2. Tradicionalmente, a aviação militar é a
utilização de aviões (civis ou militares) para
fins exclusivamente militares.
3. A atividade tem incluído o uso de outras aeronaves (principalmente
helicópteros e drones), contexto em que a denominação
conceitualmente mais correta é aeronáutica militar.
4. Os Aviões foram necessários para reconhecimento do front para os exércitos visto
que a cavalaria usada anteriormente para este propósito, se mostrou inútil
perante as dificuldades de se locomover por terra. Posteriormente, os aviões
seriam fundamentais para ampliar o alcance da artilharia.
5. Os voos de batedores passavam informações exatas sobre a
localização do inimigo e a disposição do seu sistema
defensivo, o que dava aos operadores de artilharia maior
precisão nos ataques surpresa contra alvos inimigos.
6. Os combates aéreos tiveram início devido à importância
de proteger os aviões que faziam o reconhecimento do
campo de batalha. Os próprios batedores passaram a
portar metralhadoras para evitar que fossem derrubados
com facilidade, explica Paul Cornish, curador do Imperial
War Museum, de Londres. Com o desenrolar do
confronto, os aviões foram adaptados para atacar tropas
no solo e bombardear instalações inimigas. Entre os
pilotos que se tornaram ícones do conflito está o alemão
Manfred von Richthofen, que derrubou oitenta aviões
inimigos até ser ele mesmo abatido em combate.
Apelidado de Barão Vermelho por causa da pintura de sua
aeronave, o alemão é considerado até hoje o “ás dos ases”
da aviação e foi enterrado com honras militares pelos
próprios britânicos que o abateram.
7. Outra tática testada pelos
alemães entre 1915 e 1917 foi o
dirigível. Conhecido
mundialmente pelo nome de
Zeppelin, a aeronave inflada
com hidrogênio aterrorizou as
cidades ao leste da Inglaterra e
a capital Londres com
inesperados bombardeiros. A
evolução das defesas britânicas
e dos armamentos
especializados em abater
aviões, no entanto,
aposentaram os dirigíveis das
estratégias alemãs.
8. Caça - é um tipo
de avião militar
concebido para
combate aéreo
(com outros
aviões), em
oposição ao
bombardeiro,
desenhado para
atacar alvos
terrestres
através de
bombas.
9. Um navio de guerra
ou belonave é
qualquer tipo de
embarcação, fluvial ou
marítima que possa
ser utilizada em
combate. No âmbito
de uma marinha de
guerra, na concepção
de Dom Pedro I do
Brasil, cada navio e/ou
nave, é considerado
uma unidade naval,
em tempo de guerra,
os chamados meios
flutuantes.
10. Na segunda
metade do
século XIX
surgem os
navios
blindados
capazes de
travessias
oceânicas,
como o
pioneiro
britânico
Warrior,
preservado
hoje ao lado
da nau
Victory.
11. A colocação de canhões mais
pesados em torres substitui as
longas baterias no bordo dos
navios. A invenção do torpedo
leva à criação de um navio
especializado, o torpedeiro, capaz
de afundar um navio maior com
sua arma poderosa.
12. No início do século
XX a especialização
dos navios
prossegue: surgem
couraçados maiores
e mais rápidos
(dreadnoughts),
novos cruzadores
para navegar na
frente das frotas de
batalha e proteger
comboios de navios
mercantes (ou
atacar os do
inimigo), além da
réplica dos
torpedeiros, os
contratorpedeiros
ou destróieres (do
original inglês
torpedo-boat
destroyer).
13. Um carro de
combate
(conhecido
popularmente
como tanque de
guerra) é um
sistema de armas
que reúne em si,
sob determinada
prioridade
sistémica, as 5
ações essenciais ao
combate: Poder de
fogo, Ação de
Choque, Proteção,
Mobilidade, e
Informações e
Comunicações.
14. Possui com elemento do
subsistema mobilidade, o
trilho através do qual se
desloca. Como armamento
principal, possui uma peça
de elevado calibre. Em
inglês designa-se por Main
Battle Tank (MBT). O
termo "tanque" (ou no
original em inglês, "tank")
surgiu como um código
criado por seus inventores,
os ingleses, para disfarçar o
projeto do primeiro carro
de combate de seus
inimigos à época, os
alemães.
15. É um veículo de combate
blindado utilizado geralmente
pela cavalaria de um exército,
projectado principalmente para
atacar forças inimigas com a
utilização de fogo directo. Um
carro de combate é
caracterizado pelo seu
armamento pesado e pela sua
blindagem também pesada, tal
como o seu grau de mobilidade
que o permite atravessar
terreno difícil a grandes
velocidades.
16. Embora os carros de combate sejam
caros de operar e exigentes na
vertente logística, são, ainda o
elemento mais eficaz e letal na
guerra de assalto terrestre e
continuará a sê-lo num futuro
próximo. Estão entre as armas de
combate modernas mais
formidáveis e versáteis, tanto pelo
facto da sua habilidade para atacar
contra alvos terrestres, tanto como o
seu valor de choque contra a
infantaria convencional.
17. Atualmente, os carros de
combate modernos estão
equipados com câmaras
térmicas que permitem
uma excelente visão do
campo de batalha de noite
ou quando obscurecido
com fumos. Os carros de
combate actuais possuem,
também, um feixe laser
que permite avaliar a
distância exacta ao alvo. É
por isso importante
referir que o carrista
(membro de uma
guarnição de Carro de
Combate) actual é um
profissional altamente
treinado e conhecedor do
equipamento que opera.
18. Os carros de
combate atuais
podem ser
guarnecidos por 4
ou 3 homens, Chefe
de Carro,
Apontador,
Municiador e
Condutor, sendo
que nos carros de
combate com
municiamento
automático, se
suprime o
Municiador.
19. As divisões de carros de
combate são geralmente
utilizadas com o apoio de
infantaria, engenheiros,
artilharia, aviões, e outros
meios de suporte tanto
técnico como de combate.
Caso não sejam
apropriadamente
protegidos, os carros de
combate podem ser
vulneráveis a ataques de
infantaria, minas, e de
aviões.