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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA Disciplina: Introdução ao Controle Bibliográfico Docente: Andrielle de Aquino Marques Campus Universitário - Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000,  Manaus - Am. - 69077-00 - Fone 3647-4386 Controle Bibliográfico Universal
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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA Disciplina: Introdução ao Controle Bibliográfico Docente: Andrielle de Aquino Marques Campus Universitário - Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, Manaus - Am. - 69077-00 - Fone 3647-4386 Controle Bibliográfico Universal
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Notas del editor

  1. O CBU sempre existiu no trabalho dos indivíduos que buscavam o conhecimento; Por este motivo, as bibliotecas tinham condições de reunir suas coleções completas e o CB era uma atividade relativamente simples; Falando um pouco da Biblioteca de Alexandria, a mesma estava localizada no Egito, era a maior biblioteca da antiguidade. Possuía cerca de 700.000 volumes de papiro, com obras científicas e literárias. Incendiada por Júlio César (Rei de Roma); 3.1 Quando se fala no objetivo da Biblioteca de Alexandria, entende-se que o mesmo poderia ser entendido como “Depósito Legal”, ou seja, tudo o que era produzido no mundo inteiro era remetido a ela; 3.2 Depósito Legal  ”É uma lei que obriga os autores, editores ou impressores a depositar, em bibliotecas nacionais ou órgão responsáveis pelo controle bibliográfico, certo número de exemplares dos documentos por eles produzidos.”
  2. Apesar de as bibliotecas ser as primeiras instituições responsáveis pelo CB, os seus catálogos, os primeiros instrumentos para este fim. 1.2 Catálogo  ”Relação ou lista metódica, e em geral alfabética, de pessoas ou de coisas.” 2. Calímaco é o grande marco, pelo o fato de ter tido a idéia de dividir a biblioteca em oito parte, ou seja, por área. 3. Quanto ao catálogo de Alexandria, era seletivo, pelo o fato de ter somente o que era de interesse de Calímaco e da alta sociedade.
  3. 1. Na linguagem simples, bibliografia quer dizer: lista de obras ou de artigos de um autor.
  4. Até em meados do século XVI, o homem podia sonhar em produzir bibliografias universais, que registrassem todos os documentos publicados no mundo e em todos os domínios do saber, foi o caso de Conrad, quando ainda não havia decorrido um século da invenção da imprensa (1450). Segundo se supõe, que seja mais ou menos uma quinta parte da produção bibliográfica européia. 1.1 Conrad incluiu em sua obra, além de títulos dos trabalhos, anotações, avaliações e comentários sobre a natureza e o valor de cada um.
  5. Todos esses bibliógrafos limitaram-se apenas à produção tipográfica da Europa Ocidental. 1.1 Produção Tipográfica  “Técnica de imprimir em tipos móveis.”
  6. O grande objetivo dos trabalhos dos grandes bibliógrafos era, facilitar a troca de informação entre os países e até mesmo entre eles. Na linguagem simples, dados bibliográficos  “Conjunto de elementos (autor, título, local e outros dados empregados na “descrição bibliográfica” que representa um documento específico.” Descrição Bibliográfica  “Registro de dados bibliográficos que identificam um documento.”
  7. Esse catálogo, conhecido como Repertóire Bibliographique Universal , chegou a acumular cerca de 20 milhões de fichas, representando acervos de bibliotecas européias e americanas, devido as grandes dificuldades financeiras, foi interrompido.
  8. 2. Ocorreu toda essa desestrutura no FID, devido não terem se guiado por diretrizes abrangentes que levassem em consideração as necessidades dos usuários e os recursos existentes. A falta de planejamento seria, hoje, tecnicamente inadequada e economicamente inviável, além de desvantajosa para a sociedade.
  9. 3. O primeiro fascículo do periódico, continha dez artigos, algumas cartas e notas, num total de 20 páginas, foi publicado em Paris, em 05 de janeiro de 1665. após surgiu as Philosophical Transactions, da Royal Society, de Londres. Desde então, a literatura periódica tem crescido periodicamente.
  10. Nessas publicações, a informação é desvinculada do suporte tradicional. Essa diversidade de registro trouxe novos problemas e a busca de outras soluções, que tornam cada vez mais complexo o controle da produção intelectual. Documento Oficial  “Documento emitido ou reconhecido por instituições do poder público.” Relatório Técnico  “Documento que apresenta os resultados de uma investigação técnica.”
  11. 1. As referidas instituições, realizaram em setembro de 1977, em Paris, um Congresso Internacional sobre bibliografias nacionais, que aprovou um documento que traças as diretrizes a serem seguidas pelos países interessados em alcançar o controle bibliográfico e estabelece as estruturas de sustentação do CBU, com base no Controle Bibliográfico Nacional.
  12. 1. O referido programa está direcionado para a coordenação do desenvolvimento de sistemas e normas para o controle bibliográfico.
  13. 2 . Seguindo o passo que deve começar no nível local, torna-se prontamente disponíveis de forma universalmente, os dados bibliográficos básicos de todas as publicações de todos os países.
  14. O CBU pressupõe que cada país, busque fazer uso das novas tecnologias da informação e pesquise meios de aperfeiçoar e desenvolver técnicas para o controle bibliográfico.
  15. Reconhece-se que um sistema como este não será estabelecido rapidamente: isto ocorrerá progressivamente, mediante o fortalecimento dos mecanismos em âmbito nacional e das aceitações pelos países, dos padrões internacionais;
  16. 1. Uma abordagem conceitual e teórica interessante foi delineada pelo bibliotecário note americano Jesse Shera, que visualizou o processo de CB numa perspectiva sociológica, como parte do sistema geral da comunicação da sociedade.
  17. Geral  Neste nível, a responsabilidade é do governo. Para sua gerência, existiria um órgão coordenador, financiado por representantes de todos os segmentos interessados no CB. Particular  Corresponde ao que se chama de bibliografia especializada, deve ser sustentado financeiramente pelo próprio grupo beneficiário. É muito importante, neste nível, que as ações sejam planejadas de forma a evitar a fragmentação e duplicação que podem ocorrer quando proliferam serviços isolados, independentes e sem coordenação.
  18. Nível interno  É fundamental que seja utilizado instrumentos padronizados que permitam a integração de dados, principalmente no caso das bibliotecas universitárias e outras mantidas com recursos públicos. O CB seria um instrumento daquilo que Shera denomina “Sistema de Comunicação Gráfica”, cujo objetivo seria extrair, do conforto dos registros do conhecimento, aquelas porções relevantes para uma atividade em particular, com maior economia.
  19. Na linguagem comum, acessibilidade bibliográfica, significa saber onde contém determinado assunto. Quanto acessibilidade física, significa utilizar o material.
  20. Aliada ao fenômeno da globalização, que dilui as fronteiras comerciais dos países, uma rede mundial de informações como a Internet tem potencial para modificar a forma como o controle bibliográfico vem sendo operacionalizado até o momento. Essas modificações dizem respeito, principalmente, às formas de acesso às informações bibliográficas. Vejamos, de um lado, os registros catalográficos dos grandes acervos das grandes bibliotecas universitárias já se encontram disponíveis, de forma ampla e gratuita, por outro lado, ignorar o aspecto comercial do fornecimento de informações que deverá ser potencializado pela rede.
  21. As bases de textos que aparecem na Internet tornarão sem importância as diferenças entre acessibilidade física, que são conceitos importantes na visão tradicional do CB. A globalização de acervos, que é o ideal do CBU, ocorre segundo uma perspectiva diferente: atende-se as necessidades de quem pode pagar pelo serviço, que é fornecido por uma instituição que centraliza as informações, ao invés de se buscar a disponibilidade irrestrita de informações a partir da organização bibliográfica de cada país, sob a coordenação de entidades internacionais.