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INSTITUTO SÃO BOAVENTURA (ISB)
      2º Semestre de Intr. Da Bíblia / 2010


             Professor: Maria Cecília




         TRABALHO


        DEI VERBUM
CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA
SOBRE A REVELÇÃO DIVIDA




             Genival Alves de Sousa
Brasília, Agosto 30 de 2010.




                                         C APITULO        I

                                        A REVELAÇÃO



Natureza e objeto da revelação

       2. Deus, na sua bondade e sabedoria revelar-se a si mesmo e dar a conhecer o ministério da
sua vontade (Ef 1, 9). Esta “economia” da revelação faz-se por meio de ações e palavras
intimamente relacionadas entre si, porém, a verdade profunda contida nesta revelação, tanto a
respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se a nós na pessoa de Jesus
Cristo, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda revelação.

Preparação da revelação evangélica

           3. Deus, decidindo abrir o caminho da salvação sobrenatural, manifestou-se, desde o
princípio, aos nossos primeiros pais. No devido tempo, chamou Abraão, para fazer dele um grande
povo assim preparou Deus através dos tempos o caminho ao Evangelho.

Cristo completa a revelação

        4. Falou-nos Deus ultimamente nestes nossos dias, através de seu Filho (Hb 1,1-2). Verbo
feito carne, enviado “como homem para os homens”, “fala as palavras de Deus” (Jo 3,34).
Portanto, a “economia” cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não é possível
esperar nenhuma outra revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus
Cristo (I Tm 6,14; Tt 2,13).

A revelação acolhida com fé

        5. Para prestar esta fé, é necessário o prévio auxílio da graça divina e o auxílio interior do
Espírito Santo, para mover e converter a Deus os corações, para entender-mos a revelação sempre
mais profundamente, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante seus dons.

As verdades reveladas

      6. Pela revelação divina quis Deus manifesta-se e comunicar-se a si mesmo “Deus, princípio
e fim de todas as coisas, tornou-se inteligível aquilo que nas coisas divinas não é acessível à razão
humana, pode ser conhecido por todos com facilidade, firme certeza e sem mistura de erro”.




                                         C APITULO        II
                                                  2
A TRASMISSÃO
                                DA REVELAÇÃO DIVINA



Os apóstolos e seus sucessores, arautos do Evangelho.

         7. Deus mandou que os apóstolos pregassem a todos, comunicando-lhes os dons divinos,
este mandato foi realizado com fidelidade. Porém, para que o Evangelho fosse perenemente
conservado íntegro e vivo na Igreja, a sagrada Tradição e a sagrada Escritura dos dois
Testamentos são como um espelho no qual a Igreja, peregrina na terra, contempla a Deus face a
face tal qual ele é (I Jo 3,2).

A Sagrada Tradição

        8. Os apóstolos, transmitindo o que eles mesmos tinham recebido, advertem os fies a que
mantenham as tradições que tinham aprendido, quer por palavra quer por escrito (II Ts 2, 15), e
que lutem pela fé uma vez recebida ( Jd 3). Esta tradição apostólica progride na Igreja sob a
assistência do Espírito Santo. As afirmações dos Santos Padres testemunham à presença
vivificadora desta Tradição, chega ao conhecimento da Igreja o cânone inteiro dos Livros sagrados
Deus, que outrora falou, continua sempre a dialogar com a esposa de seu amado Filho, e o Espírito
Santo, pelo qual ressoa a voz viva do Evangelho na Igreja, e pala Igreja, no mundo.

Relação mútua entre a Tradição e a Sagrada Escritura

           9. A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura relacionam-se estreitamente. A Sagrada
Escritura é a Palavra de Deus; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos
sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos
apóstolos.

Relação da Tradição e da Sagrada Escritura com toda a Igreja e com o Magistério

      10. A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da Palavra
de Deus, este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim a seu serviço, não ensinando
senão o que foi transmitido, a Sagrada Tradição, o Magistério da Igreja relacionam e se associam
que um sem os outros não se mantém, mas todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do
mesmo Espírito Santo, colaboram eficazmente para a salvação das almas.

                                       C APITULO        III

      A INSPIRAÇÃO DIVINA E A INTERPRETAÇÃO DA SAGRADA
                          ESCRITURA


Inspiração e verdade na Sagrada Escritura

        11. As coisas reveladas por Deus, que se encontram escritas na Sagrada Escritura, foram
inspiradas pelo Espírito Santo. Deus escolheu e serviu-se de homens na posse das suas faculdades
e capacidades. Por isso, “toda a Escritura, divinamente inspirada, é útil para ensinar, para argüir,
para corrigir, para instruir na justiça: para que o homem de Deus seja perfeito, qualificado para
todas as obras boas” (II Tm 3, 16-17).
                                                 3
Interpretação da Sagrada Escritura

        12. Deus na Sagrada Escritura falou por meio dos homens e à maneira humana, “os gêneros
literários”. Ora de um modo ora de outro, segundo se trata de gêneros históricos, proféticos,
poéticos ou outros do seu tempo e da sua cultura, a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada
como o mesmo Espírito com que foi escrita, com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação
da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja.

A “condescendência” da sabedoria divina

     13. Para conhecermos a inefável benignidade de Deus, como outrora o Verbo do eterno Pai,
tomando a fraqueza da carne humana, se tornou semelhante aos homens.

                                       C APITULO       IV

                               O ANTIGO TESTAMENTO


A história da salvação nos livros do Antigo Testamento

        14. Deus estabelecido uma aliança com Abraão (Gn 15,18), revelou-se a esse povo com
palavras e obras: “Tudo quanto foi escrito, o foi para nossa instrução, para que por meio da
paciência e consolação que nos vêm da Escritura, tenhamos esperança” (Rm 15,4).

Importância do Antigo Testamento para os cristãos

        15. A economia do Antigo Testamento manifestam a todos o conhecimento de Deus e do
homem e o modo com que Deus justo e misericordioso trata os homens. Por isso, os fiéis devem
aceitar com devoção estes livros que exprimem um vivo sentido de Deus que se esconde o
mistério da nossa salvação.

Unidade dos dois Testamentos

         16. Deus dispôs sabiamente que o Novo Testamento estivesse escondido no Antigo, e o
antigo se tornasse claro no Novo que o iluminam e explicam.

                                       C APITULO        V

                                 O NOVO TESTAMENTO


Excelência do Novo Testamento

       17. A palavra de Deus apresenta-se e manifesta seu vigor de modo eminente nos escritos do
Novo Testamento. Cristo estabeleceu o Reino de Deus na terra, e levou a cabo sua obra com sua
morte, ressurreição e gloriosa ascensão, sendo levantado da terra, atrai todos a si (Jo 12,32). Os
escritos do Novo Testamento são testemunhos perene e divino de todas estas coisas.

Origem apostólica dos Evangelhos



                                                4
18. A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro
evangelhos, os apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram por inspiração do Espírito Santo os
quatro evangelhos, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João.

Caráter histórico dos Evangelhos

      19. A santa Mãe Igreja defendeu e defende estes quatro evangelho, na verdade, os apóstolos,
após a Ascensão do Senhor, transmitiram aos seus ouvintes algumas coisas entre as muitas
transmitidas por palavra ou escrito, segundo a própria memória e recordação, quer baseados no
testemunho daqueles “que desde o principio viram e foram ministros da palavra” (Lc 1,2-4).

Os outros escritos do Novo Testamento

       20. O cânone do Novo Testamento, as epistolas de são Paulo e outros escritos diz respeito a
Cristo Senhor. Jesus estava presente, assistiu os seus apóstolos (Mt 28,20), e enviou-lhes o
Espírito Santo que os devia introduzir na plenitude da verdade (Jo 16,13).

                                       C APITULO       VI

                A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA


A Igreja venera a Sagrada Escritura

        21. A Igreja teve sempre em grande veneração as divinas Escrituras, sempre as considerou,
e continua a considerar, juntamente com a Sagrada Tradição. Com efeito, nos Livros Sagrados, o
Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos a conversar com eles: “A
Palavra de Deus é viva e eficaz” (Hb 4,12) e “é capaz de edificar e dar-vos a herança em todos os
santificados” (At 20,32; I Ts 2,13).

As traduções devem ser esmeradas

         22. É preciso que os fiéis tenham acesso amplo à Sagrada Escritura, quer orientais quer
latinas, sobretudo a chamada Vulgata. Mas, visto que a Palavra de Deus deve estar sempre à
disposição. Se essas traduções, forem feitas em colaboração com os irmãos separados, poderão ser
usadas por todos os cristãos.

O dever apostólico dos estudiosos

       23. O estudo dos Santos padres do Oriente e do Ocidente, os exegetas católicos e os demais
estudiosos da Sagrada Teologia, estudem e expliquem as Divinas Letras das Escrituras, que
ilumine a mente, robusteça a vontade e inflame os corações dos homens no amor de Deus.
Redobrando os esforços e mantendo-se sempre fiéis ao sentir da Igreja.

Importância da Sagrada Escritura para a teologia

       24. A Sagrada Teologia juntamente com a Sagrada Tradição, se consolida firmemente à luz
da fé, por isso, o estudo destes Sagrados Livros deve ser como que a alma da Sagrada Teologia.
Como proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura.

Recomenda-se a leitura da Sagrada Escritura


                                                5
25. É necessário, que todos os clérigos sacerdotes diáconos e os catequistas, mantenham
contato intimo com as Escrituras, “a fim de que nenhum deles se torne pregador vão da palavra de
Deus por fora, por não a ouvir de dentro”, porque “a ignorância das Escrituras é ignorância de
Cristo”. Lembre-se, porém, de que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada da oração,
para que seja possível o colóquio entre Deus e o homem. Compete aos sagrados pastores ensinar
os fiéis que lhe foram confiados a usarem retamente os livros divinos, de modo particular o Novo
Testamento, e, sobretudo os Evangelhos. E se embebam do seu espírito.

Conclusão

      26. Deste modo, “a Palavra de Deus se difunda e seja glorificada” (II Ts 3,1), com a assídua
freqüência do Mistério Eucarístico, se fizermos crescer a veneração pela Palavra de Deus, que
“permanece para sempre” (Is 40,8; I Pd 1,23-25).

Promulgação

        Todas e cada uma das coisas que nesta Constituição se declararam pela autoridade
apostólica com os Veneráveis padres, mandamos promulgar o que o Concílio estabeleceu.




                                                6

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A Revelação Divina na Constituição Dei Verbum

  • 1. INSTITUTO SÃO BOAVENTURA (ISB) 2º Semestre de Intr. Da Bíblia / 2010 Professor: Maria Cecília TRABALHO DEI VERBUM CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA SOBRE A REVELÇÃO DIVIDA Genival Alves de Sousa
  • 2. Brasília, Agosto 30 de 2010. C APITULO I A REVELAÇÃO Natureza e objeto da revelação 2. Deus, na sua bondade e sabedoria revelar-se a si mesmo e dar a conhecer o ministério da sua vontade (Ef 1, 9). Esta “economia” da revelação faz-se por meio de ações e palavras intimamente relacionadas entre si, porém, a verdade profunda contida nesta revelação, tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se a nós na pessoa de Jesus Cristo, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda revelação. Preparação da revelação evangélica 3. Deus, decidindo abrir o caminho da salvação sobrenatural, manifestou-se, desde o princípio, aos nossos primeiros pais. No devido tempo, chamou Abraão, para fazer dele um grande povo assim preparou Deus através dos tempos o caminho ao Evangelho. Cristo completa a revelação 4. Falou-nos Deus ultimamente nestes nossos dias, através de seu Filho (Hb 1,1-2). Verbo feito carne, enviado “como homem para os homens”, “fala as palavras de Deus” (Jo 3,34). Portanto, a “economia” cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não é possível esperar nenhuma outra revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (I Tm 6,14; Tt 2,13). A revelação acolhida com fé 5. Para prestar esta fé, é necessário o prévio auxílio da graça divina e o auxílio interior do Espírito Santo, para mover e converter a Deus os corações, para entender-mos a revelação sempre mais profundamente, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante seus dons. As verdades reveladas 6. Pela revelação divina quis Deus manifesta-se e comunicar-se a si mesmo “Deus, princípio e fim de todas as coisas, tornou-se inteligível aquilo que nas coisas divinas não é acessível à razão humana, pode ser conhecido por todos com facilidade, firme certeza e sem mistura de erro”. C APITULO II 2
  • 3. A TRASMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA Os apóstolos e seus sucessores, arautos do Evangelho. 7. Deus mandou que os apóstolos pregassem a todos, comunicando-lhes os dons divinos, este mandato foi realizado com fidelidade. Porém, para que o Evangelho fosse perenemente conservado íntegro e vivo na Igreja, a sagrada Tradição e a sagrada Escritura dos dois Testamentos são como um espelho no qual a Igreja, peregrina na terra, contempla a Deus face a face tal qual ele é (I Jo 3,2). A Sagrada Tradição 8. Os apóstolos, transmitindo o que eles mesmos tinham recebido, advertem os fies a que mantenham as tradições que tinham aprendido, quer por palavra quer por escrito (II Ts 2, 15), e que lutem pela fé uma vez recebida ( Jd 3). Esta tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo. As afirmações dos Santos Padres testemunham à presença vivificadora desta Tradição, chega ao conhecimento da Igreja o cânone inteiro dos Livros sagrados Deus, que outrora falou, continua sempre a dialogar com a esposa de seu amado Filho, e o Espírito Santo, pelo qual ressoa a voz viva do Evangelho na Igreja, e pala Igreja, no mundo. Relação mútua entre a Tradição e a Sagrada Escritura 9. A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura relacionam-se estreitamente. A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos. Relação da Tradição e da Sagrada Escritura com toda a Igreja e com o Magistério 10. A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da Palavra de Deus, este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim a seu serviço, não ensinando senão o que foi transmitido, a Sagrada Tradição, o Magistério da Igreja relacionam e se associam que um sem os outros não se mantém, mas todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do mesmo Espírito Santo, colaboram eficazmente para a salvação das almas. C APITULO III A INSPIRAÇÃO DIVINA E A INTERPRETAÇÃO DA SAGRADA ESCRITURA Inspiração e verdade na Sagrada Escritura 11. As coisas reveladas por Deus, que se encontram escritas na Sagrada Escritura, foram inspiradas pelo Espírito Santo. Deus escolheu e serviu-se de homens na posse das suas faculdades e capacidades. Por isso, “toda a Escritura, divinamente inspirada, é útil para ensinar, para argüir, para corrigir, para instruir na justiça: para que o homem de Deus seja perfeito, qualificado para todas as obras boas” (II Tm 3, 16-17). 3
  • 4. Interpretação da Sagrada Escritura 12. Deus na Sagrada Escritura falou por meio dos homens e à maneira humana, “os gêneros literários”. Ora de um modo ora de outro, segundo se trata de gêneros históricos, proféticos, poéticos ou outros do seu tempo e da sua cultura, a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada como o mesmo Espírito com que foi escrita, com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja. A “condescendência” da sabedoria divina 13. Para conhecermos a inefável benignidade de Deus, como outrora o Verbo do eterno Pai, tomando a fraqueza da carne humana, se tornou semelhante aos homens. C APITULO IV O ANTIGO TESTAMENTO A história da salvação nos livros do Antigo Testamento 14. Deus estabelecido uma aliança com Abraão (Gn 15,18), revelou-se a esse povo com palavras e obras: “Tudo quanto foi escrito, o foi para nossa instrução, para que por meio da paciência e consolação que nos vêm da Escritura, tenhamos esperança” (Rm 15,4). Importância do Antigo Testamento para os cristãos 15. A economia do Antigo Testamento manifestam a todos o conhecimento de Deus e do homem e o modo com que Deus justo e misericordioso trata os homens. Por isso, os fiéis devem aceitar com devoção estes livros que exprimem um vivo sentido de Deus que se esconde o mistério da nossa salvação. Unidade dos dois Testamentos 16. Deus dispôs sabiamente que o Novo Testamento estivesse escondido no Antigo, e o antigo se tornasse claro no Novo que o iluminam e explicam. C APITULO V O NOVO TESTAMENTO Excelência do Novo Testamento 17. A palavra de Deus apresenta-se e manifesta seu vigor de modo eminente nos escritos do Novo Testamento. Cristo estabeleceu o Reino de Deus na terra, e levou a cabo sua obra com sua morte, ressurreição e gloriosa ascensão, sendo levantado da terra, atrai todos a si (Jo 12,32). Os escritos do Novo Testamento são testemunhos perene e divino de todas estas coisas. Origem apostólica dos Evangelhos 4
  • 5. 18. A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro evangelhos, os apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram por inspiração do Espírito Santo os quatro evangelhos, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João. Caráter histórico dos Evangelhos 19. A santa Mãe Igreja defendeu e defende estes quatro evangelho, na verdade, os apóstolos, após a Ascensão do Senhor, transmitiram aos seus ouvintes algumas coisas entre as muitas transmitidas por palavra ou escrito, segundo a própria memória e recordação, quer baseados no testemunho daqueles “que desde o principio viram e foram ministros da palavra” (Lc 1,2-4). Os outros escritos do Novo Testamento 20. O cânone do Novo Testamento, as epistolas de são Paulo e outros escritos diz respeito a Cristo Senhor. Jesus estava presente, assistiu os seus apóstolos (Mt 28,20), e enviou-lhes o Espírito Santo que os devia introduzir na plenitude da verdade (Jo 16,13). C APITULO VI A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA A Igreja venera a Sagrada Escritura 21. A Igreja teve sempre em grande veneração as divinas Escrituras, sempre as considerou, e continua a considerar, juntamente com a Sagrada Tradição. Com efeito, nos Livros Sagrados, o Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos a conversar com eles: “A Palavra de Deus é viva e eficaz” (Hb 4,12) e “é capaz de edificar e dar-vos a herança em todos os santificados” (At 20,32; I Ts 2,13). As traduções devem ser esmeradas 22. É preciso que os fiéis tenham acesso amplo à Sagrada Escritura, quer orientais quer latinas, sobretudo a chamada Vulgata. Mas, visto que a Palavra de Deus deve estar sempre à disposição. Se essas traduções, forem feitas em colaboração com os irmãos separados, poderão ser usadas por todos os cristãos. O dever apostólico dos estudiosos 23. O estudo dos Santos padres do Oriente e do Ocidente, os exegetas católicos e os demais estudiosos da Sagrada Teologia, estudem e expliquem as Divinas Letras das Escrituras, que ilumine a mente, robusteça a vontade e inflame os corações dos homens no amor de Deus. Redobrando os esforços e mantendo-se sempre fiéis ao sentir da Igreja. Importância da Sagrada Escritura para a teologia 24. A Sagrada Teologia juntamente com a Sagrada Tradição, se consolida firmemente à luz da fé, por isso, o estudo destes Sagrados Livros deve ser como que a alma da Sagrada Teologia. Como proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura. Recomenda-se a leitura da Sagrada Escritura 5
  • 6. 25. É necessário, que todos os clérigos sacerdotes diáconos e os catequistas, mantenham contato intimo com as Escrituras, “a fim de que nenhum deles se torne pregador vão da palavra de Deus por fora, por não a ouvir de dentro”, porque “a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo”. Lembre-se, porém, de que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada da oração, para que seja possível o colóquio entre Deus e o homem. Compete aos sagrados pastores ensinar os fiéis que lhe foram confiados a usarem retamente os livros divinos, de modo particular o Novo Testamento, e, sobretudo os Evangelhos. E se embebam do seu espírito. Conclusão 26. Deste modo, “a Palavra de Deus se difunda e seja glorificada” (II Ts 3,1), com a assídua freqüência do Mistério Eucarístico, se fizermos crescer a veneração pela Palavra de Deus, que “permanece para sempre” (Is 40,8; I Pd 1,23-25). Promulgação Todas e cada uma das coisas que nesta Constituição se declararam pela autoridade apostólica com os Veneráveis padres, mandamos promulgar o que o Concílio estabeleceu. 6