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Proteção superficial e proteção
catódica de transformadores
elétricos subterrâneos
1
IPT
Adriana de Araujo
Zehbour Panossian
Neusvaldo L. de Almeida
Alberto S. Junior
AES Eletropaulo - São Paulo
Metropolitan Electricity
Clay M. Martins
2
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• Objetivos
• Metodologia
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• Conclusões
• Atividades em andamento (ensaios
em campo)
3
Câmaras subterrâneas (CS)
Marca do nível
de água
Transformador
Na cidade de São Paulo há em torno de 4000 câmarasNa cidade de São Paulo há em torno de 4000 câmaras
subterrâneas. O transformador elétrico instaladosubterrâneas. O transformador elétrico instalado
nessas câmaras está exposto há um ambientenessas câmaras está exposto há um ambiente
agressivo.agressivo.
4
TanqueDijuntor
Acesso - pessoas
Calçada
Parede - concreto
Acesso - equipamentos
Vista lateral
Aletas de
refrigeração
Ambiente agressivo nas câmaras subterrâneas
Temperatura de trabalho
(< 70 o
C)
Temperatura máxima
(< 120 o
C)
Água pluvial com detritosÁgua pluvial com detritos
urbanos e infiltração (esgoto eurbanos e infiltração (esgoto e
lençol freático)lençol freático)
Água estagnada (contaminada e
aquecida)
Termómetro
6
Vapor
Vapor
Vapores gerados peloVapores gerados pelo
aquecimento da água estagnada.aquecimento da água estagnada.
7
Bolhas
Enferrujamento eEnferrujamento e
desplacamentodesplacamento
Enferrujamento e depósitoEnferrujamento e depósito
de detritosde detritos
Como resultado da exposição àComo resultado da exposição à
uma atmosfera de alta umidade euma atmosfera de alta umidade e
à água contaminada, em poucosà água contaminada, em poucos
anos a proteção superficial doanos a proteção superficial do
transformador tem sua eficiênciatransformador tem sua eficiência
comprometida.comprometida.
8
EnferrujamentoEnferrujamento
DesplacamentoDesplacamento
Perda da proteção
superficial
9
• 500 kVA
• repintura e retrofit
a cada 5 anos,
sendo feita por
equipe interna da
AES
• Epóxi alcatrão deEpóxi alcatrão de
hulhahulha
Hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos (PAH)(PAH)
Alta concentração de
compostos orgânicos voláteis
(VOC)(VOC)
10
Objetivos
Seleção de um novo revestimento de proteção
superficial
ecologicamente correto e alto desempenhoecologicamente correto e alto desempenho
Seleção de anodo para proteção catódica
galvânica de transformadores elétricos
subterrâneos
11
Metodologia
Seleção de novo revestimento
12
Tinta
Espessura
(μm)
Resina
VOC
(g/L)
Espessura
máxima
(µm)
Fundo Outros
AA 450
Epóxi
poliamida
377 140
Epóxi
fosfato de
zinco
_
BB 400
176 400 _ _
C 300300
Epóxi
modificado
143 1000 _ STST/CDCD/ERER
D 300300 255 500 _ STST/CDCD/DTDT
E 300300 150 150 _ STST/CDCD/ERER/DTDT
STST - aceita aplicação em superfície com tratamento mecânico (padrão St 3)
e em superfícies reoxidadas (flash rust), comum após o hidrojateamento.
DTDT - aceita aplicação em condições de elevada umidade relativa e sobre
superfícies levemente úmidas que ocorre em tratamento por
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ERER - alta retenção de tinta nas arestas (edge retentive).
CDCD - resistência à perda de aderência catódica (cathodic disbonding)..
Características da tintaEstabelecido
Tabela 1: Características das tintas selecionadas
13
Corpos de prova
• chapas de aço-carbono (10 cm x 15 cm x 3 mm): bordas
trabalhadas (remover cantos vivos), limpas (remover
contaminantes), jateadas (Sa 2½, ISO 8501-1, rugosidade
em torno de 50 µm), pintadas (de acordo com o boletim),
incisão horizontal com exposição do aço (2 mm de abertura
e 70 mm de comprimento).
• seleção dos corpos de ensaio apropriados:
 falhas imperceptíveis: ASTM D 5162 (holiday detector);
 espessura: (definida na Tabela): ASTM B 499;
 aderência: ASTM D 4541 (> 15 MPa)
14
Ensaios de desempenho - laboratório
Névoa salinaNévoa salina: ASTM B 117, inspeção visual semanal. Após
3000 h, inspeção visual, medida do avanço de corrosão e
ensaio de espectroscopia de impedância eletroquímica
(EIE). 4 CPs (2 c/ incisão)
15
Ensaios de desempenho - laboratório
Amplitude de perturbação de potencial de 20 mV, numa
faixa de frequência de 105
Hz a 10-3
Hz para a obtenção
do diagrama de Bode (módulo total de impedância, |Z|).
Imersão em solução salinaImersão em solução salina: solução com 5 % de cloreto de
sódio, durante 2880 h (4 meses). Periodicamente ensaio de
espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). 3 CPs
16
Amostras de água foram coletadas em 20 câmaras
subterrâneas e quimicamente analisadas, uma delas foi
selecionada para o ensaio de imersão (3600h). 3 CPs.
Água: pH 7.8; condutividade 54 µS/cm; cl-
2 mg/L; SO4
2-
6 mg/L.
Os corpos de prova revestidos foram
expostos parcialmente a água contaminada e
outra parte aos vapores gerados pelo seu
aquecimento.
VaporVapor
ImersãoImersão
Aquecimento ~ 70Aquecimento ~ 70 oo
CC
Imersão em água contaminadaImersão em água contaminada
17
Descolamento catódico: ASTM G8, método B
(corrente impressa). 30 dias de imersão.
Anodo
3 corpos de prova
18
Metodologia
Seleção de anodo de proteção
galvânica
19
Um reator foi desenvolvido para avaliação de anodos::
alumínio, zinco e magnésio
1 anodo ~ Ø 18 mm x 25 mm de altura
Água 1: pH 7.8; condutividade 54 µS/cm; clpH 7.8; condutividade 54 µS/cm; cl--
2 mg/L; SO2 mg/L; SO44
2-2-
6 mg/L.6 mg/L.
Água 2: pH 4.5,;condutividade 73 µS/cmpH 4.5,;condutividade 73 µS/cm; clcl--
22 mg/L; SO22 mg/L; SO44
2-2-
5 mg/L.5 mg/L.
Monitoramento do potencial e o
fluxo de corrente. Ao final,
cálculo da taxa de corrosão.
5 cupons (aço-carbono): 1 ~ Ø 60 mm
4 ~ Ø 30 mm.
20
Resultado
Ensaios no revestimento
21
Tinta
Névoa salina
Imersão em
solução salina
Inspeção
visual
Avanço médio da
corrosão (mm)
log do módulo de impedância
(│Z│, Ohm.cm2
em 0,01 Hz)
Valor de
referência
Valor médio final
névoa
Valor médio final
imersão
A
Sem
alteração
4,8 8,021 8,066 7,997
B
Sem
alteração
6,3 7,880 7,886 7,887
C
Sem
alteração
4,0 7,889 8,869 7,896
D
Sem
alteração
6,2 8,310 8,503 7,879
E
Sem
alteração
6,8 7,837 8,359 7,854
Névoa salina e Imersão em solução salinaNévoa salina e Imersão em solução salina
22
Tinta
Imersão em água contaminada
Descolamento
catódico
Inspeção visual Diâmetro equivalente
médio
(ECD)
Área
emersa
Área imersa
A
Sem
alteração
Empolamento (4(S4)) após 240 h 15,0
B
Sem
alteração
Empolamento (3(S3)) após 240 h 11,8
C
Sem
alteração
Nenhuma alteração após 3600 h 17,7
D
Sem
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Empolamento (2(S4)) após 864 h 19,1
E
Sem
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Empolamento (2(S4)) após 672 h 34,2
Imersão em água contaminada e DescolamentoImersão em água contaminada e Descolamento
catódicocatódico
Condição dos corpos de prova
ao término do ensaio de
imersão em água contaminado
Revestimento C
Bolhas
Bolhas
Bolhas
Bolhas
25
Resultado
Ensaio dos anodos em água
coletada em campo com pH
ácido e pH alcalino
Seleção de anodo – TESTE 1 (pH 4.5)
Anodo
Duração
(h)
Potencial de
sistema
(mV, Ag/AgCl)
Corrente
(mA)
Taxa de
corrosão
(µm/y)
AlumínioAlumínio 912 -936 0.615 941
Zinco 912 -610 mV-610 mV 0.021 15
MagnésioMagnésio
912
-933 0.694 53
< 850 mV (Ag / AgCl)
potencial de equilíbrio da
reação Fe2+
+ 2e ⇔ Fe
Anodo Duração (h)
Potencial de
sistema
(mV, Ag/AgCl)
Corrente
(mA)
Taxa de
corrosão
(µm/ano)
AlumínioAlumínio 936 -1106 3.146 1224
ZincoZinco 936 -922 0.183 12
Magnésio 336 h -1115 6.626 2750
Interrompição do
fluxo da corrente
Seleção de anodo – TESTE 2 (pH 7.8)
Conclusions
28
A metodologia proposta atendeu as expectativas, sendo os ensaios
realizados adequados na avaliação dos revestimentos. Dentre os
ensaios, destaca-se o de imersão em água coletada em campo, como
sendo o ensaio que melhor permitiu classificar a eficiência dos
revestimentos;
O anodo de liga de alumínio foi considerado o mais adequado para a
proteção galvânica dos transformadores na condição de exposição à
água contaminada com pH ácido e alcalino;
O revestimento C foi considerado o mais apropriado para a proteção
anticorrosiva dos transformadores subterrâneos, devido a seu melhor
desempenho nos ensaios de laboratório. Isso será confirmado em
ensaios em campo, em andamento.
29
Ensaios em campo em
andamento
30
Corpos de prova revestidos com as tintas em estudo e com
proteção catódica foram instalados em 3 câmaras
subterrâneas.
Com base em um projeto de proteção catódica, anodos de
alumínio foram fixados em 5 transformadores, sendo 3 deles
já instalados em câmaras subterrâneas
Obrigada pela presença!
31
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PROTEÇÃO SUPERFICIAL E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS SUBTERRÂNEOS (INTERCORR_2012_ artigo_94)

  • 1. Proteção superficial e proteção catódica de transformadores elétricos subterrâneos 1 IPT Adriana de Araujo Zehbour Panossian Neusvaldo L. de Almeida Alberto S. Junior AES Eletropaulo - São Paulo Metropolitan Electricity Clay M. Martins
  • 2. 2 • Introdução • Objetivos • Metodologia • Resultados • Conclusões • Atividades em andamento (ensaios em campo)
  • 3. 3 Câmaras subterrâneas (CS) Marca do nível de água Transformador Na cidade de São Paulo há em torno de 4000 câmarasNa cidade de São Paulo há em torno de 4000 câmaras subterrâneas. O transformador elétrico instaladosubterrâneas. O transformador elétrico instalado nessas câmaras está exposto há um ambientenessas câmaras está exposto há um ambiente agressivo.agressivo.
  • 4. 4 TanqueDijuntor Acesso - pessoas Calçada Parede - concreto Acesso - equipamentos Vista lateral Aletas de refrigeração
  • 5. Ambiente agressivo nas câmaras subterrâneas Temperatura de trabalho (< 70 o C) Temperatura máxima (< 120 o C) Água pluvial com detritosÁgua pluvial com detritos urbanos e infiltração (esgoto eurbanos e infiltração (esgoto e lençol freático)lençol freático) Água estagnada (contaminada e aquecida) Termómetro
  • 6. 6 Vapor Vapor Vapores gerados peloVapores gerados pelo aquecimento da água estagnada.aquecimento da água estagnada.
  • 7. 7 Bolhas Enferrujamento eEnferrujamento e desplacamentodesplacamento Enferrujamento e depósitoEnferrujamento e depósito de detritosde detritos Como resultado da exposição àComo resultado da exposição à uma atmosfera de alta umidade euma atmosfera de alta umidade e à água contaminada, em poucosà água contaminada, em poucos anos a proteção superficial doanos a proteção superficial do transformador tem sua eficiênciatransformador tem sua eficiência comprometida.comprometida.
  • 9. 9 • 500 kVA • repintura e retrofit a cada 5 anos, sendo feita por equipe interna da AES • Epóxi alcatrão deEpóxi alcatrão de hulhahulha Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH)(PAH) Alta concentração de compostos orgânicos voláteis (VOC)(VOC)
  • 10. 10 Objetivos Seleção de um novo revestimento de proteção superficial ecologicamente correto e alto desempenhoecologicamente correto e alto desempenho Seleção de anodo para proteção catódica galvânica de transformadores elétricos subterrâneos
  • 12. 12 Tinta Espessura (μm) Resina VOC (g/L) Espessura máxima (µm) Fundo Outros AA 450 Epóxi poliamida 377 140 Epóxi fosfato de zinco _ BB 400 176 400 _ _ C 300300 Epóxi modificado 143 1000 _ STST/CDCD/ERER D 300300 255 500 _ STST/CDCD/DTDT E 300300 150 150 _ STST/CDCD/ERER/DTDT STST - aceita aplicação em superfície com tratamento mecânico (padrão St 3) e em superfícies reoxidadas (flash rust), comum após o hidrojateamento. DTDT - aceita aplicação em condições de elevada umidade relativa e sobre superfícies levemente úmidas que ocorre em tratamento por hidrojateamento (damp steel surface) ERER - alta retenção de tinta nas arestas (edge retentive). CDCD - resistência à perda de aderência catódica (cathodic disbonding).. Características da tintaEstabelecido Tabela 1: Características das tintas selecionadas
  • 13. 13 Corpos de prova • chapas de aço-carbono (10 cm x 15 cm x 3 mm): bordas trabalhadas (remover cantos vivos), limpas (remover contaminantes), jateadas (Sa 2½, ISO 8501-1, rugosidade em torno de 50 µm), pintadas (de acordo com o boletim), incisão horizontal com exposição do aço (2 mm de abertura e 70 mm de comprimento). • seleção dos corpos de ensaio apropriados:  falhas imperceptíveis: ASTM D 5162 (holiday detector);  espessura: (definida na Tabela): ASTM B 499;  aderência: ASTM D 4541 (> 15 MPa)
  • 14. 14 Ensaios de desempenho - laboratório Névoa salinaNévoa salina: ASTM B 117, inspeção visual semanal. Após 3000 h, inspeção visual, medida do avanço de corrosão e ensaio de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). 4 CPs (2 c/ incisão)
  • 15. 15 Ensaios de desempenho - laboratório Amplitude de perturbação de potencial de 20 mV, numa faixa de frequência de 105 Hz a 10-3 Hz para a obtenção do diagrama de Bode (módulo total de impedância, |Z|). Imersão em solução salinaImersão em solução salina: solução com 5 % de cloreto de sódio, durante 2880 h (4 meses). Periodicamente ensaio de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). 3 CPs
  • 16. 16 Amostras de água foram coletadas em 20 câmaras subterrâneas e quimicamente analisadas, uma delas foi selecionada para o ensaio de imersão (3600h). 3 CPs. Água: pH 7.8; condutividade 54 µS/cm; cl- 2 mg/L; SO4 2- 6 mg/L. Os corpos de prova revestidos foram expostos parcialmente a água contaminada e outra parte aos vapores gerados pelo seu aquecimento. VaporVapor ImersãoImersão Aquecimento ~ 70Aquecimento ~ 70 oo CC Imersão em água contaminadaImersão em água contaminada
  • 17. 17 Descolamento catódico: ASTM G8, método B (corrente impressa). 30 dias de imersão. Anodo 3 corpos de prova
  • 18. 18 Metodologia Seleção de anodo de proteção galvânica
  • 19. 19 Um reator foi desenvolvido para avaliação de anodos:: alumínio, zinco e magnésio 1 anodo ~ Ø 18 mm x 25 mm de altura Água 1: pH 7.8; condutividade 54 µS/cm; clpH 7.8; condutividade 54 µS/cm; cl-- 2 mg/L; SO2 mg/L; SO44 2-2- 6 mg/L.6 mg/L. Água 2: pH 4.5,;condutividade 73 µS/cmpH 4.5,;condutividade 73 µS/cm; clcl-- 22 mg/L; SO22 mg/L; SO44 2-2- 5 mg/L.5 mg/L. Monitoramento do potencial e o fluxo de corrente. Ao final, cálculo da taxa de corrosão. 5 cupons (aço-carbono): 1 ~ Ø 60 mm 4 ~ Ø 30 mm.
  • 21. 21 Tinta Névoa salina Imersão em solução salina Inspeção visual Avanço médio da corrosão (mm) log do módulo de impedância (│Z│, Ohm.cm2 em 0,01 Hz) Valor de referência Valor médio final névoa Valor médio final imersão A Sem alteração 4,8 8,021 8,066 7,997 B Sem alteração 6,3 7,880 7,886 7,887 C Sem alteração 4,0 7,889 8,869 7,896 D Sem alteração 6,2 8,310 8,503 7,879 E Sem alteração 6,8 7,837 8,359 7,854 Névoa salina e Imersão em solução salinaNévoa salina e Imersão em solução salina
  • 22. 22
  • 23. Tinta Imersão em água contaminada Descolamento catódico Inspeção visual Diâmetro equivalente médio (ECD) Área emersa Área imersa A Sem alteração Empolamento (4(S4)) após 240 h 15,0 B Sem alteração Empolamento (3(S3)) após 240 h 11,8 C Sem alteração Nenhuma alteração após 3600 h 17,7 D Sem alteração Empolamento (2(S4)) após 864 h 19,1 E Sem alteração Empolamento (2(S4)) após 672 h 34,2 Imersão em água contaminada e DescolamentoImersão em água contaminada e Descolamento catódicocatódico
  • 24. Condição dos corpos de prova ao término do ensaio de imersão em água contaminado Revestimento C Bolhas Bolhas Bolhas Bolhas
  • 25. 25 Resultado Ensaio dos anodos em água coletada em campo com pH ácido e pH alcalino
  • 26. Seleção de anodo – TESTE 1 (pH 4.5) Anodo Duração (h) Potencial de sistema (mV, Ag/AgCl) Corrente (mA) Taxa de corrosão (µm/y) AlumínioAlumínio 912 -936 0.615 941 Zinco 912 -610 mV-610 mV 0.021 15 MagnésioMagnésio 912 -933 0.694 53 < 850 mV (Ag / AgCl) potencial de equilíbrio da reação Fe2+ + 2e ⇔ Fe
  • 27. Anodo Duração (h) Potencial de sistema (mV, Ag/AgCl) Corrente (mA) Taxa de corrosão (µm/ano) AlumínioAlumínio 936 -1106 3.146 1224 ZincoZinco 936 -922 0.183 12 Magnésio 336 h -1115 6.626 2750 Interrompição do fluxo da corrente Seleção de anodo – TESTE 2 (pH 7.8)
  • 28. Conclusions 28 A metodologia proposta atendeu as expectativas, sendo os ensaios realizados adequados na avaliação dos revestimentos. Dentre os ensaios, destaca-se o de imersão em água coletada em campo, como sendo o ensaio que melhor permitiu classificar a eficiência dos revestimentos; O anodo de liga de alumínio foi considerado o mais adequado para a proteção galvânica dos transformadores na condição de exposição à água contaminada com pH ácido e alcalino; O revestimento C foi considerado o mais apropriado para a proteção anticorrosiva dos transformadores subterrâneos, devido a seu melhor desempenho nos ensaios de laboratório. Isso será confirmado em ensaios em campo, em andamento.
  • 29. 29 Ensaios em campo em andamento
  • 30. 30 Corpos de prova revestidos com as tintas em estudo e com proteção catódica foram instalados em 3 câmaras subterrâneas. Com base em um projeto de proteção catódica, anodos de alumínio foram fixados em 5 transformadores, sendo 3 deles já instalados em câmaras subterrâneas