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1
2
 Homossexualidade: tendência
 Homossexualismo: prática
 A homossexualidade é a condição do indivíduo na
qual sua preferência sexual, tanto afetiva como
genital, está direcionada para parceiros do mesmo
sexo.
 Bissexualidade: condição de quem apresenta
características de ambos os sexos.
 Heterossexualidade: tendência ou prática de relação
amorosa e/ou sexual entre indivíduos de sexo oposto.
 Transexualismo: Desejo que leva o indivíduo a querer
pertencer ao sexo oposto, cujos trajes
pode, até, adotar, além de esforçar-se tenazmente no
sentido de se submeter a intervenção cirúrgica
visando a transformação sexual.
3
O que diz a Ciência:
A homossexualidade deixou de ser considerada
doença pela Associação Americana de Psiquiatria em
1973.
Para a ciência a homossexualidade não precisa de
"cura", visto não ser uma doença. Hoje é considerada
apenas como uma "orientação sexual" dentro de uma
"diversidade".
No Brasil, em 1985, o Conselho Federal de
Psicologia deixou de considerar a homossexualidade como
um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a
atuação dos psicólogos em relação às questões de
orientação sexual.
4
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Sexo nos Espíritos
Questão 202. Quando errante, que prefere o
Espírito; encarnar no corpo de um homem, ou no
de uma mulher?
“Isso pouco lhe importa. O que o guia na
escolha são as provas por que haja de passar.”
5
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Sexo nos Espíritos
Comentário de Allan Kardec:
Os Espíritos encarnam como homens ou
como mulheres, porque não têm sexo.
Visto que lhes cumpre progredir em
tudo, cada sexo, como cada posição social, lhes
proporciona provações e deveres especiais
e, com isso, ensejo de ganharem experiência.
Aquele que só como homem encarnasse só
saberia o que sabem os homens.
6
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
1. O Espiritismo ensina que as almas podem
animar corpos de homens e mulheres.
As almas ou Espíritos não têm sexo; as
afeições que os unem nada têm de carnal;
fundam-se numa simpatia real e, por isso, são
mais duráveis.
Obra citada, págs. 2 e 3
7
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
2. Os sexos só existem no organismo; são
necessários à reprodução dos seres materiais;
mas os Espíritos não se reproduzem uns pelos
outros, razão por que os sexos seriam inúteis no
mundo espiritual.
Obra citada, págs. 2 e 3
8
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
3. A natureza fez o indivíduo do sexo feminino
mais fraco que o outro, porque os deveres que
lhe incumbem não exigem uma igual força
muscular e seriam até incompatíveis com a
rudeza masculina.
Aos homens e às mulheres são, assim,
assinados pela Providência deveres especiais,
igualmente importantes na ordem das coisas,
pois eles se completam um pelo outro.
Obra citada, págs. 2 e 3
9
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
4. A influência que o Espírito encarnado sofre do
organismo não se apaga imediatamente após a
destruição do invólucro material, assim como
não perdemos instantaneamente os gostos e
hábitos terrenos. Pode acontecer ainda que o
Espírito percorra uma série de existências no
mesmo sexo, o que faz que durante muito
tempo possa conservar, na erraticidade, o
caráter de homem ou de mulher, cuja marca
nele ficou impressa.
Obra citada, pág. 4
10
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
5. Se essa influência se repercute da vida
corporal à vida espiritual, o fato se dá também
quando o Espírito passa da vida espiritual para a
corporal.
Obra citada, pág. 4
11
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
6. Numa nova encarnação trará o caráter e as
inclinações que tinha como Espírito.
Mudando de sexo, poderá então conservar os
gostos, as inclinações e o caráter inerente ao
sexo que acaba de deixar.
Assim se explicam certas
anomalias aparentes, notadas no caráter de
certos homens e de certas mulheres.
Obra citada, pág. 4
12
Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec
Por anomalias aparentes, podemos
entender o fato de existirem mulheres másculas
que se comportam como verdadeiros homens, e
vice-versa, independentemente de manterem ou
não relações sexuais.
Obra citada, pág. 4
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• A homossexualidade, hoje chamada também
transexualidade, definindo-se, no conjunto
de suas características, por tendência da
criatura para a comunhão afetiva com outra
criatura do mesmo sexo, não encontra
explicação fundamental nos estudos
psicológicos de base materialista, mas é
perfeitamente compreensível à luz da
reencarnação.
(Obra citada, pág. 89)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• Embora a sociedade terrena seja constituída,
em sua maioria, por criaturas heterossexuais,
o mundo vê, na atualidade, em todos os
países, extensas comunidades de irmãos em
experiências dessa espécie, somando
milhões de homens e mulheres solicitando
atenção e respeito, em pé de igualdade ao
respeito e à atenção devidos aos
heterossexuais.
(Obra citada, pág. 89 e 90)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• A vida espiritual pura e simples rege-se por
afinidades eletivas essenciais; contudo,
através de milênios e milênios, o Espírito
passa por fieira imensa de reencarnações,
ora em posição de feminilidade, ora em
condições de masculinidade, o que
sedimenta o fenômeno da bissexualidade,
mais ou menos pronunciado, em quase todas
as criaturas.
(Obra citada, pág. 90)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• O homem e a mulher serão, assim, de maneira
respectiva, acentuadamente masculino ou
acentuadamente feminina, sem especificação
psicológica absoluta. Em face disso, a individualidade
em trânsito da experiência feminina para a
masculina, ao envergar o corpo físico, demonstrará
fatalmente os traços da feminilidade em que terá
estagiado por muitos séculos, em que pese o corpo
de formação masculina que a segregue, verificando-
se o mesmo com referência à mulher em igual
situação.
(Obra citada, pág. 91)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• O Espírito, ao renascer entre os homens,
pode, obviamente, tomar um corpo feminino
ou masculino, atendendo-se ao imperativo
de encargos particulares em determinado
setor de ação, ou ao cumprimento de
obrigações regenerativas.
(Obra citada, pág. 91)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• O homem que abusou das faculdades
genésicas, arruinando a existência de outras
pessoas com a destruição de uniões construtivas
e lares diversos, é em muitos casos induzido a
buscar nova posição, no renascimento físico, em
corpo morfologicamente
feminino, aprendendo, em regime de prisão, a
reajustar os próprios sentimentos, ocorrendo o
mesmo com a mulher que tenha agido de igual
modo.
(Obra citada, pág. 91)
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• Em muitos casos, Espíritos cultos e
sensíveis, aspirando a realizar tarefas
específicas na elevação de agrupamentos
humanos e na elevação de si próprios, rogam
dos Instrutores espirituais que os assistem a
própria internação no campo físico, em
vestimenta carnal oposta à estrutura
psicológica pela qual transitoriamente se
definem.
Obra citada, pág. 91 e 92
Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier
• Observadas as tendências homossexuais dos
companheiros reencarnados nessa faixa de
prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o
amparo educativo adequado, tanto quanto se
administra instrução à maioria
heterossexual, sabendo-se que todos os
assuntos nessa área da evolução e da vida se
especificam na intimidade da consciência de
cada um.
Obra citada, pág. 92
21
Em declaração ao Jornal Folha Espírita de 1984, Chico disse:
“Não vejo pessoalmente qualquer motivo para criticas
destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos
irmãos e irmãs portadores de tendências homossexuais, a
nosso ver, claramente iguais às tendências heterossexuais
que assinalam a maioria das criaturas humanas.
Em minhas noções de dignidade do espírito, não consigo
entender porque razão esse ou aquele preconceito social
impediria certo numero de pessoas de trabalhar e de serem
úteis à vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem
trazido do berço características psicológicas e fisiológicas
diferentes da maioria. (…)
22
Vídeo “Homossexualismo e perturbações sexuais”
Pinga Fogo com Chico Xavier - 1971
23
CONCLUSÃO:
 A Doutrina Espírita é libertadora por excelência.
• Não impõe - esclarece
• Não julga - compreende
• Não condena - educa
• Consola e indica caminhos
A homossexualidade é apenas uma estágio
evolutivo e o que vale para Deus são as
intenções e sentimentos de seus filhos.
24
CONCLUSÃO:
 A Doutrina Espírita não condena a
homossexualidade; ao contrário, a respeita.
Como o Pai me amou, também eu vos amei;
permanecei no meu amor.
João 15:9
"O mundo vê, na atualidade, em todos os
países, extensas comunidades de irmãos em
experiência dessa espécie [homossexual], somando
milhões de homens e mulheres, solicitando atenção
e respeito, em pé de igualdade devidos às criaturas
heterossexuais".
25
CONCLUSÃO:
 A Doutrina Espírita não condena a
homossexualidade; ao contrário, a respeita.
A recomendação do Espiritismo para o respeito e a
compreensão para com os irmãos homossexuais
ocorre não só em função do sentimento de fraternidade
ou caridade que deve presidir o relacionamento
humano, mas igualmente pelo fato de que nenhum de
nós tem autoridade suficiente para condenar quem
quer que seja, pois todos temos dificuldades morais
e/ou materiais graves que precisam de educação.
26
CONCLUSÃO:
 A Doutrina Espírita não condena a
homossexualidade; ao contrário, a respeita.
Não julgueis, pois, para não serdes julgados;
porque com o juízo que julgardes os outros, sereis
julgados; e com a medida com que medirdes, vos
medirão também a vós.
Mateus, 6: 1-2
27
CONCLUSÃO:
 Tanto o homossexual como o heterossexual
devem buscar a sua reforma interior.
Para a Doutrina Espírita o homossexualismo é apenas
um estágio evolutivo que não fere as Leis Divinas
e muito menos se trata de um equívoco do Criador.
Mas a sede real do sexo não se acha no veículo
físico, porém na estrutura complexa do espírito. É por
esse prisma que devemos encarar as questões
relacionadas ao sexo.
28
CONCLUSÃO:
“A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a
compreender que os conceitos de normalidade e de
anormalidade deixam a desejar quando se trate
simplesmente de sinais morfológicos.”
Vida e Sexo
“O que vale é a reforma
íntima, independente da orientação sexual.
29
CONCLUSÃO:
 A homossexualidade transcende em si
mesmo a simples questão da permuta
sexual.
Emmanuel, afirma que nossa Terra não possui
elemento humano em condições de se dizer “dono da
verdade” no tema sexualidade, pois todos temos um
“telhado de vidro” e o nosso posicionamento poderá
ser hipócrita ao querermos julgar ou ensinar o que
ainda não vivenciamos.
Vida e Sexo - Introdução
30
FONTES:
1. “A Visão Espírita da Homossexualidade” - Dr.
Roberto Lúcio Vieira de Souza - Associação
Médico-Espírita do Brasil
2. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier.
3. O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
4. Conduta Espírita – André Luiz – Chico Xavier
5. Sites e Blogs Espíritas Diversos
6. Dicionários Aurélio e Houaiss

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Homossexualidade na Visão Espírita

  • 1. 1
  • 2. 2  Homossexualidade: tendência  Homossexualismo: prática  A homossexualidade é a condição do indivíduo na qual sua preferência sexual, tanto afetiva como genital, está direcionada para parceiros do mesmo sexo.  Bissexualidade: condição de quem apresenta características de ambos os sexos.  Heterossexualidade: tendência ou prática de relação amorosa e/ou sexual entre indivíduos de sexo oposto.  Transexualismo: Desejo que leva o indivíduo a querer pertencer ao sexo oposto, cujos trajes pode, até, adotar, além de esforçar-se tenazmente no sentido de se submeter a intervenção cirúrgica visando a transformação sexual.
  • 3. 3 O que diz a Ciência: A homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Associação Americana de Psiquiatria em 1973. Para a ciência a homossexualidade não precisa de "cura", visto não ser uma doença. Hoje é considerada apenas como uma "orientação sexual" dentro de uma "diversidade". No Brasil, em 1985, o Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a homossexualidade como um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual.
  • 4. 4 O Livro dos Espíritos – Allan Kardec Sexo nos Espíritos Questão 202. Quando errante, que prefere o Espírito; encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher? “Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar.”
  • 5. 5 O Livro dos Espíritos – Allan Kardec Sexo nos Espíritos Comentário de Allan Kardec: Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não têm sexo. Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, lhes proporciona provações e deveres especiais e, com isso, ensejo de ganharem experiência. Aquele que só como homem encarnasse só saberia o que sabem os homens.
  • 6. 6 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 1. O Espiritismo ensina que as almas podem animar corpos de homens e mulheres. As almas ou Espíritos não têm sexo; as afeições que os unem nada têm de carnal; fundam-se numa simpatia real e, por isso, são mais duráveis. Obra citada, págs. 2 e 3
  • 7. 7 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 2. Os sexos só existem no organismo; são necessários à reprodução dos seres materiais; mas os Espíritos não se reproduzem uns pelos outros, razão por que os sexos seriam inúteis no mundo espiritual. Obra citada, págs. 2 e 3
  • 8. 8 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 3. A natureza fez o indivíduo do sexo feminino mais fraco que o outro, porque os deveres que lhe incumbem não exigem uma igual força muscular e seriam até incompatíveis com a rudeza masculina. Aos homens e às mulheres são, assim, assinados pela Providência deveres especiais, igualmente importantes na ordem das coisas, pois eles se completam um pelo outro. Obra citada, págs. 2 e 3
  • 9. 9 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 4. A influência que o Espírito encarnado sofre do organismo não se apaga imediatamente após a destruição do invólucro material, assim como não perdemos instantaneamente os gostos e hábitos terrenos. Pode acontecer ainda que o Espírito percorra uma série de existências no mesmo sexo, o que faz que durante muito tempo possa conservar, na erraticidade, o caráter de homem ou de mulher, cuja marca nele ficou impressa. Obra citada, pág. 4
  • 10. 10 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 5. Se essa influência se repercute da vida corporal à vida espiritual, o fato se dá também quando o Espírito passa da vida espiritual para a corporal. Obra citada, pág. 4
  • 11. 11 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec 6. Numa nova encarnação trará o caráter e as inclinações que tinha como Espírito. Mudando de sexo, poderá então conservar os gostos, as inclinações e o caráter inerente ao sexo que acaba de deixar. Assim se explicam certas anomalias aparentes, notadas no caráter de certos homens e de certas mulheres. Obra citada, pág. 4
  • 12. 12 Revista Espírita de 1866 – Allan Kardec Por anomalias aparentes, podemos entender o fato de existirem mulheres másculas que se comportam como verdadeiros homens, e vice-versa, independentemente de manterem ou não relações sexuais. Obra citada, pág. 4
  • 13. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • A homossexualidade, hoje chamada também transexualidade, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos de base materialista, mas é perfeitamente compreensível à luz da reencarnação. (Obra citada, pág. 89)
  • 14. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • Embora a sociedade terrena seja constituída, em sua maioria, por criaturas heterossexuais, o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiências dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos aos heterossexuais. (Obra citada, pág. 89 e 90)
  • 15. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • A vida espiritual pura e simples rege-se por afinidades eletivas essenciais; contudo, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fieira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas. (Obra citada, pág. 90)
  • 16. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • O homem e a mulher serão, assim, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta. Em face disso, a individualidade em trânsito da experiência feminina para a masculina, ao envergar o corpo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese o corpo de formação masculina que a segregue, verificando- se o mesmo com referência à mulher em igual situação. (Obra citada, pág. 91)
  • 17. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • O Espírito, ao renascer entre os homens, pode, obviamente, tomar um corpo feminino ou masculino, atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, ou ao cumprimento de obrigações regenerativas. (Obra citada, pág. 91)
  • 18. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, é em muitos casos induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, ocorrendo o mesmo com a mulher que tenha agido de igual modo. (Obra citada, pág. 91)
  • 19. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • Em muitos casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores espirituais que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Obra citada, pág. 91 e 92
  • 20. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier • Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual, sabendo-se que todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um. Obra citada, pág. 92
  • 21. 21 Em declaração ao Jornal Folha Espírita de 1984, Chico disse: “Não vejo pessoalmente qualquer motivo para criticas destrutivas e sarcasmos incompreensíveis para com nossos irmãos e irmãs portadores de tendências homossexuais, a nosso ver, claramente iguais às tendências heterossexuais que assinalam a maioria das criaturas humanas. Em minhas noções de dignidade do espírito, não consigo entender porque razão esse ou aquele preconceito social impediria certo numero de pessoas de trabalhar e de serem úteis à vida comunitária, unicamente pelo fato de haverem trazido do berço características psicológicas e fisiológicas diferentes da maioria. (…)
  • 22. 22 Vídeo “Homossexualismo e perturbações sexuais” Pinga Fogo com Chico Xavier - 1971
  • 23. 23 CONCLUSÃO:  A Doutrina Espírita é libertadora por excelência. • Não impõe - esclarece • Não julga - compreende • Não condena - educa • Consola e indica caminhos A homossexualidade é apenas uma estágio evolutivo e o que vale para Deus são as intenções e sentimentos de seus filhos.
  • 24. 24 CONCLUSÃO:  A Doutrina Espírita não condena a homossexualidade; ao contrário, a respeita. Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor. João 15:9 "O mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie [homossexual], somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade devidos às criaturas heterossexuais".
  • 25. 25 CONCLUSÃO:  A Doutrina Espírita não condena a homossexualidade; ao contrário, a respeita. A recomendação do Espiritismo para o respeito e a compreensão para com os irmãos homossexuais ocorre não só em função do sentimento de fraternidade ou caridade que deve presidir o relacionamento humano, mas igualmente pelo fato de que nenhum de nós tem autoridade suficiente para condenar quem quer que seja, pois todos temos dificuldades morais e/ou materiais graves que precisam de educação.
  • 26. 26 CONCLUSÃO:  A Doutrina Espírita não condena a homossexualidade; ao contrário, a respeita. Não julgueis, pois, para não serdes julgados; porque com o juízo que julgardes os outros, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós. Mateus, 6: 1-2
  • 27. 27 CONCLUSÃO:  Tanto o homossexual como o heterossexual devem buscar a sua reforma interior. Para a Doutrina Espírita o homossexualismo é apenas um estágio evolutivo que não fere as Leis Divinas e muito menos se trata de um equívoco do Criador. Mas a sede real do sexo não se acha no veículo físico, porém na estrutura complexa do espírito. É por esse prisma que devemos encarar as questões relacionadas ao sexo.
  • 28. 28 CONCLUSÃO: “A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos.” Vida e Sexo “O que vale é a reforma íntima, independente da orientação sexual.
  • 29. 29 CONCLUSÃO:  A homossexualidade transcende em si mesmo a simples questão da permuta sexual. Emmanuel, afirma que nossa Terra não possui elemento humano em condições de se dizer “dono da verdade” no tema sexualidade, pois todos temos um “telhado de vidro” e o nosso posicionamento poderá ser hipócrita ao querermos julgar ou ensinar o que ainda não vivenciamos. Vida e Sexo - Introdução
  • 30. 30 FONTES: 1. “A Visão Espírita da Homossexualidade” - Dr. Roberto Lúcio Vieira de Souza - Associação Médico-Espírita do Brasil 2. Vida e Sexo – Emmanuel – Chico Xavier. 3. O Livro dos Espíritos - Allan Kardec 4. Conduta Espírita – André Luiz – Chico Xavier 5. Sites e Blogs Espíritas Diversos 6. Dicionários Aurélio e Houaiss