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“Turmas infantis: trabalhando
   conteúdos e disciplina”


                        Bruna Moreno
“ [...] Children who learn a foreign language
  beginning in early childhood demonstrate certain
  cognitive advantages over children who do not.
  […] Bilingual students learn sooner that an object
  remains the same, even though the object has a
  different name in another language. For example,
  a foot remains a foot and performs the function
  of a foot, whether it is labeled a foot in English or
  un pied in French.”

  (Therese Sullivan Caccavale, president of the National Network for Early Language
                                                                  Learning (NNELL))
“Beginning foreign language instruction early
  sets the stage for students to develop advanced
  levels of proficiencies in one or more languages.
  In addition, younger learners still possess the
  capacity to develop near native-like
  pronunciation and intonation in a new language.
  Finally, young learners have a natural curiosity
  about learning which is evident when they
  engage in learning a new language. They also are
  open and accepting of people who speak other
  languages and come from other cultures.”
(Martha G. Abbott, Director of Education for the American Council on the Teaching of
                                                         Foreign Languages (ACTFL))
   Fale em inglês com as crianças. (De instruções,
    conte “casos”, etc)
   Aproveite as histórias que eles já conhecem
   Busque fazer com que as crianças interajam
   Mantenha-se atualizado (busque sites,
    histórias, atividades, músicas)
   Tenha cuidado especial com a pronúncia
    (fossilização)
   Busque variar o ambiente da sala de aula
   Procure trazer atividades que envolvam o
    corpo e movimento
De 2 a 3 anos:
 Necessidade de manipular materiais diversos
 Precisam desenvolver a parte motora
 Desenvolver a imaginação
 Estimular a criatividade
 Precisam conviver com outras crianças
 Gostam de brincar sozinhos
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De 4 a 6 anos:
 Gostam de elogios
 Emoções extremadas
 Adoram novidades (lugares, pessoas, objetos)
 Pouco tempo de atenção
 É preciso variar as atividades
 Gostam de mostrar o que sabem fazer
 Estão descobrindo o prazer de brincar com as
  outras crianças
 São muito apegadas aos familiares
De 7 a 9 anos:
 Ápice do desenvolvimento motor
 Fase favorável às atividades que exigem
  esforço físico
 Precisam ser motivadas para o convívio social
 Aprendem a respeitar o espaço do outro
 Fase de desenvolvimento intelectual
 Precisam ser desafiadas intelectualmente
De 10 a 12 anos:
 Fase para jogos de equipe e competições
 Gostam de atividades ao ar livre
 Buscam autonomia
 Buscam a aceitação do grupo
 Dividem as atividades em “de menino” e “de
  menina”
 Fica mais notável a diferença de
  amadurecimento (meninos x meninas)
 Precisam trabalhar a sensibilidade e o ciúme
Como fazer para crianças de 3 a 6 anos pararem
         quietas e prestarem atenção?

Não existe uma fórmula pronta pra manter a
turma [...] interessada na aula. [...]
Nesta faixa etária, o comportamento e as noções
de ética e moral encontram-se em processo de
construção. Uma das funções da professora é
justamente colaborar com essa construção.

(Dicas da Psicóloga Daniela Alonso, de São Paulo, para a Revista "Guia Prático para
                          Professoras de Educação Infantil" de setembro de 2005.)
1) Seja coerente: Não confunda as crianças
 com graus de aceitação diferentes perante
 um determinado comportamento. [...]
 Se você deixar num dia e não deixar no
 outro, as crianças tentarão tirar proveito
 dessa brecha.
"Apenas alunos com hiperatividade ou alguma
 deficiência devem receber, eventualmente,
 um tratamento diferenciado. E isso os
 colegas de classe conseguem entender",
 observa Daniela.
2) Altere a voz e a expressão, mas não grite:
    Quando fizer uma censura, altere a voz para
    marcar a emoção, mas não se mostre muito
    irritada, pois pode parecer que você não se sente
    capaz de controlá-los. Em caso de balbúrdia
    geral, adote códigos de silêncio:

-   Bata palma 3 vezes;
-   Apague a luz;
-   Comece a cantar;
-   Pare tudo e sente-se.

(Decida com sua turma o próprio código de
  silêncio)
3) Combine as regras de antemão:
Essa atitude impede que você tenha de
explicar a razão de uma regra no momento
em que ela é quebrada.
"Promova uma assembléia: Em roda,
estimule-os a expressar o que consideram
certo e errado. Fale você também. Os motivos
das regras devem ser discutidos nessa hora.
Assim, no momento de chamar a atenção de
um aluno, diga "Lembra que isso é errado?",
partindo do princípio de que a justificativa já
foi dada."
   5) Adote a cooperação: Peça para os alunos
    arrumarem a classe com você no dia que utilizarem
    uma organização de carteiras diferentes ou para
    participar do "conserto" de algo que fez: se machuca
    um colega, pode ajudar no curativo.

   6) Expressão dos sentimentos: Dizer "Não gostei" ou
    "Isso me ofende" é muito válido, pois, na vida em
    sociedade, sempre teremos de lidar com os limites
    das outras pessoas. Se você se expressa, mostra ao
    aluno que tem sentimentos a ser respeitados.

   7) Dê exemplos positivos: Não basta dizer que a
    atitude está errada. Especifique com o aluno como
    poderia ter sido diferente.
IMPORTANTE
- A autoridade da classe é a professora: seja firme!
- Se a turma inteira estiver desinteressada,
  questione-se sobre a atividade. Ela pode não ser
  adequada.
- Tente resolver os problemas diretamente com os
  alunos.
- Caso o aluno tenha dificuldade especial em
  seguir as regras siga os passos do manual dos
  professores.
-Lembre-se: crianças de até 6 anos não têm
  disposição para ouvir sermões. Faça observações
  curtas e diretas, como "Isso não pode" e "Pare
  com isso"
No ato da criação das regras combine com os
alunos as sanções ao não cumprimento destas
normas.
Além de comprometê-la, responsabiliza-a pelas
conseqüências de seus atos, caso não as cumpra.
Assim, o adulto a está auxiliando a tomar
consciência das conseqüências de suas atitudes.
Não se trata apenas de suprimir um
comportamento indesejável (indução pelo medo,
ou pela imposição), mas de difundir a adesão ao
comportamento desejado.

(Por exemplo, o aluno não fica com o mascote da
 turma naquela semana, não ganhar o FISK dólar)
Sugestões de atividades
A aula deve ser composta de:

Warm up (cerca de 5 minutos)

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Vídeos
   http://www.english-4kids.com/
   http://www.teachingenglish.org.uk/teaching-
    kidshttp://www.teachingenglish.org.uk/teach
    ing-kids (mantido pelo British Council)
   http://supersimplelearning.com/
   http://criancasaprendemingles.blogspot.com.
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  • 1. “Turmas infantis: trabalhando conteúdos e disciplina” Bruna Moreno
  • 2. “ [...] Children who learn a foreign language beginning in early childhood demonstrate certain cognitive advantages over children who do not. […] Bilingual students learn sooner that an object remains the same, even though the object has a different name in another language. For example, a foot remains a foot and performs the function of a foot, whether it is labeled a foot in English or un pied in French.” (Therese Sullivan Caccavale, president of the National Network for Early Language Learning (NNELL))
  • 3. “Beginning foreign language instruction early sets the stage for students to develop advanced levels of proficiencies in one or more languages. In addition, younger learners still possess the capacity to develop near native-like pronunciation and intonation in a new language. Finally, young learners have a natural curiosity about learning which is evident when they engage in learning a new language. They also are open and accepting of people who speak other languages and come from other cultures.” (Martha G. Abbott, Director of Education for the American Council on the Teaching of Foreign Languages (ACTFL))
  • 4. Fale em inglês com as crianças. (De instruções, conte “casos”, etc)  Aproveite as histórias que eles já conhecem  Busque fazer com que as crianças interajam  Mantenha-se atualizado (busque sites, histórias, atividades, músicas)  Tenha cuidado especial com a pronúncia (fossilização)  Busque variar o ambiente da sala de aula  Procure trazer atividades que envolvam o corpo e movimento
  • 5. De 2 a 3 anos:  Necessidade de manipular materiais diversos  Precisam desenvolver a parte motora  Desenvolver a imaginação  Estimular a criatividade  Precisam conviver com outras crianças  Gostam de brincar sozinhos  Estão descobrindo o próprio corpo
  • 6. De 4 a 6 anos:  Gostam de elogios  Emoções extremadas  Adoram novidades (lugares, pessoas, objetos)  Pouco tempo de atenção  É preciso variar as atividades  Gostam de mostrar o que sabem fazer  Estão descobrindo o prazer de brincar com as outras crianças  São muito apegadas aos familiares
  • 7. De 7 a 9 anos:  Ápice do desenvolvimento motor  Fase favorável às atividades que exigem esforço físico  Precisam ser motivadas para o convívio social  Aprendem a respeitar o espaço do outro  Fase de desenvolvimento intelectual  Precisam ser desafiadas intelectualmente
  • 8. De 10 a 12 anos:  Fase para jogos de equipe e competições  Gostam de atividades ao ar livre  Buscam autonomia  Buscam a aceitação do grupo  Dividem as atividades em “de menino” e “de menina”  Fica mais notável a diferença de amadurecimento (meninos x meninas)  Precisam trabalhar a sensibilidade e o ciúme
  • 9. Como fazer para crianças de 3 a 6 anos pararem quietas e prestarem atenção? Não existe uma fórmula pronta pra manter a turma [...] interessada na aula. [...] Nesta faixa etária, o comportamento e as noções de ética e moral encontram-se em processo de construção. Uma das funções da professora é justamente colaborar com essa construção. (Dicas da Psicóloga Daniela Alonso, de São Paulo, para a Revista "Guia Prático para Professoras de Educação Infantil" de setembro de 2005.)
  • 10. 1) Seja coerente: Não confunda as crianças com graus de aceitação diferentes perante um determinado comportamento. [...] Se você deixar num dia e não deixar no outro, as crianças tentarão tirar proveito dessa brecha. "Apenas alunos com hiperatividade ou alguma deficiência devem receber, eventualmente, um tratamento diferenciado. E isso os colegas de classe conseguem entender", observa Daniela.
  • 11. 2) Altere a voz e a expressão, mas não grite: Quando fizer uma censura, altere a voz para marcar a emoção, mas não se mostre muito irritada, pois pode parecer que você não se sente capaz de controlá-los. Em caso de balbúrdia geral, adote códigos de silêncio: - Bata palma 3 vezes; - Apague a luz; - Comece a cantar; - Pare tudo e sente-se. (Decida com sua turma o próprio código de silêncio)
  • 12. 3) Combine as regras de antemão: Essa atitude impede que você tenha de explicar a razão de uma regra no momento em que ela é quebrada. "Promova uma assembléia: Em roda, estimule-os a expressar o que consideram certo e errado. Fale você também. Os motivos das regras devem ser discutidos nessa hora. Assim, no momento de chamar a atenção de um aluno, diga "Lembra que isso é errado?", partindo do princípio de que a justificativa já foi dada."
  • 13. 5) Adote a cooperação: Peça para os alunos arrumarem a classe com você no dia que utilizarem uma organização de carteiras diferentes ou para participar do "conserto" de algo que fez: se machuca um colega, pode ajudar no curativo.  6) Expressão dos sentimentos: Dizer "Não gostei" ou "Isso me ofende" é muito válido, pois, na vida em sociedade, sempre teremos de lidar com os limites das outras pessoas. Se você se expressa, mostra ao aluno que tem sentimentos a ser respeitados.  7) Dê exemplos positivos: Não basta dizer que a atitude está errada. Especifique com o aluno como poderia ter sido diferente.
  • 14. IMPORTANTE - A autoridade da classe é a professora: seja firme! - Se a turma inteira estiver desinteressada, questione-se sobre a atividade. Ela pode não ser adequada. - Tente resolver os problemas diretamente com os alunos. - Caso o aluno tenha dificuldade especial em seguir as regras siga os passos do manual dos professores. -Lembre-se: crianças de até 6 anos não têm disposição para ouvir sermões. Faça observações curtas e diretas, como "Isso não pode" e "Pare com isso"
  • 15. No ato da criação das regras combine com os alunos as sanções ao não cumprimento destas normas. Além de comprometê-la, responsabiliza-a pelas conseqüências de seus atos, caso não as cumpra. Assim, o adulto a está auxiliando a tomar consciência das conseqüências de suas atitudes. Não se trata apenas de suprimir um comportamento indesejável (indução pelo medo, ou pela imposição), mas de difundir a adesão ao comportamento desejado. (Por exemplo, o aluno não fica com o mascote da turma naquela semana, não ganhar o FISK dólar)
  • 17. A aula deve ser composta de: Warm up (cerca de 5 minutos) Heavy Learning Period Fun part (Entre 5 e 10 minutos)
  • 18. Com as crianças mais novas evite jogos competitivos, pois eles se frustram facilmente. Favoreça os jogos colaborativos. - Hot Potato - Dancing Chairs - What’s appearing - Treasure hunt - Simons Says
  • 19. Traga coisas da vida real para a aula
  • 20. Utilize materiais diferentes. Copie os personagens das lições, faça fantoches e deixe os alunos interpretarem os diálogos. Traga objetos para ensinar vocabulário
  • 21. Abuse de recursos: Colagens, materiais variados (giz, canetinha, tinta, papéis coloridos, etc.) Variação: coloque coisas que não são “red” e peça para eles colorirem só o red.
  • 22. http://learnenglishkids.britishcouncil.org/en/s ongs/i-can-run Músicas de Hello / Good Bye “Hello, hello, hello and how are you? I’m fine, I’m fine, I’m fine thank you!” Vídeos
  • 23. http://www.english-4kids.com/  http://www.teachingenglish.org.uk/teaching- kidshttp://www.teachingenglish.org.uk/teach ing-kids (mantido pelo British Council)  http://supersimplelearning.com/  http://criancasaprendemingles.blogspot.com. br/ (blog de uma professora que dá aula na FISK)