2. ESTOQUE
Quaisquer quantidades de bens físicos que sejam
conservados, por algum intervalo de tempo.
Conjunto de mercadorias, materiais ou artigos
existentes fisicamente no almoxarifado à espera
de utilização futura e que permite suprir
regularmente os usuários, sem causar
interrupções às unidades funcionais da
organização.
3.
4. ESTOQUES - CONCEITO
necessidade
de acomodar
taxas diferentes
Fase 1 Fase 2
suprimento de água consumo de água da
cidade
taxa taxa
t t
Pag50.
5. ESTOQUES - CONCEITO
t
taxa
t
taxa
Fase 1 Fase 2
suprimento de água consumo de água da
cidade
Estoque
represa
Pag50.
6. TIPOS DE ESTOQUES
Matérias-primas (MP)
Materiais complementares
Materiais em processo (WIP – work in process)
Produto acabado
Itens de manutenção, reparo e operações - MRO
Produtos para revenda
7. •Impossível ou
inviável coordenar
suprimento e
demanda:
??
•Preencher o
“pipeline” -
canais de
distribuição:
Por que
surgem os
estoques?
•capacidade
•informação
•custo de
obtenção
•restrições
tecnológicas
•ramp up de
produto
•escassez
•oportunidade
•Incerteza de
previsões de
suprimento e/ou
demanda:
•estoques de
segurança
Pag.52
8. FUNÇÕES DA GESTÃO DE ESTOQUES
• Determinar “o que” manter em estoque
• Determinar “quando” reabastecer
• Determinar “quanto” requisitar
• Acionar o processo de reabastecimento
• Receber, estocar e suprir os materiais conforme
requerido pelos usuários
• Manter a acuracidade dos saldos
9. TIPOS DE INVENTÁRIOS
• Inventário geral
• Inventário permanente
• Inventário rotativo
• Inventário gratuito
• Inventário por grupo de itens
• Inventário por amostra
• Inventário por posição física
• Inventário por lote
10. IMPACTOS DE UMA MÁ GESTÃO DE
ESTOQUES
• Periódicas e grandes dilatações dos prazos de entregas dos
produtos acabados e do tempo de reposição da matéria prima;
• Quantidades maiores de estoque, enquanto a produção
permanece constante;
• Elevação do número de cancelamento de pedidos;
• Variação excessiva da quantidade a ser produzida;
• Parada de produção por falta de material;
• Falta de espaço para armazenamento;
• Baixa rotação dos estoques
11. RAZÕES PARA MANTER
• Melhorar o nível de serviço prestado;
• Incentivar economias na produção;
• Permitir economias de escala nas compras e no transporte;
• Agir como proteção no aumento de preços;
• Proteger as empresas de incertezas na demanda e no tempo de
ressuprimento;
• Servir como segurança contra contingências.
12. POR OUTRO LADO, ESTOQUES
IMPLICAM:
• Alto custo de capital de giro investido
• Necessidade de espaço físico
• Maiores custos operacionais
• Perdas
• Maiores despesas administrativas
• Falta de liquidez financeira
13. VARIÁVEIS QUE AUMENTAM OS CUSTOS
DE ARMAZENAGEM
• Quantidade em estoque
• Tempo de permanência em estoque
O C.A. é proporcional à
quantidade e ao tempo que uma
peça permanece em estoque
14. CUSTO DO PEDIDO
Despesas que compõem o custo do pedido:
a) Mão de Obra (salários e encargos)
b) Material (papel, caneta, tinta de impressora, etc.)
c) Custos Indiretos (telefone, luz, correios, cópias, etc.)
CP = Custo unitário do pedido x Consumo médio
Lote
15. Relação das áreas da empresa com
Administração de Estoques
COMPRAS PRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
DOS ESTOQUES
FINANCEIRO VENDAS
16. A Influência da Gestão de Estoques nos
Índices Financeiros
Índice Financeiro Influência da Logística
ATIVIDADE
(mostra a rapidez com que
certas contas são
convertidas em vendas ou
em caixa)
Aumento do Giro de Estoque
• Giro Estoque = Custo das Mercadorias Vendidas
Valor do estoque
Aumento do Giro do Ativo Total
• Diminuição dos estoques
• Troca dos estoques por informações
• Redução das áreas de armazenagem
17. A Influência da Gestão de Estoques nos
Índices Financeiros
Índice Financeiro Influência da Logística
ROI = Lucro Líquido
Capital investido em estoques
ROI (RETURN ON INVENTORY
INVESTMENTS/RETORNO SOBRE
INVESTIMENTOS EM ESTOQUE):
É o indicador de desempenho que mede o
resultado em relação a investimentos em estoque.
O denominador mais utilizado no cálculo desse
indicador é o estoque médio para o período
(normalmente anual), por ser mais representativo
em termos de níveis de estoque ao longo do ano
em comparação ao balanço do último dia do ano.
RENTABILIDADE
(quanto maiores as vendas
e menores os custos,
maiores os lucros)
18. Modelo do Ponto de Reposição
(gráfico Dente de Serra)
Como desenhar um sistema de gestão de estoques? ou seja...
Quando comprar?
Taxa de demanda (d)
Lead time (LT)
ou tempo de ressuprimento
Ponto de
reposição
PR
Nível de estoque
tempo
PR = C . TR
Conceito de Lead time: tempo decorrido desde a colocação de
um pedido de ressuprimento até que o material esteja disponível
para utilização.
19. MODELO DO PONTO DE PEDIDO
Quanto comprar? Tamanho de lote L?
Como determinar o tamanho de lote? Variáveis:
Custo de armazenagem Ca
Custo de fazer pedidos Cp
Número de pedidos feitos N
Demanda D
Pedir lotes altos pode ter alto
custo de armazenagem...
Mas pedir lotes muito baixos
pode ter alto custo (pedidos,
fretes, etc.)
t
Estoque médio
lote
Poucos pedidos Muitos pedidos t
Lote
20. ESTOQUE DE SEGURANÇA
(definição)
“É a quantidade mínima que deve existir em estoque, que se
destina a cobrir eventuais atrasos no suprimento, objetivando a
garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente do processo
produtivo, sem riscos de falta.”
21. Dimensionamento dos Estoques de Segurança
1. Método da Percentagem
Considera que o estoque adicional a ser utilizado
como estoque de segurança é resultado da
aplicação de um certo percentual que varia entre
25% a 45% sobre a demanda média.
Demanda Variável
Tempo de Reposição
Constante
22. Efeito avalanche causado pela falta de acuracidade dos
estoques
Vendas perdidas Atrasos na produção
Nível de serviço comprometido
Desbalanceamento dos estoques
Decisões ineficazes Aquisições erradas
Erros no custeio Saldos errados
Falta de acuracidade das informações
23. CLASSIFICAÇÃO DE AQUISIÇÃO
Complexa: itens de obtenção muito difícil, pois envolvem
diversos fatores complicadores e riscos quanto a pontualidade,
qualidade, fontes alternativas e sazonalidade.
Difícil: envolve alguns poucos fatores complicadores
relacionados como complexo, tornando o processo de obtenção
relativamente difícil.
Fácil: fornecimentos ágeis, rápidos e pontuais, o item é um
commodity, com amplas alternativas a disposição no mercado
fornecedor.
24. MRP – Planejamento da Necessidade
de Materiais
Estoques são NECESSÁRIOS
Estoques implicam em CUSTOS
Estoques impactam no RESULTADO FINANCEIRO
Estoques precisam ser BEM PLANEJADOS
25. • 1960 – Início do sistema MRP (Material Requeriment
Plannig)
• Objetivo: auxiliar no cálculo das necessidades de materiais
para produção
• Foco: otimização de VOLUME e TEMPO
26. BACALHAU IMAGINÁRIO
(Serve 5 pessoas)
Ingredientes
1 Kg de bacalhau da Noruega
12 batatas grandes
6 cebolas grades
4 ovos cozidos
2 colheres de vinagre
1 brócolis
1 pitada de páprica
18 azeitonas portuguesas
Modo de Fazer
Numa tigela, coloque o bacalhau e cubra com água fria. Deixe de molho por 24 horas.
Cozinhe o bacalhau por 10 minutos. Descasque as batatas e cozinhe-as na água fervendo por
cerca de 20 minutos. Prepare outra panela com cebolas em pedaços e frite-as no azeite.
Junte o bacalhau às cebolas e quando tudo tiver adquirido uma cor levemente dourada,
adicione uma colher de vinagre e uma pitada de páprica. Monte um refratário com as batatas
e o bacalhau em camadas alternadas. Deixe descansar por 12 horas. Leve o refratário
montado ao forno baixo por 2 horas. Cozinhe o brócolis e os ovos em recipientes separados.
Quando retirar o refratário do forno decore o prato com os ovos cozidos, as azeitonas e o
brócolis. Sirva imediatamente.
27. CONVIDADOS
Receita (lista de
Ingredientes)
Lista de
Compras
Ingredientes
na Dispensa
Quantidade de
Parentes
Quantidade de
Agregados
Lista de
Ações
Planejamento da Bacalhoada