SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 64
Descargar para leer sin conexión
Má i d C tMáquinas de Corrente
C tíContínua
Principio de Operaçãop p ç
d
N

F I B 
  

dt
d
Ne


F I B 
Máquinas CC 2
Principio de Operaçãop p ç
 Gerador (regra da mão direita)( g )
d
dt
d
Ne


dt
Máquinas CC 3
Principio de Operaçãop p ç
d.B S 
dt
d
Ne


2 sin( )e B r t  
 2 nS r
dt
Máquinas CC 4
2 sin( )e B r t 
cos( )BS t 
Principio de Operaçãop p ç
2 i ( )NB
Máquinas CC
5
2 sin( )e NB r t  
Principio de Operaçãop p ç
 Motor (regra da mão esquerda)( g q )
F I B
  

Máquinas CC 6
F I B 
Principio de Operaçãop p ç
 Motor (regra da mão esquerda)( g q )
F I B
  
 0j j 
 
Máquinas CC 7
F I B  0j j 
Principio de Operaçãop p ç
 Motor (regra da mão esquerda)( g q )
d F Id B 
  

 2 sinF NBI  2 sinF NBI
Máquinas CC 8
Ação do Comutadorç
 Gerador CA
9
2 sin( )e B r t  
Máquinas CC
2 sin( )e B r t  
Ação do Comutadorç
 Gerador CA
Máquinas CC 10
Ação do Comutadorç
 Gerador CC
2 sin( )e B r t  
Máquinas CC 11
Ação do Comutadorç
 Gerador CC
2 sin( )e NB r t  
Com o comutador, ocorre a
i ã d id dinversão do sentido da
corrente na espira do rotor
e o binário de forças atuae o binário de forças atua
sempre no mesmo sentido
de rotação.
Máquinas CC 12
ç
Ação do Comutadorç
 Motor
A cada meia volta, há troca das laminas do comutador emA cada meia volta, há troca das laminas do comutador em
relação as escovas
Máquinas CC 13
Vista em corte do motor CC
Máquinas CC 14
Vista lateral do motor CC
Máquinas CC 15
Vista lateral do motor CC
Máquinas CC 16
Conexões das máquinas CCq
 Conexão do campo derivaçãop ç
A existência de duas
bobinas uma nobobinas, uma no
rotor e outra no
estator, originouestator, originou
diferentes conexões
no MOTOR c.c.
Máquinas CC 17
Conexões das máquinas CCq
 Conexão do campo série
O t ãO motor com conexão
série possibilita o seu
funcionamento tantofuncionamento tanto
com corrente contínua
como com corrente
alternada, sendo
denominado motor
i luniversal.
Máquinas CC
18
Tensão nos geradores CCg
R I E V i it d d  .......a a g aR I E V circuito dearmadura
Máquinas CC 19
Tensão nos geradores CCg
   

60
g
N P
E
60
g
donde:
 é a velocidade da armadura em RPM
é fl f Wb é o fluxo no entreferro em Wb
N é o número de espiras
é ú d ól
Máquinas CC 20
P é o número de pólos
Tensão nos geradores CCg
   gE Kg
onde:onde:
K é uma constante
Eg é chamada de f.e.m. forçag
contraeletromotriz, em caso de motor.
Máquinas CC 21
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Nos motores, a tensão aplicada é maior
que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor
  a g a aV E R Ig
Máquinas CC 22
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Nos motores, a tensão aplicada é maior
que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor
  a g a aV E R Ig
Máquinas CC 23
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A corrente de armadura é:
 
 a g a
V E V K
I  a
a a
I
R R
A corrente de armadura aumenta quandoA corrente de armadura aumenta quando
há diminuição da velocidade.
Máquinas CC 24
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A velocidade angular torna-se:

 
 a a a aV I R V

 

 K K
A velocidade angular é proporcional àA velocidade angular é proporcional à
tensão aplicada no motor.
Máquinas CC 25
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A potência no motor é uma função doA potência no motor é uma função do
conjugado eletromagnético C:
nCP 2
Onde:
nCP 2
Onde:
P é a potência mecânica em W
C é j d NC é o conjugado em N.m
n é a velocidade angular em rps
Máquinas CC 26
g
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Enquanto a potência desenvolvida é:Enquanto a potência desenvolvida é:
ag IEP 
Igualando as potências:
g
Igualando as potências:
IEnC2 ag IEnC 2
Máquinas CC 27
Conjugado e Potência nos motores CCj g
E o conjugado é:E o conjugado é:
g a a
E I K I
C

 
 
2 2
g a a
C
n n 2 2n n
É í l li i l id d dÉ possível eliminar a velocidade da
equação do conjugado.
Máquinas CC 28
Conjugado e Potência nos motores CCj g
O conjugado é portanto proporcional àO conjugado é portanto proporcional à
corrente de armadura e ao fluxo:
IK aIK
C 
120
C
Máquinas CC 29
Excitação dos motores CCç
 Excitação independenteç p
Máquinas CC 30
Excitação dos motores CCç
 Excitação em derivaçãoç ç
Máquinas CC 31
Excitação dos motores CCç
 Excitação sérieç
Máquinas CC 32
Excitação dos motores CCç
Composto cumulativo  Composto diferencial Composto cumulativo  Composto diferencial
Máquinas CC 33
Características Eletromecânicas
Motor derivação Motor derivação
V K V I R     ' .AA a a aV K V I R

 
 a a aV I R

K
O motor derivação é um motor de velocidade
angular praticamente constante com a carga.
Máquinas CC 34
g p g
Características Eletromecânicas
Motor derivação Motor derivação
a
IK
IK
C '

aIKC .
120


S d f i d ã d d (I R )Se desprezarmos o efeito da reação da armadura (IaRa)
o conjugado será praticamente linear em relação à
corrente de armadura
Máquinas CC 35
corrente de armadura.
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
 
 
 a a S aV R R I
K
A corrente de armadura é a mesma do circuito de
excitação e o fluxo criado pelo campo série é
proporcional a essa corrente.
K I K I
Máquinas CC
36
1 1e aK I K I  
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
   SV R R I 


 1
a a S a
a
V R R I
K K I1 a
 a SR RV    
 1 1
a S
aK K I K K
O termo mais a direita é um valor constante.
Máquinas CC 37
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
IK 2
'.
120
a
a
IK
IK
C 

120
a

( )I I
Esta propriedade do motor série torna-o indicado para
( )e aI I
Esta propriedade do motor série torna o indicado para
serviços que demandam um grande conjugado de
partida, como na tração elétrica.
Máquinas CC 38
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
O fluxo magnético no motor composto é o resultado doO fluxo magnético no motor composto é o resultado do
fluxo derivação com o série.
 a S aV R R I

 

 d SK

 


cumulativo
Máquinas CC 39
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
No motor composto cumulativo devido ao campo sérieNo motor composto cumulativo, devido ao campo série,
o efeito da diminuição da velocidade angular com o
aumento da carga é mais acentuado .aumento da carga é mais acentuado .
 V R R I 
 
a S aV R R I
K

 
 

 d SK  
Máquinas CC 40
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
No motor composto diferencial o enrolamento série éNo motor composto diferencial o enrolamento série é
invertido e o campo série se opõe ao campo derivação.
Isso origina um aumento de velocidade angular com a
carga.
 SV R R I  
 
a S a
d S
V R R I
K

 


 d S 
diferencial
Máquinas CC 41
diferencial
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
  IK Cumulativo Conjugado sempre 


120
aSd IK
C


Cumulativo. Conjugado sempre
maior que o conjugado do motor
derivação.derivação.
  aSd IK
C


Diferencial. Conjugado sempre
menor que o conjugado do120
C menor que o conjugado do
motor derivação.
Máquinas CC 42
Características Eletromecânicas
 Resumo Resumo
Máquinas CC 43
Regulação de velocidadeg ç
 Variação da velocidade angular desde a plena
carga até a situação de carga nula expressa em
percentagem da velocidade angular nominal n.
1000 nn
R

100.0
n
Rv 
Máquinas CC 44
Dispositivos de partidap p
 Pode-se inserir um resistor externo em série com
a armadura para limitar a corrente durante a
partida.
gEV
I

exta
g
a
RR
I


Máquinas CC 45
Dispositivos de partidap p
 Motor derivação
Máquinas CC 46
Dispositivos de partidap p
 Motor série
Máquinas CC 47
Dispositivos de partidap p
 Motor composto
Máquinas CC 48
Aplicaçõesp ç
Motor série Motor série
 Alto torque de partida
 Tração elétrica
 Ferramentas de alta velocidade
Máquinas CC 49
Aplicaçõesp ç
 Motor série
Máquinas CC 50
Aplicaçõesp ç
 Motor série
Máquinas CC 51
Aplicaçõesp ç
Motor série Motor série
Ferramentas
Motor de Arranque
Máquinas CC 52
Aplicaçõesp ç
Motor série Motor série
Tração elétricaTração elétrica
Máquinas CC 53
Aplicaçõesp ç
Motor derivação Motor derivação
 Baixo torque de partida
 Velocidade constante
Máquinas CC 54
Aplicaçõesp ç
Motor derivação Motor derivação
TornoTorno
Máquinas CC 55
Aplicaçõesp ç
Motor derivação Motor derivação
Bombas centrífugasBombas centrífugas
Máquinas CC 56
Aplicaçõesp ç
Motor composto Motor composto
 Alto torque de partida
 Velocidade aprox. constante
Máquinas CC 57
Aplicaçõesp ç
Motor composto Motor composto
Esteira
Máquinas CC 58
Aplicaçõesp ç
Motor composto Motor composto
Elevador (obsoleto)
Máquinas CC 59
Exemplosp
A. Um motor desenvolve um conjugado de 10Nm e está sujeito a uma redução de
10% no fluxo de campo, que produz um acréscimo de 50% na corrente de
armadura. Calcule o novo conjugado como resultado desta variação.j g ç
Máquinas CC 60
Exemplosp
B. Um motor serie absorve uma corrente de 5 A e desenvolve um conjugado de
40Nm. Calcule:
a) O conjugado quando a corrente aumenta para 10 A, se o campo permanece na) j g q p , p p
região linear da curva de saturação.
b) O conjugado quando a corrente aumenta para 20 A e esse aumento produz um
acréscimo de 60% no fluxo..
Máquinas CC 61
Exemplosp
C. Um motor cc derivação possui uma resistência de armadura de 0,25  e uma
queda de tensão nas escovas de 3,0 V, é alimentado por uma tensão de 120V
através dos terminais da armadura. Calcule a corrente de armadura quando:q
a) A velocidade produz uma fem de 110 V, para uma dada carga
b) Há queda de velocidade (devido a aplicação adicional de carga) e a
fem tem um valor de 105 V.
c) Calcule a variação porcentual na fem e na corrente de armadura
Máquinas CC 62
Exemplosp
D. Um gerador cc derivação, 125V, possuindo uma resistência de armadura de
0,15 é carregado progressivamente até que a tensão na carga seja nula. Se a
corrente de carga é 96A e a corrente de campo 4A. Qual é a fem gerada nag p Q g
armadura? Despreze a queda de tensão nas escovas.
Máquinas CC 63
Exemplosp
E. Um gerador serie CC, 10kW, 250V, tem uma queda de tensão nas escovas de
2 V, uma resistência do circuito da armadura de 0,1 Ω e uma resistência de campo
serie de 0,05 Ω. Quando entrega a corrente nominal na velocidade nominal,g
calcule:
a) Corrente de armadura.
b) Tensão gerada na armadura.
Máquinas CC 64

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Ce aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccCe aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccIgor Fortal
 
Máquinas elétricas rotativas
Máquinas elétricas rotativas Máquinas elétricas rotativas
Máquinas elétricas rotativas Manuel Augusto Jr.
 
Abc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricasAbc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricasRicardo Antunes
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasoeslle
 
Dc motors and generators
Dc motors and generatorsDc motors and generators
Dc motors and generatorsAngelo Hafner
 
U09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricosU09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricos\Renato costa
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibRenata Nascimento
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]Daniel Santos
 
MCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioMCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioHanneli Tavante
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricoselliando dias
 
Máquinas síncronas
Máquinas síncronasMáquinas síncronas
Máquinas síncronaseselco
 
Apresentação motores de indução
Apresentação motores de induçãoApresentação motores de indução
Apresentação motores de induçãoLuiz Carlos Farkas
 
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos Nexus
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos NexusGeradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos Nexus
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos NexusAfonso José de Sousa Júnior
 
Motores Elétricos
Motores ElétricosMotores Elétricos
Motores Elétricosvcolpo
 

La actualidad más candente (20)

Ce aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina ccCe aula 05 máquina cc
Ce aula 05 máquina cc
 
Máquinas elétricas rotativas
Máquinas elétricas rotativas Máquinas elétricas rotativas
Máquinas elétricas rotativas
 
Abc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricasAbc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricas
 
Apostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricasApostila de maquinas eletricas
Apostila de maquinas eletricas
 
Motores cc
Motores ccMotores cc
Motores cc
 
Dc motors and generators
Dc motors and generatorsDc motors and generators
Dc motors and generators
 
Aulas máquinas cc 2008
Aulas máquinas cc 2008Aulas máquinas cc 2008
Aulas máquinas cc 2008
 
32731 apost motores-de_inducao_cefetes
32731 apost motores-de_inducao_cefetes32731 apost motores-de_inducao_cefetes
32731 apost motores-de_inducao_cefetes
 
Apostila de maquinas cc
Apostila de maquinas ccApostila de maquinas cc
Apostila de maquinas cc
 
Motor CC no Matlab
Motor CC no MatlabMotor CC no Matlab
Motor CC no Matlab
 
U09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricosU09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricos
 
Aulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ibAulas máquinas eléctricas ib
Aulas máquinas eléctricas ib
 
[Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos][Motores sincronos e assincronos]
[Motores sincronos e assincronos]
 
MCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. DélvioMCC- Apostila - Prof. Délvio
MCC- Apostila - Prof. Délvio
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
 
Máquinas síncronas
Máquinas síncronasMáquinas síncronas
Máquinas síncronas
 
Acionamentos aula 01
Acionamentos aula 01Acionamentos aula 01
Acionamentos aula 01
 
Apresentação motores de indução
Apresentação motores de induçãoApresentação motores de indução
Apresentação motores de indução
 
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos Nexus
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos NexusGeradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos Nexus
Geradores CC - Máquinas Elétricas - Eletrotécnica - Kronos Nexus
 
Motores Elétricos
Motores ElétricosMotores Elétricos
Motores Elétricos
 

Similar a ocra

Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptAula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptaccfrosa
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generatorsAngelo Hafner
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generatorsAngelo Hafner
 
Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Monilson Salles
 
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junior
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido JuniorAcionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junior
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junioraccfrosa
 
Geradores de corrente continua
Geradores de corrente continuaGeradores de corrente continua
Geradores de corrente continuansantoss
 
Domingos Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdf
Domingos  Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdfDomingos  Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdf
Domingos Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdfabacardarosagodinho
 
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdf
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdfGaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdf
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdfabacardarosagodinho
 
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdf
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdfDIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdf
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdfProjetosNicoletti
 
09 geradores e motores elétricos
09   geradores e motores elétricos09   geradores e motores elétricos
09 geradores e motores elétricosRicardo Pampu
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronasSamuel R
 
Acionamentos elétricos ventiladores
Acionamentos elétricos   ventiladoresAcionamentos elétricos   ventiladores
Acionamentos elétricos ventiladoresAngelo Hafner
 
Apresentação de motores e servomecanismos slideshare
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareApresentação de motores e servomecanismos slideshare
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareWatson Oliveira
 

Similar a ocra (20)

Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.pptAula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
Aula 3 - Máquina de corrente contínua.ppt
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generators
 
Synchronous generators
Synchronous generatorsSynchronous generators
Synchronous generators
 
Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017Sel0437 aula08 motores01_2017
Sel0437 aula08 motores01_2017
 
Assincronas
AssincronasAssincronas
Assincronas
 
Motores de inducao
Motores de inducaoMotores de inducao
Motores de inducao
 
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junior
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido JuniorAcionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junior
Acionamentos Elétricos Aula 01 - Eng. Aparecido Junior
 
Geradores de corrente continua
Geradores de corrente continuaGeradores de corrente continua
Geradores de corrente continua
 
Motor CC
Motor CCMotor CC
Motor CC
 
Aula14_MaqCC - parte03.pdf
Aula14_MaqCC - parte03.pdfAula14_MaqCC - parte03.pdf
Aula14_MaqCC - parte03.pdf
 
Domingos Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdf
Domingos  Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdfDomingos  Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdf
Domingos Bernardo --F... P.A.T.Suspens-- P.Maquinas 123.pdf
 
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdf
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdfGaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdf
Gaudencio Amos-- C--P.A.T.Correia11.pdf
 
Teoria
TeoriaTeoria
Teoria
 
Teoria
Teoria Teoria
Teoria
 
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdf
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdfDIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdf
DIMENSIONAMENTO DE MOTORES.pdf
 
09 geradores e motores elétricos
09   geradores e motores elétricos09   geradores e motores elétricos
09 geradores e motores elétricos
 
Maquinas assincronas
Maquinas assincronasMaquinas assincronas
Maquinas assincronas
 
Acionamentos elétricos ventiladores
Acionamentos elétricos   ventiladoresAcionamentos elétricos   ventiladores
Acionamentos elétricos ventiladores
 
Cat169 pratica 2
Cat169 pratica 2Cat169 pratica 2
Cat169 pratica 2
 
Apresentação de motores e servomecanismos slideshare
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareApresentação de motores e servomecanismos slideshare
Apresentação de motores e servomecanismos slideshare
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

ocra

  • 1. Má i d C tMáquinas de Corrente C tíContínua
  • 2. Principio de Operaçãop p ç d N  F I B      dt d Ne   F I B  Máquinas CC 2
  • 3. Principio de Operaçãop p ç  Gerador (regra da mão direita)( g ) d dt d Ne   dt Máquinas CC 3
  • 4. Principio de Operaçãop p ç d.B S  dt d Ne   2 sin( )e B r t    2 nS r dt Máquinas CC 4 2 sin( )e B r t  cos( )BS t 
  • 5. Principio de Operaçãop p ç 2 i ( )NB Máquinas CC 5 2 sin( )e NB r t  
  • 6. Principio de Operaçãop p ç  Motor (regra da mão esquerda)( g q ) F I B     Máquinas CC 6 F I B 
  • 7. Principio de Operaçãop p ç  Motor (regra da mão esquerda)( g q ) F I B     0j j    Máquinas CC 7 F I B  0j j 
  • 8. Principio de Operaçãop p ç  Motor (regra da mão esquerda)( g q ) d F Id B       2 sinF NBI  2 sinF NBI Máquinas CC 8
  • 9. Ação do Comutadorç  Gerador CA 9 2 sin( )e B r t   Máquinas CC 2 sin( )e B r t  
  • 10. Ação do Comutadorç  Gerador CA Máquinas CC 10
  • 11. Ação do Comutadorç  Gerador CC 2 sin( )e B r t   Máquinas CC 11
  • 12. Ação do Comutadorç  Gerador CC 2 sin( )e NB r t   Com o comutador, ocorre a i ã d id dinversão do sentido da corrente na espira do rotor e o binário de forças atuae o binário de forças atua sempre no mesmo sentido de rotação. Máquinas CC 12 ç
  • 13. Ação do Comutadorç  Motor A cada meia volta, há troca das laminas do comutador emA cada meia volta, há troca das laminas do comutador em relação as escovas Máquinas CC 13
  • 14. Vista em corte do motor CC Máquinas CC 14
  • 15. Vista lateral do motor CC Máquinas CC 15
  • 16. Vista lateral do motor CC Máquinas CC 16
  • 17. Conexões das máquinas CCq  Conexão do campo derivaçãop ç A existência de duas bobinas uma nobobinas, uma no rotor e outra no estator, originouestator, originou diferentes conexões no MOTOR c.c. Máquinas CC 17
  • 18. Conexões das máquinas CCq  Conexão do campo série O t ãO motor com conexão série possibilita o seu funcionamento tantofuncionamento tanto com corrente contínua como com corrente alternada, sendo denominado motor i luniversal. Máquinas CC 18
  • 19. Tensão nos geradores CCg R I E V i it d d  .......a a g aR I E V circuito dearmadura Máquinas CC 19
  • 20. Tensão nos geradores CCg      60 g N P E 60 g donde:  é a velocidade da armadura em RPM é fl f Wb é o fluxo no entreferro em Wb N é o número de espiras é ú d ól Máquinas CC 20 P é o número de pólos
  • 21. Tensão nos geradores CCg    gE Kg onde:onde: K é uma constante Eg é chamada de f.e.m. forçag contraeletromotriz, em caso de motor. Máquinas CC 21
  • 22. Conjugado e Potência nos motores CCj g Nos motores, a tensão aplicada é maior que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor   a g a aV E R Ig Máquinas CC 22
  • 23. Conjugado e Potência nos motores CCj g Nos motores, a tensão aplicada é maior que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor   a g a aV E R Ig Máquinas CC 23
  • 24. Conjugado e Potência nos motores CCj g A corrente de armadura é:    a g a V E V K I  a a a I R R A corrente de armadura aumenta quandoA corrente de armadura aumenta quando há diminuição da velocidade. Máquinas CC 24
  • 25. Conjugado e Potência nos motores CCj g A velocidade angular torna-se:     a a a aV I R V      K K A velocidade angular é proporcional àA velocidade angular é proporcional à tensão aplicada no motor. Máquinas CC 25
  • 26. Conjugado e Potência nos motores CCj g A potência no motor é uma função doA potência no motor é uma função do conjugado eletromagnético C: nCP 2 Onde: nCP 2 Onde: P é a potência mecânica em W C é j d NC é o conjugado em N.m n é a velocidade angular em rps Máquinas CC 26 g
  • 27. Conjugado e Potência nos motores CCj g Enquanto a potência desenvolvida é:Enquanto a potência desenvolvida é: ag IEP  Igualando as potências: g Igualando as potências: IEnC2 ag IEnC 2 Máquinas CC 27
  • 28. Conjugado e Potência nos motores CCj g E o conjugado é:E o conjugado é: g a a E I K I C      2 2 g a a C n n 2 2n n É í l li i l id d dÉ possível eliminar a velocidade da equação do conjugado. Máquinas CC 28
  • 29. Conjugado e Potência nos motores CCj g O conjugado é portanto proporcional àO conjugado é portanto proporcional à corrente de armadura e ao fluxo: IK aIK C  120 C Máquinas CC 29
  • 30. Excitação dos motores CCç  Excitação independenteç p Máquinas CC 30
  • 31. Excitação dos motores CCç  Excitação em derivaçãoç ç Máquinas CC 31
  • 32. Excitação dos motores CCç  Excitação sérieç Máquinas CC 32
  • 33. Excitação dos motores CCç Composto cumulativo  Composto diferencial Composto cumulativo  Composto diferencial Máquinas CC 33
  • 34. Características Eletromecânicas Motor derivação Motor derivação V K V I R     ' .AA a a aV K V I R     a a aV I R  K O motor derivação é um motor de velocidade angular praticamente constante com a carga. Máquinas CC 34 g p g
  • 35. Características Eletromecânicas Motor derivação Motor derivação a IK IK C '  aIKC . 120   S d f i d ã d d (I R )Se desprezarmos o efeito da reação da armadura (IaRa) o conjugado será praticamente linear em relação à corrente de armadura Máquinas CC 35 corrente de armadura.
  • 36. Características Eletromecânicas Motor série Motor série      a a S aV R R I K A corrente de armadura é a mesma do circuito de excitação e o fluxo criado pelo campo série é proporcional a essa corrente. K I K I Máquinas CC 36 1 1e aK I K I  
  • 37. Características Eletromecânicas Motor série Motor série    SV R R I     1 a a S a a V R R I K K I1 a  a SR RV      1 1 a S aK K I K K O termo mais a direita é um valor constante. Máquinas CC 37
  • 38. Características Eletromecânicas Motor série Motor série IK 2 '. 120 a a IK IK C   120 a  ( )I I Esta propriedade do motor série torna-o indicado para ( )e aI I Esta propriedade do motor série torna o indicado para serviços que demandam um grande conjugado de partida, como na tração elétrica. Máquinas CC 38
  • 39. Características Eletromecânicas Motor composto Motor composto O fluxo magnético no motor composto é o resultado doO fluxo magnético no motor composto é o resultado do fluxo derivação com o série.  a S aV R R I      d SK      cumulativo Máquinas CC 39
  • 40. Características Eletromecânicas Motor composto Motor composto No motor composto cumulativo devido ao campo sérieNo motor composto cumulativo, devido ao campo série, o efeito da diminuição da velocidade angular com o aumento da carga é mais acentuado .aumento da carga é mais acentuado .  V R R I    a S aV R R I K        d SK   Máquinas CC 40
  • 41. Características Eletromecânicas Motor composto Motor composto No motor composto diferencial o enrolamento série éNo motor composto diferencial o enrolamento série é invertido e o campo série se opõe ao campo derivação. Isso origina um aumento de velocidade angular com a carga.  SV R R I     a S a d S V R R I K       d S  diferencial Máquinas CC 41 diferencial
  • 42. Características Eletromecânicas Motor composto Motor composto   IK Cumulativo Conjugado sempre    120 aSd IK C   Cumulativo. Conjugado sempre maior que o conjugado do motor derivação.derivação.   aSd IK C   Diferencial. Conjugado sempre menor que o conjugado do120 C menor que o conjugado do motor derivação. Máquinas CC 42
  • 44. Regulação de velocidadeg ç  Variação da velocidade angular desde a plena carga até a situação de carga nula expressa em percentagem da velocidade angular nominal n. 1000 nn R  100.0 n Rv  Máquinas CC 44
  • 45. Dispositivos de partidap p  Pode-se inserir um resistor externo em série com a armadura para limitar a corrente durante a partida. gEV I  exta g a RR I   Máquinas CC 45
  • 46. Dispositivos de partidap p  Motor derivação Máquinas CC 46
  • 47. Dispositivos de partidap p  Motor série Máquinas CC 47
  • 48. Dispositivos de partidap p  Motor composto Máquinas CC 48
  • 49. Aplicaçõesp ç Motor série Motor série  Alto torque de partida  Tração elétrica  Ferramentas de alta velocidade Máquinas CC 49
  • 50. Aplicaçõesp ç  Motor série Máquinas CC 50
  • 51. Aplicaçõesp ç  Motor série Máquinas CC 51
  • 52. Aplicaçõesp ç Motor série Motor série Ferramentas Motor de Arranque Máquinas CC 52
  • 53. Aplicaçõesp ç Motor série Motor série Tração elétricaTração elétrica Máquinas CC 53
  • 54. Aplicaçõesp ç Motor derivação Motor derivação  Baixo torque de partida  Velocidade constante Máquinas CC 54
  • 55. Aplicaçõesp ç Motor derivação Motor derivação TornoTorno Máquinas CC 55
  • 56. Aplicaçõesp ç Motor derivação Motor derivação Bombas centrífugasBombas centrífugas Máquinas CC 56
  • 57. Aplicaçõesp ç Motor composto Motor composto  Alto torque de partida  Velocidade aprox. constante Máquinas CC 57
  • 58. Aplicaçõesp ç Motor composto Motor composto Esteira Máquinas CC 58
  • 59. Aplicaçõesp ç Motor composto Motor composto Elevador (obsoleto) Máquinas CC 59
  • 60. Exemplosp A. Um motor desenvolve um conjugado de 10Nm e está sujeito a uma redução de 10% no fluxo de campo, que produz um acréscimo de 50% na corrente de armadura. Calcule o novo conjugado como resultado desta variação.j g ç Máquinas CC 60
  • 61. Exemplosp B. Um motor serie absorve uma corrente de 5 A e desenvolve um conjugado de 40Nm. Calcule: a) O conjugado quando a corrente aumenta para 10 A, se o campo permanece na) j g q p , p p região linear da curva de saturação. b) O conjugado quando a corrente aumenta para 20 A e esse aumento produz um acréscimo de 60% no fluxo.. Máquinas CC 61
  • 62. Exemplosp C. Um motor cc derivação possui uma resistência de armadura de 0,25  e uma queda de tensão nas escovas de 3,0 V, é alimentado por uma tensão de 120V através dos terminais da armadura. Calcule a corrente de armadura quando:q a) A velocidade produz uma fem de 110 V, para uma dada carga b) Há queda de velocidade (devido a aplicação adicional de carga) e a fem tem um valor de 105 V. c) Calcule a variação porcentual na fem e na corrente de armadura Máquinas CC 62
  • 63. Exemplosp D. Um gerador cc derivação, 125V, possuindo uma resistência de armadura de 0,15 é carregado progressivamente até que a tensão na carga seja nula. Se a corrente de carga é 96A e a corrente de campo 4A. Qual é a fem gerada nag p Q g armadura? Despreze a queda de tensão nas escovas. Máquinas CC 63
  • 64. Exemplosp E. Um gerador serie CC, 10kW, 250V, tem uma queda de tensão nas escovas de 2 V, uma resistência do circuito da armadura de 0,1 Ω e uma resistência de campo serie de 0,05 Ω. Quando entrega a corrente nominal na velocidade nominal,g calcule: a) Corrente de armadura. b) Tensão gerada na armadura. Máquinas CC 64