O documento discute o papel dos fatores de crescimento insulina-símile (IGF) no crescimento fetal, comparando-o com o período pós-natal. Explica que, no feto, os níveis de IGF são regulados por fatores metabólicos independentemente da hormona do crescimento, ao contrário do que ocorre no pós-natal. Resume alguns estudos em roedores que indicam papéis dos IGF-1 e IGF-2 no crescimento fetal.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Diferenciação do Crescer Infantil,Juvenil;Fatores Crescimento Insulina Simile e Proteínas Ligadoras.
1. O PARADIGMA DO CRESCIMENTO INTRA-ÚTERO E O PÓS-
NATAL, INFANTIL, JUVENIL; O IGF-1 (FATORES DE CRESCIMENTO
INSULINA- SÍMILE) NO FETO É REGULADO POR FATORES
METABÓLICOS ALÉM DO GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, EM
CONTRASTE COM A GERAÇÃO DO IGF-1 (FATORES DE
CRESCIMENTO INSULINA-SÍMILE) RELACIONADO AO GH-
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO NA VIDA PÓS-NATAL
Uma explicação possível é de que existam menos receptores de GH-
hormônio de
crescimento no feto
quando
comparados ao
período pós-natal,
no feto humano o
GH-hormônio de
crescimento sérico
cai ao final da
gestação devido ao
controle negativo
ocasionado pela maturação do sistema nervoso central, enquanto os
níveis séricos de IGF-1 (fatores de crescimento insulina-símile) e da
proteína ligadora de IGF (IGFBP-3, fatores de crescimento insulina-símile
ligados à proteína-3) aumentam durante a gestação, demonstrando sua
independência do estímulo de GH-hormônio de crescimento. Estudos
realizados em roedores, que não apresenta vários fatores de crescimento
ou proteínas ligadoras, indicam uma função do IGF-2 (fatores de
crescimento insulina-símile 2) sobre o crescimento durante o início da
gestação e uma função para o IGF-1 (fatores de crescimento insulina-
símile) durante o início da gestação e uma função para o IGF-1 (fatores de
crescimento insulina-símile 1) durante o final da gestação. A inativação
dos receptores tipo 1 de IGF-1 (fatores de crescimento insulina-símile 1)
2. leva a uma falha de crescimento mais pronunciada do que encontramos
nos ratos IGF-1 (fatores de crescimento insulina-símile 1), sugerindo que
outros fatores além do IGF-1 (por exemplo, o IGF-2) exercem efeito sobre
o crescimento fetal através do receptor tipo 1. Estudos em ratos
transgênicos com superexpressão das IGFBPs apoiam o conceito de que o
excesso de IGFBP-1 prejudica o crescimento fetal enquanto o excesso de
IGFBP-3 em ratos ocasionou organomegalia do baço, fígado e coração,
apesar de o peso de nascimento não diferir dos ratos selvagens.
Apesar de ainda restarem
controvérsias em relação a alguns
dados acerca dos IGFs e
crescimento fetal, um resumo do
complexo sistema do IGF no feto,
baseado em evidências de várias
espécies, pode ser aplicado em
seres humanos conforme a seguir:
*Os IGFs são detectáveis em
vários tecidos fetais a partir do
primeiro trimestre.
*As concentrações dos IGFs
na circulação fetal aumentam
durante a gestação e ao
nascimento as concentrações de IGF-1 são diretamente relacionadas ao
peso de nascimento.
*Em ratos, a destruição dos genes IGF ocasiona um retardo de
crescimento severo.
*Há um aumento importante das concentrações de IGFBP- e IGFBP-2
no liquido amniótico no final do primeiro trimestre.
*As principais proteínas ligadoras no feto humano são a IGFBP-1 e
3. IGFBP-2.
*Desde a 16ª semana existe uma correlação inversa entre as
concentrações fetais de IGFBP-1 e o peso de nascimento.
*Na mãe, as concentrações circulantes de IGF-1 e IGFBP-1 aumentam
durante a gestação.
*As concentrações maternas de IGFBP-1 encontram-se elevadas na
pré-eclâmpsia severa e no RCIU (retardo de crescimento intrauterino).
*As concentrações fetais de IGFBP-1 encontram-se elevadas nos
casos de RCIU (retardo de crescimento intrauterino), especialmente
aqueles associados a evidências específicas de redução do fluxo sanguíneo
útero-placentário. A produção de IGFBP-1 aparentemente é um indicador
sensível de resposta a curto ou a longo prazo para redução de nutrição
fetal.
DIFFERENTIATION OF GROWING CHILD, YOUTH; GROWTH FACTORS AND
INSULIN LIKE GROWTH FACTORS BINDING PROTEINS: DR.JOÃO SANTOS
CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
PARADIGM OF GROWTH AND INTRA-UTERUS AFTER CHILDREN’S BORN,
YOUTH, IGF-1 (INSULIN LIKE GROWTH FACTOR) IN FETUS IS REGULATED
BY METABOLIC FACTORS BEYOND GH-GROWTH HORMONE IN
CONTRAST WITH THE GENERATION OF IGF-1 (INSULIN LIKE GROWTH
FACTORS) GH-RELATED TO GROWTH HORMONE IN LIFE AFTER BORN :
4. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-ENDOCRINE-
PEDIATRICS (SUB-SPECIALTY ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO
JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
One possible explanation is that there are fewer receptors for growth
hormone-GH in the fetus when the serum growth hormone GH-falls at the
end of pregnancy due to the negative control caused by the maturation of
the nervous system compared to the postnatal period, in the human fetus
central as serum IGF-1 (insulin like growth factor 1) and the IGF binding
protein (IGFBP-3, insulin-like growth factor binding protein 3) increases
during pregnancy, showing independence of stimulus GH-growth
hormone. Studies in rodents, which do not include various growth factors
or binding proteins indicate a role of IGF-II (insulin like growth factor 2) on
growth during early pregnancy and a role for IGF-1 (insulin-like growth
factors) during early pregnancy and a role for IGF-1 (insulin-like growth
factors) during late gestation. Inactivation of the type I receptor for IGF-1
(insulin-like growth factor) leads to failure of more pronounced growth
5. than found in IGF-1 (insulin-like growth factors) mice, suggesting that
other factors than IGF-1 (eg, IGF-2) exert effects on fetal growth by
receptor type I. Studies in transgenic mice overexpressing the IGFBPs
support the concept that excess IGFBP-1 affect fetal growth while the
excess IGFBP-3 in rats caused organomegaly of the spleen, liver and heart,
although the birth weight did not differ from wild rats. Although there
remain controversies regarding some data about IGFs and fetal growth, a
summary of the complex IGF system in the fetus, based on evidence from
several species, can be applied in humans as follows:
*IGFs are detectable in several fetal tissues from the first quarter.
*The concentrations of IGFs in the fetal circulation increase during
pregnancy and at birth the concentrations of IGF-1 are directly related to
birth weight.
*In rats, destruction of IGF genes causes severe growth retardation.
*There is a significant
increase in
concentrations of
IGFBP-1 and IGFBP-2 in
amniotic fluid at the
end of the first quarter.
*The main binding
proteins in the human
fetus are IGFBP-1 and
IGFBP-2.
*Since 16 weeks
there are an inverse correlation between fetal concentrations of IGFBP-1
and birth weight .
6. *In mothers, circulating IGF-1 and IGFBP-1 increase during gestation.
*Maternal IGFBP-1 concentrations are elevated in severe
preeclampsia and IUGR (intrauterine growth retardation).
*The fetal IGFBP-1 concentrations are elevated in cases of IUGR
(intrauterine growth retardation), especially those related to specify
evidence of reduced uterus placental blood flow. The production of IGFBP-
1 is apparently a sensitive indicator of response to short or long-term
reduction in fetal nutrition.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. As mães com ambos os sintomas leves a moderados ou graves de
depressão tiveram uma chance de 40% e 48% mais da criança ser abaixo
do décimo percentil de altura aos 4 e 5 anos de idade, respectivamente...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. As crianças cujas mães relataram leve ou moderado sintomas
depressivos ou graves - em comparação com aquelas que não relataram
esses sintomas...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. No entanto, a associação entre o crescimento físico atrofiado e a
depressão por idade, peso e altura, foi relatada por Surkan e os coautores
na Revista de Pediatria...
http://imcobesidade.blogspot.com
7. AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H.V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Gunnell, David; Miller, LL; Rogers, I; Holly,
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www.obesidadeinfoco.com.br
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