O documento resume os principais conceitos do Modelo de Excelência da Gestão (MEG), que é um conjunto de processos gerenciais padronizados para gerir organizações de forma sistêmica e produzir resultados. O MEG é baseado em 11 fundamentos como pensamento sistêmico, aprendizado organizacional, liderança e responsabilidade social. O documento também explica os benefícios da avaliação e certificação pelo MEG, como reconhecimento público e acesso a práticas de excelência de outras organizações.
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Modelo Excelência Gestão
1. Sport Club Corinthians Paulista
Departamento de Tecnologia da Informação
Encontro de
Compartilhamento de
Conhecimento
Alessandro Gonçalves
argsilva@sccorinthians.com.br
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO®
MEG
2. • É um conjunto de processos gerenciais padronizados,
logicamente inter-relacionados com a finalidade de
gerir uma organização e produzir resultados.
Sistema de Gestão
3. • É o modelo brasileiro para excelência da Gestão.
• Disseminado pela Fundação Nacional da Qualidade
(FNQ) há mais de 20 anos.
• Já utilizado por milhares de organizações no país.
• Formam a base de programas de melhoria contínua
da gestão.
MEG
4. • Modelos de Excelência são referenciais
para promover a melhoria da qualidade da
Gestão e o aumento de competitivade das
organizações.
• =>Qualidade da Gestão (e não Gestão da Qualidade)
MEG
5. • Gestão não tem achismo, com gestão baseada em
achismo a empresa morre!
Por que é importante?
6.
7. + de 75 prêmios, em 100 países
Japan Quality
Award
Fundação Européia
da QualidadeMalcolm Baldrige
Fundação Nacional
da Qualidade - FNQ
Singapore
Quality
Award
Australia Quality
Award
South Africa
Quality Award
No mundo existem vários prêmios e
Modelos de Excelência em Gestão
8. O MEG é baseado em 11 Fundamentos
1. Pensamento sistêmico
2. Aprendizado organizacional
3. Cultura de inovação
4. Liderança e constância de propósitos
5. Visão de futuro
6. Orientação por processos e informações
7. Geração de valor
8. Valorização de pessoas
9. Conhecimento sobre o cliente e o mercado
10. Desenvolvimento de parcerias
11. Responsabilidade social
Conceitos reconhecidos
internacionalmente
...que se traduzem em práticas
...ou fatores de desempenho
...encontrados em organizações
líderes de “Classe Mundial”.
11. • Entendimento das relações
de interdependência entre
as diversas áreas.
• Bem como entre a
organização e o ambiente
externo.
• Se mexer em algo, é preciso
saber qual será o efeito em
outras partes.
1. Pensamento Sistêmico
12.
13. • Busca e alcance de um novo patamar de conhecimento
para a organização por meio da percepção, reflexão,
avaliação e compartilhamento de experiências.
2. Aprendizado Organizacional
14. • Promoção de um ambiente favorável à criatividade,
experimentação e implementação de novas ideias que
possam gerar um diferencial competitivo para a
organização.
3. Cultura de inovação
16. • Atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e
motivadora de pessoas, visando:
• O desenvolvimento da cultura da excelência;
• A promoção de relações de qualidade;
• A proteção dos interesses das partes interessadas.
4. Liderança e constância de propósitos
17. • Compreensão e segmentação do conjunto das atividades
e processos da organização que agreguem valor para as
partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e
execução de ações deve ter como base a medição e
análise de desempenho, levando-se em consideração as
informações disponíveis, além de incluir os riscos
identificados.
5. Orientação por processos e informações
20. • Compreensão dos fatores que afetam a organização, seu
ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo
prazo, visando sua perenização.
6. Visão de Futuro
21. • Alcance de resultados consistentes, assegurando a
perenidade da organização pelo aumento de valor tangível
e intangível de forma sustentada para todas as partes
interessadas.
7. Geração de valor
22. • Estabelecimento de relações com as pessoas, criando
condições para que elas se realizem profissionalmente e
humanamente, maximizando seu desempenho por meio do
comprometimento, desenvolvimento de competências e
espaço para empreender.
8. Valorização das pessoas
23. • Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado,
visando à criação de valor de forma sustentada para o
cliente e, consequentemente, gerando maior
competitividade nos mercados.
9. Conhecimento sobre o cliente e mercado
24. • Desenvolvimento de atividades em conjunto com outras
organizações, a partir da plena utilização das
competências essenciais de cada uma, objetivando
benefícios para ambas as partes.
10. Desenvolvimento de parcerias
25. • Atuação que se define pela relação ética e transparente
da organização com todos os públicos com os quais ela se
relaciona, estando voltada para o desenvolvimento
sustentável da sociedade e promovendo a redução das
desigualdades sociais como parte integrante da estratégia
da organização.
• Sustentabilidade:
“Tudo que é ecologicamente correto,
economicamente viável, socialmente justo e
culturalmente aceito”.
11. Responsabilidade social
27. Estágio 1)
Cada um faz o
máximo, mas
não conhece o
objetivo
principal.
Qualquer
semelhança é
mera
coincidência...
28. O caminho para a excelência
O caminho é sempre
longo no início.
29.
30. • Tem que comparar com o mercado!
• Não precisa comparar só o produto, não precisa comparar só com
empresas do mesmo segmento.
• ‘Benchmarking de finalidade’, compara RH com RH, compara TI
com TI...
• Compara, estabelece metas, melhora produtos e melhora
processos.
• Referencial comparativo dos bancos é o McDonald’s.
(tempo de espera na fila)
Algo mais: Gestão de informações comparativas
31. Exemplo de autoavaliação - Clientes
• 1. A satisfação do sócio do clube é avaliada?
a) A satisfação do sócio não é avaliada.
b) A satisfação do sócio é avaliada eventualmente e sem método formal.
c) A satisfação do sócio é avaliada periodicamente por meio de método
formal.
d) A satisfação do sócio é avaliada periodicamente por meio de método
formal, e os resultados obtidos são analisados e utilizados na melhoria dos
produtos, serviços e no atendimento aos sócios.
33. • Definir um modelo
• Sensibilização
• Capacitação
• Diagnóstico
• Escolha das ações prioritárias
• Implementação das melhorias
• Controle e aprendizado
Processo para implementação de um
modelo de gestão
34. • Avaliação externa e independente do sistema de gestão
• Auto-avaliação da gestão em todas as áreas
• Diagnóstico global identificando e reforçando os pontos fortes e lacunas na
gestão
• Mobilização em torno de um objetivo comum
• Recebimento de um Relatório de Gestão contendo pontos fortes e
oportunidades de melhoria
• Reconhecimento público
Benefícios de uma candidatura
35. • Normalmente as campeãs são grandes empresas, como: Elektro, Sabesp
(unidades específicas), Serasa, Volvo, Cemig, etc, porém há ótimos exemplos
de ‘pequenas’ empresas ou unidades de organizações, como a ‘Irmandade
Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre’ ou o ‘Comando de Policiamento do
Interior Sete’, premiados ou finalistas.
• Quando uma organização pública como um comando da PM consegue se destacar,
demonstra que quem quer melhora, é só trabalhar com seriedade.
• Promon: 120 pessoas pertenciam ao grupo que atuava no planejamento
estratégico.
• Mensuração de resultados:
• Não adianta ter um resultado bom. É preciso demonstrar a evolução de cada
resultado pelo menos pelos últimos 3 períodos, ou seja, compromisso real com bons
resultados.
Mais
36. • Se o FNQ só avalia empresas boas, com a excelência já alcançada, existem os
prêmios regionais (com mais ênfase no aprendizado).
• Nos EUA há 50 prêmios regionais, no Brasil aparentemente há apenas 2 sérios.
• O prêmio é o que menos importa, é só consequência. Há vários benefícios.
• Há visitas anuais às vencedores, com acesso às práticas de gestão. Vale ver!
• Quem tem ISO 9000 tem só 200 pontos (dos 1000).
Com 750 é premiada pelo FNQ.
• NÃO EXISTE GESTÃO SEM METAS!
• NÃO EXISTE GESTÃO SEM MEDIÇÃO!
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