SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
STUART MILL
• A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL


A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE
TODAS AS AÇÕES HUMANAS

A AÇÃO MORALMENTE CORRETA
• O PRINCÍPIO DA UTILIDADE
• AS NORMAS MORAIS

A IMPARCIALIDADE ENTRE A ESCOLHA DA MINHA
FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
STUART MILL (1806-1873)
Defende uma ética
consequencialista e hedonista que
considera o critério de moralidade
a utilidade e a felicidade para o
maior número de pessoas
envolvidas.
A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL

“ A felicidade de cada pessoa é um bem para essa pessoa e a felicidade geral é,
Um bem para o agregado de todas as pessoas …” Stuart Mill




               A FELICIDADE É A FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES
               HUMANAS



               UMA AÇÃO É MORALMENTE CORRETA SE DELA RESULTAR A
               MAIOR FELICIDADE POSSÍVEL PARA AS PESSOAS QUE POR ELA
               SÃO AFETADAS.



               ÉTICA CONSEQUENCIALISTA – CONSIDERA QUE A
               AÇÃO MORAL VISA AS MELHORES CONSEQUÊNCIAS
A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE
             TODAS AS AÇÕES

     O FIM DE TODAS AS ATIVIDADES HUMANAS É A
     FELICIDADE OU O BEM ESTAR



      PERSPETIVA HEDONISTA – IDENTIFICA A
      FELICIDADE COM O PRAZER OU BEM ESTAR



      HÁ PRAZERES SUPERIORES E INFERIORES – OS
      PRAZERES DO ESPÍRITO E OS PRAZERES
      INTELECTUAIS SÃO SUPERIORES

      REJEIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO QUNTITATIVA
      DO PRAZER – UMA QUANTIDADE MENOR DE
      PRAZERES SUPERIORES É PREFERÍVEL A UMA
      QUNTIDADE MEIOR DE PRAZERES INFERIORES
A AÇÃO MORALMENTE CORRETA É AQUELA DE ONDE RESULTA A MAIOR
 FELICIDADE E BEM ESTAR PARA AQUELES QUE POR ELA SÃO AFETADOS




           A AÇÃO CORRETA DEVE SER AVALIADA PELAS SUAS
           CONSEQUÊNCIAS (CONSEQUENCIALISMO)

           UMA AÇÃO TEM BOAS CONSEQUÊNCIAS SE , DADAS AS
           ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS, DELA RESULTAR A MAIOR
           FELICIDADE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS QUE POR ESSA
           AÇÃO SÃO AFETADAS

           O CRITÉRIO DE MORALIDADE DE UM ATO É O PRINCÍPIO
           DE FELICIDADE
O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E AS NORMAS MORAIS




  NÃO HÁ AÇÕES INTRÍNSECAMENTE BOAS – NÃO HÁ DEVERES
  QUE DEVAM SER RESPEITADOS EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS



  O PRINCÍPIO DE UTILIDADE É UM PRINCÍPIO MORAL OBJETIVO E
  UNIVERSAL QUE TODOS DEVEM SEGUIR


  AS DECISÕES MORAISDEVEM SEGUIR O PRINCÍPIO DE
  UTILIDADE E NÃO AS NORMAS SOCIALMENTE ESTABELECIDAS

  AS NORMAS MORAIS ESTÃO EM VIGOR PORQUE RESISTEM À
  PROVA DO TEMPO, DETERMINANDO UM ATO NORMALMENTE
  MAIS ÚTIL DO QUE PREJUDICIAL
A IMPARCIALIDADE DA ESCOLHA ENTRE A MINHA FELICIDADE E A
                   INFELICIDADE GERAL




         O FUNDAMENTO DA MORALIDADE É O PRINCÍPIO DA MAIOR
         FELICIDADE
         DEVE PENSAR-SE ESTRITAMENTE NAS CONSEQUÊNCIAS DAS
         AÇÕES


         NA AÇÃO MORALMENTE CORRETA NÃO DEVEMOS ABRIR
         EXCEÇÕES PARA NÓS PRÓPRIOS – DEVEMOS SER IMPARCIAIS
         NA ESCOLHA ENTRE A NOSSA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
10ºA – 2011-2012




Adaptação manual
Filosofia 10º - Plátano Editora



                                     Profª Helena Bray

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL

Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
UtilitarismoAnaKlein1
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºaRui Neto
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalHelena Serrão
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantFilipe Prado
 
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosisacamel
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxFreiheit Ribeiro
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillOtávio Augusto Padilha
 
Aprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigosAprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigosQuizanior Oliveira
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.millPatricia .
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessomoniabreu
 
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdfNatanMonsores
 
O relativismo cultural exposição extensa
O relativismo cultural   exposição extensaO relativismo cultural   exposição extensa
O relativismo cultural exposição extensaLuis De Sousa Rodrigues
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millMABETA_
 

Semelhante a Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL (20)

Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Filosofia 10ºa
Filosofia 10ºaFilosofia 10ºa
Filosofia 10ºa
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Moral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão finalMoral utilitarista versão final
Moral utilitarista versão final
 
Stuart mill
Stuart millStuart mill
Stuart mill
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
 
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemosÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
ÉTica - fund. moral quando nos referimos à acção humana, aprendemos
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
 
Aprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigosAprender a pensar com os filósofos antigos
Aprender a pensar com os filósofos antigos
 
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
6  as ã©ticas de kant e de s.mill6  as ã©ticas de kant e de s.mill
6 as ã©ticas de kant e de s.mill
 
Bioetica
BioeticaBioetica
Bioetica
 
As seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucessoAs seteleisespirituaisdosucesso
As seteleisespirituaisdosucesso
 
Aula sus
Aula susAula sus
Aula sus
 
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
5 - Os primeiros modelos teóricos da Bioética.pdf
 
O relativismo cultural exposição extensa
O relativismo cultural   exposição extensaO relativismo cultural   exposição extensa
O relativismo cultural exposição extensa
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 

Último

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Ppt A TEORIA UTILITARISTA DE STUART MILL

  • 1. STUART MILL • A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES HUMANAS A AÇÃO MORALMENTE CORRETA • O PRINCÍPIO DA UTILIDADE • AS NORMAS MORAIS A IMPARCIALIDADE ENTRE A ESCOLHA DA MINHA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
  • 2. STUART MILL (1806-1873) Defende uma ética consequencialista e hedonista que considera o critério de moralidade a utilidade e a felicidade para o maior número de pessoas envolvidas.
  • 3. A ÉTICA UTILITARISTA DE STUART MILL “ A felicidade de cada pessoa é um bem para essa pessoa e a felicidade geral é, Um bem para o agregado de todas as pessoas …” Stuart Mill A FELICIDADE É A FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES HUMANAS UMA AÇÃO É MORALMENTE CORRETA SE DELA RESULTAR A MAIOR FELICIDADE POSSÍVEL PARA AS PESSOAS QUE POR ELA SÃO AFETADAS. ÉTICA CONSEQUENCIALISTA – CONSIDERA QUE A AÇÃO MORAL VISA AS MELHORES CONSEQUÊNCIAS
  • 4. A FELICIDADE COMO FINALIDADE ÚLTIMA DE TODAS AS AÇÕES O FIM DE TODAS AS ATIVIDADES HUMANAS É A FELICIDADE OU O BEM ESTAR PERSPETIVA HEDONISTA – IDENTIFICA A FELICIDADE COM O PRAZER OU BEM ESTAR HÁ PRAZERES SUPERIORES E INFERIORES – OS PRAZERES DO ESPÍRITO E OS PRAZERES INTELECTUAIS SÃO SUPERIORES REJEIÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO QUNTITATIVA DO PRAZER – UMA QUANTIDADE MENOR DE PRAZERES SUPERIORES É PREFERÍVEL A UMA QUNTIDADE MEIOR DE PRAZERES INFERIORES
  • 5. A AÇÃO MORALMENTE CORRETA É AQUELA DE ONDE RESULTA A MAIOR FELICIDADE E BEM ESTAR PARA AQUELES QUE POR ELA SÃO AFETADOS A AÇÃO CORRETA DEVE SER AVALIADA PELAS SUAS CONSEQUÊNCIAS (CONSEQUENCIALISMO) UMA AÇÃO TEM BOAS CONSEQUÊNCIAS SE , DADAS AS ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS, DELA RESULTAR A MAIOR FELICIDADE PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS QUE POR ESSA AÇÃO SÃO AFETADAS O CRITÉRIO DE MORALIDADE DE UM ATO É O PRINCÍPIO DE FELICIDADE
  • 6. O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E AS NORMAS MORAIS NÃO HÁ AÇÕES INTRÍNSECAMENTE BOAS – NÃO HÁ DEVERES QUE DEVAM SER RESPEITADOS EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS O PRINCÍPIO DE UTILIDADE É UM PRINCÍPIO MORAL OBJETIVO E UNIVERSAL QUE TODOS DEVEM SEGUIR AS DECISÕES MORAISDEVEM SEGUIR O PRINCÍPIO DE UTILIDADE E NÃO AS NORMAS SOCIALMENTE ESTABELECIDAS AS NORMAS MORAIS ESTÃO EM VIGOR PORQUE RESISTEM À PROVA DO TEMPO, DETERMINANDO UM ATO NORMALMENTE MAIS ÚTIL DO QUE PREJUDICIAL
  • 7. A IMPARCIALIDADE DA ESCOLHA ENTRE A MINHA FELICIDADE E A INFELICIDADE GERAL O FUNDAMENTO DA MORALIDADE É O PRINCÍPIO DA MAIOR FELICIDADE DEVE PENSAR-SE ESTRITAMENTE NAS CONSEQUÊNCIAS DAS AÇÕES NA AÇÃO MORALMENTE CORRETA NÃO DEVEMOS ABRIR EXCEÇÕES PARA NÓS PRÓPRIOS – DEVEMOS SER IMPARCIAIS NA ESCOLHA ENTRE A NOSSA FELICIDADE E A FELICIDADE GERAL
  • 8. 10ºA – 2011-2012 Adaptação manual Filosofia 10º - Plátano Editora Profª Helena Bray