Trazendo Plano Estratégico para o dia a dia da empresa
- Abordagem de Processos
- Planejamento de Processos (Tartaruga)
- Gestão da Rotina
- Gestão Visual
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• Nas organizações tradicionais, os processos são ignorados.
• Em uma organização orientada para processos, eles são
cuidadosamente projetados, mensuradoscuidadosamente projetados, mensurados e, o que é mais
importante, todos os entendemtodos os entendem.
• Nas organizações tradicionais, o funcionário realiza uma tarefa
comandado por seu chefe.
• Nas empresas voltadas para processos, o funcionário também
trabalha com outras pessoas, mas não seguindo ordens e sim em
um espírito de equipeequipe, com o propósito de alcançaralcançar
determinados resultados e objetivosresultados e objetivos definidos pelos clientes.
Michael Hammer
H S M M a n a g e m e n t
j u l h o - a g o s t o 1 9 9 8
Introdução
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• A ISO 9001:2008 exige uma abordagem de processo
• 4.1 Requisitos gerais
A organização deve
a) determinar os processos necessários para o sistema de gestão da
qualidade e sua aplicação por toda a organização (ver 2.1 e 2.2);
b) determinar a sequência e interação desses processos;
c) determinar critérios e métodos necessários para assegurar que a
operação e o controle desses processos sejam eficazes;
d) assegurar a disponibilidade de recursos e informações necessárias para
apoiar a operação e o monitoramento desses processos;
e) monitorar, mede e analisa esses processos, e;
f) implementar ações necessárias para atingir os resultados planejados e a
melhoria contínua desses processos
Requisitos
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Definir Abordagem de Processos
Interpretar Diagrama da Tartaruga e Ambiente Intranet para
Gestão de Processos
Definir Diretrizes para Gestão da Rotina do Setor
Planejamento Atividades
Acompanhamento (SCRUM)
Gestão Visual
Objetivos
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• Uma atividade ou conjunto de atividades que usa recursos e
que é gerenciada de forma a possibilitar a transformação depossibilitar a transformação de
entradas em saídasentradas em saídas pode ser considerada um processo.
• Frequentemente a saídaa saída de um processo é a entradaé a entrada para o
processo seguinte.
• Para uma organização funcionar de maneira eficaz, ela têm
que determinar e gerenciar diversas atividades interligadasinterligadas.
• A aplicação de um sistema de processos em uma organização,
junto com a identificação, interações desses processos e sua
gestão para produzir o resultado desejado, pode ser
referenciada como a "abordagem de processo""abordagem de processo"..
Abordagem de Processos
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• Oferece uma visão completa de um processo através de
informações chave.
Diagrama da Tartaruga
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Modelo
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Processo SaídaEntrada
Ambiente Intranet
Recursos Quem
Como Resultados
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Mapeamento dos Processos
Responsabilidades e Métodos
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Recursos e Riscos
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• Indicador é uma função que permite obter informações
sobre resultados de um processo ao longo do tempo.
• Características de um bom Indicador
– Refletir a visão do Cliente (interno ou externo)
– Indicar nível de utilização do recurso
– Ser sensível às variações do processo
– Ser Objetivos e facilmente mensurável e INTERPRETADO
– Fornece resposta de periodicidade adequada
– Estar próximo ao ponto de ocorrência do problema
Uso de Indicadores
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Paradas de Máquina
O que podemos
concluir desse
indicador?
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Paradas na Produção
Meta
!
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Análise de um Indicador
Padronização
Visual
Avaliação da
Equipe
Identificação
Objetiva
Melhor Sentido
para
Tendência
Legenda Clara
(pareto!)
META
Período
Representativo
Periodicidade
Adequada
Origem
Relevante
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Avaliação da equipe
Indicação Visual
Nota Ícone Interpretação
1
CRÍTICO! Resultado Muito Ruim; (abaixo de 75% da meta definida)
Série Mostra vários outros pontos abaixo da meta.
Demanda ação integrada URGENTE com várias células.
2
RUIM! Resultado abaixo de 80% da meta.
Série Mostra outros pontos abaixo da meta.
Ações Planejadas em andamento
3
REGULAR! Resultado abaixo de 90% da meta
Série instável, alternando bons e maus resultados.
4
BOM! Resultado acima de 90% da meta.
Série mostra clara tendência positiva.
Consolidar Ações executadas em Trabalho Padrão.
5
ÓTIMO! Resultado Consolidado acima de 95%.
Série Histórica estável há pelo menos 3 meses!
Trabalhar na Melhoria Contínua.
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Comunicação
Divulgação
Localização
Informação
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Saídas
Evidências Objetivas
Divulgar próximo ao ponto de arquivo de documentos do setor:
(arquivo, gaveteiro, armário ou equivalente)
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• A Gestão da Rotina de trabalho é uma
metodologiametodologia essencialmente práticaprática, de
aplicação imediata, na rotina e no localno local
onde as atividades se desenvolvem, para que
todos gerenciem objetivando os resultadosresultados nono
dia-a-diadia-a-dia do trabalho.
Gestão da Rotina
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Calendário de Atividades
– identifique quais são as
atividades chaves diárias do
setor e planeje o calendário
semanal
– Repita estendendo a análise
para demais atividades que
acontecem todo mês
– Por fim faça um levantamento
das macro atividades que se
distribuem no ano
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• ScrumScrum
– é uma metodologia ágil para gestão e planejamento
• PapéisPapéis
– Equipe: grupo responsável por entregar soluções
– Facilitador/Mediador: coordena reuniões, registra as ações e promove melhorias.
• Reunião DiáriaReunião Diária
– breve reunião (normalmente de manhã) onde cada membro responde 3 perguntas
• O que fez ontem (andamento de suas ações em andamento),
• O que vai fazer hoje (prioridades)
• Quais impedimentos estão atrapalhando execução das tarefas
– Novas tarefas são registrada na lista “A fazer” (To Do).
– As tarefas priorizadas mudam para a lista “Em andamento” (In Progress)
– Tarefas concluídas são avaliadas pelo Facilitador que pode encerrar a tarefa, retrabalhar
com a equipe ou iniciar KAIZEN específico para conseguir atingir resultados
Reuniões da Equipe
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Acompanhamento e
Tomada de ações
1. Capacitar nas ITs (OJT)
2. Diagnosticar cumprimento das ITs
3. Tratar desvios de resultado
4. Definir rituais de verificação de
resultado
PROBLEMAS
CRÔNICOS
PRIORITÁRIOS
TRATAMENTO DE FALHAS
(Diário)
• Remoção dos Sintomas
• Bloqueio de causas
RESULTADOS
METAS
ANUAIS
DIAGNÓSTICO TRABALHO
OPERACIONAL (DTO)
KPI’s
HORIZONTEANUALDIA-A-DIADASÁREAS
Standard
PADRONIZAÇÃO
• Capacitação OJT
• 6 SIGMA
• PDCA
• GRUPOS DE
MELHORIA
1. Projetos PDCA
2. Kaizen
3. Lean
4. Demais iniciativas
KAIZE
N
SCRUM
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• Gestão Visual é um sistema de planejamento, controle e
melhoria contínua que deve:
– Permitir a todos saberem situação atual do processo, sem precisar
perguntar a ninguém ou ligar um único computador;
– Permitir que todos possam ver e entender a mesma coisa, tornando a
situação transparente, ajudando a focalizar nos processos e não nas
pessoas;
– Priorizar o que realmente é necessário e viabilizar melhorias
permanentes;
– Ser mantido pelos que realmente fazem o trabalho, que devem ser os
primeiros a perceber as anormalidades;
– Estar sempre conectada aos objetivos do negócio.
• Fonte Lean Institute
Gestão Visual
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Diretrizes
Quadro de Gestão à Vista
Mapa do Processo
Lista de Tarefas
A disposição
das
informações
deve se ajustar
a melhor
comunicação
visual , em
função do tipo
de impressos
que integram o
quadro.
Mapa do Processo
Etiqueta 3,0 x 20,0 cm
Fonte Arial Bold
Cor branca
Fundo Negro
Tamanho 24
EtiquetasA3 A2
A4
(sulfite)
(2 x A4) (2 x A3)
(4x A4)
Tamanhos de impressão
Indicadores
CalendárioQUADRO GESTÂO GEPRO
24. Atualizado em 10/12ESTAS INFORMAÇÕES SÃO PROPRIEDADE DA FINETORNOS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS OU REPRODUZIDAS SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA MESMA
• A Gestão Visual torna a situação transparente
• Norteia a ação de “vá ver” (genchi gembutsu)
– Rotineiramente identificar desvios
– Estabelecer as ações corretivas
• Permite exercer o papel de “Líder Servidor”
Trabalho da Liderança
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Verificação dos Objetivos
Definir Abordagem de Processos
Interpretar Diagrama da Tartaruga e Ambiente Intranet para
Gestão de Processos
Definir Diretrizes para Gestão da Rotina do Setor
Planejamento Atividades
Acompanhamento (SCRUM)
Gestão Visual
26. ESTAS INFORMAÇÕES SÃO PROPRIEDADE DA FINETORNOS E NÃO PODEM SER UTILIZADAS OU REPRODUZIDAS SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA MESMA
““Somos o que repetidamente fazemos,Somos o que repetidamente fazemos,
portanto a excelência não é um feito, masportanto a excelência não é um feito, mas
um hábito.”um hábito.”
AristótelesAristóteles
Notas del editor
Michael Hammer talvez seja, neste final de século, o assunto –ou alvo– preferido dos debates sobre management.
Reconhecido mudialmente como “pai da reegenharia”, um dos conceitos administrativos mais importantes da década de 90, teve uma venda de mais de 2 milhões de exemplares, em vários países, de seu livro Reengenharia – Revolucionando a Empresa (ed. Campus), escrito em parceria com James Champy.
Considerado um dos teóricos de maior destaque da área de administração de empresas pela revista Business Week, Hammer é hoje um dos conferencistas mais requisitados do mundo, sendo consultor de algumas das maiores corporações multinacionais, além do próprio governo dos Estados Unidos. Seu mais recente livro, Além da Reengenharia (ed. Campus), é visto por muitos como uma correção de rumo do anterior
1 - Entradas – Identifica Quem fornece e de Onde provem as Informações e Produtos que serão Processados
2 - Com que? – Recursos e Infra Estrutura Necessários para realização das atividades do Processo
3 - Com quem? – Pessoal e Funções Envolvidas para realização das Atividades
4 - Quais Resultados? - Indicadores de Desempenho que monitoram o andamento do Processo
5 - Como é feito? – Métodos: são as orientações necessárias para atingir a conformidade com os requisitos definidos.
6 - Saídas - Produtos que serão entregues aos clientes (interno e externo) ; Identificar Quem e Onde será entrgue.
Através dele você pode ter uma visão mais completa de um processo através de informações chave.
Características de um bom Indicador
Refletir a visão do Cliente (interno ou externo)
Indicar nível de utilização do recurso
Ser sensível às variações do processo
Ser Objetivos e facilmente mensurável e INTERPRETADO
Fornece resposta de periodicidade adequada
Estar próximo ao ponto de ocorrência do problema
Origem
AInCPS_7 > GEPRO_PARADAS
Excluir MP= “PAR_MNT” _ Tempos exclusivos da equipe de MNT
Divulgar próximo ao ponto de arquivo de documentos do setor
A Gestão Visual deve permitir que todos possam ver e entender a mesma coisa, tornando a situação transparente, e priorizar o que realmente é necessário.
A Gestão Visual norteia os métodos e práticas que permitem realizar o “genchi genbutsu”, o “vá ver diretamente no local onde as coisas realmente acontecem com os seus próprios olhos”.
Mas o que a liderança vai ver no “gemba” (o local onde as coisas realmente acontecem)?
Através de atividades repetitivas identificar situações anormais tais como (ver exemplo*)
trabalho fora do padrão,
estoques fora do padrão,
níveis de entrega fora do padrão,
custos fora do padrão,
nível de acidentes fora do padrão etc etc etc
Identificar os “gaps” e desvios e estabelecer as ações corretivas.
* Por exemplo, em uma fábrica pode-se acompanhar o quadro horário de produção (QAP) para saber se há atrasos e quais os problemas. O líder da equipe a cada hora, o supervisor a cada meio dia, o gerente diariamente e o diretor semanalmente.
O “vá ver” permite ao líder lean realizar o seu papel na cadeia de ajuda, ou seja, efetivamente ajudar, ser um “líder servidor”, contribuindo para que as pessoas entendam e resolvam os problemas reais.
Nota: Ver “O Monge e Executivo” , disponível na biblioteca;
Lembrar também da abordagem Coaching