Embora as causas da baixa estatura foram identificadas em algumas crianças, um grande número dessas crianças permanecem sem um diagnóstico definitivo e são consideradas como tendo baixa estatura idiopática (ISS). Portanto, baixa estatura idiopática (ISS) pode ser diagnosticada após a exclusão das provas da baixa estatura sistêmica, endócrina, nutricional, ou anormalidades cromossômicas no final da avaliação diagnóstica.
Baixa estatura testes laboratoriais,instrumentais,não dão segurança se isolados para diagnóstico dgh
1. CRESCIMENTO DEFICIENTE NÃO SE RESUME APENAS NESSAS
CONDIÇÕES, TAMBÉM NÃO EXISTE UM ÚNICO QUADRO
CLÍNICO QUE DEFINE DGH. TIPICAMENTE, O PACIENTE
APRESENTA BAIXA ESTATURA IMPORTANTE, BAIXA
VELOCIDADE DE CRESCIMENTO (VC) E ATRASO DE IDADE
ÓSSEA. A MAGNITUDE DESTES ACHADOS PODE VARIAR,
DEPENDENDO DA DURAÇÃO E DA GRAVIDADE DA DGH.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–
GENÉTICA
Tem sido relatado que o GH rDNA como tratamento diário mostrou
efeitos benéficos sobre o crescimento em crianças na pré-puberdade
com estatura baixa idiopática (ISS). O presente estudo teve como
objetivo validar o GH para tratar a baixa estatura mesmo sendo bem
avaliada laboratorialmente, instrumentalmente como o Rx, entre outros
instrumentos, gráficos, não dispensa uma avaliação clínica propedêutica
2. detalhada o mais precisa possível. Na prática o que se observa que
frequentemente mesmo com toda a avaliação disponível existe a
possibilidade frequente de não termos a diagnose adequada, visto que
medicina é uma ciência meio e não cartesiana. A baixa estatura é uma
das causas mais comuns de encaminhamento para endocrinologista
pediátrico. É definida como uma condição quando uma altura superior a
pontuação de 2 desvios padrão (DP) abaixo da altura média
correspondente para uma idade determinada, gênero e um grupo
populacional. Embora as causas da baixa estatura foram identificadas
em algumas crianças, um grande número dessas crianças permanecem
sem um diagnóstico definitivo e são consideradas como tendo baixa
estatura idiopática (ISS). Portanto, baixa estatura idiopática (ISS) pode
ser diagnosticada
após a exclusão das
provas da baixa
estatura sistêmica,
endócrina,
nutricional, ou
anormalidades
cromossômicas no
final da avaliação
diagnóstica. A ISS
representa um
grupo heterogêneo
de crianças que
têm muitas causas
não identificadas
de baixa estatura, como o atraso constitucional do crescimento e
puberdade, baixa estatura familiar, disfunção neurossecretora, e
distúrbios com mutação do gene para as moléculas envolvidas no
processo de crescimento em qualquer nível, incluindo hormônio de
crescimento de ação bioinativos (GH), insensibilidade parcial ao GH,
defeitos de sinalização do receptor de GH, as mutações do crescimento
semelhante à insulina fator-1 (IGF)-1 ou receptor IGF-1, e gene (SHOX)
haploinsuficiência contendo homeobox baixa estatura. Estima-se que
cerca de 60-80% de todas as crianças (baixas) com baixa estatura linear
ou longitudinal tenham um diagnóstico de acordo com a baixa estatura
idiopática (ISS). O GH rDNA tem sido usado desde a aprovação pelo U.S.
3. Food and Drug Administration (FDA) para uso em crianças com
deficiências de crescimento devido à DGH em 1985. As indicações para o
tratamento com GH rDNA da DGH não baixa estatura deficiente, tais
como insuficiência renal crônica, síndrome de Turner, Síndrome de
Prader-Willi, crianças baixas que nasceram pequenas para a idade
gestacional (PIG), baixa estatura idiopática (ISS), e Noonan síndrome.
Tratamento GH para crianças com baixa estatura idiopática (ISS) foi
aprovado nos Estados Unidos em 2003. Tal aprovação de tratamento
com GH rDNA de ISS foi baseado nos resultados de eficácia obtidos a
partir dos estudos aleatorizados, o que sugere que o tratamento com GH
rDNA tende a aumentar a altura adulta de crianças com baixa estatura
idiopática (ISS). Em cerca de 4-6 cm. Mais recentemente, uma declaração
de consenso da Sociedade Growth Hormone Research, a Lawson Wilkins
Pediatric Endocrine Society, e da Sociedade Europeia de Endocrinologia
Pediátrica propôs que as crianças com baixa estatura idiopática (ISS)
cujas alturas foram inferiores a -2 a -3 SDS garantido ser levado em
consideração para o tratamento devido aos efeitos positivos. A
declaração de consenso também informou que a terapia de GH pode
aumentar a altura adulta em crianças com baixa estatura idiopática (ISS)
por 3,5-7,5 cm (tratamento de 4-7 anos), e tem um perfil de segurança
semelhante ao de outras indicações de GH rDNA. Portanto, nossa
obrigação profissional e dos pais ou cuidadores é tomar atitudes
preventivas no sentido de evitarmos estigmas durante uma vida.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Teoria do apego ou teoria da vinculação é a teoria que descreve a
dinâmica de longo-termo em relacionamentos entre humanos...
4. http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Seu princípio mais importante declara que um recém-nascido precisa
desenvolver um relacionamento com, pelo menos, um cuidador primário
para que seu desenvolvimento social e emocional ocorra normalmente...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A teoria do apego é um estudo multidisciplinar que abrange os
campos da teoria psicológica, evolutiva e etológica. Imediatamente após
a Segunda Guerra Mundial, as crianças órfãs e sem lar apresentaram
muitas dificuldades, e o psiquiatra e psicanalista John Bowlby foi
convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a escrever um
panfleto sobre o assunto...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina
Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Mills JL, Schonberger LB, Wysowski DK. Long-term mortality in
the United States cohort of pituitary-derived growth hormone recipients. J Pediatr. Apr 2004;144(4):430-6;
Appleby BS, Lu M, Bizzi A, Phillips MD, Berri SM, Harbison MD, et al. Iatrogenic Creutzfeldt-Jakob disease from
commercial cadaveric human growth hormone. Emerg Infect Dis. Apr 2013;19(4):682-4; Rainbow LA, Rees SA,
Shaikh MG. Mutation analysis of POUF-1, PROP-1 and HESX-1 show low frequency of mutations in children with
sporadic forms of combined pituitary hormone deficiency and septo-optic dysplasia. Clin Endocrinol (Oxf). Feb
2005;62(2):163-8; Blethen SL, Allen DB, Graves D. Safety of recombinant deoxyribonucleic acid-derived growth
hormone: The National Cooperative Growth Study experience. J Clin Endocrinol Metab. May 1996;81(5):1704-10;
Frindik JP, Baptista J. Adult height in growth hormone deficiency: historical perspective and examples from the
national cooperative growth study. Pediatrics. Oct 1999;104(4 Pt 2):1000-4; Root AW, Kemp SF, Rundle AC. Effect
of long-term recombinant growth hormone therapy in children--the National Cooperative Growth Study. J Pediatr
Endocrinol Metab. 1998;11:403-12; Carel JC, Ecosse E, Landier F, et al. Long-term mortality after recombinant
growth hormone treatment for isolated growth hormone deficiency or childhood short stature: preliminary
report of the French SAGhE study. J Clin Endocrinol Metab. Feb 2012;97(2):416-25; Sävendahl L, Maes M,
Albertsson-Wikland K, et al. Long-term mortality and causes of death in isolated GHD, ISS, and SGA patients
treated with recombinant growth hormone during childhood in Belgium, The Netherlands, and Sweden:
preliminary report of 3 countries participating in the EU SAGhE study. J Clin Endocrinol Metab. Feb
2012;97(2):E213-7; Lindsay R, Feldkamp M, Harris D. Utah Growth Study: growth standards and the prevalence of
growth hormone deficiency. J Pediatr. Jul 1994;125(1):29-35; Cuttler L, Silvers JB, Singh J, Marrero U, Finkelstein
B, Tannin G, et al. Short stature and growth hormone therapy. A national study of physician recommendation
patterns. JAMA. Aug 21 1996;276(7):531-7; Grimberg A, Stewart E, Wajnrajch MP. Gender of pediatric
5. recombinant human growth hormone recipients in the United States and globally. J Clin Endocrinol Metab. Jun
2008;93(6):2050-6; Mayer M, Schmitt K, Kapelari K, Frisch H, Köstl G, Voigt M. Spontaneous Growth in Growth
Hormone Deficiency from Birth until 7 Years of Age: Development of Disease-Specific Growth Curves. Horm Res
Paediatr. Apr 29 2010; Tanner JM, Whitehouse RH, Hughes PC. Effect of human growth hormone treatment for 1
to 7 years on growth of 100 children, with growth hormone deficiency, low birthweight, inherited smallness,
Turner's syndrome, and other complaints. Arch Dis Child. Dec 1971;46(250):745-82; Wilson DM, Baker B, Hintz RL,
Rosenfeld RG. Subcutaneous versus intramuscular growth hormone therapy: growth and acute somatomedin
response. Pediatrics. Sep 1985;76(3):361-4; Milner RD, Russell-Fraser T, Brook CG, Cotes PM, Farquhar JW, Parkin
JM, et al. Experience with human growth hormone in Great Britain: the report of the MRC Working Party. Clin
Endocrinol (Oxf). Jul 1979;11(1):15-38.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17