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Disciplina: Biologia 
Docente: 
Trabalho realizado por:
• O que é a Contracepção 
• Métodos Contraceptivos 
• Métodos Irreversíveis 
• Métodos Reversíveis 
• Métodos Reversivos Naturais 
• Métodos Reversíveis Não naturais 
• Métodos Químicos 
• Métodos de Barreira 
• Conclusao
• A contracepção é um conjunto de métodos que se 
destinam a controlar e a evitar a procriação. 
• A utilização destes métodos é de elevada responsabilidade 
para os casais, tendo que ser auma decisão tomada com 
base em conceitos como a consciência, o respeito mútuo e 
o direito à vida 
• A utilização de o método adequado é muito importante, de 
modo a que as consequências negativas das sua utilização 
sejam minimizadas. 
• A contracepção é um problema com questões de aspectos 
:ético, religioso e moral
• Destinam-se a casais que não pretendem ter mais filhos, 
possuindo uma relação duradoura e estável. Mesmo assim não 
protegem das IST. 
• São praticamente 100 por cento eficazes sendo permanentes, 
resultando de uma intervenção cirúrgica. 
• Não apresentam qualquer efeito negativo no acto sexual.
• Consiste no método de esterilização feminina. 
• A cirurgia é realizada através do corte das trompas de falópio ou 
pela colocação de anéis ou clipes de titânio, que vão obstruir 
estes canais. Se assim for, os resultados destas cirurgia poderão 
ser reversíveis. 
• A operação não altera em nada o funcionamento dos ovários, nem 
do restante aparelho genital feminino, pois para além de não 
afectar as relações sexuais ou o desejo sexual, também não 
modifica o ciclo menstrual normal. 
• Evita o contacto dos espermatozóides com o oócito II, não 
havendo a fecundação
• Consiste no método de esterilização masculina. 
• A esterilização masculina realiza-se através de uma simples 
intervenção cirúrgica, denominada vasectomia, baseada no corte 
dos canais deferentes. Estes canais estão directamente ligados 
aos epidídimos e encarregam-se do transporte dos 
espermatozóides produzidos nos testículos até ao canal 
ejaculador, para que possam ser arrastados até ao interior da 
uretra e misturados com o líquido seminal ao longo da ejaculação. 
Após a operação, os espermatozóides deixam de pertencer ao 
sémen, não chegando a entrar em contacto com o óvulo feminino, 
o que acaba por impossibilitar a fecundação. Deve-se destacar 
que a intervenção não altera o desejo sexual, nem pressupõe 
qualquer alteração nas relações sexuais, já que os testículos 
continuam a produzir normalmente hormonas sexuais masculinas 
e espermatozóides, embora estes não passem para o sémen.
• São métodos que ao deixarem 
de ser utilizados permitem a 
possibilidade de uma gravidez. 
• Podem ser Naturais ou Não 
Naturais
Naturais 
• Consistem em calcular o período fértil, de forma a evitar a 
ocorrência de relações sexuais nessa data, para que não 
ocorra fecundação; 
• Os métodos naturais não apresentam efeitos secundários, no 
entanto, a sua taxa de eficácia é relativamente baixa. 
Nao naturais 
• Impedem a fecundação através de dispositivos colocados 
no organismo; 
• Podem ser de natureza obstrutiva( os preservativos, o 
diafragma e ainda os dispositivos intra-uterinos), ou 
baseiam-se no uso de substâncias, isto é, hormonas( pílulas, 
os adesivos e os implantes); 
• Todos estes métodos contraceptivos, apresentam 
estatisticamente uma taxa de eficácia superior a 90%.
Metodo do calendário 
• Este método permite calcular os dias férteis da 
mulher mediante a duração dos ciclos menstruais e a 
previsão do momento da ovulação. Este cálculo 
baseia-se num ciclo menstrual de 28 dias, avaliado 
sempre nas mesmas condições.
Metodo da temperatura 
• Este método consiste em avaliar diariamente a temperatura de repouso 
corporal ao longo do ciclo menstrual da mulher e posteriormente 
determinar o dia da ovulação ; 
• Antes da ovulação, a temperatura de repouso corporal permanece num 
nível baixo; 
• Após esta fase, ela sobe algumas décimas de grau, permanecendo nesse 
nível até a próxima menstruação. 
• Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante 
baixa.
Metodo do muco cervical 
• Produzido pelas glândulas do colo do útero, o muco é uma 
substância gelatinosa, que se altera ao longo do ciclo menstrual. 
Durante o período de ovulação, adquire uma aparência 
esbranquiçada e com grande elasticidade, aumentado a facilidade 
de movimentação de espermatozóides no interior do útero; 
• Todas as manhas, observar se tem muco na vulva e sua 
constituição. Pode existir alguma dificuldade em distinguir-se 
sémen residual ou algum corrimento; 
• Só se deverá ter relações sexuais 3 dias após a ocorrência do ponto 
máximo de elasticidade do muco; 
• A taxa de eficácia é baixa.
Coito Interrompido 
• Consiste em retirar o pénis do interior da vagina antes da ejaculação 
durante o acto sexual. 
• Na realidade, não é nenhum método contraceptivo, mas sim uma prática 
muito pouco segura que pode não evitar a gravidez, já que o fluido pré-ejaculatório 
(ou seja antes da ejaculação) pode já conter espermatozóides 
aptos para fecundar o oócito II. 
• Este método além de provocar ansiedade em ambos os parceiros, pode no 
futuro causar distúrbios a nível psicológico.
Injeções hormonais 
• Consiste na administração de uma injecção intra-muscular, contendo 
substância que, tal como as pílulas combinadas, impedem a ovulação. 
• A sua eficácia é elevada (cerca de 99%), 
• Pare além de prevenirem de uma gravidez, aumenta a protecção contra 
diversos tipos de cancro. 
• Não protegem contra as IST, e provoca a alteração hormonal
Adesivo 
• Este método é constituído por um adesivo fino, impregnado de hormonas 
que são continuamente transferidas, através da pele, para a corrente 
sanguínea, e como tal a ovulação é evitada. 
• Aumentam a quantidade e a espessura das secreções do muco da cervix, 
tornando a entrada do esperma no útero mais difícil. 
• As hormonas constituintes são os estrogénios e as progesteronas.
Espermicidas 
• Destroem os espermatozóides impedindo que estes encontrem o oócito II, 
podendo existir sobre a forma de gel ou espuma; 
• É introduzido no interior da vagina, perto do colo do útero, antes da 
relação sexual; 
• Este método não coloca problemas em relação à fertilidade nem ao ciclo 
hormonal. Contudo pode provocar lesões e alergias.
Anel vaginal 
• É um contraceptivo hormonal de aplicação vaginal, sendo constituído por 
um anel revestido por hormonas que se vão lentamente libertando para a 
corrente sanguínea; 
• Essas hormonas evitam que os oócitos sejam libertados; 
• Este método pode posteriormente provocar cancro mamário ou vaginal, 
problemas hepáticos graves e ainda epilepsia.
Pilula 
• São constituídas por estrogénios e progesterona de síntese. 
• São tomadas diariamente durante 21 dias consecutivos, a partir do 
primeiro dia da menstruação, interrompendo-se nos restantes dias do 
ciclo. 
• Durante a toma destas pílulas ocorrem diversas mudanças a nível ovárico, 
uterino e do colo do útero. 
• Elevada eficácia 
• Ovários: Como não existem o estimulo das gonadoestimulinas, os folículos 
ováricos não atingem a fase de maturação, não ocorrendo a ovulação. 
• Útero: Devido á acção e não acção de certas hormonas, o endométrio, 
não se apresenta apto para a nidação. 
• Colo do Útero: O muco cervical torna-se espesso impedindo a passagem 
dos espermatozóides.
Pilula do dia seguinte 
• É um contraceptivo de emergência, significa que não deve ser utilizada 
como um método contraceptivo convencional; 
• Cada pílula do dia seguinte, possui cerca dez vezes mais hormonas que as 
pílulas normais. 
• Quanto mais cedo for aplicado, após a relação sexual desprotegida, mais 
eficaz será o seu efeito. 
• Pode ter efeitos secundários ainda desconhecidos, e outros como o 
cancro vaginal ou do colo do útero em futuras gerações.
Preservativo masculino 
• É uma membrana cilíndrica de látex que deve ser colocada sobre o pénis 
em erecção, de modo a revesti-lo e impedir que o sémen saia do seu 
interior; 
• Previne o contágio e propagação das DST; 
• É um método contraceptivo muito eficaz, isto é, se for devidamente 
colocado e utilizado; 
• Em relação à sua instalação, deve ser realizada quando o pénis está 
erecto, antes de qualquer contacto, logo a seguir deve-se apertar o espaço 
correspondente ao reservatório para que não fique ar. Posteriormente 
desenrola-lo até ao fim.
Preservativo feminino 
• É constituído por látex e possui anéis nas suas duas extremidades; 
• Uma é inserida na vagina tapando o colo do útero, a outra extremidade 
ajusta-se à abertura da vulva. O sémen fica retido no seu interior; 
• Protege contra as IST; 
• É um método contraceptivo muito eficaz desde que a sua colocação seja 
efectuada de forma adequada;.
Diafragma 
• O diafragma é composto por uma pequena cúpula de material flexível que 
se coloca no fundo da vagina tapando assim o colo do útero o que impede 
a passagem dos espermatozoides (método de barreira). Este anel de 
borracha deve ser colocado duas a três horas antes da relação sexual e é 
reutilizável.
Dispositivo intra uterino(DIU) 
• Os DIU são pequenos aparelhos que são colocados no interior do útero; 
• È flexível, constituído por cobre e plástico com cerca de 3 cm, podendo 
alguns ter hormonas na sua constituição; 
• É um método muito eficaz uma vez que provoca uma diminuição de 
espermatozóides capazes de fecundar o oócito II, e ainda cria um 
ambiente que dificulta a nidação do ovo; 
• Permanece no útero durante um período que vai desde 5 a 10 anos, 
sendo a sua utilização derivada de uma decisão médica ou por pedido 
explícito da mulher.
• Existe uma grande variedade de métodos contraceptivos, mas 
apenas alguns são efectivamente seguros, tal como a pílula, o DIU 
(dispositivo intra-uterino), as injecções hormonais, e os 
preservativos. 
• Não existe nenhum método reversível 100% eficaz 
• Todos os métodos têm as suas contra-indicações, por isso antes de 
optar por algum, ler com atenção o folheto informativo. Para a 
utilização de algum dos métodos químicos é conveniente o 
aconselhamento médico para proceder à escolha mais adequada. 
• Só os preservativos protegem das Infeções Sexualmente 
transmissíveis( IST).

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Metodos contracetivos mommomomo

  • 1. Disciplina: Biologia Docente: Trabalho realizado por:
  • 2. • O que é a Contracepção • Métodos Contraceptivos • Métodos Irreversíveis • Métodos Reversíveis • Métodos Reversivos Naturais • Métodos Reversíveis Não naturais • Métodos Químicos • Métodos de Barreira • Conclusao
  • 3. • A contracepção é um conjunto de métodos que se destinam a controlar e a evitar a procriação. • A utilização destes métodos é de elevada responsabilidade para os casais, tendo que ser auma decisão tomada com base em conceitos como a consciência, o respeito mútuo e o direito à vida • A utilização de o método adequado é muito importante, de modo a que as consequências negativas das sua utilização sejam minimizadas. • A contracepção é um problema com questões de aspectos :ético, religioso e moral
  • 4. • Destinam-se a casais que não pretendem ter mais filhos, possuindo uma relação duradoura e estável. Mesmo assim não protegem das IST. • São praticamente 100 por cento eficazes sendo permanentes, resultando de uma intervenção cirúrgica. • Não apresentam qualquer efeito negativo no acto sexual.
  • 5. • Consiste no método de esterilização feminina. • A cirurgia é realizada através do corte das trompas de falópio ou pela colocação de anéis ou clipes de titânio, que vão obstruir estes canais. Se assim for, os resultados destas cirurgia poderão ser reversíveis. • A operação não altera em nada o funcionamento dos ovários, nem do restante aparelho genital feminino, pois para além de não afectar as relações sexuais ou o desejo sexual, também não modifica o ciclo menstrual normal. • Evita o contacto dos espermatozóides com o oócito II, não havendo a fecundação
  • 6. • Consiste no método de esterilização masculina. • A esterilização masculina realiza-se através de uma simples intervenção cirúrgica, denominada vasectomia, baseada no corte dos canais deferentes. Estes canais estão directamente ligados aos epidídimos e encarregam-se do transporte dos espermatozóides produzidos nos testículos até ao canal ejaculador, para que possam ser arrastados até ao interior da uretra e misturados com o líquido seminal ao longo da ejaculação. Após a operação, os espermatozóides deixam de pertencer ao sémen, não chegando a entrar em contacto com o óvulo feminino, o que acaba por impossibilitar a fecundação. Deve-se destacar que a intervenção não altera o desejo sexual, nem pressupõe qualquer alteração nas relações sexuais, já que os testículos continuam a produzir normalmente hormonas sexuais masculinas e espermatozóides, embora estes não passem para o sémen.
  • 7. • São métodos que ao deixarem de ser utilizados permitem a possibilidade de uma gravidez. • Podem ser Naturais ou Não Naturais
  • 8. Naturais • Consistem em calcular o período fértil, de forma a evitar a ocorrência de relações sexuais nessa data, para que não ocorra fecundação; • Os métodos naturais não apresentam efeitos secundários, no entanto, a sua taxa de eficácia é relativamente baixa. Nao naturais • Impedem a fecundação através de dispositivos colocados no organismo; • Podem ser de natureza obstrutiva( os preservativos, o diafragma e ainda os dispositivos intra-uterinos), ou baseiam-se no uso de substâncias, isto é, hormonas( pílulas, os adesivos e os implantes); • Todos estes métodos contraceptivos, apresentam estatisticamente uma taxa de eficácia superior a 90%.
  • 9. Metodo do calendário • Este método permite calcular os dias férteis da mulher mediante a duração dos ciclos menstruais e a previsão do momento da ovulação. Este cálculo baseia-se num ciclo menstrual de 28 dias, avaliado sempre nas mesmas condições.
  • 10. Metodo da temperatura • Este método consiste em avaliar diariamente a temperatura de repouso corporal ao longo do ciclo menstrual da mulher e posteriormente determinar o dia da ovulação ; • Antes da ovulação, a temperatura de repouso corporal permanece num nível baixo; • Após esta fase, ela sobe algumas décimas de grau, permanecendo nesse nível até a próxima menstruação. • Este método não é muito eficaz, sendo a sua taxa de sucesso bastante baixa.
  • 11. Metodo do muco cervical • Produzido pelas glândulas do colo do útero, o muco é uma substância gelatinosa, que se altera ao longo do ciclo menstrual. Durante o período de ovulação, adquire uma aparência esbranquiçada e com grande elasticidade, aumentado a facilidade de movimentação de espermatozóides no interior do útero; • Todas as manhas, observar se tem muco na vulva e sua constituição. Pode existir alguma dificuldade em distinguir-se sémen residual ou algum corrimento; • Só se deverá ter relações sexuais 3 dias após a ocorrência do ponto máximo de elasticidade do muco; • A taxa de eficácia é baixa.
  • 12. Coito Interrompido • Consiste em retirar o pénis do interior da vagina antes da ejaculação durante o acto sexual. • Na realidade, não é nenhum método contraceptivo, mas sim uma prática muito pouco segura que pode não evitar a gravidez, já que o fluido pré-ejaculatório (ou seja antes da ejaculação) pode já conter espermatozóides aptos para fecundar o oócito II. • Este método além de provocar ansiedade em ambos os parceiros, pode no futuro causar distúrbios a nível psicológico.
  • 13. Injeções hormonais • Consiste na administração de uma injecção intra-muscular, contendo substância que, tal como as pílulas combinadas, impedem a ovulação. • A sua eficácia é elevada (cerca de 99%), • Pare além de prevenirem de uma gravidez, aumenta a protecção contra diversos tipos de cancro. • Não protegem contra as IST, e provoca a alteração hormonal
  • 14. Adesivo • Este método é constituído por um adesivo fino, impregnado de hormonas que são continuamente transferidas, através da pele, para a corrente sanguínea, e como tal a ovulação é evitada. • Aumentam a quantidade e a espessura das secreções do muco da cervix, tornando a entrada do esperma no útero mais difícil. • As hormonas constituintes são os estrogénios e as progesteronas.
  • 15. Espermicidas • Destroem os espermatozóides impedindo que estes encontrem o oócito II, podendo existir sobre a forma de gel ou espuma; • É introduzido no interior da vagina, perto do colo do útero, antes da relação sexual; • Este método não coloca problemas em relação à fertilidade nem ao ciclo hormonal. Contudo pode provocar lesões e alergias.
  • 16. Anel vaginal • É um contraceptivo hormonal de aplicação vaginal, sendo constituído por um anel revestido por hormonas que se vão lentamente libertando para a corrente sanguínea; • Essas hormonas evitam que os oócitos sejam libertados; • Este método pode posteriormente provocar cancro mamário ou vaginal, problemas hepáticos graves e ainda epilepsia.
  • 17. Pilula • São constituídas por estrogénios e progesterona de síntese. • São tomadas diariamente durante 21 dias consecutivos, a partir do primeiro dia da menstruação, interrompendo-se nos restantes dias do ciclo. • Durante a toma destas pílulas ocorrem diversas mudanças a nível ovárico, uterino e do colo do útero. • Elevada eficácia • Ovários: Como não existem o estimulo das gonadoestimulinas, os folículos ováricos não atingem a fase de maturação, não ocorrendo a ovulação. • Útero: Devido á acção e não acção de certas hormonas, o endométrio, não se apresenta apto para a nidação. • Colo do Útero: O muco cervical torna-se espesso impedindo a passagem dos espermatozóides.
  • 18. Pilula do dia seguinte • É um contraceptivo de emergência, significa que não deve ser utilizada como um método contraceptivo convencional; • Cada pílula do dia seguinte, possui cerca dez vezes mais hormonas que as pílulas normais. • Quanto mais cedo for aplicado, após a relação sexual desprotegida, mais eficaz será o seu efeito. • Pode ter efeitos secundários ainda desconhecidos, e outros como o cancro vaginal ou do colo do útero em futuras gerações.
  • 19. Preservativo masculino • É uma membrana cilíndrica de látex que deve ser colocada sobre o pénis em erecção, de modo a revesti-lo e impedir que o sémen saia do seu interior; • Previne o contágio e propagação das DST; • É um método contraceptivo muito eficaz, isto é, se for devidamente colocado e utilizado; • Em relação à sua instalação, deve ser realizada quando o pénis está erecto, antes de qualquer contacto, logo a seguir deve-se apertar o espaço correspondente ao reservatório para que não fique ar. Posteriormente desenrola-lo até ao fim.
  • 20. Preservativo feminino • É constituído por látex e possui anéis nas suas duas extremidades; • Uma é inserida na vagina tapando o colo do útero, a outra extremidade ajusta-se à abertura da vulva. O sémen fica retido no seu interior; • Protege contra as IST; • É um método contraceptivo muito eficaz desde que a sua colocação seja efectuada de forma adequada;.
  • 21. Diafragma • O diafragma é composto por uma pequena cúpula de material flexível que se coloca no fundo da vagina tapando assim o colo do útero o que impede a passagem dos espermatozoides (método de barreira). Este anel de borracha deve ser colocado duas a três horas antes da relação sexual e é reutilizável.
  • 22. Dispositivo intra uterino(DIU) • Os DIU são pequenos aparelhos que são colocados no interior do útero; • È flexível, constituído por cobre e plástico com cerca de 3 cm, podendo alguns ter hormonas na sua constituição; • É um método muito eficaz uma vez que provoca uma diminuição de espermatozóides capazes de fecundar o oócito II, e ainda cria um ambiente que dificulta a nidação do ovo; • Permanece no útero durante um período que vai desde 5 a 10 anos, sendo a sua utilização derivada de uma decisão médica ou por pedido explícito da mulher.
  • 23. • Existe uma grande variedade de métodos contraceptivos, mas apenas alguns são efectivamente seguros, tal como a pílula, o DIU (dispositivo intra-uterino), as injecções hormonais, e os preservativos. • Não existe nenhum método reversível 100% eficaz • Todos os métodos têm as suas contra-indicações, por isso antes de optar por algum, ler com atenção o folheto informativo. Para a utilização de algum dos métodos químicos é conveniente o aconselhamento médico para proceder à escolha mais adequada. • Só os preservativos protegem das Infeções Sexualmente transmissíveis( IST).