5. A ponte foi projetada e construída durante o
governo de Hercílio Luz para ser a primeira
ligação terrestre entre a ilha e o continente,
visando substituir o antigo serviço de ligação por
balsas.
O idealizador não viu seu sonho ser
concluído, pois morreu em 1924, doze dias
depois de inaugurar uma réplica de madeira,
construída na Praça XV especialmente para o ato
simbólico.
História
6. O nome da obra seria Ponte da
Independência, o qual foi mudado após a morte
de seu idealizador, em póstuma homenagem.
A ponte Hercílio Luz é uma das maiores
pontes pênseis do mundo e a maior do Brasil.
Teve sua construção iniciada em 14 de
novembro de 1922 e foi inaugurada em 13 de
maio de 1926.
A ponte tem 821 m de comprimento total.
7. A estrutura de aço tem o peso aproximado de
cinco mil toneladas.
As duas torres principais têm 74,21 m de
altura.
O vão pênsil tem uma altura média de 30,86 m
em relação ao nível da maré.
12. O Forte Santana, foi construído no ano 1763,
em alvenária de pedra e cal, sustentado
por muralhas que serviam para vigiar o
canal da baía norte.
13. Um episódio marcante de sua história
ocorreu em 1893, por ocasião da Revolução
Federalista, quando trocou tiros com a esquadra
rebelde. Ao longo do tempo, passou por vários
usos e reformas, até sua restauração definitiva
em 1969, que lhe devolveu as formas originais
17. História
O Museu de Armas Major Lara Ribas foi instalado em 1930,
sob o Forte de Sant’ Ana, localizado debaixo da Ponte Hercílio
Luz. O Forte, que foi construído em 1761, tinha a função de
proteger a Ilha das embarcações que entravam pela Baía
Norte da Ilha. Ele foi tombado em 1938 pelo Patrimônio
Histórico Nacional e abriga o Museu desde 1975.
18. O nome do Museu é uma homenagem ao
Coronel da Polícia Militar Antônio de Lara
Ribas, que selecionou as armas apreendidas no
Estado de Santa Catarina que fossem de valor
histórico ou de coleção e trouxe para o Museu.
19. Acervo
O museu abriga pistolas, fuzis, metralhadoras,
antitanques e antiaéreas, além do fardamento de
soldados, insígnias ( bandeiras, medalhas...) e
fotos antigas da cidade.
23. Como são formadas as Dunas
Dunas são formadas por pequenas elevações
de areia, que se formam em locais onde o mar
traz mais areia para a praia do que consegue levar
de volta e que apresentam algumas características
que favorecem o acúmulo da areia como: ventos
constantes que sopram em uma direção
predominante, baixa pluviosidade ( pouca chuva)
e uma área bastante extensa onde a areia possa
acumular.
29. História
Construída em janeiro de 1956, bem no topo de uma
colina, é toda feita de pedras extraídas do próprio
local.
Toda a beleza do Morro das Pedras evidencia-se,
ainda mais, numa passada pelo Mirante do Morro das
Pedras localizado em frente à Casa de Retiro Vila
Fátima, também conhecida como Convento dos
Jesuítas.
A vista da praia a partir do mirante é uma das mais
privilegiadas e belas que se pode ter no sul da ilha.
30.
31. Hotel Morro das Pedras
A Casa de Retiros Vila Fátima foi inaugurada
em 1956.
Retiros, cursos, encontros, pessoas de diversos
movimentos, religiões e filosofias de vida...,
milhares de turistas se encantam com a planície,
lagoa e oceano aberto, praias mansas e bravas,
um colírio para os olhos e consolo para a alma.
36. Lagoa da Conceição
&
Mirante
A Lagoa da Conceição é uma laguna brasileira localizada a leste da Ilha de
Santa Catarina.
Está situada entre uma cadeia de montanhas, planícies costeiras, uma
restinga e o mar.
37. Lagoa da Conceição
A primeira freguesia da cidade foi fundada junto
a um dos pontos que ainda hoje é um dos mais
tradicionais: a Lagoa da Conceição. Algumas
construções da época colonial ainda permanecem
preservadas. Situado no centro geográfico da Ilha
de Santa Catarina, o bairro Lagoa da Conceição
reúne praias, dunas, montanhas e a maior lagoa
de Florianópolis
38. Mirante
O mirante integra o chamado poligonal de tombamento por constituir
o entorno imediato da Ponte Hercílio Luz, símbolo de Florianópolis.
42. Praia da Joaquina é uma praia
oceânica de Florianópolis, ao leste da ilha de
Santa Catarina, ao sul do Brasil.
A denominação da praia é recente, aparecendo
pela primeira vez em mapas a partir de1975. Até
então, era chamada de praia do Campeche.
A Praia da Joaquina pertence ao Distrito da
Lagoa da Conceição ela também é conhecida por
Joaca, foi descoberto por surfistas, primeiro os
brasileiros e depois os estrangeiros, a partir da
década de 1970.
43. Conta-se que o nome teria sido dado em
homenagem a Dona Joaquina, moradora das
praias do leste da ilha de Santa Catarina, que
ensinava as outras mulheres do local a fabricar
utensílio domésticos de linhas entrelaçadas, além
de alimentar os pescadores que compareciam à
sua casa.
Segundo a lenda, ela teria sido tragada pelas
ondas do mar da região.
44. Outra história é contada pelas rendeiras da região
e por um seu descendente, entretanto sem prova
documental, que o nome derive de Joaquina Rosa
de Oliveira Costa, filha dos Barões da Laguna, O
Barão era senador por Santa Catarina no império,
e a família tinha terras na área.
47. Ponte Colombo Salles
Seu nome é uma homenagem a um governador,
o engenheiro Colombo Machado Salles.
Foi concluída em 08 de março de 1975 e possui
1.227 metros de extensão, contendo quatro pistas
no sentido continente..
48. Ponte Pedro Ivo Campos
Assim como as demais pontes da cidade, seu
nome é uma homenagem ao governador, Pedro
Ivo Campos, falecido durante o mandato (em 27
de fevereiro de 1990), antes da inauguração da
ponte em 08 de março de 1991. Possui quatro
pistas no sentido ilha e foi a última a ser
construída.
52. Um pouco da História...
Foi na região onde hoje está a Praça XV de
Novembro que, em 1662, Dias Velho fundou a
vila de Nossa Senhora do Desterro, hoje
Florianópolis.
A praça foi arborizada (árvores) durante o
século XIX e até hoje mantém seus espécimes
de fícus indianos, palmeiras imperiais, cravos da
Índia e a famosa Figueira Centenária.
A pavimentação reproduz um desenho do
artista Hassis.
56. Armazém da Renda (Bilro)
Equipe:Júlia Chiminelli,Laura Lutke e Nicolas Sanson.
5º02 2015
57. Onde encontram-se o Armazém da
Renda.
Na Lagoa da Conceição,no Ribeirão da Ilha,
em Armação, no Pântano do Sul e no Mercado
Público.
58. Sobre o Bilro.
Ainda muito presente nas comunidades
pesqueiras da Capital, a arte do rendado com
bilros foi introduzida na Ilha de Santa Catarina
pelos imigrantes açorianos que vieram morar
na antiga Desterro (atual Florianópolis), no
século 18.
Na vila, enquanto os homens dedicavam-se à
agricultura e à pesca, as mulheres cuidavam
dos afazeres domésticos.
59. No tempo livre, elas teciam em almofadas de
bilro as rendas que enfeitavam a casa e o
enxoval das moças, e que também vendiam
para garantir o sustento da família quando os
maridos, pais e filhos estavam pescando em
alto-mar.
A tradição, passada entre gerações, originou
o ditado popular que diz que “onde há rede, há
renda”.
60. Um pouco mais...
A renda de bilro é realizada sobre uma almofada dura, o rebolo
(nome dado à almofada em Portugal), cilindro de pano grosso,
cheio com palha ou algodão, cujas dimensões dependem da
dimensão da peça a realizar, coberto exteriormente por um saco
de tecido mais fino.
A almofada fica sobre um suporte de madeira, ajustável, de
forma a ficar à altura do trabalho da rendilheira.
No rebolo, é colocado um cartão
perfurado, o pique (Portugal)
pinicado (Brasil), onde se
encontra o desenho da renda,
feito com pequenos furos.
64. A história da Antiga Alfândega iniciou no ano
de 1874, quando João Tomé da Silva, presidente
da Província de Santa Catarina, foi autorizado a
mandar construir uma nova sede em substituição
a anterior, incendiada em 1866 por razões até
hoje desconhecidas.
Foi inaugurada em 29 de junho de 1876.
65. A grande preocupação e principal meta
da Fundação Catarinense de Cultura é a
preservação do artesanato de base cultural
na valorização do saber fazer do povo
catarinense, assim neste local está instalada
atualmente a Feira de Artesanato.
69. O Atual Mercado Público
O Mercado Público de Florianópolis foi construído na
frente da antiga Alfândega, no ano de 1899, em
substituição ao antigo mercado que existia no Largo da
Matriz.
70. Barracas e Quitandas
O Mercado Público tem sua origem em barracas e quitandas
construídas pelo governo da Capitania de Santa Catarina,
provavelmente no fim do século XVIII. Estas barracas e quitandas
eram alugadas por pequenos comerciantes.
71. O Antigo Relógio
O relógio que está no Mercado Público veio para
Florianópolis no dia 03 de julho de 1911.
72. Incêndio do Mercado Público
Em 19 de agosto de 2005, uma fritadeira elétrica
com óleo vegetal deu início à queima de toda a ala
norte do Mercado Público de Florianópolis.
73. Praça do Mercado Público
Em 1838, o governo da província autorizou a
construção de uma Praça de Mercado, que deveria ficar
entre as ruas Livramento e Ouvidor, em um local de
terreno de marinha, fora do Largo da Matriz.
74.
75. Praça XV de Novembro
Equipe:Gabriel Henrique Karing,Gabriel Wendorff
e Vitor Odorizzi
77. Na planície próxima ao mar, ao pé de uma
colina, o bandeirante Francisco Dias Velho
fundou, em 1662, a Vila Nossa Senhora do
Desterro. E é neste local que está atualmente a
Praça XV de Novembro, com sua pavimentação
em petit pavê reproduzindo um desenho com
motivos do folclore ilhéu, desenhado pelo artista
plástico Hassis.
Um pouco da história
78.
79. Igreja Nossa Senhora do Desterro
Equipe:Amanda Murara Badjak & Hellen Bruna
Costa Silveira Ludwig 5.04
80. História da Catedral de Florianópolis
O povoamento definitivo de Florianópolis teve
início em 1673. Em 1679, Francisco Dias Velho
requereu o título legal das terras, providenciando a
construção de uma igreja dedicada Nossa Senhora
do Desterro. Era pequena e construída de pedra e
cal.
Dentro dela, o fundador de Desterro (hoje
Florianópolis) foi assassinado. A Paróquia de Nossa
Senhora do Desterro foi criada oficialmente em 5 de
março de 1712.
81.
82.
83.
84. Igreja Nossa Senhora do Rosário
Equipe:
Aline Larissa Steilein
Caio Eduardo Nichetti
Debora Maidel 5°ano 04
86. História da igreja
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São
Benedito dos Homens Pretos foi a primeira
construção ligada à Irmandade de Nossa
Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens
Pretos em Florianópolis. Inicialmente, foi erguida
uma pequena e rústica capela, em meados do
século XVIII, posteriormente substituída pela
atual igreja que teve sua construção iniciada no
ano de 1787.
87. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e
São Benedito dos escravos , que historicamente
tem suas atividades voltadas para o
atendimento dos negros e afrodescendentes
sempre passou, desde os tempos da
escravidão, por dificuldades econômicas, o que
determinou o longo período de sua construção,
que foi concluída somente em 1830.
88. Um fato interessante é que foi do alto de sua
escadaria que o célebre artista ilhéu Victor
Meirelles pintou, no século XIX, a tela “Vista do
Desterro”.
89. Localiza-se no centro de Florianópolis na
Rua Marechal Guilherme. Em frente a igreja há
uma grande escadaria, conhecida popularmente
como ‘escadaria do rosário’.
90.
91.
92. Museu Cruz e Sousa
Equipe:Eduarda Eluiza Stolf e
Sofia Stefanes Pacheco.
93. Curiosidades sobre Cruz e Sousa
João da Cruz e Sousa nasceu na antiga
Desterro, em 24 de novembro de 1861, filho de
escravos alforriados. Criado no solar dos que
foram senhores de seus pais, recebeu, em 1874,
uma bolsa de estudo para o Ateneu Catarinense.
Desde cedo voltado para a literatura, fundou o
jornalzinho “Colombo” e mais tarde “Tribuna
Popular”.
94. Em 1889, conseguiu emprego e passou a
colaborar em jornais e revistas, fazendo-se o
grande líder e a maior expressão do movimento
Simbolista.
Lançou, em 1893, os livros “Missal e
Broquéis”; nesse mesmo ano casou com Gavita e
foi nomeado arquivista na Central do Brasil.
95. Sobre a morte de Cruz e Sousa
Atingido pela tuberculose, buscou tratamento
em Sítio, Minas Gerais, mas lá faleceu, em 19 de
março de 1898. O corpo foi despachado para o
Rio de Janeiro num vagão de trem para
transporte de gado.
Gavita, sua esposa, morreu em 1901, também
de tuberculose, mal do qual acabaram morrendo
três filhos do casal..
96. No dia 26 de novembro de 2007 seus restos
mortais foram trasladados para Florianópolis.
onde permanecem depositados numa urna
exposta à visitação no Museu Histórico de Santa
Catarina.
Nos jardins do palácio que leva o nome do
poeta foi construído um memorial em sua
homenagem