SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 68
Descargar para leer sin conexión
Sistema Respiratório
MSC. CHARLES F. FERREIRA
FONTES: UEGO, UNIFESP, USP, S.N.
INTRODUÇÃO
 Todos os animais necessitam do oxigênio
para o metabolismo celular e precisam
eliminar o gás carbônico, através da
respiração.
 As necessidades do animal aumentam
proporcionalmente com a massa corporal e
atividade, ao passo que as trocas gasosas
variam proporcionalmente com a área de
contato com o meio.
MECANISMOS RESPIRATÓRIOS
MECANISMOS RESPIRATÓRIOS
 Difusão simples do O2 da água ou do ar,
através de membranas úmidas, para o
interior do corpo (ameba e turbelário);
 Difusão do O2 do ar ou da água, através de
parede do corpo fina, para os vasos
sanguíneos (minhocas);
MECANISMOS RESPIRATÓRIOS
 Difusão do O2 do ar, através de estigmas
(espiráculos) ou do O2 da água, através de
brânquias traqueais, para um sistema de
ductos de ar ou traquéias, que o conduz
até os tecidos (insetos);
 Difusão do O2 da água, através de
superfícies branquiais, para os vasos
sanguíneos (peixes, anfíbios);
 Difusão do O2 do ar, através das superfícies
úmidas de pulmões, para os vasos
sanguíneos (moluscos terrestres, vertebrados
terrestres).
CARACTERÍSTICAS DA
SUPERFÍCIE RESPIRATÓRIA:
 Superfície úmida.
 Ocorre por difusão:
 Direta: sem a intervenção de fluido de transporte.
Ex.: filo porífero, celenterado, platelmintos e nematódeo.
 Indireta: hematose – vascularização.
Ex.: a partir dos anelídeos
 Epitélio simples pavimentoso.
RESPIRAÇÃO NA ÁGUA
Estratégias respiratórias
 Difusão através do epitélio
 Circulação de água através do corpo, sem sistema
circulatório interno
 Difusão através do epitélio + sistema circulatório interno
 Circulação de água através do corpo + sistema
circulatório interno
Respiração por simples difusão entre
células e a água circundante
PORIFERA
Circulação de água através
do corpo, sem sistema
circulatório interno
PORÍFEROS
O batimento dos flagelos dos coanócitos determinam a penetração
de água no interior do animal através dos poros situados na parede
corpórea. São animais filtradores, que retiram da água partículas
alimentares, além do oxigênio necessário para respiração celular.
OU ESPONGIÁRIOS
Apenas a difusão através do epitélio
Suficiente apenas para pequenos animais ou
animais com demanda energética muito baixa
Ocorre apenas em animais aquáticos
Sistema
respiratório
ausente
trocas gasosas
apenas por difusão
FILO CNIDARIA
CELENTERADOS
OU CNIDÁRIOS
Ex.: Pólipo - hidra
Com apenas duas camadas de células de espessura e em contacto direto
com a água em que vivem, bem como um metabolismo baixo pois são
animais de vida fixa, a difusão direta de gases não apresenta
dificuldades.
Ex.: água viva
CELENTERADOS
OU CNIDÁRIOS
Ex.: Planária
PLATELMINTOS
Nestes animais a forma
achatada proporciona uma
relação área/volume elevada,
logo as células podem realizar
trocas diretamente com o meio
por difusão direta.
Sem sistema
esquelético,
circulatório ou
respiratório.
Ex.: Ancylostoma duodenale.
NEMATELMINTOS - NEMATÓDEOS
 Sem órgão circulatório ou respiratório, as trocas gasosas são
feitas por difusão direta.
ANELÍDEO
Pele umedecida pela secreção de glândulas mucosas e os gases
passados para a rede de capilares subcutâneos.
Hematose cutânea
subcutâneo
Pigmento sangue:
clorocruorina
ANELÍDEOS
 Na respiração cutânea a troca de gases é feita diretamente
entre a superfície do corpo e o meio externo.
 As trocas gasosas ocorrem por diferença de concentração
entre os dois meios. O oxigênio é difundido para e por
capilares para o meio intracelular enquanto o CO2 percorre o
caminho inverso. Entretanto, só parte do CO2 é liberado,
pois parte dele é utilizado para formar CaCO3 e usado para
neutralizar a acidez dos alimentos durante a digestão.
 A evolução de estruturas especializadas na respiração
permitiu o aumento de volume corporal dos animais.
 Na respiração cutânea, o aumento do volume do corpo exige
uma superfície maior, em termos de área, para suprir de
oxigênio todos os tecidos do corpo.
EX.: MINHOCA (classe oligoquetas)
OBSERVAÇÃO: A classe dos poliquetas (marinhos) e os hirudíneos (que
são de água doce e salgada) apresentam respiração branquial.
Difusão através do epitélio +
sistema circulatório interno -
ventilação
POLIQUETOS
TIPOS:
 Traqueal (insetos,
diplópodes e
quilópodes)
 Filotraqueal
(aracnídeos)
 Branquial
(crustáceos)
 Fundamental para a
colonização do meio terrestre,
que permite uma taxa
metabólica elevada.
 Nos insetos menores não existe
ventilação ativa mas nos
maiores, ocorre por
movimentos musculares que
contraem as traquéias. Grande
parte do dióxido de carbono é
libertado pelos tubos de
Malpighi.
 As larvas de alguns artrópodes
possuem brânquias traqueais.
ARTRÓPODES
RESPIRAÇÃO TRAQUEAL
TUBOS QUITINOSOS
Difusão direta através do epitélio traqueal não quitinisado
(traquíolas) com as células.
ABERTOS OU COM VÁLVULAS
MUSCULARES E FILTROS.
RESPIRAÇÃO FILOTRAQUEAL
-Órgão respiratório.
-Em cada lâmina
existem espaços onde
circula o sangue.
-As trocas ocorrem
entre o ar e o sangue
contido nas lâminas.
-Pigmento nos
artrópodes é a
hemocianina
Abertura no abdomên
MOLUSCOS
PELECÍPODES (mexilhões) – brânquias. CEFALÓPODES (lulas, polvos) – brânquias.
OBS.: GASTRÓPODES (lesmas) – Cutânea; (caracóis terrestres) – pulmonar.
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ATRAVÉS
DO CORPO +
SISTEMA CIRCULATÓRIO
INTERNO
BIVALVES
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ATRAVÉS DO CORPO
+
SISTEMA CIRCULATÓRIO INTERNO
CEFALÓPODES
EQUINODERMAS
As 5 classes são
exclusivamente
marinhas, logo a
respiração é
branquial.
É realizada pelos
pés ambulacrários
(cheios de água) ou
por alguma projeção
para fora ou para
dentro do grande
celoma perivisceral,
tais como as
brânquias dérmicas
ou pápulas
(pequenas
expansões do
epitélio) nas
estrelas-do-mar e
árvores respiratórias
nas holotúrias.
CORDADOS
 SUBFILO TUNICADOS (ASCÍDIAS E SALPAS)
 SUBFILO CEFALOCORDADOS (ANFIOXOS)
 SUBFILO VERTEBRATA
 CLASSE DOS AGNATOS OU CICLOSTOMADOS (lampreias)
 CLASSE DOS CONDRÍCTES
 CLASSE DOS OSTEÍCTES
 CLASSE DOS ANFÍBIOS
 CLASSE DOS RÉPTEIS
 CLASSE DAS AVES
 CLASSE DOS MAMÍFEROS
ANFIOXO
SUBFILO CEFALOCORDADO
CARACTERÍSTICAS DAS BRÂNQUIAS
 São os órgãos respiratórios típicos do meio aquático,
formadas por evaginações da parede do corpo e
apresentando grande área de trocas. A sua estrutura
filamentosa apenas poderia funcionar em meio
aquático e fornece sustentação.
 As brânquias participam da filtração de alimentos e
da respiração. Permanecem nos protocordados e
nos peixes adultos. Nos outros grupos, estão
presentes apenas nos embriões, fechando-se no
decorrer do desenvolvimento animal.
SUBFILO VERTEBRATA
CLASSE CONDRICTES
• 5 PARES BRANQUIAS INTERNAS
• 2 ESPIRÁCULOS que se
comunica com a faringe.
• MECANISMO DE CONTRA-
CORRENTE DE RESPIRAÇÃO DOS
PEIXES.
circulação simples
e completa:
veias – coração(av)
– arterias –
branquias - corpo
CONTRACORRENTE – PERMITE SATURAÇÃO ATÉ 90%
CONTRACORRENTE – PERMITE SATURAÇÃO ATÉ 90%
CLASSE OSTEÍCTES
•OPÉRCULO – LÂMINA ÓSSEA. NÃO TEM ESPIRÁCULO NEM FENDAS
BRÂNQUIAIS EXTERNAS.
4 PARES
CÂMARA
BRANQUIAL
ÚNICA
COMUNICA COM O MEIO EXTERNO
CLASSE DOS ANFÍBIOS
 Fase larvar respiram por brânquias (Inicialmente
externas e depois internas)
 Adulto respiram principalmente por pulmões.
 São muito simples e apresentam pequena área
onde ocorre a hematose também na pele e cavidade
bucofaríngica, todas cobertas por epitélios úmidos e
densamente irrigados. Dado que não existe tórax
individualizado, a ventilação é feita por bombagem
bucal e não é contínua.
Não tem tórax desenvolvido
ANFÍBIOS
 A respiração cutânea também é
fundamental para esses animais.
 Algumas espécies de salamandras não
apresentam pulmões, dependendo
totalmente da pele e da cavidade bucal
para a absorção de oxigênio.
 Na laringe de sapos e rãs existem cordas
vocais (os machos produzem sons). O
canto é produzido pela passagem forçada
do ar dos pulmões (contração da
musculatura do tronco), pelas cordas
vocais e cartilagens adjacentes situadas na
laringe.
As brânquias nos anfíbios
encontram-se em câmaras dos
lados da faringe e a água
aspirada pelas narinas é
forçada para fora, passando
sobre os filamentos.
RÉPTEIS
 Alvéolos e Costelas (sem
diafragma) – variação de volume
torácico.
 Os crocodilianos apresentam
estruturas respiratórias mais
evoluídas, muito semelhantes as
dos animais homeotérmicos.
ALVÉOLOS
Figura: Alguns répteis
AVES
 Os pulmões: pequenos e compactos. Estão abertos nas
duas extremidades pelos parabrônquios, que os ligam
aos sacos aéreos, anteriores e posteriores (eles não
intervêm na hematose mas tornam a ventilação mais
eficiente).
 Passos da ventilação:
 Duas inspirações e duas expirações:
na primeira inspiração o ar entra para os sacos posteriores,
na primeira expiração passa para os pulmões;
na segunda inspiração o ar passa para os sacos anteriores
(ao mesmo tempo que entra ar fresco para os posteriores)
segunda expiração o ar é expelido dos sacos anteriores (ao
mesmo tempo que o ar fresco entra nos pulmões). SENTIDO
ÚNICO – VENTILAÇÃO CONTÍNUA.
AVES
 A difusão dos gases nos pulmões é feita em
contracorrente.
 A função dos sacos aéreos está
relacionada com a diminuição do peso
específico; com a dissipação do calor
resultante da contração muscular; e, para
desviar o ar para o interior dos pulmões. Os
sacos aéreos ocupam uma grande porção
da parte dorsal do corpo adentrando-se nos
espaços pneumáticos de muitos ossos.
 As aves não possuem diafragma, o pulmão é rígido e tem como
função realizar as trocas gasosas. Os sacos aéreos atuam na
movimentação do ar pela diferença de pressão.
 Inspiração: ↑volume corporal, ↓pressão nos sacos aéreos em relação
à atmosfera, que faz com que o ar passe pelos brônquios e sacos
aéreos torácicos posteriores e abdominais e para o pulmão
parabronquial. Além disso o ar do pulmão é levado para os sacos
aéreos clavicular e torácicos craniais.
 Expiração: ↓volume corporal, ↑pressão nos sacos aéreos, que faz com
que o ar seja forçado a sair dos sacos aéreos torácicos caudais e
abdominais para o pulmão e o ar dos sacos aéreos clavicular e
torácicos sejam expelidos pelos brônquios.
 Fluxo contínuo unidirecional: ↑eficiência da ventilação (20% mais
eficiente do que a respiração dos mamíferos).
 Essa eficiência na troca de gases possibilita as aves respirar em altas
altitudes, onde a concentração de oxigênio é mais baixa. As aves são
animais endotérmicos, ou seja, produzem calor pelo próprio metabolismo(a
temperatura não varia de acordo com o ambiente) Aparentam penas,
utilizadas tanto para voar quanto para impedir a perda de calor e manter
a temperatura corporal. A pele é impermeável diminuindo a perda de
agua e permitindo que as aves habitem em regiões secas. As aves não
têm dentes, elas possuem papos, utilizados para armazenar alimentos. A
respiração é pulmonar, que estão ligados a projeção chamada saco
aéreo. São ovíparas, com fecundação interna. Os ovos possuem casca
para proteção.
O AR PASSA ATRAVÉS DOS PULMÕES E NÃO PARA DENTRO
E PARA FORA COMO EM OUTROS VERTEBRADOS
RESPIRAÇÃO
PORÍFEROS Difusão
CELENTERADOS Difusão
PLATELMINTOS Difusão
NEMATÓIDES Difusão
MOLUSCOS Branquial (aquáticos) e Pulmonar
(terrestres)
ANELÍDEOS Cutânea (terrestres) e Branquial (aquáticos)
ARTRÓPODES Traqueal (insetos), Filotraqueal
(aracnídeos),Branquial (crustáceos)
EQUINODERMAS Brânquias
CORDADOS Peixes (branquial)
Anfíbios
– Branquial (larvas), Cutânea e pulmonar
(adultos)
Répteis, aves e mamíferos (pulmonar)
RESPIRAÇÃO: soma dos processos pelos
quais os gases respiratórios são
transferidos entre ambiente e tecidos.
METABOLISMO: processos que consomem
substratos para geração de energia para
realização das funções do organismo.
CASCATA DE OXIGÊNIO
 Respiração envolve difusão
OXIGÊNIO
difusão de O2 e CO2 através
das membranas celulares
Respiração
PROCESSO PASSIVO: DEPENDE DA
EXISTÊNCIA DE UM Δ DE CONCENTRAÇÃO
LEI DE FICK
R  D  A
P
d
Taxa de difusão (quantidade de gás por unidade de tempo)
Constante de difusão
Área do local para a difusão
Gradiente de
concentração
Espessura do local para a
difusão
O que determina a taxa de
difusão?
 Como a taxa de difusão pode ser otimizada?
R aumenta se:
•Aumentar área (A) da superfície respiratória
R D A
P
d
•Aumentar o gradiente de pressão (ΔP) através
da superfície respiratória
•Diminuir a espessura (d) da superfície
respiratória
Superfícies respiratórias
• Difusão através do epitélio
• Circulação de água ou ar através do corpo sem sistema circulatório interno
• Difusão através do epitélio + sistema circulatório interno
• Circulação de água ou ar através do corpo + sistema circulatório interno
SUPERFÍCIE RESPIRATÓRIA
delgada
úmida
vascularizada
BRANQUIAS
PULMÕES
TRAQUÉIA
TIPOS DE
ÓRGÃOS
RESPIRATÓRIOS
DOS ANIMAIS
COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO SECO
Componente %
Oxigênio 20,95
Dióxido de carbono 0,03
Nitrogênio 78,09
Argônio 0,93
Total 100,00
A composição do ar é mantida em equilíbrio pelo uso
do oxigênio nos processos de oxidação e a
assimilação do CO2 pelas plantas, que por sua vez
liberam O2.
VAPOR DE ÁGUA NO AR
A pressão de vapor de água em uma
superfície de água livre é alterada
com a temperatura!
Temp
(oC)
Vapor de água
(mmHg)
0 4,6
10 9,2
20 17,5
30 31,7
40 55,1
50 92,3
100 760,0
37 46,9
Este é o motivo
pelo qual a água
ferve a 1000C se a
pressão
atmosférica for de
760 mmHg
A 370C o vapor de
água perfaz 6,2% do
volume de ar no
pulmão dos
EUTÉRIA
O ar dos pulmões dos vertebrados que respiram ar atmosférico está
sempre saturado com vapor de água (umidade relativa de 100%)
3000 m humanos: redução no
desempenho físico
6000 m  a maioria dos humanos
mal consegue sobreviver.
Efeito da altitude sobre a PpO2
Ao nível do mar - Pressão
atmosférica = 760 mmHg
6000 m de altitude - Pressão
atmosférica = 380 mmHg
Patm = 380 mmHg
PpO2 = 380 x 0,2094
79,57 mmHg
Patm = 760 mmHg
PpO2 = 760 x 0,2094
159 mmHg
natureza do gás (solubilidade característica)
pressão do gás na fase gasosa
temperatura
presença de solutos
SOLUBILIDADE DOS GASES NA ÁGUA DEPENDE
Oxigênio 34,1 ml O2 . L-1
Nitrogênio 16,9 ml N2 . L-1
Dióxido de carbono 1019,0 ml CO2 . L-1
Solubilidade dos gases na água a 150C quando o gás está a 1 atm de pressão
CO2 é 30 X + solúvel que o O2
CO2 é 60 X + solúvel que o N2
A quantidade de gás dissolvido
em um dado volume de água
depende da pressão do gás na
fase gasosa. Lei de Henry
A solubilidade do gás diminui com elevação da
temperatura
Temperatura
(0C)
Água doce
(ml O2 . L água-1)
Água do mar
(ml O2 . L água-1)
0 10,29 7,97
10 8,02 6,35
15 7,22 5,79
20 6,57 5,31
30 5,57 4,46
Vg = α X Ppg/760 X vH2O
Velocidade de difusão
de um gás
inversamente proporcional
à raiz quadrada de seu
peso molecular
PM CO2 = 44
PM O2 = 32
O2
(100 mmHg)
CO2
(100 mmHg)
4,5 ml O2
litro-1
134 ml CO2
litro-1
Quantidade de CO2 difundida em
relação ao O2
difusão do CO2 ≈ 0,86 difusão
do O2
29,8 x 0,86 = 25,6
ÁGUA X AR
• AR TEM 30 × + [O2] DO QUE A ÁGUA
– [O2]  com o  temp, salinidade
– AR É MAIS LEVE, MUITO FLUIDO,
ÁGUA É DENSA E VISCOSA
– para movimentar a água gasta-se + energia
• ENTRETANTO, DURANTE A RESPIRAÇÃO
AÉREA OS ANIMAIS PERDEM ÁGUA
COMPARAÇÃO ENTRE O AR E A ÁGUA COMO MEIOS
RESPIRATÓRIOS

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Sistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaSistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaFabiano Reis
 
Aula de sistema respiratório
Aula de sistema respiratórioAula de sistema respiratório
Aula de sistema respiratóriojorgemendes04
 
Aula 8º ano - O sistema endócrino
Aula 8º ano - O sistema endócrinoAula 8º ano - O sistema endócrino
Aula 8º ano - O sistema endócrinoLeonardo Kaplan
 
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Ana Carolina
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiraçãoFelipe Beijamini
 
Sistema hidrovascular dos equinodermos
Sistema hidrovascular dos equinodermosSistema hidrovascular dos equinodermos
Sistema hidrovascular dos equinodermosKiller Max
 
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
Aula 1   caracteristicas gerais dos animaisAula 1   caracteristicas gerais dos animais
Aula 1 caracteristicas gerais dos animaisGrupo UNIASSELVI
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscosletyap
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaCésar Milani
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º anojrz758
 
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarAula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarLeonardo Kaplan
 
Reprodução nas plantas
Reprodução nas plantasReprodução nas plantas
Reprodução nas plantasdanielpinheiro
 
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascularSistema cardiovascular
Sistema cardiovascularCésar Milani
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervosoCatir
 

La actualidad más candente (20)

Sistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaSistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aula
 
Aula de sistema respiratório
Aula de sistema respiratórioAula de sistema respiratório
Aula de sistema respiratório
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
 
Aula 8º ano - O sistema endócrino
Aula 8º ano - O sistema endócrinoAula 8º ano - O sistema endócrino
Aula 8º ano - O sistema endócrino
 
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
Plano de aula 5 nadja
Plano de aula 5 nadjaPlano de aula 5 nadja
Plano de aula 5 nadja
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiração
 
Sistema hidrovascular dos equinodermos
Sistema hidrovascular dos equinodermosSistema hidrovascular dos equinodermos
Sistema hidrovascular dos equinodermos
 
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
Aula 1   caracteristicas gerais dos animaisAula 1   caracteristicas gerais dos animais
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
 
Sistema respiratorio powerpoint
Sistema respiratorio powerpointSistema respiratorio powerpoint
Sistema respiratorio powerpoint
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Os invertebrados
Os invertebrados Os invertebrados
Os invertebrados
 
Sistema Excretor (Urinário) Humano
Sistema Excretor (Urinário) HumanoSistema Excretor (Urinário) Humano
Sistema Excretor (Urinário) Humano
 
Aulão a origem da vida
Aulão a origem da vidaAulão a origem da vida
Aulão a origem da vida
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º ano
 
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema SolarAula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
Aula 6º ano - O Universo e o Sistema Solar
 
Reprodução nas plantas
Reprodução nas plantasReprodução nas plantas
Reprodução nas plantas
 
Sistema cardiovascular
Sistema cardiovascularSistema cardiovascular
Sistema cardiovascular
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 

Destacado

Sistema respiratório 2012
Sistema respiratório 2012Sistema respiratório 2012
Sistema respiratório 2012colegioitatiba
 
130310 reprodução humana - completo
130310   reprodução humana - completo130310   reprodução humana - completo
130310 reprodução humana - completoEvandro Sanguinetto
 
Anatomia do sistema respiratório
Anatomia do sistema respiratórioAnatomia do sistema respiratório
Anatomia do sistema respiratórioFlávia Salame
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaSérgio Luiz
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaLeonardo Kaplan
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioHerbert Santana
 
Aula 8º ano - Sexualidade
Aula 8º ano - SexualidadeAula 8º ano - Sexualidade
Aula 8º ano - SexualidadeLeonardo Kaplan
 
Aula sistema respiratório
Aula sistema respiratórioAula sistema respiratório
Aula sistema respiratóriocarlotabuchi
 
Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino
Aparelho Reprodutor Masculino e FemininoAparelho Reprodutor Masculino e Feminino
Aparelho Reprodutor Masculino e FemininoMariana Dziekanski
 
PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reproduçãojoana71
 
O sistema reprodutor Masculino e Feminino
O sistema reprodutor Masculino e FemininoO sistema reprodutor Masculino e Feminino
O sistema reprodutor Masculino e FemininoAndreane Motta
 
Sistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoSistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoFabiano Reis
 

Destacado (17)

Sistema respiratório 2012
Sistema respiratório 2012Sistema respiratório 2012
Sistema respiratório 2012
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
130310 reprodução humana - completo
130310   reprodução humana - completo130310   reprodução humana - completo
130310 reprodução humana - completo
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Anatomia do sistema respiratório
Anatomia do sistema respiratórioAnatomia do sistema respiratório
Anatomia do sistema respiratório
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humana
 
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema RespiratórioFisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
Fisiologia Humana 7 - Sistema Respiratório
 
Aula 8º ano - Sexualidade
Aula 8º ano - SexualidadeAula 8º ano - Sexualidade
Aula 8º ano - Sexualidade
 
Aula sistema respiratório
Aula sistema respiratórioAula sistema respiratório
Aula sistema respiratório
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 
Fecundação
 Fecundação Fecundação
Fecundação
 
Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino
Aparelho Reprodutor Masculino e FemininoAparelho Reprodutor Masculino e Feminino
Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino
 
Sistema Reprodutor
Sistema ReprodutorSistema Reprodutor
Sistema Reprodutor
 
PowerPoint de Reprodução
PowerPoint de ReproduçãoPowerPoint de Reprodução
PowerPoint de Reprodução
 
O sistema reprodutor Masculino e Feminino
O sistema reprodutor Masculino e FemininoO sistema reprodutor Masculino e Feminino
O sistema reprodutor Masculino e Feminino
 
Sistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculinoSistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor masculino
 

Similar a FAC - Sistema Respiratório

10 trocas gasosas nos animais
10   trocas gasosas nos animais10   trocas gasosas nos animais
10 trocas gasosas nos animaismargaridabt
 
PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_ Para prova do 4°bim
 PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_  Para prova do 4°bim PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_  Para prova do 4°bim
PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_ Para prova do 4°bimIonara Urrutia Moura
 
Filo artropoda
Filo artropodaFilo artropoda
Filo artropodaGunScript
 
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema Motor
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema MotorFisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema Motor
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema MotorUniversidade Federal da Fronteira Sul
 
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaTrabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaJanaina Luciane Fraga
 
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdf
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdfodis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdf
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdfFilipeRaivel
 
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptx
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptxodis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptx
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptxMiguel766590
 
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)rejanecardsouza
 
Anfíbios e répteis
Anfíbios e répteis Anfíbios e répteis
Anfíbios e répteis bellasmar
 
Biologia bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]
Biologia   bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]Biologia   bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]
Biologia bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]Roberto Bagatini
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasRita Rainho
 
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino Médio
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino MédioPeixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino Médio
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino MédioGabriel Sales
 
Trabalho procordados
Trabalho   procordadosTrabalho   procordados
Trabalho procordadosLeandro Fita
 

Similar a FAC - Sistema Respiratório (20)

10 trocas gasosas nos animais
10   trocas gasosas nos animais10   trocas gasosas nos animais
10 trocas gasosas nos animais
 
A respiração
A respiraçãoA respiração
A respiração
 
PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_ Para prova do 4°bim
 PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_  Para prova do 4°bim PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_  Para prova do 4°bim
PARA 2S_ Sistema respitarório Mari + Ionara_ Para prova do 4°bim
 
Filo artropoda
Filo artropodaFilo artropoda
Filo artropoda
 
Mamiferos e aves
Mamiferos e avesMamiferos e aves
Mamiferos e aves
 
Mamiferos e aves 1o a
Mamiferos e aves 1o aMamiferos e aves 1o a
Mamiferos e aves 1o a
 
Módulo a3.4 trocas gasosas
Módulo a3.4   trocas gasosasMódulo a3.4   trocas gasosas
Módulo a3.4 trocas gasosas
 
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema Motor
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema MotorFisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema Motor
Fisiologia Animal Comparada - Respiração, Circulação, Sistema Motor
 
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago SouzaTrabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
Trabalho de ciências de Marcos Fraga e Iago Souza
 
Mod.a3.4. trocas gasosas
Mod.a3.4. trocas gasosasMod.a3.4. trocas gasosas
Mod.a3.4. trocas gasosas
 
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdf
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdfodis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdf
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pdf
 
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptx
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptxodis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptx
odis10_ppt_trocas_gasosas_seres_multicelulares.pptx
 
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)
Anatomia comparada (evolução dos invertebrados)
 
Respiracão, zoologia
Respiracão, zoologiaRespiracão, zoologia
Respiracão, zoologia
 
Anfíbios e répteis
Anfíbios e répteis Anfíbios e répteis
Anfíbios e répteis
 
Biologia bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]
Biologia   bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]Biologia   bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]
Biologia bianca. d, emanuele, paola e vanessa[1]
 
BioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosasBioGeo10-trocas gasosas
BioGeo10-trocas gasosas
 
Artropodes
ArtropodesArtropodes
Artropodes
 
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino Médio
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino MédioPeixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino Médio
Peixes Anfíbios e Répteis - Biologia 3° ano Ensino Médio
 
Trabalho procordados
Trabalho   procordadosTrabalho   procordados
Trabalho procordados
 

Más de Charles Ferreira

Leitura Complementar - Per Scholander
Leitura Complementar - Per ScholanderLeitura Complementar - Per Scholander
Leitura Complementar - Per ScholanderCharles Ferreira
 
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)Charles Ferreira
 
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02Charles Ferreira
 
FAC - Sistema Circulatório
FAC - Sistema CirculatórioFAC - Sistema Circulatório
FAC - Sistema CirculatórioCharles Ferreira
 
FAC - Osmorregulação e Excreção
FAC - Osmorregulação e ExcreçãoFAC - Osmorregulação e Excreção
FAC - Osmorregulação e ExcreçãoCharles Ferreira
 
FAC - Alimento e Combustível
FAC - Alimento e CombustívelFAC - Alimento e Combustível
FAC - Alimento e CombustívelCharles Ferreira
 
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACLeitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACCharles Ferreira
 
Leitura Complementar - Escala de Estresse Percebido
Leitura Complementar - Escala de Estresse PercebidoLeitura Complementar - Escala de Estresse Percebido
Leitura Complementar - Escala de Estresse PercebidoCharles Ferreira
 

Más de Charles Ferreira (8)

Leitura Complementar - Per Scholander
Leitura Complementar - Per ScholanderLeitura Complementar - Per Scholander
Leitura Complementar - Per Scholander
 
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)
Leitura Complementar - Temperatura (Fisiologia Animal Comparada)
 
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02
Fisiologiacomparada2010 130430160457-phpapp02
 
FAC - Sistema Circulatório
FAC - Sistema CirculatórioFAC - Sistema Circulatório
FAC - Sistema Circulatório
 
FAC - Osmorregulação e Excreção
FAC - Osmorregulação e ExcreçãoFAC - Osmorregulação e Excreção
FAC - Osmorregulação e Excreção
 
FAC - Alimento e Combustível
FAC - Alimento e CombustívelFAC - Alimento e Combustível
FAC - Alimento e Combustível
 
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FACLeitura Complementar - Cadernos de FAC
Leitura Complementar - Cadernos de FAC
 
Leitura Complementar - Escala de Estresse Percebido
Leitura Complementar - Escala de Estresse PercebidoLeitura Complementar - Escala de Estresse Percebido
Leitura Complementar - Escala de Estresse Percebido
 

FAC - Sistema Respiratório

  • 1. Sistema Respiratório MSC. CHARLES F. FERREIRA FONTES: UEGO, UNIFESP, USP, S.N.
  • 2. INTRODUÇÃO  Todos os animais necessitam do oxigênio para o metabolismo celular e precisam eliminar o gás carbônico, através da respiração.  As necessidades do animal aumentam proporcionalmente com a massa corporal e atividade, ao passo que as trocas gasosas variam proporcionalmente com a área de contato com o meio.
  • 4. MECANISMOS RESPIRATÓRIOS  Difusão simples do O2 da água ou do ar, através de membranas úmidas, para o interior do corpo (ameba e turbelário);  Difusão do O2 do ar ou da água, através de parede do corpo fina, para os vasos sanguíneos (minhocas);
  • 5. MECANISMOS RESPIRATÓRIOS  Difusão do O2 do ar, através de estigmas (espiráculos) ou do O2 da água, através de brânquias traqueais, para um sistema de ductos de ar ou traquéias, que o conduz até os tecidos (insetos);  Difusão do O2 da água, através de superfícies branquiais, para os vasos sanguíneos (peixes, anfíbios);  Difusão do O2 do ar, através das superfícies úmidas de pulmões, para os vasos sanguíneos (moluscos terrestres, vertebrados terrestres).
  • 6.
  • 7. CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE RESPIRATÓRIA:  Superfície úmida.  Ocorre por difusão:  Direta: sem a intervenção de fluido de transporte. Ex.: filo porífero, celenterado, platelmintos e nematódeo.  Indireta: hematose – vascularização. Ex.: a partir dos anelídeos  Epitélio simples pavimentoso.
  • 8. RESPIRAÇÃO NA ÁGUA Estratégias respiratórias  Difusão através do epitélio  Circulação de água através do corpo, sem sistema circulatório interno  Difusão através do epitélio + sistema circulatório interno  Circulação de água através do corpo + sistema circulatório interno
  • 9. Respiração por simples difusão entre células e a água circundante PORIFERA Circulação de água através do corpo, sem sistema circulatório interno
  • 10. PORÍFEROS O batimento dos flagelos dos coanócitos determinam a penetração de água no interior do animal através dos poros situados na parede corpórea. São animais filtradores, que retiram da água partículas alimentares, além do oxigênio necessário para respiração celular. OU ESPONGIÁRIOS
  • 11. Apenas a difusão através do epitélio Suficiente apenas para pequenos animais ou animais com demanda energética muito baixa Ocorre apenas em animais aquáticos Sistema respiratório ausente trocas gasosas apenas por difusão FILO CNIDARIA
  • 12. CELENTERADOS OU CNIDÁRIOS Ex.: Pólipo - hidra Com apenas duas camadas de células de espessura e em contacto direto com a água em que vivem, bem como um metabolismo baixo pois são animais de vida fixa, a difusão direta de gases não apresenta dificuldades.
  • 14. Ex.: Planária PLATELMINTOS Nestes animais a forma achatada proporciona uma relação área/volume elevada, logo as células podem realizar trocas diretamente com o meio por difusão direta. Sem sistema esquelético, circulatório ou respiratório.
  • 15. Ex.: Ancylostoma duodenale. NEMATELMINTOS - NEMATÓDEOS  Sem órgão circulatório ou respiratório, as trocas gasosas são feitas por difusão direta.
  • 16. ANELÍDEO Pele umedecida pela secreção de glândulas mucosas e os gases passados para a rede de capilares subcutâneos. Hematose cutânea subcutâneo Pigmento sangue: clorocruorina
  • 17. ANELÍDEOS  Na respiração cutânea a troca de gases é feita diretamente entre a superfície do corpo e o meio externo.  As trocas gasosas ocorrem por diferença de concentração entre os dois meios. O oxigênio é difundido para e por capilares para o meio intracelular enquanto o CO2 percorre o caminho inverso. Entretanto, só parte do CO2 é liberado, pois parte dele é utilizado para formar CaCO3 e usado para neutralizar a acidez dos alimentos durante a digestão.  A evolução de estruturas especializadas na respiração permitiu o aumento de volume corporal dos animais.  Na respiração cutânea, o aumento do volume do corpo exige uma superfície maior, em termos de área, para suprir de oxigênio todos os tecidos do corpo.
  • 18. EX.: MINHOCA (classe oligoquetas) OBSERVAÇÃO: A classe dos poliquetas (marinhos) e os hirudíneos (que são de água doce e salgada) apresentam respiração branquial.
  • 19. Difusão através do epitélio + sistema circulatório interno - ventilação POLIQUETOS
  • 20. TIPOS:  Traqueal (insetos, diplópodes e quilópodes)  Filotraqueal (aracnídeos)  Branquial (crustáceos)  Fundamental para a colonização do meio terrestre, que permite uma taxa metabólica elevada.  Nos insetos menores não existe ventilação ativa mas nos maiores, ocorre por movimentos musculares que contraem as traquéias. Grande parte do dióxido de carbono é libertado pelos tubos de Malpighi.  As larvas de alguns artrópodes possuem brânquias traqueais. ARTRÓPODES
  • 21. RESPIRAÇÃO TRAQUEAL TUBOS QUITINOSOS Difusão direta através do epitélio traqueal não quitinisado (traquíolas) com as células. ABERTOS OU COM VÁLVULAS MUSCULARES E FILTROS.
  • 22.
  • 23. RESPIRAÇÃO FILOTRAQUEAL -Órgão respiratório. -Em cada lâmina existem espaços onde circula o sangue. -As trocas ocorrem entre o ar e o sangue contido nas lâminas. -Pigmento nos artrópodes é a hemocianina Abertura no abdomên
  • 24.
  • 25. MOLUSCOS PELECÍPODES (mexilhões) – brânquias. CEFALÓPODES (lulas, polvos) – brânquias. OBS.: GASTRÓPODES (lesmas) – Cutânea; (caracóis terrestres) – pulmonar.
  • 26. CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ATRAVÉS DO CORPO + SISTEMA CIRCULATÓRIO INTERNO BIVALVES
  • 27. CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ATRAVÉS DO CORPO + SISTEMA CIRCULATÓRIO INTERNO CEFALÓPODES
  • 28. EQUINODERMAS As 5 classes são exclusivamente marinhas, logo a respiração é branquial. É realizada pelos pés ambulacrários (cheios de água) ou por alguma projeção para fora ou para dentro do grande celoma perivisceral, tais como as brânquias dérmicas ou pápulas (pequenas expansões do epitélio) nas estrelas-do-mar e árvores respiratórias nas holotúrias.
  • 29. CORDADOS  SUBFILO TUNICADOS (ASCÍDIAS E SALPAS)  SUBFILO CEFALOCORDADOS (ANFIOXOS)  SUBFILO VERTEBRATA  CLASSE DOS AGNATOS OU CICLOSTOMADOS (lampreias)  CLASSE DOS CONDRÍCTES  CLASSE DOS OSTEÍCTES  CLASSE DOS ANFÍBIOS  CLASSE DOS RÉPTEIS  CLASSE DAS AVES  CLASSE DOS MAMÍFEROS
  • 31. CARACTERÍSTICAS DAS BRÂNQUIAS  São os órgãos respiratórios típicos do meio aquático, formadas por evaginações da parede do corpo e apresentando grande área de trocas. A sua estrutura filamentosa apenas poderia funcionar em meio aquático e fornece sustentação.  As brânquias participam da filtração de alimentos e da respiração. Permanecem nos protocordados e nos peixes adultos. Nos outros grupos, estão presentes apenas nos embriões, fechando-se no decorrer do desenvolvimento animal.
  • 32. SUBFILO VERTEBRATA CLASSE CONDRICTES • 5 PARES BRANQUIAS INTERNAS • 2 ESPIRÁCULOS que se comunica com a faringe. • MECANISMO DE CONTRA- CORRENTE DE RESPIRAÇÃO DOS PEIXES. circulação simples e completa: veias – coração(av) – arterias – branquias - corpo
  • 33.
  • 34.
  • 35. CONTRACORRENTE – PERMITE SATURAÇÃO ATÉ 90%
  • 36. CONTRACORRENTE – PERMITE SATURAÇÃO ATÉ 90%
  • 37. CLASSE OSTEÍCTES •OPÉRCULO – LÂMINA ÓSSEA. NÃO TEM ESPIRÁCULO NEM FENDAS BRÂNQUIAIS EXTERNAS. 4 PARES CÂMARA BRANQUIAL ÚNICA COMUNICA COM O MEIO EXTERNO
  • 38. CLASSE DOS ANFÍBIOS  Fase larvar respiram por brânquias (Inicialmente externas e depois internas)  Adulto respiram principalmente por pulmões.  São muito simples e apresentam pequena área onde ocorre a hematose também na pele e cavidade bucofaríngica, todas cobertas por epitélios úmidos e densamente irrigados. Dado que não existe tórax individualizado, a ventilação é feita por bombagem bucal e não é contínua.
  • 39. Não tem tórax desenvolvido
  • 40. ANFÍBIOS  A respiração cutânea também é fundamental para esses animais.  Algumas espécies de salamandras não apresentam pulmões, dependendo totalmente da pele e da cavidade bucal para a absorção de oxigênio.  Na laringe de sapos e rãs existem cordas vocais (os machos produzem sons). O canto é produzido pela passagem forçada do ar dos pulmões (contração da musculatura do tronco), pelas cordas vocais e cartilagens adjacentes situadas na laringe.
  • 41. As brânquias nos anfíbios encontram-se em câmaras dos lados da faringe e a água aspirada pelas narinas é forçada para fora, passando sobre os filamentos.
  • 42.
  • 43. RÉPTEIS  Alvéolos e Costelas (sem diafragma) – variação de volume torácico.  Os crocodilianos apresentam estruturas respiratórias mais evoluídas, muito semelhantes as dos animais homeotérmicos.
  • 46. AVES  Os pulmões: pequenos e compactos. Estão abertos nas duas extremidades pelos parabrônquios, que os ligam aos sacos aéreos, anteriores e posteriores (eles não intervêm na hematose mas tornam a ventilação mais eficiente).  Passos da ventilação:  Duas inspirações e duas expirações: na primeira inspiração o ar entra para os sacos posteriores, na primeira expiração passa para os pulmões; na segunda inspiração o ar passa para os sacos anteriores (ao mesmo tempo que entra ar fresco para os posteriores) segunda expiração o ar é expelido dos sacos anteriores (ao mesmo tempo que o ar fresco entra nos pulmões). SENTIDO ÚNICO – VENTILAÇÃO CONTÍNUA.
  • 47. AVES  A difusão dos gases nos pulmões é feita em contracorrente.  A função dos sacos aéreos está relacionada com a diminuição do peso específico; com a dissipação do calor resultante da contração muscular; e, para desviar o ar para o interior dos pulmões. Os sacos aéreos ocupam uma grande porção da parte dorsal do corpo adentrando-se nos espaços pneumáticos de muitos ossos.
  • 48.  As aves não possuem diafragma, o pulmão é rígido e tem como função realizar as trocas gasosas. Os sacos aéreos atuam na movimentação do ar pela diferença de pressão.  Inspiração: ↑volume corporal, ↓pressão nos sacos aéreos em relação à atmosfera, que faz com que o ar passe pelos brônquios e sacos aéreos torácicos posteriores e abdominais e para o pulmão parabronquial. Além disso o ar do pulmão é levado para os sacos aéreos clavicular e torácicos craniais.  Expiração: ↓volume corporal, ↑pressão nos sacos aéreos, que faz com que o ar seja forçado a sair dos sacos aéreos torácicos caudais e abdominais para o pulmão e o ar dos sacos aéreos clavicular e torácicos sejam expelidos pelos brônquios.  Fluxo contínuo unidirecional: ↑eficiência da ventilação (20% mais eficiente do que a respiração dos mamíferos).  Essa eficiência na troca de gases possibilita as aves respirar em altas altitudes, onde a concentração de oxigênio é mais baixa. As aves são animais endotérmicos, ou seja, produzem calor pelo próprio metabolismo(a temperatura não varia de acordo com o ambiente) Aparentam penas, utilizadas tanto para voar quanto para impedir a perda de calor e manter a temperatura corporal. A pele é impermeável diminuindo a perda de agua e permitindo que as aves habitem em regiões secas. As aves não têm dentes, elas possuem papos, utilizados para armazenar alimentos. A respiração é pulmonar, que estão ligados a projeção chamada saco aéreo. São ovíparas, com fecundação interna. Os ovos possuem casca para proteção.
  • 49. O AR PASSA ATRAVÉS DOS PULMÕES E NÃO PARA DENTRO E PARA FORA COMO EM OUTROS VERTEBRADOS
  • 50.
  • 51. RESPIRAÇÃO PORÍFEROS Difusão CELENTERADOS Difusão PLATELMINTOS Difusão NEMATÓIDES Difusão MOLUSCOS Branquial (aquáticos) e Pulmonar (terrestres) ANELÍDEOS Cutânea (terrestres) e Branquial (aquáticos) ARTRÓPODES Traqueal (insetos), Filotraqueal (aracnídeos),Branquial (crustáceos) EQUINODERMAS Brânquias CORDADOS Peixes (branquial) Anfíbios – Branquial (larvas), Cutânea e pulmonar (adultos) Répteis, aves e mamíferos (pulmonar)
  • 52. RESPIRAÇÃO: soma dos processos pelos quais os gases respiratórios são transferidos entre ambiente e tecidos. METABOLISMO: processos que consomem substratos para geração de energia para realização das funções do organismo.
  • 54.  Respiração envolve difusão OXIGÊNIO difusão de O2 e CO2 através das membranas celulares Respiração PROCESSO PASSIVO: DEPENDE DA EXISTÊNCIA DE UM Δ DE CONCENTRAÇÃO
  • 55. LEI DE FICK R  D  A P d Taxa de difusão (quantidade de gás por unidade de tempo) Constante de difusão Área do local para a difusão Gradiente de concentração Espessura do local para a difusão O que determina a taxa de difusão?
  • 56.  Como a taxa de difusão pode ser otimizada? R aumenta se: •Aumentar área (A) da superfície respiratória R D A P d •Aumentar o gradiente de pressão (ΔP) através da superfície respiratória •Diminuir a espessura (d) da superfície respiratória
  • 57. Superfícies respiratórias • Difusão através do epitélio • Circulação de água ou ar através do corpo sem sistema circulatório interno • Difusão através do epitélio + sistema circulatório interno • Circulação de água ou ar através do corpo + sistema circulatório interno
  • 59. COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO SECO Componente % Oxigênio 20,95 Dióxido de carbono 0,03 Nitrogênio 78,09 Argônio 0,93 Total 100,00 A composição do ar é mantida em equilíbrio pelo uso do oxigênio nos processos de oxidação e a assimilação do CO2 pelas plantas, que por sua vez liberam O2.
  • 60. VAPOR DE ÁGUA NO AR A pressão de vapor de água em uma superfície de água livre é alterada com a temperatura! Temp (oC) Vapor de água (mmHg) 0 4,6 10 9,2 20 17,5 30 31,7 40 55,1 50 92,3 100 760,0 37 46,9 Este é o motivo pelo qual a água ferve a 1000C se a pressão atmosférica for de 760 mmHg A 370C o vapor de água perfaz 6,2% do volume de ar no pulmão dos EUTÉRIA O ar dos pulmões dos vertebrados que respiram ar atmosférico está sempre saturado com vapor de água (umidade relativa de 100%)
  • 61. 3000 m humanos: redução no desempenho físico 6000 m  a maioria dos humanos mal consegue sobreviver.
  • 62. Efeito da altitude sobre a PpO2 Ao nível do mar - Pressão atmosférica = 760 mmHg 6000 m de altitude - Pressão atmosférica = 380 mmHg Patm = 380 mmHg PpO2 = 380 x 0,2094 79,57 mmHg Patm = 760 mmHg PpO2 = 760 x 0,2094 159 mmHg
  • 63.
  • 64. natureza do gás (solubilidade característica) pressão do gás na fase gasosa temperatura presença de solutos SOLUBILIDADE DOS GASES NA ÁGUA DEPENDE Oxigênio 34,1 ml O2 . L-1 Nitrogênio 16,9 ml N2 . L-1 Dióxido de carbono 1019,0 ml CO2 . L-1 Solubilidade dos gases na água a 150C quando o gás está a 1 atm de pressão CO2 é 30 X + solúvel que o O2 CO2 é 60 X + solúvel que o N2
  • 65. A quantidade de gás dissolvido em um dado volume de água depende da pressão do gás na fase gasosa. Lei de Henry A solubilidade do gás diminui com elevação da temperatura Temperatura (0C) Água doce (ml O2 . L água-1) Água do mar (ml O2 . L água-1) 0 10,29 7,97 10 8,02 6,35 15 7,22 5,79 20 6,57 5,31 30 5,57 4,46 Vg = α X Ppg/760 X vH2O
  • 66. Velocidade de difusão de um gás inversamente proporcional à raiz quadrada de seu peso molecular PM CO2 = 44 PM O2 = 32 O2 (100 mmHg) CO2 (100 mmHg) 4,5 ml O2 litro-1 134 ml CO2 litro-1 Quantidade de CO2 difundida em relação ao O2 difusão do CO2 ≈ 0,86 difusão do O2 29,8 x 0,86 = 25,6
  • 67. ÁGUA X AR • AR TEM 30 × + [O2] DO QUE A ÁGUA – [O2]  com o  temp, salinidade – AR É MAIS LEVE, MUITO FLUIDO, ÁGUA É DENSA E VISCOSA – para movimentar a água gasta-se + energia • ENTRETANTO, DURANTE A RESPIRAÇÃO AÉREA OS ANIMAIS PERDEM ÁGUA
  • 68. COMPARAÇÃO ENTRE O AR E A ÁGUA COMO MEIOS RESPIRATÓRIOS