A teoria utilitarista de Stuart Mill defende que a felicidade é o fim supremo da moralidade e que as ações devem ser julgadas pelo seu potencial de criar a maior felicidade para o maior número de pessoas. Mill distingue prazeres espirituais e intelectuais, que considera mais valiosos, dos prazeres sensoriais ou corporais. Defende também o princípio da imparcialidade, de ter em conta a felicidade própria e de todos os outros.
2. O FIM DA MORALIDADE É A FELICIDADE
O QUE TORNA UMA ACÇÃO BOA É A SUA UTILIDADE E
O SEU CONTRIBUTO PARA CRIAR A MAIOR
UTILITARISMO DE FELICIDADE (CONSEQUENCIALISMO)
STUART MILL
NA AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA ACÇÃO
O QUE SE DEVE TER EM CONTA È A FELICIDADE QUE
PODERÁ PROVOCAR
3. HEDONISMO
TEORIA SEGUNDO A QUAL A FELICIDADE (ENTENDIDA COMO
PRAZER) É INTRINSECAMENTE VALIOSA E CONSTITUI O BEM
SUPREMO
A FELICIDADE É A ÚNICA COISA DESEJÁVEL COMO FIM EM SI
MESMA
4. UTILITARISMO
CONSEQUENCIALISMO
UTILIDADE - CONSEQUÊNCIAS PREVISÍVEIS
DA ACÇÃO COMO CRITÉRIO DE MORALIDADE
10. IMPERATIVO MORAL
Age sempre de modo a produzir a maior
felicidade para o maior número de pessoas
CRITÉRIO DE MORALIDADE
As consequências previsíveis da acção
calculadas em termos de quantidade de
felicidade para o maior número de pessoas
11. Ética objectiva
O Utilitarismo defende que há princípios e
regras morais objectivas
Mas admite que em certas situações um
dever pode ser suplantado por outro mais
importante