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GEFOPI
Grupo de Estudos em
Formação de Professores
e Interdisciplinaridade
O USO DE FILMES EM SALA DE AULA:
uma possibilidade de aprendizagem
significativa na Educação Básica e no
Ensino Superior por meio da extensão
Gilmagda Silva de Paula
Bolsista de Extensão
PVIC/UEG
Este artigo é reflexo das atividades do projeto
de extensão "Cinema e Educação: uma
experiência crítica em sala de aula",
desenvolvidas pelo GEFOPI - Grupo de
Estudos em Formação de Professores e
Interdisciplinaridade. Discutir sobre o uso de
filmes e desenhos infantis para a formação
crítica das crianças se torna um ponto
importante na formação didática dos
professores. Muitos educadores preocupados
em dinamizar suas aulas podem valer-se dessa
metodologia. Mas, para isso necessitam se
preocupar com alguns elementos essenciais
em seu planejamento.
Não somente o uso de filmes e desenhos infantis
deve ser preocupação do planejamento dos
professores, mas de todos os níveis e
modalidades de ensino. No Ensino Superior, a
metodologia do uso de filmes em sala de aula
pode favorecer o crescimento teórico. Os
acadêmicos da modalidade de aprendizagem
visual conseguem apreender mais
conhecimentos com a utilização de imagens.
Nesse contexto, o professor precisa realizar um
planejamento que possibilite a discussão de
conteúdos com base nas cenas dos filmes.
Na utilização dos filmes em sala de aula,
o papel do professor é de extrema
relevância, pois ele deverá proporcionar
aos alunos condições de analisar o filme
com os olhos críticos, relacionando as
cenas com a realidade e com os
conteúdos a serem discutidos e
posteriormente, a serem avaliados.
Nesse viés, o uso de filmes em sala de
aula é produtivo e não mera embromação
de aula.
A reflexão sobre a importância do docente,
planejar suas aulas e escolher as metodologias
mais adequadas para cada aluno, permeia
eventos educacionais. Esse é o desafio do
projeto de extensão. O uso de filmes em sala
de aula é muito utilizado. Na maioria das vezes
aliado ao pouco planejamento. O filme em sala
de aula deve ser tratado como uma
possibilidade de discussão teórica e como fonte
de avaliação da aprendizagem. As imagens são
potencialidades para os alunos que apresentam
a modalidade de aprendizagem visual.
O uso de filmes em sala de aula aliado a um bom planejamento
pode favorecer a aprendizagem significativa. Essa discussão se
alicerça no projeto de extensão “Cinema e Educação: uma
experiência crítica em sala de aula” do Câmpus São Luís de
Montes Belos, da Universidade Estadual de Goiás –Brasil. Esse
resumo propõe apresentar o projeto de extensão que oferece por
meio de salas de cinema nas instituições de ensino superior de
cursos de licenciatura, discussão sobre como usar o filme em
sala de aula. Bem como realiza mesas de debates, minicursos,
oficinas e rodas de conversa sobre as teorias que os filmes
propiciam, mostrando na prática como pode ser o uso de filmes
em sala de aula. Além de, realizar debates com professores da
Educação Básica, no intuito de conversar sobre como o uso de
filmes e desenhos infantis podem favorecer a aprendizagem
significativa e a autonomia do pensamento.
Objetivos
O referido projeto de extensão visa à
discussão pedagógica e metodológica de
temas implícitos e explícitos em filmes
históricos e pedagógicos. O objetivo maior
do projeto de extensão é mostrar na prática
como um filme pode ser utilizado na sala de
aula para proporcionar momentos de
discussão teórica e elaboração científica
para uma aprendizagem significativa,
seguindo a modalidade visual.
Metodologia
O Projeto de Extensão intitulado “CINEMA E
EDUCAÇÃO: uma experiência crítica em sala de
aula para a aprendizagem significativa”, está
registrado no Pró-Reitoria de Extensão, Cultura
e Assuntos Estudantis, da Universidade Estadual
de Goiás, pelo Câmpus São Luís de Montes
Belos, em 2015. Contudo, o projeto de extensão
já existe desde 2013, registrado pelo Câmpus
Pires do Rio. Esse projeto de extensão está
vinculado ao GEFOPI – Grupo de Estudo sem
Formação de Professores e Interdisciplinaridade,
da UEG – Câmpus São Luís de Montes Belos,
coordenado pela Prof. Andréa Kochhann.
Dessa forma, o grupo do projeto seleciona filmes
pedagógicos e prepara textos como resumos
expandidos, ensaios ou artigos para apresentar
no dia dos encontros do cinema e educação
serem discutidos enquanto mesa redonda,
palestras ou minicursos. A seleção dos filmes
parte de uma produção já realizada que é o
manual com resenhas indicativas de filmes na
área de história e da educação, elaborado em
parceria com o grupo de Pires do Rio,
coordenado pela prof. Liberalina Teodoro de
Resende.
Para o projeto de extensão, em vigor em 2015,
o produto acadêmico será um livro com os
resumos expandidos, ensaios e artigos
produzidos para as apresentações, bem como
as resenhas de filmes históricos e
pedagógicos. Neste momento essas
produções estão lançadas no slideshare e com
significativas visualizações. Para essa edição,
em nome do Câmpus São Luís de Montes
Belos, o projeto atuará com licenciandos e
professores de escolas da cidade de São Luís
de Montes Belos, tendo como metodologia a
sala de cinema, palestras, rodas de conversa,
minicurso e outros formatos.
A metodologia segue dois sistemas. O primeiro é com
licenciandos: 1- marcar a data, o lugar e o filme a ser
exibido. 2- elaborar o texto científico para a
apresentação. 3- elaboração dos slides para
apresentação. 4- apresentamos que a metodologia do
filme em sala de aula não para embromação da aula,
mas sim para discussão teórica, como introdução ou
fechamento de conteúdos como forma de alcançar
aprendizagem significativa. 5- apresentamos a resenha
do filme.6- passamos o filme.7- realizamos a mesa
redonda ou mini curso ou palestra. 8- realizamos o
debate. 9 – lançamos no slideshare o texto produzido e
10- avaliamos a atividade.
Dessa forma, para a mesa redonda
ou palestra ou mini curso, discutimos
antes qual filme passaremos e qual
temática abordaremos e então
produzimos os textos e preparamos
slides. A escolha do filme e da
temática depende do público que
teremos. O público pode ser de
licenciandos de instituições do ensino
superior, em especial, da UEG.
Resultados e discussões
Pensar no cinema como ferramenta de ensinagem,
pressupõe um professor que seja um espectador
lúcido, para poder utilizar em sala de aula a
metodologia fílmica, tendo um olhar crítico e reflexivo.
Esta utilização é uma característica que marca o perfil
de um professor holístico. O professor holístico busca
trabalhar de forma diferenciada com seus alunos,
sempre com novas atividades para instigar o seu
conhecimento. Ao assumir essa postura o professor
terá mais trabalho pois, esse profissional lida com a
criatividade, o dinamismo e a disposição.
Segundo Santos (2009) Ausubel assevera que
existem três tipos de aprendizagem,
desenvolvidas nos sujeitos em maior ou menor
grau, no qual, o professor deve levar em conta no
processo de ensino. São elas: a modalidade
visual, que valoriza a aprendizagem pela visão; a
auditiva - que valoriza a aprendizagem pela
audição e a cinestésica - que valoriza a
aprendizagem pelo fazer e interagir. Existem
metodologias de ensino, conforme cada
modalidade exibida, que visa favorecer um maior
nível de significado possível.
Para trabalhar a modalidade visual o autor indica o uso
de filmes. Essa modalidade pode ser percebida nos
discursos de Sartori (apud KOCHHANN, 2010, p. 150)
quando afirma que o homem evoluiu de sapiens para
videns, pois,
[…] o homo sapiens se caracteriza pela capacidade
simbólica, pela capacidade de imaginação, de reflexão,
de utilizar conceitos para pensar. O homo sapiens é
capaz de se comunicar com os seres humanos por meio
da linguagem, utilizando signos e significados. É também
capaz de raciocinar sobre si próprio. No homo videns,
predomina o ver sobre o falar, a imagem sobre a escrita.
Para ele, as coisas representadas por meio de imagens
contam mais do que as coisas ditas por palavras. Ou
seja, a primazia da imagem põe em segundo plano a
leitura, a escrita.
Esse homem que busca conhecer o mundo pela
imagem, o homo videns, precisa ser respeitado e o
professor deve planejar suas aulas pensando no
aluno com essas características. Sendo assim, para
que a utilização de filmes em sala alcance a
aprendizagem significativa e autonomia, o professor
primeiramente precisa quebrar certas resistências,
refletindo sobre suas posturas e buscando formação
continuada, para que assim, esteja apto a conhecer,
acompanhar e colocar em prática com eficiência, o
novo. É viável que o filme seja trabalhado de forma
que realmente faça sentido ao aluno. Para isso é
preciso levar em conta a coerência com a idade e a
fase de desenvolvimento em que a turma se
encontra.
Mets (2010), diz que o cinema ou o filme passa a sensação aos
espectadores de estarem assistindo ao espetáculo de suas
próprias vidas. Dessa forma o aluno ao relacionar as cenas do
filme com sua vida cotidiana conseguirá relacionar com mais
facilidade à teoria e por consequência aprender. Sobre o uso de
filmes em sala de aula, Cunha e Sobral (2014, p. 39)
reafirmam que “o papel do professor é fundamental para
que esse acesso possa ser transformado em algo que possa
enriquecer intelectualmente o aprendiz.”. Nessa linha Silva
(apud CUNHA E SOBRAL, 2014, p. 39) afirma que, o professor,
como um dos grandes mediadores do conhecimento, precisa
compreender a dimensão de sua responsabilidade ao veicular,
com palavras, imagens e gestos, assim, trazer para a sala de
aula discussões de filmes, propagandas, e-mails e outras
fontes de comunicação audiovisual, o que pode ser mais um
recurso para articular a ação pedagógica, o conteúdo e os
novos apontamentos cognitivos.
O planejamento do professor é
influenciado por sua postura
paradigmática. Na concepção de Costa
Neto (2003, p. 36) “O paradigma é uma
produção humana passível de
transformação, partindo para uma postura
que leve a outros resultados, o que
requer, além do entendimento, a crença
de que é possível.”. Ele vem a ser um
modelo, ou normas impostas para a
sociedade, e é utilizado como padrão a
ser seguido.
Uma das metodologias que o professor que
visa romper com o paradigma tradicional pode
utilizar é o uso de filmes nas suas aulas. De
uma forma dinâmica o professor unirá
aprendizagem com entretenimento, instigará o
conhecimento do aluno através do filme,
utilizando o rigor teórico de maneira divertida.
Também poderá ser usado como ferramenta
para ampliar a percepção e relação entre as
teorias ou conteúdos estudados. Uso de filmes
como metodologia na sala de aula, pode
influenciar na produção do conhecimento
crítico e instigar a criticidade dos alunos.
Assistir a um filme se torna interessante como forma de
introduzir um conceito novo ou para finalizar um conteúdo.
A dimensão da análise do filme deverá ser de acordo com
a sua propositura. Se o filme é para introduzir um
conteúdo é interessante que o professor indique oque
analisar. Se o filme é para finalizar um conteúdo é
interessante que o professor deixe livre os
questionamentos para ver o que os alunos conseguem
captar do filme e relacionar com a teoria. Mas, o professor
precisa selecionar algumas cenas do filme e discutir na
sala. A liberdade é no sentido de ver a grandiosidade de
informações que os discentes conseguem obter. Caso
não obtenham, ou seja, pequena a relação, algo está
estranho.
O docente pode elaborar mesa redonda,
palestra ou minicurso para discussão
após o filme. Pode elaborar situações-
problemas para o debate. Pode solicitar
resumos expandidos ou ensaios teóricos
sobre as temáticas do filme. Enfim, o
processo de avaliação do filme pode ser
de acordo com a intenção do docente. O
que não pode ocorrer é a omissão do
debate e da avaliação. Dessa forma seria
uma metodologia vazia.
Dessa forma propõe-se o uso de filmes na sala de aula, numa
visão holística, isso trará benefícios de uma forma geral, para
docentes e discentes, pois é uma metodologia diversificada que
estimula a aprendizagem dos alunos através do cinema, de uma
maneira diferente o professor estará estimulando o
conhecimento do aluno. Corroborando com essa ideia Cunha e
Sobral (2014, p. 46) asseveram que
Portanto, o uso do Cinema em sala de aula não se deve
limitar a apenas passar um vídeo e discutir sobre o assunto ali
abordado, pelo contrário, têm-se várias formas para que o
mesmo seja usado e ofereça resultados significativos. Cada
professor tem sua forma particular de trabalhar, e um público
que difere de acordo a realidade que o cerca, compreendendo
assim, que os métodos devem ser adequados conforme a
necessidade de cada um.
Relacionando esse conceito ao
processo de ensinagem, conclui-se
que a postura didático-metodológica
do professor em tempos outrora
seguia o modelo de paradigma antigo
e tradicional. Agora, por conta da crise
dos paradigmas, pela busca da
reformulação na educação, debates a
respeito de novas teorias que visam
romper com o modo linear, têm
pautado as discussões.
É importante compreendermos que
construir conhecimento em que os
agentes desse processo sejam os
professores e os alunos pode ser algo
prazeroso, além de sistemático e
metódico. As metodologias com os
filmes e desenhos infantis, com um bom
planejamento, podem contribuir de
maneira significativa para a
aprendizagem e a construção da
autonomia.
O grupo de São Luís de Montes Belos, em parceria
com o grupo de Pires do Rio, em 2014 apresentou
dez salas de cinema. 1- Em Pires do Rio com o filme
A escola da vida. 2 – Em Formosa com o filme O
óleo de Lorenzo. 3 – Em Formosa com o filme A
escola da vida. 4- Em Pires do Rio com O óleo de
Lorenzo. 5 – Em Goianésia com o filme O espelho
tem duas faces. 6– Em Goianésia com o filme O
óleo de Lorenzo. 7 – Em Goianésia com o filme A
escola da Vida. 8 – Em Porangatu com o filme O
espelho tem duas faces. 9 – Em Porangatu com o
filme O óleo de Lorenzo. 10 – Em Porangatu com o
filme A escola da Vida.
Em 2015, o grupo do GEFOPI já apresentou: 1- Para
o 1º ano de Pedagogia da UEG de São Luís de
Montes Belos o filme “O óleo de Lorenzo”, 2- Para o
4º ano de Pedagogia da UEG de São Luís de Montes
Belos o filme “A escola da vida”, 3- Para Docência
Universitária da FMB o filme “O espelho tem duas
faces”, 4- Para Urgência e Emergência da FMB o
filme “O óleo de Lorenzo”, 5- Para o 1º ano de
Matemática da UEG de Jussara o filme “O óleo de
Lorenzo”, 6-Para o 3º e 4º ano de História da UEG de
Jussara o filme “A escola da vida” e 7- Para o 3º e
4ºano de Licenciatura em Informática da UEG de
Sanclerlândia o filme “A escola da vida”.
No ano de 2014 o grupo de São Luís de
Montes Belos atuou apenas com a
primeira metodologia. Para 2015
intentou-se realizar também atividades
com o segundo sistema. A cada ano as
atividades vinculadas ao GEFOPI tendem
a modificações visando crescimento
acadêmico e que possibilitem mudanças
na sociedade, cumprindo nesse caso
com o papel social das ações de
extensão.
O segundo sistema é com professores das escolas
de São Luís de Montes Belos e região, de preferência
públicas. Para os professores trabalhamos
principalmente com palestra e roda de conversa. O
intuito é discutir a importância do uso de filmes e
desenhos infantis em sala de aula e como deve ser
seu planejamento para que desde pequenos as
criança tomem gosto pela análise fílmica e
correlacionem com seu cotidiano. Como estamos na
fase inicial desse sistema, foi realizado apenas um
encontro em uma escola da cidade de Firminópolis –
GO, sobre o uso de filmes na Educação Infantil para
reflexão filosófica e construção da autonomia do
pensamento por meio da aprendizagem significativa.
Algumas das atividades do GEFOPI e
desse projeto de extensão podem ser
visualizados nos slideshare (Andrêa
Kochhann) e no facebook do grupo
(Gefopi Andrêa). Para final de 2015
almejamos lançar um livro, que está em
fase final de organização, como título
provisório “Cinema e Educação: uma
experiência crítica em sala de aula”.
Nesse livro apresentaremos os artigos que
os componentes do projeto de extensão
têm produzido para a realização das
atividades, que no momento algumas
estão lançadas no slideshare.
Realizamos numa palestra no GEFOPI com o título
“O uso de filmes em sala de aula para a
aprendizagem significativa”, no dia 10 de março de
2015. Apresentamos uma comunicação oral e
publicamos um artigo intitulado “O uso de filmes em
sala de aula: as mídias como metodologias de
aprendizagem na Educação Básica e no Ensino
Superior”, no evento IV Semana de Integração da
UEG Câmpus Inhumas, de 08 a 12 de junho de
2015. Também tivemos um artigo aprovado intitulado
“O uso de filmes em sala de aula para a
aprendizagem significativa: uma discussão pelas
vias de extensão universitária”, publicado nos anais
do evento “XIII Congresso Latino-Americano de
Extensão Universitária”, ocorrido de 1 à 4 de junho
de 2015.
Considerações finais
As reflexões que o projeto de extensão “Cinema
e Educação: uma experiência crítica em sala de
aula para a aprendizagem significativa” pretende
provocar é com a intenção de inquietar os
participantes e os leitores no sentido do uso de
filmes na sala de aula, em qualquer nível e
modalidade de ensino. Como o projeto de
extensão se operacionaliza com dois sistemas,
um na Educação Básica e outro no Ensino
Superior, esperamos contribuir em todos os
níveis.
Encerramos aqui nossas linhas com os
apontamentos e reflexões sobre a postura
docente mediante o uso de filmes.
Esperamos que o modelo do paradigma
holístico alicerce a postura didática docente
e vislumbre uma aprendizagem significativa
em que o aluno seja o produtor do seu
conhecimento e de sua autonomia e, que
os filmes e desenhos infantis possam
favorecer a aprendizagem daqueles que
têm como prevalência a modalidade visual.
Referências
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Significativa De Conceitos Históricos
No Ensino Médio. Tese de Doutorado apresentada na
Universidade Estadual Paulista “Julio de
Mesquita Filho” no ano de 2008. Marília – São Paulo,
2008.
 ARANHA, M. L. de A. Historia Da Educaçao E Da
Pedagogia. 3.ed. São Paulo: Moderna,
2006.
 BERNARDET, J.-C. O Que É Cinema. São Paulo:
Brasiliense, 2006.
 BRANDÃO, Z. (org). A Crise Dos Paradigmas E A
Educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
 COSTA NETO, A. Paradigmas Em Educação No Novo
Milênio. 2. ed. Goiânia: Kelps, 2003.
 . CUNHA, A. S. e SOBRAL, O.J.Cinema E Educação
No Ensino Superior. In: REIS, M. B. F.
(Org.). Docência Universitária: Práticas
Interdisciplinares No Ensino Superior. Anápolis –
GO: UEG, 2014.
 DEMO, P. Professor Do Futuro E Reconstrução Do
Conhecimento. 4 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.
 DEMO, P. Principio Cientifico E Educativo. 12 ed.
São Paulo, SP: Cortez, 2006.
 FERRO, M. Cinema E História. Trad. Flávia
Nascimento, 2.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
 KOCHHANN, A. A Mediação Pedagógica E A Identidade
Docente: Contribuições Do Paradigma
Holístico E Das Mídias, Em Especial O Computador E A
Internet. In: TOSCHI, M.S. (Org.)
Leitura Na Tela: Da Mesmice À Inovação. Goiânia,
PUC, 2010.
 KOCHHANN, A., MORAES, Â.C. Aprendizagem
Significativa Na Perspectiva De David
Ausubel. Anápolis: UEG, 2014.
 KOCHHANN, A; MORAES, Â. C. Manual Didático-
Pedagógico Da Aprendizagem
Significativa De David Paul Ausubel. Anápolis:
Universidade Estadual de Goiás, 2012
 MARCONDES, D. A Crise De Paradigmas E O Surgimento
Da Modernidade. In: BRANDÃO,
Zaia (org). A Crise Dos Paradigmas E Educação.8.ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
 METZ, C. A Significação No Cinema. São Paulo:
Perspectiva, 2010.
 MOREIRA, M. A. A Teoria Da Aprendizagem Significativa
E Sua Implementação Em Sala
De Aula. Brasília: Editora da universidade de Brasília, 2006.
 MOREIRA, M. A.; MASSINI, E.F.S; Aprendizagem
Significativa – A Teoria De David
Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
 PÉREZ, J.F.B. Coaching Para Docentes: Motivar Para O
Sucesso. São Paulo: Porto, 2009.
 SANTOS, J.C.F. Aprendizagem Significativa: Modalidades
De Aprendizagem E O Papel Do
Professor. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
Contatos:
E-mails:
andreakochhann@yahoo.com.br
pequenadepaula@yahoo.com.br
Facebook do Grupo:
Grupo Gefopi
Slideshare:
Andrêa Kochhann
Obrigada pela
atenção!!!

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O uso de filmes em sala de aula por meio da extensão

  • 1. GEFOPI Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade O USO DE FILMES EM SALA DE AULA: uma possibilidade de aprendizagem significativa na Educação Básica e no Ensino Superior por meio da extensão Gilmagda Silva de Paula Bolsista de Extensão PVIC/UEG
  • 2. Este artigo é reflexo das atividades do projeto de extensão "Cinema e Educação: uma experiência crítica em sala de aula", desenvolvidas pelo GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. Discutir sobre o uso de filmes e desenhos infantis para a formação crítica das crianças se torna um ponto importante na formação didática dos professores. Muitos educadores preocupados em dinamizar suas aulas podem valer-se dessa metodologia. Mas, para isso necessitam se preocupar com alguns elementos essenciais em seu planejamento.
  • 3. Não somente o uso de filmes e desenhos infantis deve ser preocupação do planejamento dos professores, mas de todos os níveis e modalidades de ensino. No Ensino Superior, a metodologia do uso de filmes em sala de aula pode favorecer o crescimento teórico. Os acadêmicos da modalidade de aprendizagem visual conseguem apreender mais conhecimentos com a utilização de imagens. Nesse contexto, o professor precisa realizar um planejamento que possibilite a discussão de conteúdos com base nas cenas dos filmes.
  • 4. Na utilização dos filmes em sala de aula, o papel do professor é de extrema relevância, pois ele deverá proporcionar aos alunos condições de analisar o filme com os olhos críticos, relacionando as cenas com a realidade e com os conteúdos a serem discutidos e posteriormente, a serem avaliados. Nesse viés, o uso de filmes em sala de aula é produtivo e não mera embromação de aula.
  • 5. A reflexão sobre a importância do docente, planejar suas aulas e escolher as metodologias mais adequadas para cada aluno, permeia eventos educacionais. Esse é o desafio do projeto de extensão. O uso de filmes em sala de aula é muito utilizado. Na maioria das vezes aliado ao pouco planejamento. O filme em sala de aula deve ser tratado como uma possibilidade de discussão teórica e como fonte de avaliação da aprendizagem. As imagens são potencialidades para os alunos que apresentam a modalidade de aprendizagem visual.
  • 6. O uso de filmes em sala de aula aliado a um bom planejamento pode favorecer a aprendizagem significativa. Essa discussão se alicerça no projeto de extensão “Cinema e Educação: uma experiência crítica em sala de aula” do Câmpus São Luís de Montes Belos, da Universidade Estadual de Goiás –Brasil. Esse resumo propõe apresentar o projeto de extensão que oferece por meio de salas de cinema nas instituições de ensino superior de cursos de licenciatura, discussão sobre como usar o filme em sala de aula. Bem como realiza mesas de debates, minicursos, oficinas e rodas de conversa sobre as teorias que os filmes propiciam, mostrando na prática como pode ser o uso de filmes em sala de aula. Além de, realizar debates com professores da Educação Básica, no intuito de conversar sobre como o uso de filmes e desenhos infantis podem favorecer a aprendizagem significativa e a autonomia do pensamento.
  • 7. Objetivos O referido projeto de extensão visa à discussão pedagógica e metodológica de temas implícitos e explícitos em filmes históricos e pedagógicos. O objetivo maior do projeto de extensão é mostrar na prática como um filme pode ser utilizado na sala de aula para proporcionar momentos de discussão teórica e elaboração científica para uma aprendizagem significativa, seguindo a modalidade visual.
  • 8. Metodologia O Projeto de Extensão intitulado “CINEMA E EDUCAÇÃO: uma experiência crítica em sala de aula para a aprendizagem significativa”, está registrado no Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, da Universidade Estadual de Goiás, pelo Câmpus São Luís de Montes Belos, em 2015. Contudo, o projeto de extensão já existe desde 2013, registrado pelo Câmpus Pires do Rio. Esse projeto de extensão está vinculado ao GEFOPI – Grupo de Estudo sem Formação de Professores e Interdisciplinaridade, da UEG – Câmpus São Luís de Montes Belos, coordenado pela Prof. Andréa Kochhann.
  • 9. Dessa forma, o grupo do projeto seleciona filmes pedagógicos e prepara textos como resumos expandidos, ensaios ou artigos para apresentar no dia dos encontros do cinema e educação serem discutidos enquanto mesa redonda, palestras ou minicursos. A seleção dos filmes parte de uma produção já realizada que é o manual com resenhas indicativas de filmes na área de história e da educação, elaborado em parceria com o grupo de Pires do Rio, coordenado pela prof. Liberalina Teodoro de Resende.
  • 10. Para o projeto de extensão, em vigor em 2015, o produto acadêmico será um livro com os resumos expandidos, ensaios e artigos produzidos para as apresentações, bem como as resenhas de filmes históricos e pedagógicos. Neste momento essas produções estão lançadas no slideshare e com significativas visualizações. Para essa edição, em nome do Câmpus São Luís de Montes Belos, o projeto atuará com licenciandos e professores de escolas da cidade de São Luís de Montes Belos, tendo como metodologia a sala de cinema, palestras, rodas de conversa, minicurso e outros formatos.
  • 11. A metodologia segue dois sistemas. O primeiro é com licenciandos: 1- marcar a data, o lugar e o filme a ser exibido. 2- elaborar o texto científico para a apresentação. 3- elaboração dos slides para apresentação. 4- apresentamos que a metodologia do filme em sala de aula não para embromação da aula, mas sim para discussão teórica, como introdução ou fechamento de conteúdos como forma de alcançar aprendizagem significativa. 5- apresentamos a resenha do filme.6- passamos o filme.7- realizamos a mesa redonda ou mini curso ou palestra. 8- realizamos o debate. 9 – lançamos no slideshare o texto produzido e 10- avaliamos a atividade.
  • 12. Dessa forma, para a mesa redonda ou palestra ou mini curso, discutimos antes qual filme passaremos e qual temática abordaremos e então produzimos os textos e preparamos slides. A escolha do filme e da temática depende do público que teremos. O público pode ser de licenciandos de instituições do ensino superior, em especial, da UEG.
  • 13. Resultados e discussões Pensar no cinema como ferramenta de ensinagem, pressupõe um professor que seja um espectador lúcido, para poder utilizar em sala de aula a metodologia fílmica, tendo um olhar crítico e reflexivo. Esta utilização é uma característica que marca o perfil de um professor holístico. O professor holístico busca trabalhar de forma diferenciada com seus alunos, sempre com novas atividades para instigar o seu conhecimento. Ao assumir essa postura o professor terá mais trabalho pois, esse profissional lida com a criatividade, o dinamismo e a disposição.
  • 14. Segundo Santos (2009) Ausubel assevera que existem três tipos de aprendizagem, desenvolvidas nos sujeitos em maior ou menor grau, no qual, o professor deve levar em conta no processo de ensino. São elas: a modalidade visual, que valoriza a aprendizagem pela visão; a auditiva - que valoriza a aprendizagem pela audição e a cinestésica - que valoriza a aprendizagem pelo fazer e interagir. Existem metodologias de ensino, conforme cada modalidade exibida, que visa favorecer um maior nível de significado possível.
  • 15. Para trabalhar a modalidade visual o autor indica o uso de filmes. Essa modalidade pode ser percebida nos discursos de Sartori (apud KOCHHANN, 2010, p. 150) quando afirma que o homem evoluiu de sapiens para videns, pois, […] o homo sapiens se caracteriza pela capacidade simbólica, pela capacidade de imaginação, de reflexão, de utilizar conceitos para pensar. O homo sapiens é capaz de se comunicar com os seres humanos por meio da linguagem, utilizando signos e significados. É também capaz de raciocinar sobre si próprio. No homo videns, predomina o ver sobre o falar, a imagem sobre a escrita. Para ele, as coisas representadas por meio de imagens contam mais do que as coisas ditas por palavras. Ou seja, a primazia da imagem põe em segundo plano a leitura, a escrita.
  • 16. Esse homem que busca conhecer o mundo pela imagem, o homo videns, precisa ser respeitado e o professor deve planejar suas aulas pensando no aluno com essas características. Sendo assim, para que a utilização de filmes em sala alcance a aprendizagem significativa e autonomia, o professor primeiramente precisa quebrar certas resistências, refletindo sobre suas posturas e buscando formação continuada, para que assim, esteja apto a conhecer, acompanhar e colocar em prática com eficiência, o novo. É viável que o filme seja trabalhado de forma que realmente faça sentido ao aluno. Para isso é preciso levar em conta a coerência com a idade e a fase de desenvolvimento em que a turma se encontra.
  • 17. Mets (2010), diz que o cinema ou o filme passa a sensação aos espectadores de estarem assistindo ao espetáculo de suas próprias vidas. Dessa forma o aluno ao relacionar as cenas do filme com sua vida cotidiana conseguirá relacionar com mais facilidade à teoria e por consequência aprender. Sobre o uso de filmes em sala de aula, Cunha e Sobral (2014, p. 39) reafirmam que “o papel do professor é fundamental para que esse acesso possa ser transformado em algo que possa enriquecer intelectualmente o aprendiz.”. Nessa linha Silva (apud CUNHA E SOBRAL, 2014, p. 39) afirma que, o professor, como um dos grandes mediadores do conhecimento, precisa compreender a dimensão de sua responsabilidade ao veicular, com palavras, imagens e gestos, assim, trazer para a sala de aula discussões de filmes, propagandas, e-mails e outras fontes de comunicação audiovisual, o que pode ser mais um recurso para articular a ação pedagógica, o conteúdo e os novos apontamentos cognitivos.
  • 18. O planejamento do professor é influenciado por sua postura paradigmática. Na concepção de Costa Neto (2003, p. 36) “O paradigma é uma produção humana passível de transformação, partindo para uma postura que leve a outros resultados, o que requer, além do entendimento, a crença de que é possível.”. Ele vem a ser um modelo, ou normas impostas para a sociedade, e é utilizado como padrão a ser seguido.
  • 19. Uma das metodologias que o professor que visa romper com o paradigma tradicional pode utilizar é o uso de filmes nas suas aulas. De uma forma dinâmica o professor unirá aprendizagem com entretenimento, instigará o conhecimento do aluno através do filme, utilizando o rigor teórico de maneira divertida. Também poderá ser usado como ferramenta para ampliar a percepção e relação entre as teorias ou conteúdos estudados. Uso de filmes como metodologia na sala de aula, pode influenciar na produção do conhecimento crítico e instigar a criticidade dos alunos.
  • 20. Assistir a um filme se torna interessante como forma de introduzir um conceito novo ou para finalizar um conteúdo. A dimensão da análise do filme deverá ser de acordo com a sua propositura. Se o filme é para introduzir um conteúdo é interessante que o professor indique oque analisar. Se o filme é para finalizar um conteúdo é interessante que o professor deixe livre os questionamentos para ver o que os alunos conseguem captar do filme e relacionar com a teoria. Mas, o professor precisa selecionar algumas cenas do filme e discutir na sala. A liberdade é no sentido de ver a grandiosidade de informações que os discentes conseguem obter. Caso não obtenham, ou seja, pequena a relação, algo está estranho.
  • 21. O docente pode elaborar mesa redonda, palestra ou minicurso para discussão após o filme. Pode elaborar situações- problemas para o debate. Pode solicitar resumos expandidos ou ensaios teóricos sobre as temáticas do filme. Enfim, o processo de avaliação do filme pode ser de acordo com a intenção do docente. O que não pode ocorrer é a omissão do debate e da avaliação. Dessa forma seria uma metodologia vazia.
  • 22. Dessa forma propõe-se o uso de filmes na sala de aula, numa visão holística, isso trará benefícios de uma forma geral, para docentes e discentes, pois é uma metodologia diversificada que estimula a aprendizagem dos alunos através do cinema, de uma maneira diferente o professor estará estimulando o conhecimento do aluno. Corroborando com essa ideia Cunha e Sobral (2014, p. 46) asseveram que Portanto, o uso do Cinema em sala de aula não se deve limitar a apenas passar um vídeo e discutir sobre o assunto ali abordado, pelo contrário, têm-se várias formas para que o mesmo seja usado e ofereça resultados significativos. Cada professor tem sua forma particular de trabalhar, e um público que difere de acordo a realidade que o cerca, compreendendo assim, que os métodos devem ser adequados conforme a necessidade de cada um.
  • 23. Relacionando esse conceito ao processo de ensinagem, conclui-se que a postura didático-metodológica do professor em tempos outrora seguia o modelo de paradigma antigo e tradicional. Agora, por conta da crise dos paradigmas, pela busca da reformulação na educação, debates a respeito de novas teorias que visam romper com o modo linear, têm pautado as discussões.
  • 24. É importante compreendermos que construir conhecimento em que os agentes desse processo sejam os professores e os alunos pode ser algo prazeroso, além de sistemático e metódico. As metodologias com os filmes e desenhos infantis, com um bom planejamento, podem contribuir de maneira significativa para a aprendizagem e a construção da autonomia.
  • 25. O grupo de São Luís de Montes Belos, em parceria com o grupo de Pires do Rio, em 2014 apresentou dez salas de cinema. 1- Em Pires do Rio com o filme A escola da vida. 2 – Em Formosa com o filme O óleo de Lorenzo. 3 – Em Formosa com o filme A escola da vida. 4- Em Pires do Rio com O óleo de Lorenzo. 5 – Em Goianésia com o filme O espelho tem duas faces. 6– Em Goianésia com o filme O óleo de Lorenzo. 7 – Em Goianésia com o filme A escola da Vida. 8 – Em Porangatu com o filme O espelho tem duas faces. 9 – Em Porangatu com o filme O óleo de Lorenzo. 10 – Em Porangatu com o filme A escola da Vida.
  • 26. Em 2015, o grupo do GEFOPI já apresentou: 1- Para o 1º ano de Pedagogia da UEG de São Luís de Montes Belos o filme “O óleo de Lorenzo”, 2- Para o 4º ano de Pedagogia da UEG de São Luís de Montes Belos o filme “A escola da vida”, 3- Para Docência Universitária da FMB o filme “O espelho tem duas faces”, 4- Para Urgência e Emergência da FMB o filme “O óleo de Lorenzo”, 5- Para o 1º ano de Matemática da UEG de Jussara o filme “O óleo de Lorenzo”, 6-Para o 3º e 4º ano de História da UEG de Jussara o filme “A escola da vida” e 7- Para o 3º e 4ºano de Licenciatura em Informática da UEG de Sanclerlândia o filme “A escola da vida”.
  • 27. No ano de 2014 o grupo de São Luís de Montes Belos atuou apenas com a primeira metodologia. Para 2015 intentou-se realizar também atividades com o segundo sistema. A cada ano as atividades vinculadas ao GEFOPI tendem a modificações visando crescimento acadêmico e que possibilitem mudanças na sociedade, cumprindo nesse caso com o papel social das ações de extensão.
  • 28. O segundo sistema é com professores das escolas de São Luís de Montes Belos e região, de preferência públicas. Para os professores trabalhamos principalmente com palestra e roda de conversa. O intuito é discutir a importância do uso de filmes e desenhos infantis em sala de aula e como deve ser seu planejamento para que desde pequenos as criança tomem gosto pela análise fílmica e correlacionem com seu cotidiano. Como estamos na fase inicial desse sistema, foi realizado apenas um encontro em uma escola da cidade de Firminópolis – GO, sobre o uso de filmes na Educação Infantil para reflexão filosófica e construção da autonomia do pensamento por meio da aprendizagem significativa.
  • 29. Algumas das atividades do GEFOPI e desse projeto de extensão podem ser visualizados nos slideshare (Andrêa Kochhann) e no facebook do grupo (Gefopi Andrêa). Para final de 2015 almejamos lançar um livro, que está em fase final de organização, como título provisório “Cinema e Educação: uma experiência crítica em sala de aula”. Nesse livro apresentaremos os artigos que os componentes do projeto de extensão têm produzido para a realização das atividades, que no momento algumas estão lançadas no slideshare.
  • 30. Realizamos numa palestra no GEFOPI com o título “O uso de filmes em sala de aula para a aprendizagem significativa”, no dia 10 de março de 2015. Apresentamos uma comunicação oral e publicamos um artigo intitulado “O uso de filmes em sala de aula: as mídias como metodologias de aprendizagem na Educação Básica e no Ensino Superior”, no evento IV Semana de Integração da UEG Câmpus Inhumas, de 08 a 12 de junho de 2015. Também tivemos um artigo aprovado intitulado “O uso de filmes em sala de aula para a aprendizagem significativa: uma discussão pelas vias de extensão universitária”, publicado nos anais do evento “XIII Congresso Latino-Americano de Extensão Universitária”, ocorrido de 1 à 4 de junho de 2015.
  • 31. Considerações finais As reflexões que o projeto de extensão “Cinema e Educação: uma experiência crítica em sala de aula para a aprendizagem significativa” pretende provocar é com a intenção de inquietar os participantes e os leitores no sentido do uso de filmes na sala de aula, em qualquer nível e modalidade de ensino. Como o projeto de extensão se operacionaliza com dois sistemas, um na Educação Básica e outro no Ensino Superior, esperamos contribuir em todos os níveis.
  • 32. Encerramos aqui nossas linhas com os apontamentos e reflexões sobre a postura docente mediante o uso de filmes. Esperamos que o modelo do paradigma holístico alicerce a postura didática docente e vislumbre uma aprendizagem significativa em que o aluno seja o produtor do seu conhecimento e de sua autonomia e, que os filmes e desenhos infantis possam favorecer a aprendizagem daqueles que têm como prevalência a modalidade visual.
  • 33. Referências  ALEGRO,R.C. Conhecimento Prévio E Aprendizagem Significativa De Conceitos Históricos No Ensino Médio. Tese de Doutorado apresentada na Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” no ano de 2008. Marília – São Paulo, 2008.  ARANHA, M. L. de A. Historia Da Educaçao E Da Pedagogia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2006.  BERNARDET, J.-C. O Que É Cinema. São Paulo: Brasiliense, 2006.  BRANDÃO, Z. (org). A Crise Dos Paradigmas E A Educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.  COSTA NETO, A. Paradigmas Em Educação No Novo Milênio. 2. ed. Goiânia: Kelps, 2003.
  • 34.  . CUNHA, A. S. e SOBRAL, O.J.Cinema E Educação No Ensino Superior. In: REIS, M. B. F. (Org.). Docência Universitária: Práticas Interdisciplinares No Ensino Superior. Anápolis – GO: UEG, 2014.  DEMO, P. Professor Do Futuro E Reconstrução Do Conhecimento. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.  DEMO, P. Principio Cientifico E Educativo. 12 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006.  FERRO, M. Cinema E História. Trad. Flávia Nascimento, 2.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
  • 35.  KOCHHANN, A. A Mediação Pedagógica E A Identidade Docente: Contribuições Do Paradigma Holístico E Das Mídias, Em Especial O Computador E A Internet. In: TOSCHI, M.S. (Org.) Leitura Na Tela: Da Mesmice À Inovação. Goiânia, PUC, 2010.  KOCHHANN, A., MORAES, Â.C. Aprendizagem Significativa Na Perspectiva De David Ausubel. Anápolis: UEG, 2014.  KOCHHANN, A; MORAES, Â. C. Manual Didático- Pedagógico Da Aprendizagem Significativa De David Paul Ausubel. Anápolis: Universidade Estadual de Goiás, 2012
  • 36.  MARCONDES, D. A Crise De Paradigmas E O Surgimento Da Modernidade. In: BRANDÃO, Zaia (org). A Crise Dos Paradigmas E Educação.8.ed. São Paulo: Cortez, 2002.  METZ, C. A Significação No Cinema. São Paulo: Perspectiva, 2010.  MOREIRA, M. A. A Teoria Da Aprendizagem Significativa E Sua Implementação Em Sala De Aula. Brasília: Editora da universidade de Brasília, 2006.  MOREIRA, M. A.; MASSINI, E.F.S; Aprendizagem Significativa – A Teoria De David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.  PÉREZ, J.F.B. Coaching Para Docentes: Motivar Para O Sucesso. São Paulo: Porto, 2009.  SANTOS, J.C.F. Aprendizagem Significativa: Modalidades De Aprendizagem E O Papel Do Professor. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.