2. • A imagem precisa ser visualmente tão atraente e
forte ao ponto de estimular os outros sentidos do
observador
– Deve mexer com a imaginação, fazendo com que uma
pessoa sinta o sabor, aroma, a temperatura e textura do
alimento, somente olhando a fotografia do mesmo, e
assim tenha vontade de comer tal alimento
3. • Objetivo da fotografia de
gastronomia: é de
transmitir sabores por
meio de imagens,
estimulando o público
através da visão
4. • Ao olhar uma imagem, a visão estimula o cérebro,
que resgata da memória sensações, sentimentos
relacionados à imagem
5. • Além de explorar formas, cores, luz, sombra, brilho,
textura, composição, enquadramento, objetos,
combinações, é preciso saber qual o público que
deseja-se atingir
– Interpretação de
uma imagem pode
variar de acordo
com a idade, sexo,
região e cultura
6. • Trabalho de produção: arranjo dos elementos na
cena, tendo em vista o que se pretende ressaltar
– Pode necessitar de um food stylist
7. • Não existe foto gastronômica interessante
se não tiver um cuidado e um
conhecimento técnico de iluminação
• Envolve conhecimento na área de gastronomia
8. • Duas atuações
– Estúdio: total controle da
luz e dos cenários
– Locações: envolve a
ambientação do prato
com outros elementos
presentes na cena – como
o restaurante
9. Briefing
• Ideia/situação que a fotografia deve transmitir
– Refrescância, calor, salgado, doce, almoço, jantar, etc.
• Produto/elemento principal e a finalidade da
imagem
– Embalagem, editorial, publicidade, etc.
• Característica mais marcante da comida
– Crocância, suculência, mistura de texturas, delicadeza, etc.
• Parte(s) do prato que merece mais destaque
– Recheio, cobertura, textura, etc.
10. Equipamentos
• Flash de estúdio: controle da iluminação do
ambiente
• Flash da câmera: auxílio numa iluminação mais
direta
12. Dicas
• Fotografar gastronomia e inox, são duas
tarefas complicadas e demoradas pela gestão do
controle da luz
– Complexidade está nos reflexos e nas sombras que
precisamos criar para dar volume nos nossos objetos
– Controlar a luz para não dar reflexo e ao mesmo tempo
criar sombras necessárias para dar volume nos alimentos
– Pode necessitar de uma tenda ou do uso do papel vegetal
para diminuir reflexos
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16. • Desenvolver uma linguagem: numa refeição, prestar
atenção no entorno: nos diversos elementos da
experiência de fazer aquela refeição
– A decoração, o cheiro, o som, a temperatura, as pessoas,
além de apreciar a aparência, cheiro, textura e sabor da
comida
• Atenção aos elementos decorativos!
• Linguagem centrada nas experiências gastronômicas
para aplicá-las nos trabalhos fotográficos
– Importante para criar situações/soluções quando se tem
(ou não) uma diretriz para seguir
17. Food Styling
• Food Styling é a atividade de tornar um alimento
visualmente atraente com o fim de se gerar uma
imagem do mesmo
– É preciso transmitir da melhor forma, por meio de uma
imagem, o seu sabor e textura
• Profissional especializado: food stylist, produtor de
culinária ou estilista de alimentos
– Conhece e reconhece as características do alimento, as
valoriza e também prepara a montagem e decoração de
cada prato
– Alguém com uma formação em culinária
18. • Três princípios básicos:
– Clareza: Menos é mais. Muitos
elementos no prato e na
ambientação só confundem e
dificultam a percepção, apreciação
e análise. É importante deixar o
prato/ambientação de forma
clara/simples/organizada para que
o espectador consiga perceber sem
dificuldade o que é, de que é
composto, e as características do
alimento
19. – Altura: Sugere proteção e poder. Seguindo o mesmo
conceito, fazer o prato crescer
20. – Limpeza: o olho é um sensor muito sensível. Qualquer
sujeira pode criar uma sensação contrária ao esperado