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Ética pastoral
Capitulo 06
O que é ética pastoral?
É o conjunto de princípios
e normas, biblicamente
fundadas, que servem para
nortear a vida pessoal e
ministerial do pastor.
Diz respeito ao pastor como pessoa
em relação:
 A si mesmo;
 À sociedade;
À família;
A líder/servo de Deus;
Sua igreja;
Sua denominação;
Sua comunidade.
A razão do pastor precisar de
padrões éticos:
 Por ter que tomar decisões morais, todo dia, e
precisar ajudar a outros.
 Para desenvolver habilidades na tomada de
decisões morais, o pastor precisa de
compreender o papel das virtudes para o caráter,
e o lugar dos valores na conduta, e a maneira de
desenvolver integridade através da visão
moral.
O livro para tomada de decisões
morais: A Bíblia Sagrada
A fim de aplicar a Escrituras
Sagradas e seus ensinos
éticos, é mister que haja
competente exegese e sã
hermenêutica.
Uma temática de ética pastoral
Qual seria uma temática ou agenda de
reflexão sobre Ética Pastoral?
• O pastor diante de assuntos
não específicos
•Por que cuidar da ética
pastoral: uma realidade
constrangedora
1. Ética pessoal do pastor;
1. O chamado do pastor
2. A saúde do pastor
Emocional;
Física;
Intelectual;
Espiritual.
3. Uma ética de compromisso
•O pastor há de ser
irrepreensível;
•O cuidado com a vida
financeira e econômica;
•Integridade moral.
2. O pastor e sua família
2.1. Como marido e pai;
2.2. Deveres em relação à esposa,
superando as fontes de estresse na
família do pastor. A intimidade no
casamento.
2.3. Deveres em relação aos filhos;
2.4. O sustento da família;
2. O pastor e sua família
2.5. Desenvolvimento espiritual de
todos da família;
2.6. Compreender o lugar e o papel da
esposa do pastor;
2.7. Privacidade da família do pastor;
2.8. “Humanidade” da família do
pastor.
3. Relações éticas com a igreja
local
3.1. Convite e pastorado
•Convite para o pastorado;
•Relações com seu antecessor;
•Relações com seu sucessor;
3.2. Serviço fiel
•Aspectos dos encargos pastorais;
•Excelência e integridade; na vida,
na pregação, no ensino, no decoro
do púlpito, na visitação, no
aconselhamento, na
administração, etc.
4. O pastor e seus colegas ou a
comunidade pastoral
4.1. A pessoa e o nome dos
colegas;
4.2. A igreja dos colegas;
4.3. O ministério dos colegas;
4.4. A cooperação com a
comunidade pastoral.
5. O pastor e a denominação
5.1. Pertencer à denominação por
convicção;
5.2. Participar na vida denominacional;
5.3. Zelar pelo bom nome da denominação;
5.4. Crítica responsável da denominação;
5.5. Lealdade à denominação;
5.6. Rompimento com a denominação.
6. O pastor e as relações inter-
denominacionais
6.1. Afirmação de identidade, sem
hostilidade;
6.2. Diálogo “dialógico” ou
“dialético”?
6.3. Respeito às convicções dos
outros e defesa da liberdade da fé.
6.4. Verificar as causas comuns
em que é recomendável a cooperação:
• Oração;
• Busca de integridade de excelência;
• Obra social;
• Obra educacional;
• Projetos de saúde pública;
• Campanhas de distribuição das Escrituras;
• Luta em favor da liberdade de culto.
7. O pastor e a comunidade
7.1. Isolamento, imersão ou participação crítica e
responsável;
7.2. Deveres de cidadania;
7.3. Funções ou tarefas na sociedade;
7.4. Eventos da comunidade;
7.5. Intervenção em programas de reforma social;
7.6. Ação política apartidária;
7.7. O pastor como referência moral na sociedade.
Conclusão:
Que o Senhor nos habilite a que
sejamos homens de integridade,
firmeza, dignidade e sabedoria,
vivendo como bênção para a
família, a igreja, a sociedade e nossa
denominação, marcada nossa vida e
conduta por elevada qualidade ética e
espiritual. Amém.

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Guia ética pastoral

  • 2. O que é ética pastoral? É o conjunto de princípios e normas, biblicamente fundadas, que servem para nortear a vida pessoal e ministerial do pastor.
  • 3. Diz respeito ao pastor como pessoa em relação:  A si mesmo;  À sociedade; À família; A líder/servo de Deus; Sua igreja; Sua denominação; Sua comunidade.
  • 4. A razão do pastor precisar de padrões éticos:  Por ter que tomar decisões morais, todo dia, e precisar ajudar a outros.  Para desenvolver habilidades na tomada de decisões morais, o pastor precisa de compreender o papel das virtudes para o caráter, e o lugar dos valores na conduta, e a maneira de desenvolver integridade através da visão moral.
  • 5. O livro para tomada de decisões morais: A Bíblia Sagrada A fim de aplicar a Escrituras Sagradas e seus ensinos éticos, é mister que haja competente exegese e sã hermenêutica.
  • 6. Uma temática de ética pastoral
  • 7. Qual seria uma temática ou agenda de reflexão sobre Ética Pastoral? • O pastor diante de assuntos não específicos •Por que cuidar da ética pastoral: uma realidade constrangedora
  • 8. 1. Ética pessoal do pastor;
  • 9. 1. O chamado do pastor
  • 10. 2. A saúde do pastor Emocional; Física; Intelectual; Espiritual.
  • 11. 3. Uma ética de compromisso •O pastor há de ser irrepreensível; •O cuidado com a vida financeira e econômica; •Integridade moral.
  • 12. 2. O pastor e sua família 2.1. Como marido e pai; 2.2. Deveres em relação à esposa, superando as fontes de estresse na família do pastor. A intimidade no casamento. 2.3. Deveres em relação aos filhos; 2.4. O sustento da família;
  • 13. 2. O pastor e sua família 2.5. Desenvolvimento espiritual de todos da família; 2.6. Compreender o lugar e o papel da esposa do pastor; 2.7. Privacidade da família do pastor; 2.8. “Humanidade” da família do pastor.
  • 14. 3. Relações éticas com a igreja local
  • 15. 3.1. Convite e pastorado •Convite para o pastorado; •Relações com seu antecessor; •Relações com seu sucessor;
  • 16. 3.2. Serviço fiel •Aspectos dos encargos pastorais; •Excelência e integridade; na vida, na pregação, no ensino, no decoro do púlpito, na visitação, no aconselhamento, na administração, etc.
  • 17. 4. O pastor e seus colegas ou a comunidade pastoral 4.1. A pessoa e o nome dos colegas; 4.2. A igreja dos colegas; 4.3. O ministério dos colegas; 4.4. A cooperação com a comunidade pastoral.
  • 18. 5. O pastor e a denominação 5.1. Pertencer à denominação por convicção; 5.2. Participar na vida denominacional; 5.3. Zelar pelo bom nome da denominação; 5.4. Crítica responsável da denominação; 5.5. Lealdade à denominação; 5.6. Rompimento com a denominação.
  • 19. 6. O pastor e as relações inter- denominacionais 6.1. Afirmação de identidade, sem hostilidade; 6.2. Diálogo “dialógico” ou “dialético”? 6.3. Respeito às convicções dos outros e defesa da liberdade da fé.
  • 20. 6.4. Verificar as causas comuns em que é recomendável a cooperação: • Oração; • Busca de integridade de excelência; • Obra social; • Obra educacional; • Projetos de saúde pública; • Campanhas de distribuição das Escrituras; • Luta em favor da liberdade de culto.
  • 21. 7. O pastor e a comunidade 7.1. Isolamento, imersão ou participação crítica e responsável; 7.2. Deveres de cidadania; 7.3. Funções ou tarefas na sociedade; 7.4. Eventos da comunidade; 7.5. Intervenção em programas de reforma social; 7.6. Ação política apartidária; 7.7. O pastor como referência moral na sociedade.
  • 22. Conclusão: Que o Senhor nos habilite a que sejamos homens de integridade, firmeza, dignidade e sabedoria, vivendo como bênção para a família, a igreja, a sociedade e nossa denominação, marcada nossa vida e conduta por elevada qualidade ética e espiritual. Amém.