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jornal
no 1 | 2013

pontoaponto

Esteatose hepática não alcoólica:
alternativas terapêuticas

Administre seu tempo
e fique mais tranquilo
Prêmio Baldacci de
Publicação Científica
14729 JonalBaldacci.indd 1

05/02/13 15:47
Bloqueia os primeiros passos do dano hepático
no fígado gorduroso e Hepatite Alcoólica. 2,3,4,5

INIBE os danos
de peroxidação
lipídica e tensão
oxidorredutora.1,3,4
REDUZ a indução
do TNF-alfa.1,3,4
PREVINE a ruptura
da homeostase
redox.1,3,4
Segurança e
eficácia contra o
dano oxidativo. 1,3,4

CONTRAINDICAÇÕES: HIPERSENSIBILIDADE A QUALQUER COMPONENTE DA FÓRMULA. NÃO DEVE SER USADO DURANTE A GRAVIDEZ E LACTAÇÃO.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O PIDOLATO DE PIRIDOXINA PODE AUMENTAR A DESCARBOXILAÇÃO PERIFÉRICA DA L-DOPA, REDUZINDO A SUA EFICÁCIA.

METADOXIL® (Pidolato de piridoxina) Reg. MS nº 1.0146.0087.0001. USO ADULTO. VIA ORAL. INDICAÇÕES: Tratamento de alterações hepáticas decorrentes da intoxicação alcoólica aguda e crônica,
em particular fígado gorduroso e hepatite alcoólica. Também para completar protocolos terapêuticos referentes ao “desmame” inicial e manutenção na abstinência de indivíduos alcoólicos. CONTRAINDICAÇÕES:
Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. Não deve ser usado durante a gravidez e lactação. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: Administrar com cautela em pacientes com doença de Parkinson em
tratamento com L-Dopa, pois o pidolato de piridoxina pode antagonizar o efeito do fármaco. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O pidolato de piridoxina pode aumentar a descarboxilação periférica da L-Dopa, reduzindo
a sua eficácia. REAÇÕES ADVERSAS: Não foram relatadas reações adversas específicas. Porém, podem ocorrer ocasionalmente, como com qualquer outro medicamento. As mais comuns: transtorno gástrico e erupção
cutânea. POSOLOGIA: Etilismo agudo: 1 a 4 comprimidos ao dia ou a critério médico. Etilismo crônico: 2 a 3 comprimidos ao dia, com duração mínima de 30 a 90 dias ou enquanto permanecer a ingestão excessiva
de álcool ou a critério médico. Atenção: Este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer.
Neste caso, informe seu médico. Para maiores informações, consulte a bula completa. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. LABORATÓRIOS BALDACCI S.A.
Referências:1. Vonghia L, Leggio L, Bertini M, Gasbarrini G, Addolorato G. Alcoholism Treatment Study Group. Acute Alcohol Intoxication. Eur J of Intenal Medicine 19 (2008) 561-567. 2. Caballeria J et al. Metadoxine
accelerates fatty liver recovery in alcoholic patients: results of a randomize double-blind, placebo-controlled trial. Journal of Hepatology 1998; 28:54-60. 3. János Feher, Lászlo Váli, Anna Blázovics, Gabriella Lengyel. The
Beneficial Effect of Metadoxine (Pyridoxine-pirrolidone-carboxylate) in the Treatment of Fatty Liver Diseases. Clinical and Experimental Medical Journal 2009, Volume 3, Number 1 – 65-79. 4. J Fehér, G Lengyel. A New
Approach to Drug Therapy in Non-alcoholic Steatohepatitis (NASH). Journal of International Medical Research 2003, 31: 537-551. 5. Bula do Produto.

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14729 JonalBaldacci.indd 12

20/12/12 17:12
05/02/13 15:47
editorial

O

s Laboratórios Baldacci contribuem
para o processo de aprendizagem e difusão de novas informações e o jornal
Ponto a Ponto é mais um exemplo dessa filosofia. Da mesma maneira, a Empresa sempre se
focou na qualidade de vida do paciente acima
de qualquer interesse, resultando em um programa de incentivo à ciência, direcionado ao
estudo da doença de Chagas. “É importante divulgar esse prêmio, pois é uma ação resultante
da filosofia dos Laboratórios Baldacci, sempre
promovida nas comunidades dos países em
que atua”, afirmou Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, em entrevista
ao jornal Ponto a Ponto. Nessa linha editorial,
também apresentamos o artigo da Dra. Helma
Cotrim, professora-associada de Gastroenterologia e Hepatologia da Faculdade de Medicina
da Universidade Federal da Bahia, sobre o tratamento da esteatose hepática não alcoólica. Outra seção interessante nesta edição são os sites
médicos com acesso gratuito, disponibilizados
pelo portal “Saúde baseada em evidências” do
Ministério da Saúde.

sumário
Entrevista:
Dr. Massimo Baldacci,
presidente dos
Laboratórios Baldacci

Administrando
o tempo:
dicas fáceis e práticas

Tratamento da
esteato-hepatite
não alcoólica

Agenda e sites:
confira as novidades!

4
5
6
7

Boa leitura!
Fernando Palauso
Diretor Comercial

14729 JonalBaldacci.indd 3

O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es).
Produzido por Segmento Farma Editores Ltda., sob encomenda de Baldacci, em fevereiro de 2013.
Material de distribuição exclusiva à classe médica.

Rua Anseriz, 27, Campo Belo – 04618-050 – São Paulo, SP. Fone: 11 3093-3300
www.segmentofarma.com.br • segmentofarma@segmentofarma.com.br • Cód. da publicação: 14729.02.2013

05/02/13 15:47
Espaço aberto

Prêmio Baldacci de Publicação Científica

Entrevista
Dr. Massimo Baldacci, presidente
dos Laboratórios Baldacci

Os Laboratórios Baldacci são pioneiros no projeto de incentivo à ciência. O Dr.
Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, sediado em sua matriz,
na Itália, falou sobre o prêmio ao Jornal Ponto a Ponto.
1. Dr. Massimo, o que motivou os Laboratórios Baldacci a promoverem esse importante
prêmio de contribuição científica?
A ideia do prêmio surgiu como uma
grande oportunidade de reposicionar a marca Divelol (carvedilol) e,
principalmente, apoiar as sociedades médicas. Pretendíamos promover um concurso cultural que visasse

a premiar autores e que contribuísse
para a divulgação e o avanço da ciência. Surgiu então o Prêmio Baldacci de
Publicação Científica, que tem como
tema a doença de Chagas nesta primeira edição. Garantindo ainda mais

credibilidade ao projeto, foi criada
uma comissão julgadora formada
por médicos especialistas de renome. O projeto finalmente foi lançado
no segundo semestre de 2012 e já é
um sucesso.

2. Como médico formado há anos e vindo de uma família de médicos, como o senhor vê essa
iniciativa advinda de uma empresa privada?
É importante ver que uma empresa privada está contribuindo para o crescimento do ser
humano e contribuindo para a
disseminação do conhecimento

científico, complementando assim o papel que hoje é feito por
instituições públicas, como as faculdades, e também pelas sociedades médicas. Acredito que a

indústria farmacêutica deva retribuir, por meio de projetos e pesquisas, parte desse investimento
à melhora da qualidade de vida
da população.

3. Quais são as perspectivas futuras de manutenção desse prêmio?
As perspectivas futuras são positivas.
A intenção é que esse projeto seja
anual, com um tema diferente a cada
edição. Dessa forma, outras especia-

lidades e patologias terão oportunidades de participar do prêmio e
novas comissões julgadoras serão
formadas. O produto-alvo do proje-

to para 2013 será Monocordil. Ainda
vamos analisar qual enfermidade
será destacada, mas provavelmente
envolva doenças coronarianas.

4. Historicamente os Laboratórios Baldacci apoiam as sociedades médicas nos
países onde a empresa atua. Essa ideologia faz parte da missão da empresa?
Certamente! Sabemos da importância
das sociedades nos projetos que são
publicados com grupos pesquisadores e quão importantes são os incenti4

jornal

14729 JonalBaldacci.indd 4

vos à pesquisa em todo o mundo.
Apoiar as sociedades é trabalhar em
equipe e contar com parcerias de grande importância para a instituição e para

as próprias sociedades médicas em si,
em uma sinergia em que todos possam ser beneficiados: o laboratório, a
sociedade médica e a população.

pontoaponto

05/02/13 15:47
Consultoria

Administrando o tempo

E

quilibrar o período de trabalho com o tempo para
a família, para os amigos
e, por que não, para si mesmo,
pode ser difícil entre plantões
e emergências. Com a agenda
congestionada, a administração
do tempo é essencial.
O problema maior não é a falta
de tempo, e sim conseguir cumprir
o planejado e não deixar de comparecer aos compromissos agendados. Nesses momentos, a sensação de frustração é inevitável.
Para evitar a perda de tempo,
algumas medidas simples podem
ser adotadas:
•	 Estabeleça metas diárias, semanais, mensais e anuais.
•	 Programe suas tarefas e atividades da semana e do dia em
função dessas metas.
•	 Controle diariamente as atividades realizadas e os resultados
alcançados.
•	 Defina prazos finais. Estabeleça
data e hora para início e fim de
cada atividade.
•	 Relacione o que precisa ser feito
e priorize os itens de maior importância. Faça um de cada vez.
•	 Defina políticas e procedimentos. Isso elimina a necessidade
de tomar decisões rotineiras repetidas vezes.
•	 Aprenda a delegar.
•	 Não protele e seja pontual.
•	 Melhore suas rotinas e seus hábitos de trabalho.

Algumas dicas importantes para que
você administre melhor o tempo:
•	 Liste os passos necessários para
que as metas sejam alcançadas.
•	 Evite interrupções. Desligue o telefone celular e avise sua secretária para não lhe passar qualquer
telefonema, exceto emergências.
•	 Não se frustre se você planejou e
não conseguiu fazer o esperado.
•	 Seja eficiente, não perfeccionista.
•	 Estabeleça uma lista de prioridades.
•	 Não perca muito tempo em frente à televisão ou navegando na
internet. Deixe essas atividades
para seu tempo livre.
•	 Examine papéis, e-mails e arquivos de imediato e realize uma
limpeza uma vez por mês.
•	 Decida quando poderá fazer cada
atividade. É necessário agendar e
priorizar suas atividades para obter algo realizado e pronto.

Dicas práticas
para facilitar
a gestão do
seu tempo

Essas dicas são baseadas em mudanças simples de comportamento
e diminuem o desgaste de energia
mental e física. Ao se tornar objetivo,
é possível produzir melhor em um
prazo menor. Administrar o tempo
reduz o estresse e melhora a qualidade de vida.
5

14729 JonalBaldacci.indd 5

05/02/13 15:47
Atualização

Medicamentos e tratamento da
esteato hepatite não alcoólica

A

doença hepática gordurosa
não alcoólica (DHGNA), considerada a mais frequente
doença do fígado da atualidade,
tem como principais fatores de risco
obesidade, diabetes melito tipo II e
dislipidemia, e se associa a maior risco cardiovascular.
O tratamento da DHGNA tem
como objetivos principais controlar
os fatores de risco e prevenir a progressão da doença para formas mais
graves. Para pacientes com esteatose, forma da DHGNA considerada de
melhor prognóstico, recomenda-se
controle dos fatores de risco, medidas
de comportamento. Para a esteato-hepatite não alcoólica (NASH), que
tem maior potencial evolutivo para
cirrose e carcinoma hepatocelular,
além de medidas comportamentais,
medicamentos têm sido utilizados.
Pioglitazona — Os estudos mostram melhora da atividade necroinflamatória da NASH e da fibrose (Belfort, 2006; Aithal, 2008; Sanyal, 2010).
Entretanto, os efeitos colaterais,
como ganho ponderal, neoplasia de
bexiga e maior risco cardiovascular,
sugerem que a eficácia e a segurança do medicamento não estão estabelecidas (Guideline AASLD, 2012).
Metformina — Reduz níveis de
ALT, resistência à insulina, risco cardiovascular, e colabora com perda
ponderal. A melhora histológica é
controversa, por isso não é recomendada como medicamento específico para o tratamento de NASH.
Vitamina E — No tratamento de
NASH, observou-se redução de ALT/

6

jornal

14729 JonalBaldacci.indd 6

AST, esteatose e inflamação, mas não
de fibrose (Sanyal, 2010). Dose elevada
e longo tempo de uso têm sido relacionados à maior mortalidade e ao
risco de câncer de próstata. Embora
considerada de primeira linha no tratamento da NASH, não é recomendada para NASH em diabéticos, pacientes sem biópsia hepática e NASH com
cirrose (Guideline AASLD, 2012).
Ácido ursodesoxicólico — Medicamento citoprotetor utilizado no
tratamento da cirrose biliar primária.
Na NASH observa-se melhora das
enzimas e da esteatose, entretanto
a melhora histológica é controversa.
Considera-se que há necessidade de
estudos com a utilização de fármaco por tempo mais longo (um a dois
anos) e com doses mais elevadas.
Entre os medicamentos também
avaliados para o tratamento de
NASH está o pidolato de piridoxina,
utilizado no tratamento da doença
alcoólica (DAF) (Caballeria, 1998).
Como NASH e DAF se assemelham
nos mecanismos patogênicos e na
histologia, este também tem sido
sugerido para pacientes com NASH
(Fahér, 2003).
Assim, não há um receituário padrão para o tratamento de DHGNA/
NASH, mas esta enfermidade pode
ser controlada. Trata-se de uma doença multifatorial, na qual estão
envolvidos diversos mecanismos
patogênicos, e é importante que
o médico a conheça bem e possa
adotar condutas, adequadas aos
pacientes, principalmente quanto à
escolha dos medicamentos.

Por Dra. Helma Pinchemel Cotrim

Professora-associada, doutora de
Gastro-Hepatologia, Faculdade de
Medicina da Bahia, Universidade
Federal da Bahia, pós-doutorado em
Hepatologia: Stanford University
CRM-BA: 4235

Biópsia de fígado: esteatose.

Biópsia de fígado: esteatohepatite.

pontoaponto

05/02/13 15:47
Agenda de eventos nacionais
Primeiro semestre de 2013

Março
XXVII Encontro de Angiologia e de
Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro
14 a 16 de março

XXV Congresso de Cardiologia do
Estado da Bahia
11 a 13 de abril
Salvador - BA

Rio de Janeiro — RJ
71° Curso Intensivo de
Cardiologia do Instituto Dante
Pazzanese de Cardiologia
18 a 21 de março
São Paulo — SP
V Simpósio Internacional de
Flebologia — SBACV — MG
21 a 23 de março
Belo Horizonte — MG

XI Encontro São Paulo de Cirurgia
Vascular e Endovascular
11 a 13 de abril
São Paulo — SP
40º Congresso Paranaense de
Cardiologia

Junho

26 e 27 de abril

XII Congresso Brasileiro de
Insuficiência Cardíaca

Curitiba — PR

6 a 8 de junho
Porto de Galinhas — PE

Maio

30º Congresso de Cardiologia da Socerj

XXXIV Congresso da Sociedade
de Cardiologia do Estado
de São Paulo — Socesp

3 a 6 de abril

30 de maio a 1º de junho

Rio de Janeiro — RJ

X Jornada Celpcyro sobre Saúde
Mental

São Paulo — SP

Abril

21 e 22 de junho
Porto Alegre — RS

sites médicos
Saúde baseada em evidências
Criado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes/MEC), o portal Saúde baseada em evidências de-

mocratiza as condições de acesso aos profissionais da saúde,
em suas áreas de atuação, a conteúdos cientificamente fundamentados na perspectiva de melhor atender à população.

O cadastramento no portal, mediante número do conselho, gera acesso gratuito aos seguintes bancos de dados:
Atheneu, Best Practice, Dynamed, Embase, Micromedex, ProQuest e Rebrats.
Acesse: http://periodicos.saude.gov.br

7

14729 JonalBaldacci.indd 7

05/02/13 15:47
Lit Jornal Ponto a Ponto nº04 fev/2013 - 200717
14729 JonalBaldacci.indd 18
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05/02/13 15:47
20/12/12 15:54

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Jornal Ponto a Ponto - edição e textos jornalísticos

  • 1. jornal no 1 | 2013 pontoaponto Esteatose hepática não alcoólica: alternativas terapêuticas Administre seu tempo e fique mais tranquilo Prêmio Baldacci de Publicação Científica 14729 JonalBaldacci.indd 1 05/02/13 15:47
  • 2. Bloqueia os primeiros passos do dano hepático no fígado gorduroso e Hepatite Alcoólica. 2,3,4,5 INIBE os danos de peroxidação lipídica e tensão oxidorredutora.1,3,4 REDUZ a indução do TNF-alfa.1,3,4 PREVINE a ruptura da homeostase redox.1,3,4 Segurança e eficácia contra o dano oxidativo. 1,3,4 CONTRAINDICAÇÕES: HIPERSENSIBILIDADE A QUALQUER COMPONENTE DA FÓRMULA. NÃO DEVE SER USADO DURANTE A GRAVIDEZ E LACTAÇÃO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O PIDOLATO DE PIRIDOXINA PODE AUMENTAR A DESCARBOXILAÇÃO PERIFÉRICA DA L-DOPA, REDUZINDO A SUA EFICÁCIA. METADOXIL® (Pidolato de piridoxina) Reg. MS nº 1.0146.0087.0001. USO ADULTO. VIA ORAL. INDICAÇÕES: Tratamento de alterações hepáticas decorrentes da intoxicação alcoólica aguda e crônica, em particular fígado gorduroso e hepatite alcoólica. Também para completar protocolos terapêuticos referentes ao “desmame” inicial e manutenção na abstinência de indivíduos alcoólicos. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. Não deve ser usado durante a gravidez e lactação. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: Administrar com cautela em pacientes com doença de Parkinson em tratamento com L-Dopa, pois o pidolato de piridoxina pode antagonizar o efeito do fármaco. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O pidolato de piridoxina pode aumentar a descarboxilação periférica da L-Dopa, reduzindo a sua eficácia. REAÇÕES ADVERSAS: Não foram relatadas reações adversas específicas. Porém, podem ocorrer ocasionalmente, como com qualquer outro medicamento. As mais comuns: transtorno gástrico e erupção cutânea. POSOLOGIA: Etilismo agudo: 1 a 4 comprimidos ao dia ou a critério médico. Etilismo crônico: 2 a 3 comprimidos ao dia, com duração mínima de 30 a 90 dias ou enquanto permanecer a ingestão excessiva de álcool ou a critério médico. Atenção: Este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico. Para maiores informações, consulte a bula completa. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. LABORATÓRIOS BALDACCI S.A. Referências:1. Vonghia L, Leggio L, Bertini M, Gasbarrini G, Addolorato G. Alcoholism Treatment Study Group. Acute Alcohol Intoxication. Eur J of Intenal Medicine 19 (2008) 561-567. 2. Caballeria J et al. Metadoxine accelerates fatty liver recovery in alcoholic patients: results of a randomize double-blind, placebo-controlled trial. Journal of Hepatology 1998; 28:54-60. 3. János Feher, Lászlo Váli, Anna Blázovics, Gabriella Lengyel. The Beneficial Effect of Metadoxine (Pyridoxine-pirrolidone-carboxylate) in the Treatment of Fatty Liver Diseases. Clinical and Experimental Medical Journal 2009, Volume 3, Number 1 – 65-79. 4. J Fehér, G Lengyel. A New Approach to Drug Therapy in Non-alcoholic Steatohepatitis (NASH). Journal of International Medical Research 2003, 31: 537-551. 5. Bula do Produto. AF_anuncio_21x28.indd 14729 JonalBaldacci.indd 12 20/12/12 17:12 05/02/13 15:47
  • 3. editorial O s Laboratórios Baldacci contribuem para o processo de aprendizagem e difusão de novas informações e o jornal Ponto a Ponto é mais um exemplo dessa filosofia. Da mesma maneira, a Empresa sempre se focou na qualidade de vida do paciente acima de qualquer interesse, resultando em um programa de incentivo à ciência, direcionado ao estudo da doença de Chagas. “É importante divulgar esse prêmio, pois é uma ação resultante da filosofia dos Laboratórios Baldacci, sempre promovida nas comunidades dos países em que atua”, afirmou Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, em entrevista ao jornal Ponto a Ponto. Nessa linha editorial, também apresentamos o artigo da Dra. Helma Cotrim, professora-associada de Gastroenterologia e Hepatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, sobre o tratamento da esteatose hepática não alcoólica. Outra seção interessante nesta edição são os sites médicos com acesso gratuito, disponibilizados pelo portal “Saúde baseada em evidências” do Ministério da Saúde. sumário Entrevista: Dr. Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci Administrando o tempo: dicas fáceis e práticas Tratamento da esteato-hepatite não alcoólica Agenda e sites: confira as novidades! 4 5 6 7 Boa leitura! Fernando Palauso Diretor Comercial 14729 JonalBaldacci.indd 3 O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Produzido por Segmento Farma Editores Ltda., sob encomenda de Baldacci, em fevereiro de 2013. Material de distribuição exclusiva à classe médica. Rua Anseriz, 27, Campo Belo – 04618-050 – São Paulo, SP. Fone: 11 3093-3300 www.segmentofarma.com.br • segmentofarma@segmentofarma.com.br • Cód. da publicação: 14729.02.2013 05/02/13 15:47
  • 4. Espaço aberto Prêmio Baldacci de Publicação Científica Entrevista Dr. Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci Os Laboratórios Baldacci são pioneiros no projeto de incentivo à ciência. O Dr. Massimo Baldacci, presidente dos Laboratórios Baldacci, sediado em sua matriz, na Itália, falou sobre o prêmio ao Jornal Ponto a Ponto. 1. Dr. Massimo, o que motivou os Laboratórios Baldacci a promoverem esse importante prêmio de contribuição científica? A ideia do prêmio surgiu como uma grande oportunidade de reposicionar a marca Divelol (carvedilol) e, principalmente, apoiar as sociedades médicas. Pretendíamos promover um concurso cultural que visasse a premiar autores e que contribuísse para a divulgação e o avanço da ciência. Surgiu então o Prêmio Baldacci de Publicação Científica, que tem como tema a doença de Chagas nesta primeira edição. Garantindo ainda mais credibilidade ao projeto, foi criada uma comissão julgadora formada por médicos especialistas de renome. O projeto finalmente foi lançado no segundo semestre de 2012 e já é um sucesso. 2. Como médico formado há anos e vindo de uma família de médicos, como o senhor vê essa iniciativa advinda de uma empresa privada? É importante ver que uma empresa privada está contribuindo para o crescimento do ser humano e contribuindo para a disseminação do conhecimento científico, complementando assim o papel que hoje é feito por instituições públicas, como as faculdades, e também pelas sociedades médicas. Acredito que a indústria farmacêutica deva retribuir, por meio de projetos e pesquisas, parte desse investimento à melhora da qualidade de vida da população. 3. Quais são as perspectivas futuras de manutenção desse prêmio? As perspectivas futuras são positivas. A intenção é que esse projeto seja anual, com um tema diferente a cada edição. Dessa forma, outras especia- lidades e patologias terão oportunidades de participar do prêmio e novas comissões julgadoras serão formadas. O produto-alvo do proje- to para 2013 será Monocordil. Ainda vamos analisar qual enfermidade será destacada, mas provavelmente envolva doenças coronarianas. 4. Historicamente os Laboratórios Baldacci apoiam as sociedades médicas nos países onde a empresa atua. Essa ideologia faz parte da missão da empresa? Certamente! Sabemos da importância das sociedades nos projetos que são publicados com grupos pesquisadores e quão importantes são os incenti4 jornal 14729 JonalBaldacci.indd 4 vos à pesquisa em todo o mundo. Apoiar as sociedades é trabalhar em equipe e contar com parcerias de grande importância para a instituição e para as próprias sociedades médicas em si, em uma sinergia em que todos possam ser beneficiados: o laboratório, a sociedade médica e a população. pontoaponto 05/02/13 15:47
  • 5. Consultoria Administrando o tempo E quilibrar o período de trabalho com o tempo para a família, para os amigos e, por que não, para si mesmo, pode ser difícil entre plantões e emergências. Com a agenda congestionada, a administração do tempo é essencial. O problema maior não é a falta de tempo, e sim conseguir cumprir o planejado e não deixar de comparecer aos compromissos agendados. Nesses momentos, a sensação de frustração é inevitável. Para evitar a perda de tempo, algumas medidas simples podem ser adotadas: • Estabeleça metas diárias, semanais, mensais e anuais. • Programe suas tarefas e atividades da semana e do dia em função dessas metas. • Controle diariamente as atividades realizadas e os resultados alcançados. • Defina prazos finais. Estabeleça data e hora para início e fim de cada atividade. • Relacione o que precisa ser feito e priorize os itens de maior importância. Faça um de cada vez. • Defina políticas e procedimentos. Isso elimina a necessidade de tomar decisões rotineiras repetidas vezes. • Aprenda a delegar. • Não protele e seja pontual. • Melhore suas rotinas e seus hábitos de trabalho. Algumas dicas importantes para que você administre melhor o tempo: • Liste os passos necessários para que as metas sejam alcançadas. • Evite interrupções. Desligue o telefone celular e avise sua secretária para não lhe passar qualquer telefonema, exceto emergências. • Não se frustre se você planejou e não conseguiu fazer o esperado. • Seja eficiente, não perfeccionista. • Estabeleça uma lista de prioridades. • Não perca muito tempo em frente à televisão ou navegando na internet. Deixe essas atividades para seu tempo livre. • Examine papéis, e-mails e arquivos de imediato e realize uma limpeza uma vez por mês. • Decida quando poderá fazer cada atividade. É necessário agendar e priorizar suas atividades para obter algo realizado e pronto. Dicas práticas para facilitar a gestão do seu tempo Essas dicas são baseadas em mudanças simples de comportamento e diminuem o desgaste de energia mental e física. Ao se tornar objetivo, é possível produzir melhor em um prazo menor. Administrar o tempo reduz o estresse e melhora a qualidade de vida. 5 14729 JonalBaldacci.indd 5 05/02/13 15:47
  • 6. Atualização Medicamentos e tratamento da esteato hepatite não alcoólica A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), considerada a mais frequente doença do fígado da atualidade, tem como principais fatores de risco obesidade, diabetes melito tipo II e dislipidemia, e se associa a maior risco cardiovascular. O tratamento da DHGNA tem como objetivos principais controlar os fatores de risco e prevenir a progressão da doença para formas mais graves. Para pacientes com esteatose, forma da DHGNA considerada de melhor prognóstico, recomenda-se controle dos fatores de risco, medidas de comportamento. Para a esteato-hepatite não alcoólica (NASH), que tem maior potencial evolutivo para cirrose e carcinoma hepatocelular, além de medidas comportamentais, medicamentos têm sido utilizados. Pioglitazona — Os estudos mostram melhora da atividade necroinflamatória da NASH e da fibrose (Belfort, 2006; Aithal, 2008; Sanyal, 2010). Entretanto, os efeitos colaterais, como ganho ponderal, neoplasia de bexiga e maior risco cardiovascular, sugerem que a eficácia e a segurança do medicamento não estão estabelecidas (Guideline AASLD, 2012). Metformina — Reduz níveis de ALT, resistência à insulina, risco cardiovascular, e colabora com perda ponderal. A melhora histológica é controversa, por isso não é recomendada como medicamento específico para o tratamento de NASH. Vitamina E — No tratamento de NASH, observou-se redução de ALT/ 6 jornal 14729 JonalBaldacci.indd 6 AST, esteatose e inflamação, mas não de fibrose (Sanyal, 2010). Dose elevada e longo tempo de uso têm sido relacionados à maior mortalidade e ao risco de câncer de próstata. Embora considerada de primeira linha no tratamento da NASH, não é recomendada para NASH em diabéticos, pacientes sem biópsia hepática e NASH com cirrose (Guideline AASLD, 2012). Ácido ursodesoxicólico — Medicamento citoprotetor utilizado no tratamento da cirrose biliar primária. Na NASH observa-se melhora das enzimas e da esteatose, entretanto a melhora histológica é controversa. Considera-se que há necessidade de estudos com a utilização de fármaco por tempo mais longo (um a dois anos) e com doses mais elevadas. Entre os medicamentos também avaliados para o tratamento de NASH está o pidolato de piridoxina, utilizado no tratamento da doença alcoólica (DAF) (Caballeria, 1998). Como NASH e DAF se assemelham nos mecanismos patogênicos e na histologia, este também tem sido sugerido para pacientes com NASH (Fahér, 2003). Assim, não há um receituário padrão para o tratamento de DHGNA/ NASH, mas esta enfermidade pode ser controlada. Trata-se de uma doença multifatorial, na qual estão envolvidos diversos mecanismos patogênicos, e é importante que o médico a conheça bem e possa adotar condutas, adequadas aos pacientes, principalmente quanto à escolha dos medicamentos. Por Dra. Helma Pinchemel Cotrim Professora-associada, doutora de Gastro-Hepatologia, Faculdade de Medicina da Bahia, Universidade Federal da Bahia, pós-doutorado em Hepatologia: Stanford University CRM-BA: 4235 Biópsia de fígado: esteatose. Biópsia de fígado: esteatohepatite. pontoaponto 05/02/13 15:47
  • 7. Agenda de eventos nacionais Primeiro semestre de 2013 Março XXVII Encontro de Angiologia e de Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro 14 a 16 de março XXV Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia 11 a 13 de abril Salvador - BA Rio de Janeiro — RJ 71° Curso Intensivo de Cardiologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia 18 a 21 de março São Paulo — SP V Simpósio Internacional de Flebologia — SBACV — MG 21 a 23 de março Belo Horizonte — MG XI Encontro São Paulo de Cirurgia Vascular e Endovascular 11 a 13 de abril São Paulo — SP 40º Congresso Paranaense de Cardiologia Junho 26 e 27 de abril XII Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca Curitiba — PR 6 a 8 de junho Porto de Galinhas — PE Maio 30º Congresso de Cardiologia da Socerj XXXIV Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo — Socesp 3 a 6 de abril 30 de maio a 1º de junho Rio de Janeiro — RJ X Jornada Celpcyro sobre Saúde Mental São Paulo — SP Abril 21 e 22 de junho Porto Alegre — RS sites médicos Saúde baseada em evidências Criado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), o portal Saúde baseada em evidências de- mocratiza as condições de acesso aos profissionais da saúde, em suas áreas de atuação, a conteúdos cientificamente fundamentados na perspectiva de melhor atender à população. O cadastramento no portal, mediante número do conselho, gera acesso gratuito aos seguintes bancos de dados: Atheneu, Best Practice, Dynamed, Embase, Micromedex, ProQuest e Rebrats. Acesse: http://periodicos.saude.gov.br 7 14729 JonalBaldacci.indd 7 05/02/13 15:47
  • 8. Lit Jornal Ponto a Ponto nº04 fev/2013 - 200717 14729 JonalBaldacci.indd 18 AF_anuncio_21x28.indd 05/02/13 15:47 20/12/12 15:54