SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 51
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
O termo  notário  aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de  1899 . O  notariado  é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria.  19-11-2010
Percurso Histórico  (1/3) Desde  1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de  1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em  1305  no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.    Até  1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais.  As funções de ambos aparecem definidas nas  Ordenações Afonsinas  em 1447. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Distinguir arquivos  públicos  e  privados  não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos  arquivos eclesiásticos  não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro  1532  foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipologia Documental  19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (1/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
Percurso Histórico Em 23 de Maio de  1536  foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em  1787   o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em  1793  esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação Tipologia Documental  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],Organização e classificação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
Organigrama 19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (13)

Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12
 
Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15
 
Aula4 hist
Aula4 histAula4 hist
Aula4 hist
 
Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1
 
Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1
 
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
 
Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17
 
Positivismo jurídico
Positivismo jurídicoPositivismo jurídico
Positivismo jurídico
 
Romaquedalegadoiuscommune
RomaquedalegadoiuscommuneRomaquedalegadoiuscommune
Romaquedalegadoiuscommune
 
Ordenações filipinas
Ordenações filipinasOrdenações filipinas
Ordenações filipinas
 
Aula7 hist
Aula7 histAula7 hist
Aula7 hist
 
Reis de portgal
Reis de portgalReis de portgal
Reis de portgal
 
Roteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abrilRoteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abril
 

Destacado (8)

Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1
 
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
 
Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1
 
TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1
 
Pc 2º Trabalho
Pc 2º TrabalhoPc 2º Trabalho
Pc 2º Trabalho
 
Tp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de MarketingTp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de Marketing
 
AI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-AAI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-A
 
TP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da QualidadeTP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da Qualidade
 

Similar a Tp3 FAA-grupo1

ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
Antonio Inácio Ferraz
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Renata A. R.
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Januário Esteves
 

Similar a Tp3 FAA-grupo1 (20)

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docx
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
 
Tp1 faa
Tp1 faaTp1 faa
Tp1 faa
 
9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb
 
O corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisO corpus iuris civilis
O corpus iuris civilis
 
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisA suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
OLavradorForais
OLavradorForaisOLavradorForais
OLavradorForais
 
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
O direito romano i
O direito romano iO direito romano i
O direito romano i
 
Evolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística modernaEvolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística moderna
 
Resumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito RomanoResumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito Romano
 
Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
Arquivologia2
Arquivologia2Arquivologia2
Arquivologia2
 
Aula3 hist
Aula3 histAula3 hist
Aula3 hist
 

Último

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 

Último (20)

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 

Tp3 FAA-grupo1

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O termo notário aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de 1899 . O notariado é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria. 19-11-2010
  • 5. Percurso Histórico (1/3) Desde 1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de 1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em 1305 no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.   Até 1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais. As funções de ambos aparecem definidas nas Ordenações Afonsinas em 1447. 19-11-2010
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Distinguir arquivos públicos e privados não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos arquivos eclesiásticos não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro 1532 foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Percurso Histórico Em 23 de Maio de 1536 foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em 1787 o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em 1793 esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 38.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 51.