SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 4
Descargar para leer sin conexión
MODELO CONCEITUAL PARA O EXTRATIVISMO SUSTENTÁVEL 1 DA MACAÚBA, NA AMÉRICA LATINA. 2 
MARCELO MENCARINI LIMA¹; EUGENIO AVILA PEDROZO²; JOSÉ CARLOS 3 FIALHO DE REZENDE³ 4 
5 
INTRODUÇÃO 6 
A produção sustentável de macaúba (Acrocomia Aculeata), pode se tornar 7 alternativa mais sustentável do que atualmente se explora de modo extrativista, 8 predominantes nas regiões tropicais da América Latina (AL). Propõe-se com este artigo 9 estratégias sócio-ambientalmente amigáveis na adoção da visão da organização 10 industrial. Deve ser ligada às necessidades da gestão das cadeias produtivas 11 agroindustriais (CPAs) focada em aspectos distributivos do produto industrial, para 12 ajustar às novas demandas da sociedade por resiliência e biodiversidade. Atualmente as 13 CPAs do produto final óleo de macaúba, no Brasil e Paraguai predominam, nas 14 agroindústrias (AGI), com as respectivas commodities, a seguir descritas: Ynca e 15 cavallaro (sabão), Bisa, Royale, CooperRiachão e Indhor (óleo de polpa e amêndoa), 16 Paradigma (insumo para filtros e óleo da polpa com baixa acidez). Essas AGI foram 17 objeto das entrevistas desta pesquisa todas estas firmas trabalham com produto do 18 agroextrativismo, com fins estritamente econômicos. Conforme Lima (2011) o Paraguai 19 chegou a processar, em 2009, 100 mil toneladas de mBocaya (Acrocomia Totai), mas a 20 pressão sobre os maciços florestais, especialmente devido à expansão urbana diminuiu 21 em aproximadamente 30% a capacidade produtiva. O modelo aqui proposto dedica o 22 olhar do conjunto e preenche as lacunas conceituas relativas à sustentabilidade para a 23 macaúba. Baseia-se em Lima (2011) e foca nas alterações de qualidade do meio 24 ambiente, compreendida como alterações na qualidade de vida. Visa à diferenciação da 25 produção e considera elementos das dimensões do desenvolvimento sustentável (DS) na 26 busca de sustentabilidade, com impactos positivos na redução de emissão de poluentes, 27 a diminuição da degradação do material genético e sua perpetuação. 28 
MATERIAL E MÉTODOS 29 
A presente proposição parte do pressuposto de que a longo prazo o cresci- 30 ¹Embrapa marcelo.mencarini@embrapa.br. 
² UFRGS; eapedrozo@ufrgs.br. 
³ EPAMIG. jrezende@epamig.br
mento econômico baseado na macaúba nos moldes de baixa distribuição dos benefícios 31 das CPAs é insustentável, devido ao aumento de danos ambientais provocados sobre as 32 culturas da sociobiodiversidade. Diante do atual quadro de restrições ambientais, o 33 objetivo desta pesquisa foi propor um modelo para o extrativismo sustentável da 34 macaúba para a AL, capaz de analisar a evolução dos produtos a partir de macaúba, e 35 orienta-la para propor os próximos passos de decisão, que a diferencie como cultura 36 perene endógena dotada de sistemas de produção sustentáveis. Os parâmetros utilizados 37 foram os de Lima (2011), cujo modelo integra soluções aplicadas na CPA sustentável 38 da macaúba na AL. O foco geográfico foi nos países Brasil e Paraguai e o período de 39 coleta de dados primários e secundários foi de 2006 a 2013. Os tópicos abordados junto 40 aos entrevistados, pertencentes aos ambientes interno e externo às CPAs da macaúba na 41 AL encontram-se no quadro 1. 42 
43 
A) Desenvolvimento Sustentável 
B) Diretrizes no nível das CPA 
C) micro- macro sugestões de orientação integrativa para sistemas de produção em suas fases SP 0 e 1 
a) Dimensão 
a’) Elemento 
a1) Econômica 
a’1) Crescimento; 
a’2) Eficiência; 
a’3) Estabilidade. 
(ESTRATÉGIA) 
B1. Estratégico e econômicas 
C1) ampliação da utilidade de produtos derivados 
C2) aumento qualidade e diminuição dos desperdícios; 
C3) adequação simultânea da regras. 
a2) Ambiental 
a’4) Resiliência/Biodiversidade 
a’5) Recursos naturais; 
a’6) Impactos. 
(TECNOLOGIA) 
B2) Descrever a sucessão de operações de transformação 
C4) Custo de recuperação das RL/beneficio para meio ambiente; 
C5) Conservação on farm; 
C6) Equidade inter geracional evitando poluição e mudanças climáticas . 
A3) Social 
a’7) Empoderamento; 
a’8) Inclusão. 
(RELAÇÕES) 
B3) Relações comerciais e financeiras que se estabelecem entre todos os estados de transformação 
C7) Equidade intra com incentivo local; 
C8) Suprimento de necessidades básicas 
Quadro 1: Tópicos abordados junto aos entrevistados, nos ambientes interno e externo 44 
45 
De acordo com o quadro 1, Lima (2011) fez a combinação de dimensões e 46 elementos do DS e diretrizes da CPA, com sugestões de orientação integrativa para 47 sistemas de produção em suas fases SP 0 e 1. Para definir melhor o material de pesquisa 48 e montar o conceito SP0, o sistema de produção agroextrativista original no tempo zero 49 da análise, Sem Plano de Manejo, cabe aqui sistematiza-lo, em seus aspectos 50 filotécnicos e agroindustriais: 51
O SP0 iniciou-se por processo co-evolucionário, por se mostrar resiliente, 52 devido às suas características naturais de tolerância à seca e ao fogo, bem como 53 pelas necessidades sociais dos habitantes de 2000 anos, com a sequência de 54 operações em nível de agricultura, particularmente no segmento familiar, a 55 espécie pioneira, comum em áreas que sofreram intervenção antrópica recente, 56 principalmente as de vegetação herbácea (pastagens), e de ocorrência menos 57 comuns de mata nativa fechada. Habita áreas de vegetação aberta e com alta 58 incidência solar, desenvolve-se bem em solo fértil, mas adapta-se a solos 59 arenosos e com baixo índice hídrico, nas condições edafo-climáticas brasileira. 60 A expansão vegetativa da palmeira é rápida, chegando a crescer um metro por 61 ano até atingir seu desenvolvimento completo, em geral aos seis anos. 62 Geralmente mantém 20 a 30 folhas vivas, cada uma com 3 a 5 m de 63 comprimento, projetando copa com 3 a 4 m de diâmetro. A palmeira inicia a 64 produção quando a estipe está bem caracterizada e projetada da superfície do 65 solo, época em que ocorre a queda das primeiras folhas e acontece normalmente, 66 no sexto ou sétimo ano de vida. Na fase inicial da planta, o número de cachos e 67 de frutos é significativamente inferior quando comparado aos das plantas mais 68 velhas, em plena maturidade. A produção nos primeiros anos, como 69 consequência, é pequena e a produtividade cacho/fruto/planta é muito baixa. A 70 frutificação ocorre durante todo o ano e o amadurecimento dos frutos varia 71 conforme a região. Apresenta aparente bianualidade de produção. A produção 72 prolonga-se pelo período de vida e de produção cuja longevidade descrita em 73 sua ecologia mais de 30 anos de vida útil. É recorrente o depoimento de 74 extrativistas entrevistados de colheita em prazo superior a 100 anos e pode 75 chegar a 150 anos (NOVAES, 1952; HENDERSON et al., 1995, SCARIOT et 76 al., 1995, DA MOTTA et al., 2002, JUNQUEIRA, e BRAGA, 2005, LORENZI, 77 2006, FARIAS, 2008, RUBIO NETO, 2010, LIMA, 2011). 78 
79 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 80 
Os dados primários e secundários indicaram nos dois países explora-se de forma 81 emergente esta cultura agroindustrial. O contexto em ambos os países é de mudança na 82 paisagem original que se deu por intensas perturbações antrópicas aos processos 83 ecológicos em níveis que chegaram a mais de 70% de eliminação da biodiversidade 84
original, na qual se inclui a macaúba, tanto nos cerrados brasileiros, quanto nos Chacos 85 próximos a Asunción, onde se encontravam os maiores maciços florestais de 86 extrativismo. Consequentemente é cada vez maior a dependência de insumos externos. 87 
A reflexão sobre as necessidades de alterações econômico-ambientais nos SP 88 remanescente foi realizada tomando como referencia a necessidade de alterações 89 tecnológicas com ênfase na resiliência dos sistemas. As bases da reflexão do ponto de 90 vista da teoria da resiliência, como uma propriedade dos sistemas de retornarem rápido 91 para o equilíbrio estável, quanto mais o ambiente consegue absorver um impacto 92 positivo ou negativo sem se alterar significativamente ou recompor-se rapidamente, 93 mais resiliente é esse ambiente. Considerando-se o elemento da dimensão ambiental 94 Biodiversidade para o Sistemas de produção SEM plano de manejo, entende-se que 95 apenas promove a manutenção da biodiversidade local pelo processo de conservação 96 dentro da propriedade rural (on farm) e dificulta a propagação da espécie, nas condições 97 naturais do ecossistema. Em Lima (2011) e Lima, Pedroso e Rezende (2011) encontra-98 se disponível a analise detalhada do sistema de produção do agroextrativismo, 99 especialmente com a reflexão sobre as necessidades de alterações econômico-100 ambientais. 101 
CONCLUSÕES 102 
A presente proposta pode integrar-se mediante o uso sustentável da 103 biodiversidade, com macaúba, planta produtora de óleo, da qual encontra-se de forma 104 incipiente na destinação para biocombustíveis. Mantem-se para usos como cosméticos e 105 na alimentação animal. Seu potencial poderá se revelar como cultura agrícola de ciclo 106 completo, pois contribui para o combate ao problema das mudanças climáticas, para a 107 questão do uso da terra em reservas legais e para diminuição da pobreza. 108 
109 
LIMA, Marcelo Mencarini. Subsidios para o relatório do projeto 577008/2008-0, CNPq 110 edital 24/2008, Emergência de arranjos produtivos de oleaginosas perenes, no 111 cerrado brasileiro: o caso da cadeia produtiva do biodiesel da macaúba no município 112 de Montes Claros MG./ Marcelo Mencarini Lima (responsável pela elaboração do 113 relatório), Eugenio Avila Pedrozo (orientador), José Carlos Fialho de Rezende 114 (coordenador) – Porto Alegre, 2011. 330 p: il. 115

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

AGRISSÊNIOR NOTÍCAS Nº 523 an 12 maio_2015.ok
AGRISSÊNIOR NOTÍCAS  Nº 523 an 12 maio_2015.okAGRISSÊNIOR NOTÍCAS  Nº 523 an 12 maio_2015.ok
AGRISSÊNIOR NOTÍCAS Nº 523 an 12 maio_2015.okRoberto Rabat Chame
 
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...AgroTalento
 
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...Feab Brasil
 
Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07manjosp
 
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.Feab Brasil
 
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...Nilton Passe
 
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiro
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal BrasileiroDesenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiro
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiromartha
 
1 agriculturas-edicao-especial-rio+20
1   agriculturas-edicao-especial-rio+201   agriculturas-edicao-especial-rio+20
1 agriculturas-edicao-especial-rio+20Igor Bulhões
 
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação Participativa
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação ParticipativaColeção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação Participativa
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação ParticipativaCepagro
 
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20fernandameneguzzo
 
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20Portal Canal Rural
 
Agroecologia short-port
Agroecologia  short-portAgroecologia  short-port
Agroecologia short-portDamis Padilha
 
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação Produtiva
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação ProdutivaColeção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação Produtiva
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação ProdutivaCepagro
 

La actualidad más candente (17)

AGRISSÊNIOR NOTÍCAS Nº 523 an 12 maio_2015.ok
AGRISSÊNIOR NOTÍCAS  Nº 523 an 12 maio_2015.okAGRISSÊNIOR NOTÍCAS  Nº 523 an 12 maio_2015.ok
AGRISSÊNIOR NOTÍCAS Nº 523 an 12 maio_2015.ok
 
Revista2
Revista2Revista2
Revista2
 
Revista
RevistaRevista
Revista
 
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...
ICONE - Agricultura de baixo impacto: construindo a economia verde brasileira...
 
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
A Defesa do Código Florestal e a Produção de Alimentos Saudáveis Pela Agricul...
 
Agricultura toxica
Agricultura toxicaAgricultura toxica
Agricultura toxica
 
Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07
 
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.
Carta Agroecológica de Curitiba, 2009.
 
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...
 
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiro
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal BrasileiroDesenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiro
Desenvolvimento SustentáVel Do Setor Florestal Brasileiro
 
1 agriculturas-edicao-especial-rio+20
1   agriculturas-edicao-especial-rio+201   agriculturas-edicao-especial-rio+20
1 agriculturas-edicao-especial-rio+20
 
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação Participativa
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação ParticipativaColeção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação Participativa
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação Participativa
 
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20
I simp rec_hidric_norte_centro_oeste20
 
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20
Ministério da Agricultura divulga documento do setor agropecuário para a Rio+20
 
Agroecologia short-port
Agroecologia  short-portAgroecologia  short-port
Agroecologia short-port
 
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação Produtiva
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação ProdutivaColeção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação Produtiva
Coleção Saber na Prática - Vol. 4, Diversificação Produtiva
 
fertilizantesFertilizantes
fertilizantesFertilizantesfertilizantesFertilizantes
fertilizantesFertilizantes
 

Destacado

Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata) h...
Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata)  h...Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata)  h...
Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata) h...AcessoMacauba
 
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...AcessoMacauba
 
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...AcessoMacauba
 
Visão da distribuição espacial do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...
Visão da distribuição espacial  do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...Visão da distribuição espacial  do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...
Visão da distribuição espacial do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...AcessoMacauba
 
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...AcessoMacauba
 
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson final
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson finalPotencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson final
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson finalAcessoMacauba
 
A novel bioenergy feedstock in latin america cultivation potential plath 2016
A novel bioenergy feedstock in latin america  cultivation potential plath 2016A novel bioenergy feedstock in latin america  cultivation potential plath 2016
A novel bioenergy feedstock in latin america cultivation potential plath 2016AcessoMacauba
 
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...AcessoMacauba
 

Destacado (8)

Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata) h...
Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata)  h...Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata)  h...
Una apuesta a la producción de plantines de “mbokaja” (acrocomia aculeata) h...
 
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...
Identificação e mapeamento da ocorrência de macaúba no estado do paraná – res...
 
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...
Proposta de implantação de cerca viva com macauba em assentamentos rurais de ...
 
Visão da distribuição espacial do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...
Visão da distribuição espacial  do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...Visão da distribuição espacial  do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...
Visão da distribuição espacial do grupo de mulheres ..., corumbá rosaina rei...
 
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...
Divergência em acessos de macaúba com base em caracteres morfológicos léo con...
 
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson final
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson finalPotencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson final
Potencial da macaúba e avaliação de maciços leo carson final
 
A novel bioenergy feedstock in latin america cultivation potential plath 2016
A novel bioenergy feedstock in latin america  cultivation potential plath 2016A novel bioenergy feedstock in latin america  cultivation potential plath 2016
A novel bioenergy feedstock in latin america cultivation potential plath 2016
 
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...
Distribuição geográfica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd ex mart. (arecacea...
 

Similar a Modelo conceitual sustentável da macaúba na AL

Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...AcessoMacauba
 
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferramDay 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferramThe Forests Dialogue
 
Aac agroecologia-e-sistemas
Aac agroecologia-e-sistemasAac agroecologia-e-sistemas
Aac agroecologia-e-sistemasmvezzone
 
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...AcessoMacauba
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...cbsaf
 
Economia e meio ambiente apa do pratigi
Economia e meio ambiente   apa do pratigiEconomia e meio ambiente   apa do pratigi
Economia e meio ambiente apa do pratigiRoque Fraga
 
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194Lela Gomes
 
Apostila agricultura orgânica
Apostila agricultura orgânicaApostila agricultura orgânica
Apostila agricultura orgânicamvezzone
 
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiro
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiroapostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiro
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiroBruno Da Montanha
 

Similar a Modelo conceitual sustentável da macaúba na AL (14)

Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
 
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferramDay 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
 
Aac agroecologia-e-sistemas
Aac agroecologia-e-sistemasAac agroecologia-e-sistemas
Aac agroecologia-e-sistemas
 
Monografia
Monografia Monografia
Monografia
 
Plano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergiaPlano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergia
 
Pacto2009 restauração florestal
Pacto2009 restauração florestalPacto2009 restauração florestal
Pacto2009 restauração florestal
 
Degradacao pastagens
Degradacao pastagensDegradacao pastagens
Degradacao pastagens
 
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...
Banco de germoplasma da macaúba base para o melhoramento genético gustavo sil...
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
 
Economia e meio ambiente apa do pratigi
Economia e meio ambiente   apa do pratigiEconomia e meio ambiente   apa do pratigi
Economia e meio ambiente apa do pratigi
 
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194
Youblisher.com 1132002-terra cia-edi_o_194
 
Manual RMC-SP
Manual RMC-SPManual RMC-SP
Manual RMC-SP
 
Apostila agricultura orgânica
Apostila agricultura orgânicaApostila agricultura orgânica
Apostila agricultura orgânica
 
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiro
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiroapostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiro
apostila Sistemas agroflorestais no semiarido brasileiro
 

Último

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (17)

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Modelo conceitual sustentável da macaúba na AL

  • 1. MODELO CONCEITUAL PARA O EXTRATIVISMO SUSTENTÁVEL 1 DA MACAÚBA, NA AMÉRICA LATINA. 2 MARCELO MENCARINI LIMA¹; EUGENIO AVILA PEDROZO²; JOSÉ CARLOS 3 FIALHO DE REZENDE³ 4 5 INTRODUÇÃO 6 A produção sustentável de macaúba (Acrocomia Aculeata), pode se tornar 7 alternativa mais sustentável do que atualmente se explora de modo extrativista, 8 predominantes nas regiões tropicais da América Latina (AL). Propõe-se com este artigo 9 estratégias sócio-ambientalmente amigáveis na adoção da visão da organização 10 industrial. Deve ser ligada às necessidades da gestão das cadeias produtivas 11 agroindustriais (CPAs) focada em aspectos distributivos do produto industrial, para 12 ajustar às novas demandas da sociedade por resiliência e biodiversidade. Atualmente as 13 CPAs do produto final óleo de macaúba, no Brasil e Paraguai predominam, nas 14 agroindústrias (AGI), com as respectivas commodities, a seguir descritas: Ynca e 15 cavallaro (sabão), Bisa, Royale, CooperRiachão e Indhor (óleo de polpa e amêndoa), 16 Paradigma (insumo para filtros e óleo da polpa com baixa acidez). Essas AGI foram 17 objeto das entrevistas desta pesquisa todas estas firmas trabalham com produto do 18 agroextrativismo, com fins estritamente econômicos. Conforme Lima (2011) o Paraguai 19 chegou a processar, em 2009, 100 mil toneladas de mBocaya (Acrocomia Totai), mas a 20 pressão sobre os maciços florestais, especialmente devido à expansão urbana diminuiu 21 em aproximadamente 30% a capacidade produtiva. O modelo aqui proposto dedica o 22 olhar do conjunto e preenche as lacunas conceituas relativas à sustentabilidade para a 23 macaúba. Baseia-se em Lima (2011) e foca nas alterações de qualidade do meio 24 ambiente, compreendida como alterações na qualidade de vida. Visa à diferenciação da 25 produção e considera elementos das dimensões do desenvolvimento sustentável (DS) na 26 busca de sustentabilidade, com impactos positivos na redução de emissão de poluentes, 27 a diminuição da degradação do material genético e sua perpetuação. 28 MATERIAL E MÉTODOS 29 A presente proposição parte do pressuposto de que a longo prazo o cresci- 30 ¹Embrapa marcelo.mencarini@embrapa.br. ² UFRGS; eapedrozo@ufrgs.br. ³ EPAMIG. jrezende@epamig.br
  • 2. mento econômico baseado na macaúba nos moldes de baixa distribuição dos benefícios 31 das CPAs é insustentável, devido ao aumento de danos ambientais provocados sobre as 32 culturas da sociobiodiversidade. Diante do atual quadro de restrições ambientais, o 33 objetivo desta pesquisa foi propor um modelo para o extrativismo sustentável da 34 macaúba para a AL, capaz de analisar a evolução dos produtos a partir de macaúba, e 35 orienta-la para propor os próximos passos de decisão, que a diferencie como cultura 36 perene endógena dotada de sistemas de produção sustentáveis. Os parâmetros utilizados 37 foram os de Lima (2011), cujo modelo integra soluções aplicadas na CPA sustentável 38 da macaúba na AL. O foco geográfico foi nos países Brasil e Paraguai e o período de 39 coleta de dados primários e secundários foi de 2006 a 2013. Os tópicos abordados junto 40 aos entrevistados, pertencentes aos ambientes interno e externo às CPAs da macaúba na 41 AL encontram-se no quadro 1. 42 43 A) Desenvolvimento Sustentável B) Diretrizes no nível das CPA C) micro- macro sugestões de orientação integrativa para sistemas de produção em suas fases SP 0 e 1 a) Dimensão a’) Elemento a1) Econômica a’1) Crescimento; a’2) Eficiência; a’3) Estabilidade. (ESTRATÉGIA) B1. Estratégico e econômicas C1) ampliação da utilidade de produtos derivados C2) aumento qualidade e diminuição dos desperdícios; C3) adequação simultânea da regras. a2) Ambiental a’4) Resiliência/Biodiversidade a’5) Recursos naturais; a’6) Impactos. (TECNOLOGIA) B2) Descrever a sucessão de operações de transformação C4) Custo de recuperação das RL/beneficio para meio ambiente; C5) Conservação on farm; C6) Equidade inter geracional evitando poluição e mudanças climáticas . A3) Social a’7) Empoderamento; a’8) Inclusão. (RELAÇÕES) B3) Relações comerciais e financeiras que se estabelecem entre todos os estados de transformação C7) Equidade intra com incentivo local; C8) Suprimento de necessidades básicas Quadro 1: Tópicos abordados junto aos entrevistados, nos ambientes interno e externo 44 45 De acordo com o quadro 1, Lima (2011) fez a combinação de dimensões e 46 elementos do DS e diretrizes da CPA, com sugestões de orientação integrativa para 47 sistemas de produção em suas fases SP 0 e 1. Para definir melhor o material de pesquisa 48 e montar o conceito SP0, o sistema de produção agroextrativista original no tempo zero 49 da análise, Sem Plano de Manejo, cabe aqui sistematiza-lo, em seus aspectos 50 filotécnicos e agroindustriais: 51
  • 3. O SP0 iniciou-se por processo co-evolucionário, por se mostrar resiliente, 52 devido às suas características naturais de tolerância à seca e ao fogo, bem como 53 pelas necessidades sociais dos habitantes de 2000 anos, com a sequência de 54 operações em nível de agricultura, particularmente no segmento familiar, a 55 espécie pioneira, comum em áreas que sofreram intervenção antrópica recente, 56 principalmente as de vegetação herbácea (pastagens), e de ocorrência menos 57 comuns de mata nativa fechada. Habita áreas de vegetação aberta e com alta 58 incidência solar, desenvolve-se bem em solo fértil, mas adapta-se a solos 59 arenosos e com baixo índice hídrico, nas condições edafo-climáticas brasileira. 60 A expansão vegetativa da palmeira é rápida, chegando a crescer um metro por 61 ano até atingir seu desenvolvimento completo, em geral aos seis anos. 62 Geralmente mantém 20 a 30 folhas vivas, cada uma com 3 a 5 m de 63 comprimento, projetando copa com 3 a 4 m de diâmetro. A palmeira inicia a 64 produção quando a estipe está bem caracterizada e projetada da superfície do 65 solo, época em que ocorre a queda das primeiras folhas e acontece normalmente, 66 no sexto ou sétimo ano de vida. Na fase inicial da planta, o número de cachos e 67 de frutos é significativamente inferior quando comparado aos das plantas mais 68 velhas, em plena maturidade. A produção nos primeiros anos, como 69 consequência, é pequena e a produtividade cacho/fruto/planta é muito baixa. A 70 frutificação ocorre durante todo o ano e o amadurecimento dos frutos varia 71 conforme a região. Apresenta aparente bianualidade de produção. A produção 72 prolonga-se pelo período de vida e de produção cuja longevidade descrita em 73 sua ecologia mais de 30 anos de vida útil. É recorrente o depoimento de 74 extrativistas entrevistados de colheita em prazo superior a 100 anos e pode 75 chegar a 150 anos (NOVAES, 1952; HENDERSON et al., 1995, SCARIOT et 76 al., 1995, DA MOTTA et al., 2002, JUNQUEIRA, e BRAGA, 2005, LORENZI, 77 2006, FARIAS, 2008, RUBIO NETO, 2010, LIMA, 2011). 78 79 RESULTADOS E DISCUSSÃO 80 Os dados primários e secundários indicaram nos dois países explora-se de forma 81 emergente esta cultura agroindustrial. O contexto em ambos os países é de mudança na 82 paisagem original que se deu por intensas perturbações antrópicas aos processos 83 ecológicos em níveis que chegaram a mais de 70% de eliminação da biodiversidade 84
  • 4. original, na qual se inclui a macaúba, tanto nos cerrados brasileiros, quanto nos Chacos 85 próximos a Asunción, onde se encontravam os maiores maciços florestais de 86 extrativismo. Consequentemente é cada vez maior a dependência de insumos externos. 87 A reflexão sobre as necessidades de alterações econômico-ambientais nos SP 88 remanescente foi realizada tomando como referencia a necessidade de alterações 89 tecnológicas com ênfase na resiliência dos sistemas. As bases da reflexão do ponto de 90 vista da teoria da resiliência, como uma propriedade dos sistemas de retornarem rápido 91 para o equilíbrio estável, quanto mais o ambiente consegue absorver um impacto 92 positivo ou negativo sem se alterar significativamente ou recompor-se rapidamente, 93 mais resiliente é esse ambiente. Considerando-se o elemento da dimensão ambiental 94 Biodiversidade para o Sistemas de produção SEM plano de manejo, entende-se que 95 apenas promove a manutenção da biodiversidade local pelo processo de conservação 96 dentro da propriedade rural (on farm) e dificulta a propagação da espécie, nas condições 97 naturais do ecossistema. Em Lima (2011) e Lima, Pedroso e Rezende (2011) encontra-98 se disponível a analise detalhada do sistema de produção do agroextrativismo, 99 especialmente com a reflexão sobre as necessidades de alterações econômico-100 ambientais. 101 CONCLUSÕES 102 A presente proposta pode integrar-se mediante o uso sustentável da 103 biodiversidade, com macaúba, planta produtora de óleo, da qual encontra-se de forma 104 incipiente na destinação para biocombustíveis. Mantem-se para usos como cosméticos e 105 na alimentação animal. Seu potencial poderá se revelar como cultura agrícola de ciclo 106 completo, pois contribui para o combate ao problema das mudanças climáticas, para a 107 questão do uso da terra em reservas legais e para diminuição da pobreza. 108 109 LIMA, Marcelo Mencarini. Subsidios para o relatório do projeto 577008/2008-0, CNPq 110 edital 24/2008, Emergência de arranjos produtivos de oleaginosas perenes, no 111 cerrado brasileiro: o caso da cadeia produtiva do biodiesel da macaúba no município 112 de Montes Claros MG./ Marcelo Mencarini Lima (responsável pela elaboração do 113 relatório), Eugenio Avila Pedrozo (orientador), José Carlos Fialho de Rezende 114 (coordenador) – Porto Alegre, 2011. 330 p: il. 115