadrimestral da Faculdade de
Educação/Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Campinas,
SP. V. I, n. I, mar. (1990-). V. 16. n. I (46). Jan./abr. 2005.

ALVES, Nilda. Aula ministrada dia 07 abr. 2011, durante a disciplina Redes
Educativas e culturais, cotidianos e currículos. no Programa de Pós-graduação em
Educação (ProPEd).

BONILLA, Maria Helena. Educativo! – amarra que impossibilita o vôo. Revista de
Educação CEAP, n. 33, p. 47-51, Bahia: 2001. Disponível em:
<http://www.faced.ufba.br/~bonilla/texto3.htm>. Acesso em: 24 abr. 2011.

CERTAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 Artes de fazer. 14 ed. Tradução de
Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

COSTA, Rosa; MARINS, Vânia. Aula 1 – Design Didático. EAD/UFF/UAB. 2011.

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PRETTO, Nelson. Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e
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content/uploads/2008/08/livroalemdasredes.pdf> . Acesso em: 23 abr. 2011.

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REVISTA ÂMBITO JURÍDICO®. O poder local na inclusão social: Novas
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SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor
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Santos, Edméa Oliveira dos. Riccio, Nicia Cristina Rocha. Desenho Didático Aberto:
Uma Experiência de Educação Online na Formação do Docente Superior na UFBA. E-
book: BARROS, D.M.V. et al. (2011) Educação e tecnologías: reflexão, inovação e
práticas. Lisboa: [s.n.] ISBN: 978-989-20-2329-8 1. Disponível em:
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VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.

Sites citados:

BLOG                     DO                   MAURICIO                     STYCER.
<http://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br/2011/04/20/em-busca-da-noticia-e-de-
cenas-dramaticas-em-realengo/>. Acesso em: 21 abr. 2011.

INOVADORES                    ESPM.                  Disponível                em:
<http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de-
uma-geracao-conectada/>. Acesso em: 21 abr. 2011.

TWITTER PAULO PACHECO. Disponível em: <http://twitter.com/#!/ppacheco1>.
Acesso em: 21 abr. 2011.




                                                                                  11

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Articulando nas redes sociais

  • 1. Articulando nas/com os Softwares Sociais Alice Maria Figueira Reis da Costa1 Resumo: Este artigo teve como objetivo provocar a reflexão de educadores sobre as possibilidades educacionais existentes no cotidiano dos internautas. Neste sentido, a metodologia adotada foi a pesquisa ação (BARBIER, 2007) que viabiliza uma aprendizagem autônoma, própria da EAD e interativa, que nos permitem vivenciar as práticas dos cotidianos (CERTAU, 2008), simultaneamente das possibilidades comunicacionais (SANTOS e RICCIO, 2011) dentro e fora do ciberespaço resultando numa outra interface entre aqueles que por algum motivo estavam desconectados. As transformações digitais ocorridas na contemporaneidade implicaram em reinvenções de comportamento, das linguagens e dos modos de aprender da/com a geração digital; neste sentido, investiguei algumas de suas práticas no ciberespaço e suas consequências para a educação. Palavras-chave: ciberespaço; design; softwares sociais; educação; digital. Introdução Num universo de 190.732.694 habitantes, de acordo com o último senso realizado no ano 2010 no Brasil, divulgado pelo mais recente objeto de aprendizagem do IBGE chamado Paisesat2, tivemos em relação a cada 100 habitantes 21,42% da população dispõe de linhas telefônicas (2009), 16,09% da população dispõe de computadores pessoais (2005), destes 89,79% da população eram assinantes de telefonia celular (2009) e 39,22% da população eram usuários com acesso a internet (2009) fomentando a apropriação das tecnologias digitais na América do Sul. Importante considerar que cada tecnologia digital pode circular nas mãos de mais de uma pessoa, o que impulsionado pelo crescimento de softwares sociais3 como Facebook, Orkut, Blogs, Wikis, etc de forma livre amplifica a circulação de informações em diferentes redes de relações sociais (PRETTO, 2008 apud SANTOS e RICCIO, 2011); viabilizando aqueles que por opção ou não estejam off line (desconectado) partilhem e se relacionem com a infinidade de informações produzidas a cada segundo no ciberespaço. Para Lévy (1999:26) "Muitas vezes, enquanto discutimos sobre os possíveis usos de uma dada tecnologia, algumas formas de usar já se impuseram." 1 Professora do Ensino Fundamental da Escola Municipal Adalgisa Monteiro pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Voluntária participante do Grupo de Pesquisa Docência na Cibercultura - GPDOC. 2 Dados Disponíveis no site: http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php. 3 Para santos e Okada os softwares sociais que emergem da web 2.0, como conjunto de interfaces que medeiam a comunicação síncrona e assíncrona entre sujeitos geograficamente dispersos para criar vinculo pelas mais diferentes razões, sejam elas objetivas ou subjetivas. (SANTOS & OKADA, 2008, p. 3). 1
  • 2. A propósito das relações implícitas a este agir comunicativo4, enquanto praticante5 reflexiva do ciberespaço em Maffesoli (1998 apud ABREU JR, 2005, p. 162) poderia inferir que: Não se poderia melhor exprimir o interesse intelectual que convém conceder à descrição das coisas, à elaboração de uma teoria erótica que sabe dizer “sim” à existência, sob todas as suas formas, desde as mais luminosas às mais obscuras, das mais conformistas às mais anômicas. Pensamento afirmativo, relativista, que reconhece no mundo dos fenômenos o único que é possível, bem ou mal, ir vivendo, seja para o melhor seja para o pior. Com efeito, navegando na diversidade desses ambientes online de aprendizagem partilhamos de forma tempestiva informações com o outro, vivendo o que Vygotsky (1994) chamou de zona de desenvolvimento proximal (ZPD). Entre nós6 e nexos7 (SANTAELLA, 2004), o aprendizado online ganha representatividade no cotidiano dos internautas que selecionam como favoritos ou deletam informações e contatos significativos em relação as circunstâncias e espaçostempos vividos. 4 Quando apresenta sua idéia de Mundo da Vida, na obra “Mudança Estrutural da Esfera Pública” (1962) e a desenvolve em outros livros, em especial no trabalho, “Teoria do Agir Comunicativo” (1987), Habermas busca mostrar a racionalidade dos indivíduos mediado pela linguagem e comunicatividade. Esses elementos se constituem em instrumentos de construção racional dos sujeitos calcado na estruturação de três universos: o objetivo, subjetivo e o social. Esses três mundos, que compõe simultaneamente o mundo da vida, referem-se a totalizações diferentes que englobam desde o processo de relação formal entre sujeito e instituições formais constituídas até as experiências cognitivas adquiridas pelo sujeito no processo cotidiano de suas relações sociais. Já sobre a esfera pública, podemos classificar tal conceito como a reunião de sistemas e sub-sistemas, mais a reunião de um público, formado por pessoas privadas, que constroem uma opinião pública. Essa esfera pública seria então a esfera de representação de uma teia para a comunicação de conteúdos e tomadas de posições, de opiniões. Esta teia compõe uma série de filtros que contribuem para a formação da opinião pública institucionalizada, o que influencia diretamente o entendimento genérico que se tem da própria esfera pública, da participação do indivíduo nesta esfera e na formação da opinião pública, influenciando por fim a linguagem da práxis cotidiana. (Cf. PAVELOSKI, Alessandro. Comunicação e Internet: Visões e Interpretações. Bauru: 2003 apud ALONGE, 2010). Disponível em: < http://www.compolitica.org/home/wp- content/uploads/2010/11/Alonge_2006.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2011. 5 Em Alves (2007, p. 6) podemos compreender as implicações para imersão no dia a dia dos praticantes do ciberespaço: “foram aparecendo para nós os espaçostempos possíveis para apreender e compreender as redes de conhecimentos e significações nas quais os praticantes tecem suas relações, aprendemensinam ou ensinamaprendem modos de serfazeramar: as narrativas e as imagens (e os sons, talvez os gostos e os toques), que se transformam umas nas outras, como aprendemos com Manguel (2001)”. Disponível em: <http://www.grupalfa.com.br/arquivos/Congresso_trabalhosII/palestras/Nilda.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2011. 6 Entendendo como nós “as unidades básicas de informação em um hipertexto” (SANTAELLA, 2004). 7 Ou conexões, geralmente ativadas por meio de um mouse, que permitem ao leitor da hipermídia mover- se através do documento. Descobrindo e seguindo pistas que são deixadas em cada nó, basta o instantâneo de um click para que, em um piscar de olhos, o leitor salte de um nó para outro (idem). 2
  • 3. O ato de descobrir certas reminiscências importantes que estão guardadas em um detalhe, em uma ínfima e às vezes desprezada fração de um momento em nossa vida (ABREU JR, 2005) sugere para a educação a necessidade de se apropriar da diversidade das hipermídias (hipertexto com multimídias, multilinguagens), das práticas, valores, táticas, enfim, de um repertório de tecnologias e atividades sociais que constituem a cibercultura8. Por uma materialidade dos softwares sociais Neste contexto, se anuncia um olhar invertido, sob a óptica da disseminação da informação e outras possibilidades de construção do conhecimento, ou seja, qualquer pessoa “a partir de sua própria vivência e não a partir da vivência privilegiada de outrem” (MARTINS, 2002 apud ABREU JR., 2005) tem a possibilidade de interagir no/com o ciberespaço (meio e mediador) produzindo outras formas de pensar e construir conhecimento. Sob essa “voz” (relato) do “homem ordinário” (CERTAU, 2008) ou “homem comum” (ALVES, 2011) reflito também com Santos e Riccio (2011, p. 1) a ressignificação do termo autonomia em espaçoatempos de cibercultura quando afirmam: Ao contrário, a autonomia aqui é entendida, com base nas concepções de Castoriadis (2000) e Freire (2006), como uma troca com o outro, numa busca coletiva de assunção de si mesmo como autor e como sujeito crítico capaz não só de compreender o mundo, mas também de transformá-lo, visando também a autoria do outro, num processo de retroalimetação constante e sem fim, de colaborações e autorias. Ao habitar este ciberespaço na perspectiva de um “homem comum” compartilho este “não lugar” que “testemunha as condições de inventividade e originalidade” (CERTAU, 2008) das mobilizações que ocorrem via microblog Twitter, Facebook, e-mails entre outros softwares sociais a exemplo dos casos apresentados no site http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de-uma- geracao-conectada/ dos Inovadores ESPM (Figura 1). Nesta página a manchete selecionada trouxe um artigo sobre as possibilidades de conexões que cada vez mais conseguimos reinventar com o uso dos softwares digitais, provocando a disseminação das informações e a mobilização de diferentes segmentos da sociedade, ou seja, àqueles conectados tem a oportunidade de refletir e discutir coletivamente sobre vários assuntos tornados públicos; o estímulo a cidadania através da adoção da transparência, do respeito à democracia e o exercício da administração pública colaborativa. 8 Para Lévy (1999, p. 17) “o neologismo “cibercultura”, especifica o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço”. 3
  • 4. Figura 1: site dos Inovadores ESPM. Este “homem comum” se torna real na figura de homens e mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos que buscam, produzem, discutem informações e conhecimentos. Como no exemplo, desta mensagem na interface do microblog Twitter da figura 2, onde um internauta busca informações sobre o ocorrido numa escola pública no município do Rio de Janeiro. Importante notar que viver esse fenômeno da cibercultura implica em estar aberto para o bem ou para mal, trazidos na citação de Maffesoli (1998) num parágrafo acima, pois o planejamento e a articulação deste caso verídico ocorreram na fração do espaçotempo do ciberespaço, em sites, jogos, blogs e também no espaço físico do bairro, da escola, nas salas de aula. Figura 2: um post do Twitter. Observando um dos links da mensagem do internauta conseguimos compreender as “práticas linguísticas cotidianas (e o espaço de suas táticas)” (CERTAU, 2008, p. 81) que são capazes de revelar uma circunscrição “informacional navegável (ciberespaço)” e “provocar a imersão tanto mais profunda, quanto mais o espaço é capaz de envolver o usuário tridimensionalmente” (SANTAELLA, 2004, p. 45-46). 4
  • 5. Figura 3: Blog do Mauricio Stycer. Desta forma, a linguagem hipermídia (SANTAELLA, 2004) funciona como o meio que viabiliza, ou “instrumentos mediadores, nas ideias de Vygotsky (2008), que estão alinhadas com as de Lévy (2004) quando este afirma que as tecnologias intelectuais apoiadas pelo ciberespaço ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas como: a memória (bancos de dados e hipertextos), a imaginação (simulações), a percepção (ambientes interativos e imersivos) e os raciocínios (inteligência artificial)” (COSTA e MARINS, 2011). Neste “não lugar” que se move com a sutileza do ciberespaço em Certau (2008, p. 183) compreenderemos a mobilidade dessa memória que se altera de acordo com os enunciados (percursos) emergentes num discurso (verbalizado, sonhado ou andado) que segue a organização de um conjunto circunstancial. Alguns usos do Twitter Na busca do Twitter digitei a palavra escola numa aventura de ver os comentários relacionados. De fato, alunos revelavam o quanto se sentiam excluídos do que acontecia no mundo dentro dos muros da escola. Nesta primeira twitt (comentário publicado no Twitter) de Smile_Restart (figura 4), a autora nos trouxe em seu texto um hipertexto inusitado de um site http://tumblr.com/xue28ni5wm. Neste site, vimos o perfil de outra jovem que apresentava seus hobbys e sua falta de prazer na escola, vinculada para seus interlocutores com a criação de hiper-sintaxes (SANTAELLA, 2005) pertencentes a 5
  • 6. linguagem hipermidiática, onde a animação, o vídeo, a foto, texto, hipertexto, formas em multi-luz-cor, sombras, se manifestam permitindo ao leitor imersivo uma interação propositada ou aventurosa com ela, cooperando na sua realização. Figura 4: Conversa de estudantes no Twitter. Nas arquiteturas líquidas da hipermídia (MARCOS NOVAK, 1993 apud SANTAELLA, 2005), tanto a autora do site (figuras 5 e 6) como a autora do twitt (figura 4), uma das co-autoras da primeira, através de um "roteiro multilinear, multi- sequencial, multi-sígnico (palavras, imagens, textos, documentos, sons, ruídos, músicas, vídeo) e labiríntico" construído interativamente com outros internautas fizeram emergir as reflexões de alunos sejam em relação as práticas escolares ou pelos seus anseios em encontrar pares Figura 5: Site citado na conversa dos estudantes. às suas ideias. 6
  • 7. Tudo isto foi tão orquestrado passando pela resignificação de dois conceitos, o da mobilização de grupos escolares, de fato saindo dos limites das avenidas, condições de transporte, sensibilização de seus pares através das Figura 6: Site citado na conversa dos estudantes. telecomunicações (telefone, satélites, cabo), do texto escrito (livros, periódicos científicos, jornais, revistas), do audiovisual (televisão, vídeo, cinema) e da informática (computadores e programas informáticos) para que todas essas interlocuções acontecessem em maior potência pelas hipermídias, reconhecida como uma nova linguagem em busca de si mesma como se referiu Santaella (2005) em seus estudos sobre as matrizes da linguagem e pensamento. No que tange a sua essência interativa e dialógica em outros contextos educacionais vimos que a estrutura linguística ultrapassa as fronteiras da geografia física e do idioma sendo constituindo uma possível rede de relacionamento social que logo se inseriu ou acolheu a tantas outras pelo mundo afora para expressar uma realidade local. O segundo conceito foi o de espaçotempo sob a perspectiva dos alunos que mobilizaram seus pares sobre o que acontece de interessante fora dos muros da escola. Neste momento, proponho uma reflexão sobre o conteúdo apresentado nos materiais didáticos impressos, que transitavam entre os conhecimentos locais e o globais sendo projetados para o mundo globalizado em fração de segundos (SANTOS, B. 1997) com acontecimentos de dentro e fora do ciberespaço alterando (CERTAU, 2008), atualizando (LÉVY, 1996) a memória e os sentidos humanos, através da linguagem hipermidiática que o "desloca de seus contextos, fragmentando e desestruturando as referências semânticas e históricas em que seus sentidos se conectavam" (SANTAELLA, 2005, p. 391). Desta forma, os usos que essa geração digital, que não precisou ficar presa ao desktop, enquanto sua mente estava em movimento, nos traz a partir da mobilidade dos notebooks, netbooks, tablets, celulares entre outras hipermídias outros processos cognitivos, devido a variada ordem de estímulos neurológicos ao qual estão suscetíveis o tempo todo. Nos twitts da figura 7 esta interatividade foi discutida pelas internautas. 7
  • 8. Figura 7: A interatividade presente na vida dos nativos digitais. Na tentativa de atar alguns nós e encontrar tantos outros... Em 2008, Nelson Pretto refletia sobre o futuro da educação brasileira, o acesso as tecnologias digitais e as redes de relações sociais numa ação emancipatória construída principalmente dentro da escola que precisa soltar as “amarras que impossibilitam o vôo” (BONILLA, 2001), neste sentido (PRETTO, 2008, p. 81): O acesso às tecnologias é fundamental, mas também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, exige o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação, sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões essas que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tevê, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola, concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar – cada escola, cada professor e cada criança – em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, começa a ser um espaço de 8
  • 9. produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. Pois bem, sobre as dicotomias desse ciberespaço a educação precisa desenvolver uma pedagogia que dê conta de desenvolver metodologias, didáticas, currículo que se apropriem das ações relativas a situações conflituais, desenvolvendo uma formalidade e análise das táticas similares ao que Certau (2008, p. 84-85) nos trouxe em relação aos discursos estratégicos reconhecidos nos jogos e nos „relatos‟ dos contos e lendas populares. Figura 8: site Twitter. Certau (2008) acrescenta que “eles (os relatos das partidas) se desdobram, como o jogo, num espaço executado e isolado das competições cotidianas, o do maravilhoso, do passado, das origens” narrando “torneios que caracterizam uma arte de dizer popular” cocriando formas de se aprenderensinar9 na/com a cibercultura. „Falas‟ como esta destacada no site do Twitter (figura 8) demonstram também gaps (falhas) acadêmicos na formação de seus alunos. Considerando o crescimento da EAD online no Brasil e a necessidade de formarmos cidadãos autônomos rever nossos processos educacionais se 9 Para Alves (2007, p. 2), “juntar termos, pluralizá-los, algumas vezes invertê-los, outra duplicá-los foi à forma que conseguimos, até o presente momento para mostrar como as dicotomias necessárias na invenção da ciência moderna têm se mostrado limitante ao que precisamos criar para pesquisar nos/dos/com os cotidianos”. Disponível em: <http://www.grupalfa.com.br/arquivos/Congresso_trabalhosII/palestras/Nilda.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2011. 9
  • 10. torna condição sine qua non para o desenvolvimento do país. Como pensar além do design instrucional (conteudista), do design didático, outras táticas e lógicas, talvez dos designers de games, que consigam elaborar um desenho mais interativo para quem aprendeensina nos diversificados ambientes online de aprendizagem ou mesmo em mundos virtuais, a exemplo, do Second Life (MATTAR, 2011). Referências Bibliográficas: ABREU JR., Laerthe de Moraes. Apontamentos para uma metodologia em cultura material escolar. Pro-Posições. Revista Quadrimestral da Faculdade de Educação/Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Campinas, SP. V. I, n. I, mar. (1990-). V. 16. n. I (46). Jan./abr. 2005. ALVES, Nilda. Aula ministrada dia 07 abr. 2011, durante a disciplina Redes Educativas e culturais, cotidianos e currículos. no Programa de Pós-graduação em Educação (ProPEd). BONILLA, Maria Helena. Educativo! – amarra que impossibilita o vôo. Revista de Educação CEAP, n. 33, p. 47-51, Bahia: 2001. Disponível em: <http://www.faced.ufba.br/~bonilla/texto3.htm>. Acesso em: 24 abr. 2011. CERTAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1 Artes de fazer. 14 ed. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. COSTA, Rosa; MARINS, Vânia. Aula 1 – Design Didático. EAD/UFF/UAB. 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. Levy, Pierre. O que é o Virtual?. São Paulo, editora 34, 1996. MATTAR, João. CONTEUDISTA + DESIGNER INSTRUCIONAL + WEBDESIGNER + TUTOR = UMA EQUAÇÃO QUE NÃO FECHA. E-book: BARROS, D.M.V. et al. (2011) Educação e tecnologías: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.] ISBN: 978-989-20-2329-8 1. Disponível em: <http://www.scribd.com/full/49394657?access_key=key-ah2rll3aldrl5hg4ifk>. Acesso em: 21 abr. 2011. OKADA, Alexandra & SANTOS, Edméa. COLEARN: Ciberconferência e cibermapeamentos para Aprendizagem Colaborativa Aberta em Comunidades. Abciber, 2008. Disponível em: <http://people.kmi.open.ac.uk/ale/papers/a14abciber2008.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2011. PRETTO, Nelson. Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: 2008. Disponível em: <http://rn.softwarelivre.org/alemdasredes/wp- content/uploads/2008/08/livroalemdasredes.pdf> . Acesso em: 23 abr. 2011. 10
  • 11. REVISTA ÂMBITO JURÍDICO®. O poder local na inclusão social: Novas possibilidades e perspectivas de inclusão digital. Disponível em: <http://www.ambito- juridico.com.br/pdfsGerados/artigos/6343.pdf>. Acesso em: 16 dez. 2010. SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, 2004. Santos, Edméa Oliveira dos. Riccio, Nicia Cristina Rocha. Desenho Didático Aberto: Uma Experiência de Educação Online na Formação do Docente Superior na UFBA. E- book: BARROS, D.M.V. et al. (2011) Educação e tecnologías: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.] ISBN: 978-989-20-2329-8 1. Disponível em: <http://www.scribd.com/full/49394657?access_key=key-ah2rll3aldrl5hg4ifk>. Acesso em: 21 abr. 2011. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998. Sites citados: BLOG DO MAURICIO STYCER. <http://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br/2011/04/20/em-busca-da-noticia-e-de- cenas-dramaticas-em-realengo/>. Acesso em: 21 abr. 2011. INOVADORES ESPM. Disponível em: <http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de- uma-geracao-conectada/>. Acesso em: 21 abr. 2011. TWITTER PAULO PACHECO. Disponível em: <http://twitter.com/#!/ppacheco1>. Acesso em: 21 abr. 2011. 11