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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS INFECÇÕES GENITO-URINÁRIAS
Chirlei A Ferreira A infecção genito-urinária em qualquer fase da vida é extremamente importante.  Mas, durante o período gestacional, único a mulheres, se torna de tamanha gravidade pelas alterações dessa fase que pode se tornar fatal! Uma infecção do trato genito-urinário nunca deve ser considerado um “problema” simples a resolver.
Chirlei A Ferreira EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA Nos Estados Unidos a Infecção Urinária é responsável por sete milhões de consultas médicas/ano e 100 mil hospitalizações, gerando um custo de 1,6 bilhões de dólares. Uma em três mulheres precisará de antibioticoterapia para tratamento da Infecção Urinária até a idade de 24 anos e 40-50% de todas as mulheres terão menos um episódio dessa patologia na vida. Chirlei A Ferreira
EPIDEMIOLOGIA A investigação epidemiológica das doenças genitais no Brasil é muito prejudicada, pois, depende de testes laboratoriais e de imagens,  Os critérios clínicos dificultam a acurácia dos casos, uma vez que não possui sinais e sintomas patognomônicos da doença, Há subnotificação e os sistemas de notificação do nosso país são precários, Os dados apresentados são praticamente dos Estados Unidos. Chirlei A Ferreira
EPIDEMIOLOGIA As infecções genitais podem ser causada por micoplasmas genitais, flora vaginal endógena (bactérias anaeróbicas e aeróbicas), estreptococos, Mycobacterium tuberculosis, e as doenças sexualmente transmissíveis, sendo as mais comuns, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae (40%-60% das vezes),freqüentemente  é uma infecção polimicrobiana. As infecções do trato urinário é originada principalmente dos enterococus. Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira DEFINIÇÃO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS INFECÇÕES GENITO-URINÁRIAS INFECÇÕES ,[object Object]
UROLÓGICASChirlei A Ferreira
DEFINIÇÃOINFECÇÃO URINÁRIA Década de 50 Kass define bacteriúria significante como aquela amostra que apresenta 100.000 colônias por campo ou mais conseqüentes da coleta do jato médio da urina. Atualidade Esse conceito foi revisto para aumentar a sensibilidade e especificidade , mantendo o valor das colônias e acrescentando o antibiograma. Chirlei A Ferreira
PATOGÊNESE Maioria das vezes a Infecção Urinária é resultado da colonização de bactérias fecais na urina que crescem em meio aeróbio, A presença de infecção por fungos geralmente está associado a cateteres vesicais ou pacientes imunocomprometidos com disseminação hematogênica de outros locais, A presença de bacteriúria em homens pela sua longa uretra é sempre considerada anormal. Chirlei A Ferreira
AGENTES MAIS  COMUNS E. Coli 75-90% das cistites não complicadas  Staphylococus saprophyticus 5-15%, Padrão sazonal (40% em junho e agosto e quase nada em janeiro e fevereiro) Outros Klebsiella Enterococcus Proteus Chirlei A Ferreira
PATOGÊNESE Chirlei A Ferreira DISFUNÇÃO DO EPITÉLIO URETELIAL (AUMENTO DA PERMEABILIDADE) E ATIVAÇÃO (LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES/NEUROPEPTÍDEOS FEED-BACK POSITIVO SOBRE AS FIBRAS DOS NERVOS AFERENTES ATIVAÇÃO DAS CÉLULAS INFLAMATÓRIAS TRANSMISSÃO ATRAVÉS DOS NERVOS ESPINHAIS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ÓRGÃOS VISCERAIS APRESENTAM HIPERALGESIA/ALDÍNIA GASTROINTESTINAL URINÁRIA ASSOALHO PÉLVICO GINECOLÓGICO
FATORES DE RISCO Mulheres sexualmente ativas, Grávidas, Idosos Uso de cateterismo vesical, Diabetes mellitus tipo II Esclerose múltipla Imunodeficiência História prévia de ITU Anormalidades do trato urinário Processo obstrutivo. Chirlei A Ferreira
AS DOENÇAS  DO TRATO URINÁRIO MAIS COMUM NAS MULHERES Cistite Pielonefrite Urolitíase Nefrolitíase Incontinência urinária Chirlei A Ferreira
DEFINIÇÃOINFECÇÃO GENITAIS Chirlei A Ferreira PACIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL FATORES DE RISCO                      PONTOS Parceiro com corrimento uretral     2 Menor de 20 anos                             1 Mais de 1 parceiro últimos 3 meses        1 Novo parceiro últimos 3 meses               1 Sem parceiro fixo                                    1 ANAMNESE (Determinar escore de risco EXAME CLÍNICO-GINECOLÓGICO MUCO/PUS ENDOCERVICAL , COLO FRIÁVEL OU DOR À MOBILIZAÇÃO DO COLO OU ESCORE DE RISCO MAIOR OU IGUAL A DOIS? SIM NÃO CORRIMENTO VAGINAL PRESENTE TRATAR GONORRÉIA E CLAMÍDIA SIM NÃO
FATORES DE RISCO Atividade sexual precoce Promiscuidade Ectopia cervical Parceiro com Doenças Sexualmente Transmissíveis Uso de Dispositivo Intra-Uterino Manipulação do canal cervical ou endométrio Baixo nível sócio econômico  Duchas vaginais Pós-parto  Chirlei A Ferreira
DOENÇAS GENITAIS MAIS COMUNS VULVO-VAGINITES Candidíase Tricomoníase Vaginose Clamídia Blenorragia Papilomavírus humano Outras DST DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA 	Infecção polimicrobiana que possui como fator propiciador infecções como Clamídia e Gonorréia. Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃOURINÁRIAS ,[object Object]
Sintomática
Assintomática
QUANTO A FREQUÊNCIA:
Esporádica
Menos de uma infecção em seis meses ou menos de duas infecções em um ano
Recorrente
Duas ou mais  infecções em seis meses ou mais que três em um ano.Chirlei A Ferreira
INFECÇÃO URINÁRIAEM RELAÇÃO A CO-MORBIDADES São aquelas associadas a co-morbidades ou condições que possam prolongar o tratamento ou aumentar as chances de falha desse, como; Anormalidades do trato urinário, Cálculos, Uso de sondas, patógenos resistentes a antibioticoterapia, Chirlei A Ferreira
CLASSIFICAÇÃOGENITAIS – DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Estádio I Salpingite aguda sem peritonite Estádio II Salpingite aguda com peritonite Estádio III Salpingite aguda com sinais de oclusão tubária ou abscesso tubovariano Estágio IV Sinais clínicos de ruptura de abscesso tubovariano (queda acentuada do estado geral, refratariedade ao tratamento clínico, febre persistente, comprovação ultrassonográfica e abscesso acima de 10 cm. Chirlei A Ferreira
Chirlei A Ferreira PATOLOGIAS URO-GENITAIS MAIS COMUNS
CISTITES Chirlei A Ferreira
PATOFISIOLOGIACISTITES Colonização de bactérias com propriedades de adesão. Bactérias com fatores virulentos, tais como a E.coli hemolysin, aumentam a patogenecidade e seguem as bactérias acima O sistema imune do hospedeiro causa um aumento da susceptibilidade da bactéria sobre a bexiga O trauma sobre a mucosa da bexiga urinária devido a cálculos, traumas por cateterização e partos podem levar a erosões e hemorragias. Pode ocorrer retenção urinária por obstrução neurogênica, isso ocorre quando a bactéria leva ao mecanismo de defesa normal sobre a colonização da bactéria. CISTITE Chirlei A Ferreira
PATOGÊNESECISTITES Uretra curta nas mulheres Cepas de E.coli têm fimbrias que se aderem a receptores de algumas pessoas facilitando o transporte, A adesão da bactéria estimula a liberação de IL-6 e IL-8 causando febre, aumento da proteína C e mobilização dos leucócitos. Chirlei A Ferreira
SINAIS/SINTOMASCISTITES Urgência urinária, Sensação de queimação quando a urinar, Pouco conteúdo de urina em intervalos curtos de tempo = polaciúria Pode ocorrer hematúria Odor fétido urinário Desconforto na área pélvica Sensação de pressão sobre o baixo abdômen Febre em baixa temperatura. Chirlei A Ferreira
FISIOPATOLOGIACISTITE INTERSTICIAL Chirlei A Ferreira PACIENTE COM POSSÍVEL CISTITE INTERSTICIAL DIÁRIO DE 24 HORAS HISTÓRIA EXAME FÍSICO AVALIAÇÃO COM TOQUE BIMANUAL DA BEXIGA ASSOCIAÇÕES COMUNS: ,[object Object]
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INTESTINO IRRITÁVELROTINA: -INVASIVO E PRÉ-INVASIVO: CISTOSCOPIA COM OU SEM BIÓPSIA - UROCULTURA SINTOMAS: ,[object Object]
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BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA Pacientes com bacteriúria assintomática geralmente abrigam microrganismos menos virulentos, os quais são mortos pelo próprio sistema imune, Estão protegidos das infecções urinárias sintomáticas, as exceções são as grávidas e pacientes com Diabetes Mellitus. Chirlei A Ferreira
DIAGNÓSTICO TESTE E DIAGNÓSTICOS O exame de urina rotina comum revela a presença de leucócitos ou hemácias, A Urocultura demonstra a espécie de bactéria nos proporcionando o tratamento adequado ULTRASSONOGRAFIA Os exames de imagem comumente não são necessários, mas em algumas circunstâncias, pode ser útil no diagnóstico de cálculos ou outras causas potenciais. CISTOSCOPIA Avaliação da bexiga com um tubo fino associado a uma câmera que auxilia o diagnóstico, inclusive podendo ser realizado biópsia, especialmente, quando não há evidência de infecção encontrada nos exames anteriores. Chirlei A Ferreira
PIELONEFRITE Chirlei A Ferreira
CONCEITOEPIDEMIOLOGIA CONCEITO: Infecção do tecido e pelve renal que se originam de vários locais,  Sua manifestação pode ser aguda ou crônica O processo inflamatório pelvico-calicinal geralmente é bilateral, Têm maior prevalência entre as mulheres que entre os homens INCIDÊNCIA: Aproximadamente 3-7 em 10.000 pessoas. Chirlei A Ferreira
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DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias

  • 1. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS INFECÇÕES GENITO-URINÁRIAS
  • 2. Chirlei A Ferreira A infecção genito-urinária em qualquer fase da vida é extremamente importante. Mas, durante o período gestacional, único a mulheres, se torna de tamanha gravidade pelas alterações dessa fase que pode se tornar fatal! Uma infecção do trato genito-urinário nunca deve ser considerado um “problema” simples a resolver.
  • 3. Chirlei A Ferreira EPIDEMIOLOGIA
  • 4. EPIDEMIOLOGIA Nos Estados Unidos a Infecção Urinária é responsável por sete milhões de consultas médicas/ano e 100 mil hospitalizações, gerando um custo de 1,6 bilhões de dólares. Uma em três mulheres precisará de antibioticoterapia para tratamento da Infecção Urinária até a idade de 24 anos e 40-50% de todas as mulheres terão menos um episódio dessa patologia na vida. Chirlei A Ferreira
  • 5. EPIDEMIOLOGIA A investigação epidemiológica das doenças genitais no Brasil é muito prejudicada, pois, depende de testes laboratoriais e de imagens, Os critérios clínicos dificultam a acurácia dos casos, uma vez que não possui sinais e sintomas patognomônicos da doença, Há subnotificação e os sistemas de notificação do nosso país são precários, Os dados apresentados são praticamente dos Estados Unidos. Chirlei A Ferreira
  • 6. EPIDEMIOLOGIA As infecções genitais podem ser causada por micoplasmas genitais, flora vaginal endógena (bactérias anaeróbicas e aeróbicas), estreptococos, Mycobacterium tuberculosis, e as doenças sexualmente transmissíveis, sendo as mais comuns, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae (40%-60% das vezes),freqüentemente é uma infecção polimicrobiana. As infecções do trato urinário é originada principalmente dos enterococus. Chirlei A Ferreira
  • 7. Chirlei A Ferreira DEFINIÇÃO
  • 8.
  • 10. DEFINIÇÃOINFECÇÃO URINÁRIA Década de 50 Kass define bacteriúria significante como aquela amostra que apresenta 100.000 colônias por campo ou mais conseqüentes da coleta do jato médio da urina. Atualidade Esse conceito foi revisto para aumentar a sensibilidade e especificidade , mantendo o valor das colônias e acrescentando o antibiograma. Chirlei A Ferreira
  • 11. PATOGÊNESE Maioria das vezes a Infecção Urinária é resultado da colonização de bactérias fecais na urina que crescem em meio aeróbio, A presença de infecção por fungos geralmente está associado a cateteres vesicais ou pacientes imunocomprometidos com disseminação hematogênica de outros locais, A presença de bacteriúria em homens pela sua longa uretra é sempre considerada anormal. Chirlei A Ferreira
  • 12. AGENTES MAIS COMUNS E. Coli 75-90% das cistites não complicadas Staphylococus saprophyticus 5-15%, Padrão sazonal (40% em junho e agosto e quase nada em janeiro e fevereiro) Outros Klebsiella Enterococcus Proteus Chirlei A Ferreira
  • 13. PATOGÊNESE Chirlei A Ferreira DISFUNÇÃO DO EPITÉLIO URETELIAL (AUMENTO DA PERMEABILIDADE) E ATIVAÇÃO (LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES/NEUROPEPTÍDEOS FEED-BACK POSITIVO SOBRE AS FIBRAS DOS NERVOS AFERENTES ATIVAÇÃO DAS CÉLULAS INFLAMATÓRIAS TRANSMISSÃO ATRAVÉS DOS NERVOS ESPINHAIS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ÓRGÃOS VISCERAIS APRESENTAM HIPERALGESIA/ALDÍNIA GASTROINTESTINAL URINÁRIA ASSOALHO PÉLVICO GINECOLÓGICO
  • 14. FATORES DE RISCO Mulheres sexualmente ativas, Grávidas, Idosos Uso de cateterismo vesical, Diabetes mellitus tipo II Esclerose múltipla Imunodeficiência História prévia de ITU Anormalidades do trato urinário Processo obstrutivo. Chirlei A Ferreira
  • 15. AS DOENÇAS DO TRATO URINÁRIO MAIS COMUM NAS MULHERES Cistite Pielonefrite Urolitíase Nefrolitíase Incontinência urinária Chirlei A Ferreira
  • 16. DEFINIÇÃOINFECÇÃO GENITAIS Chirlei A Ferreira PACIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL FATORES DE RISCO PONTOS Parceiro com corrimento uretral 2 Menor de 20 anos 1 Mais de 1 parceiro últimos 3 meses 1 Novo parceiro últimos 3 meses 1 Sem parceiro fixo 1 ANAMNESE (Determinar escore de risco EXAME CLÍNICO-GINECOLÓGICO MUCO/PUS ENDOCERVICAL , COLO FRIÁVEL OU DOR À MOBILIZAÇÃO DO COLO OU ESCORE DE RISCO MAIOR OU IGUAL A DOIS? SIM NÃO CORRIMENTO VAGINAL PRESENTE TRATAR GONORRÉIA E CLAMÍDIA SIM NÃO
  • 17. FATORES DE RISCO Atividade sexual precoce Promiscuidade Ectopia cervical Parceiro com Doenças Sexualmente Transmissíveis Uso de Dispositivo Intra-Uterino Manipulação do canal cervical ou endométrio Baixo nível sócio econômico Duchas vaginais Pós-parto Chirlei A Ferreira
  • 18. DOENÇAS GENITAIS MAIS COMUNS VULVO-VAGINITES Candidíase Tricomoníase Vaginose Clamídia Blenorragia Papilomavírus humano Outras DST DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Infecção polimicrobiana que possui como fator propiciador infecções como Clamídia e Gonorréia. Chirlei A Ferreira
  • 19. Chirlei A Ferreira CLASSIFICAÇÃO
  • 20.
  • 25. Menos de uma infecção em seis meses ou menos de duas infecções em um ano
  • 27. Duas ou mais infecções em seis meses ou mais que três em um ano.Chirlei A Ferreira
  • 28. INFECÇÃO URINÁRIAEM RELAÇÃO A CO-MORBIDADES São aquelas associadas a co-morbidades ou condições que possam prolongar o tratamento ou aumentar as chances de falha desse, como; Anormalidades do trato urinário, Cálculos, Uso de sondas, patógenos resistentes a antibioticoterapia, Chirlei A Ferreira
  • 29. CLASSIFICAÇÃOGENITAIS – DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Estádio I Salpingite aguda sem peritonite Estádio II Salpingite aguda com peritonite Estádio III Salpingite aguda com sinais de oclusão tubária ou abscesso tubovariano Estágio IV Sinais clínicos de ruptura de abscesso tubovariano (queda acentuada do estado geral, refratariedade ao tratamento clínico, febre persistente, comprovação ultrassonográfica e abscesso acima de 10 cm. Chirlei A Ferreira
  • 30. Chirlei A Ferreira PATOLOGIAS URO-GENITAIS MAIS COMUNS
  • 31. CISTITES Chirlei A Ferreira
  • 32. PATOFISIOLOGIACISTITES Colonização de bactérias com propriedades de adesão. Bactérias com fatores virulentos, tais como a E.coli hemolysin, aumentam a patogenecidade e seguem as bactérias acima O sistema imune do hospedeiro causa um aumento da susceptibilidade da bactéria sobre a bexiga O trauma sobre a mucosa da bexiga urinária devido a cálculos, traumas por cateterização e partos podem levar a erosões e hemorragias. Pode ocorrer retenção urinária por obstrução neurogênica, isso ocorre quando a bactéria leva ao mecanismo de defesa normal sobre a colonização da bactéria. CISTITE Chirlei A Ferreira
  • 33. PATOGÊNESECISTITES Uretra curta nas mulheres Cepas de E.coli têm fimbrias que se aderem a receptores de algumas pessoas facilitando o transporte, A adesão da bactéria estimula a liberação de IL-6 e IL-8 causando febre, aumento da proteína C e mobilização dos leucócitos. Chirlei A Ferreira
  • 34. SINAIS/SINTOMASCISTITES Urgência urinária, Sensação de queimação quando a urinar, Pouco conteúdo de urina em intervalos curtos de tempo = polaciúria Pode ocorrer hematúria Odor fétido urinário Desconforto na área pélvica Sensação de pressão sobre o baixo abdômen Febre em baixa temperatura. Chirlei A Ferreira
  • 35.
  • 39.
  • 42.
  • 45. BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA Pacientes com bacteriúria assintomática geralmente abrigam microrganismos menos virulentos, os quais são mortos pelo próprio sistema imune, Estão protegidos das infecções urinárias sintomáticas, as exceções são as grávidas e pacientes com Diabetes Mellitus. Chirlei A Ferreira
  • 46. DIAGNÓSTICO TESTE E DIAGNÓSTICOS O exame de urina rotina comum revela a presença de leucócitos ou hemácias, A Urocultura demonstra a espécie de bactéria nos proporcionando o tratamento adequado ULTRASSONOGRAFIA Os exames de imagem comumente não são necessários, mas em algumas circunstâncias, pode ser útil no diagnóstico de cálculos ou outras causas potenciais. CISTOSCOPIA Avaliação da bexiga com um tubo fino associado a uma câmera que auxilia o diagnóstico, inclusive podendo ser realizado biópsia, especialmente, quando não há evidência de infecção encontrada nos exames anteriores. Chirlei A Ferreira
  • 48. CONCEITOEPIDEMIOLOGIA CONCEITO: Infecção do tecido e pelve renal que se originam de vários locais, Sua manifestação pode ser aguda ou crônica O processo inflamatório pelvico-calicinal geralmente é bilateral, Têm maior prevalência entre as mulheres que entre os homens INCIDÊNCIA: Aproximadamente 3-7 em 10.000 pessoas. Chirlei A Ferreira
  • 49.
  • 52.
  • 53. A pielonefrite crônica pode ocorrer da associação com processo obstrutivo ou refluxo devido a litíase ou a bexiga neurogênica. Chirlei A Ferreira
  • 54.
  • 55.
  • 57. -> alta resistência bacteriana -> baixa taxa de cura *amoxacilina + clavulonato -> melhor que Ampicilina ou Amoxacilina -> alto custo -> alt. gastrointestinais frequentes Chirlei A Ferreira
  • 59. CONCEITOEPIDEMIOLOGIA CONCEITO: Refere a formação de cálculos em qualquer parte do trato urinário. Sua formação é conseqüente da concentração de oxalato de cálcio, fosfato de cálcio e ácido úrico, cuja saturação é aumentada devido a alterações iônicas e o pH urinário. EPIDEMIOLOGIA: A maioria dos problemas urológicos 13% em homens e 7% nas mulheres, aumentando no mundo industrializado. Chirlei A Ferreira FATORES PREDISPONENTES Dieta rica em oxalado de cálcio, níveis aumentados de ácido úrico, vida sedentária, história familiar, hiperparatireoidismo. AVALIAÇÃO CLÍNICA Dor abdominal ou em região de flanco, Colica renal irradiando para a região crural, Hematúria, Náuseas e vômitos, Sudorese.
  • 60. DIAGNÓSTICO IMAGINOLOGIA Ultrassom e raio-x: localizar o ponto e tamanho do cálculo Urografia Excretora: identifica o local da obstrução e presença de cálculos radiopacos. URINÁLISE Indica a presença de bactérias, presença de leucócitos ou hemácias. COMPLICAÇÕES Recorrência de litíase, levando a infecções, obstrução de ureter, A recorrência dos fatos acima podem danificar o parênquima renal levando a sua falência. Chirlei A Ferreira
  • 61. TRATAMENTO TRATAMENTO CLÍNICO Litotripsia: ondas de choque que pulveriza o cálculo Analgésico Modificação da dieta TRATAMENTO CIRÚRGICO Nefrostomia Percutânea: um tubo é inserido através da pele atingindo o tecido renal e removendo o cálculo Nefrostolitotomia Percutânea: guiado por ultrassonografia as ondas de choque pulverizam o cálculo. Chirlei A Ferreira
  • 62. CORRIMENTOS MAIS COMUNS Chirlei A Ferreira
  • 63. DIAGNÓSTICO Chirlei A Ferreira TESTE DO pH VAGINALE E/OU TESTE DAS AMINAS (KOH) DISPONÍVEIS ? SIM NÃO pH >4,5 ou Teste do KOH positivo Todos negativos Tratar TRICOMONÍASE VAGINOSE BACTERIANA CANDIDÍASE pH < 4 Investigar Causa fisiológica e/ou infecciosa TRICOMONÍASE VAGINOSE BACTERIANA CANDIDÍASE Coletar material para Papanicolaou, VDRL, Anti-HIV
  • 64. TRATAMENTO TRICOMONÍASE/VAGINOSE Metronidazol 2g, VO, dose única; ou Tinidazol, 2g, VO, dose única; ou Metronidazol, 500 mg, VO, de 12/12 horas, por 07 dias; ou Secnidazol 2g, VO, dose única CANDIDÍASE Itraconazol, 200 mg, VO, 12/12 horas, 2 doses; Fluconazol, 150 mg, VO, dose única. Ou Cetoconazol, 400 mg, VO, um por dia, por 5 dias. Chirlei A Ferreira
  • 65. DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA Chirlei A Ferreira
  • 66. CONCEITO/CLINICA CONCEITO Entidade clínica freqüente constitui a complicação mais comum das doenças sexualmente transmissíveis, especialmente Chlamydia e Gonorrhoea; Pode levar a sérias complicações, incluindo: Infertilidade, Gravidez ectópica Abscessos pélvicos Dor pélvica crônica AGENTES ETIOLÓGICOS Pode ser causada por micoplasmas genitais, flora vaginal endógena (bactérias anaeróbicas e aeróbicas), estreptococos, Mycobacterium tuberculosis, e as doenças sexualmente transmissíveis, sendo as mais comuns, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae (40%-60% das vezes) Freqüentemente é uma infecção polimicrobiana. QUADRO CLÍNICO O valor de predição positiva do diagnóstico clínico da doença em sua forma aguda é de 65-90% comparada com o diagnóstico laparoscópico; A maioria dos episódios não são identificados, pois, a mulher pode ser assintomática, pouco sintomática ou apresentar sintomas atípicos. Chirlei A Ferreira
  • 67. TRATAMENTO Estádio I Salpingite Aguda Sem Peritonite Tratamento a nível ambulatorial, Se usuária de DIU, esse deve ser retirado, Antibioticoterapia: Ceftriaxona 250 mg IM e Doxicilina 100 mg a cada 12 horas por 14 dias, Tiafenicol 2,5 g VO e Doxiclina 100 mg de 12/12 horas por 14 dias. Estádio II Salpingite aguda com peritonite Estádio III Salpingite aguda com sinais de oclusão tubária ou abscesso tubovariano Internação Terapia dupla: Doxiciclina 200mg VO como dose de ataque, seguidos de 100 mg a cada 12 horas , associado a cefoxitina – 2g EV como dose de ataque seguidos de 1g a cada 6 horas Alta Hospitalar: manutenção do tratamento em nível ambulatorial com Doxiciclina 100 mg VO a cada 12 horas até se completar 10 dias de tratamento. Chirlei A Ferreira
  • 68. TRATAMENTO Estágio IV Sinais clínicos de ruptura de abscesso tubovariano (queda acentuada do estado geral, refratariedade ao tratamento clínico, febre persistente, comprovação ultrassonográfica e abscesso acima de 10 cm. CONCLUINDO... A doença inflamatória pélvica é uma das principais causas de esterilidade em nosso meio, principalmente pelo fator tubário. A existência de um processo inflamatório no aparelho genital interno, determina o surgimento de bridas, sinéquia, abscessos e aderências que impedem que o espermatozóide possa chegar ao seu destino. A principal causa de DIP são os processos infecciosos, facilmente evitáveis. O tratamento na maioria das vezes se dá com a antibioticoterapia. Chirlei A Ferreira
  • 69. DOENÇAS GENITO-URINÁRIAS EM GESTANTES Chirlei A Ferreira
  • 70. INFECÇÃO URINÁRIA A incidência de bacteriúria entre gestantes e não gestantes são similares, Há um aumento acentuado da incidência de pielonefrite aguda em gestantes devido a bacteriúria, As alterações hormonais durante a gestação aumenta sua susceptibilidade. CLASSIFICAÇÃO Bacteriuria significativa. Urocultura = 100.000 colônias/ ml de único patógeno emduasamostras de urina Invasão da mucosa vesical Inflamaçãoassociadaaoparênquima e a pelve renal. Chirlei A Ferreira Schnarr J., Smaill F. Asymptomatic bacteriuria and symptomatic urinary tractinfections in pregnancy. Reviewarticle. EurJ ClinInvest 2008; 38 (S2): 50–57
  • 71. INFECÇÃO URINÁRIARASTREAMENTO/TRATAMENTO RASTREAMENTO: Urocultura entre 12-16 semanas de gestação, identificarão 80% das mulheres com bacteriúria assintomática, Urocultura na primeira visita de pré-natal associado a dois exames recentes estudos têm sugerido a realização de uma urocultura a cada trimestre. TRATAMENTO MAIS RECOMENDADOS: Sulfisoxazole: 500 mg oral c/8h por 3 a 7 días Amoxacilina:500 mg oral c/8h por 3 a7 días Amoxacilina clavulonato:500mg c/12h por 3 a 7 días Nitrofurantoina: 50 mg c/ 6 h por 3 a 7 días Terapia supresiva: Nitrofurantoina 50 a 100 mg /día en todo a gestação. Chirlei A Ferreira
  • 72. INFECÇÕES GENITAIS ASSOCIA-SE AO PARTO PRÉ-TERMO: Independentemente da integridade das membranas, Origem: flora vaginal Micro-organismos de maior risco: Streptococcos grupo B, Escherichiacoli COMPLICAÇÕES MATERNAS Corioamnionite, endometriose, etc COMPLICAÇÕES NEONATAIS: Sepsis, pneumonia, onfalite, paralisia cerebral, doença pulmonar Chirlei A Ferreira
  • 73. Chirlei A Ferreira Muito obrigada! Chirlei/2009