1. O documento discute os efeitos fisiológicos do hormônio do crescimento e sua ação no corpo humano, especialmente em crianças, jovens e adultos.
2. Ele descreve a interação sinérgica entre a insulina, IGF-I e GH na regulação da síntese de proteínas e seus efeitos no metabolismo.
3. O documento também aborda os efeitos do GH e IGF-I na lipólise e homeostase da glicose.
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO GH E SUA AÇÃO NO CORPO DE HUMANOS: CRIANÇA/JUVENIL/ADULTOS.
1. A DECLARAÇÃO DE CONSENSO DO GROWTH HORMONE
RESEARCH SOCIETY (2001) FOI A DE QUE NÃO HÁ AUMENTO
DO RISCO DE CÂNCER QUANDO O GH É UTILIZADO EM DOSES
FISIOLÓGICAS EM SUA REPOSIÇÃO (2001). APESAR DE SUA
SIGNIFICATIVA E IMPRECINDÍVEL IMPORTÂNCIA EM CRIANÇA,
INFANTIL, JUVENIL E ADOLESCENTE, OS EFEITOS FISIOLÓGICOS
DO GH SÃO MAIS BEM EXAMINADOS, CONSIDERANDO O
ESTADO DE DEFICIÊNCIA DO GH TAMBÉM EM ADULTOS
A ação sinérgica entre a insulina, IGF-I e GH na regulação da síntese de
proteínas: sem insulina, o GH perde muito se não todas suas ações
anabólicas. O GH e o IGF-
I estimulam diretamente
a síntese de proteínas,
enquanto que a insulina
é anabólica através da
inibição. O GH faz com
que a retenção de
nitrogênio, como mostra
as taxas de excreção
urinária diminuiu a uréia,
creatinina e amônio. Nos
seres humanos saudáveis, a administração aguda de GH modestamente
estimula a síntese de proteínas do músculo e de todo o corpo (Fryburg et
al. 1991). Quando o GH é infundido localmente na artéria braquial no
antebraço a proteína muscular síntezada aumenta, enquanto que as
concentrações de IGF-I sistêmicas e o seu turnover e toda proteína do
corpo mantêm-se inalteradas, indicando que o GH estimula diretamente
a síntese protêica, bem como indiretamente, através de IGF-I (Fryburg et
al. 1991). O Insulin-like growth factor-I tem um efeito anabólico sobre o
metabolismo de proteínas, inibe a degradação de proteínas do corpo
inteiro e estimula a síntese de proteína (Fryburg et al. 1994). Este efeito
é dependente da insulina no soro e de um fornecimento adequado de
ácidos aminados. Depois de se administrar o IGF-I sistemicamente,
2. ácidos aminados e de insulina no soro diminuem, o primeiro através da
diminuição da produção e desta última como resultado do aumento da
solicitação a partir do sangue. Isto atenua a estimulação da síntese de
proteínas de todo o corpo, mas, se os ácidos aminados e da insulina são
substituídos durante a administração, o efeito sobre a síntese de
proteínas por IGF-I é claramente visto (Russell Jones et al. 1994; Jacob et
al. 1996). A degradação de proteínas é inibida por concentrações
fisiológicas de insulina no plasma, pela ação 'Chalonic' de insulina
(Umpleby e Sönksen, 1985; Tessari et al. 1986)(a administração de
insulina pode aumentar o glicogênio muscular em se utilizando grampos
hiperinsulinêmicos antes de eventos esportivos ou em queda nas fases
de recuperação, e aumentar o tamanho do músculo pelas TIC Ação
Chalonic para inibir a degradação de proteínas).
Em contraste, as taxas de degradação de proteínas estão aumentadas
nos músculos cardíacos e esqueléticos em situações em que as
concentrações de
insulina são baixas, como
na diabetes tipo 1 ou
fome (Charlton e Nair,
1998). Embora a taxa de
síntese de proteínas seja
reduzida de 40 a 50% em
roedores diabéticos
jovens, um efeito
anabólico fisiológico da
insulina sobre a síntese
de proteínas não foi
confirmado nos seres humanos (Liu e Barrett, 2002). Embora os
receptores de GH sejam abundantemente expressos em adipócitos, tem
sido sugerido que o GH tem um efeito permissivo induzido por
catecolamina, a lipólise (Hansen, 2002). Estudos “in vitro” têm mostrado
que o GH não tem efeito lipolítico direto sobre as células de gordura
humana, mas aumenta acentuadamente a lipólise máxima induzida por
3. catecolaminas (Marcus et al. 1994) o que provoca a diminuição de
gordura (termogênese). Embora o efeito sobre a homeostase da glicose
parece ser desvantajoso para os atletas, esse posicionamento é relativo
e é importante ter em mente que a deficiência de longa data do GH no
adulto está associada com resistência à insulina e que qualquer efeito
agudo sobre a homeostase da glicose não leva em conta as mudanças no
IGF-I, o que também afeta a sensibilidade à insulina que é extremamente
mais problemático, principalmente em adultos pelos efeitos deletérios
ao organismo (Salomon et al. 1994). É importante também levar em
consideração que a função principal do GH é efetuar o crescimento
estatural longitudinal ou linear, aumentar a musculatura, refazer o
numero de células em humanos, melhorar a eficiência da cognição,
melhorar a defasagem de formação óssea, além de melhorar a qualidade
de vida em humanos. Todos esses efeitos quando essa substância é bem
aplicada em humanos poderão trazer vantagens, mas para isso a
indicação deve ser responsável.
PHYSIOLOGICAL EFFECTS OF GH-GROWTH HORMONE AND ITS ACTION
ON THE HUMAN BODY: CHILDREN, YOUTH AND ADULTS.
THE CONSENSUS STATEMENT OF GROWTH HORMONE RESEARCH
SOCIETY (2001) THAT THERE WAS INCREASED CANCER RISK WHEN NOT
GIVEN IN GH REPLACEMENT DOSES PHYSIOLOGICAL (2001). DESPITE ITS
INDISPENSABLE SIGNIFICANT IMPORTANCE IN INFANTS, CHILDREN,
YOUNG AND TEENS, PHYSIOLOGICAL EFFECTS OF GH ARE EXAMINED
MORE WELL, CONSIDERING THE STATE OF DEFICIENCY GH ALSO IN
ADULT. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-
GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY):
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
The synergistic action of insulin, IGF-I and GH in the regulation of protein
synthesis: without insulin, GH loses much if not all of its anabolic action.
GH and IGF-I stimulates protein synthesis directly, whereas insulin is
anabolic through inhibition.
4. The GH causes nitrogen retention, as shown by the decreased urinary
excretion rates of urea, creatinine and ammonia. In healthy humans, the
acute administration of GH modestly stimulates protein synthesis in
muscle and whole body (Fryburg et al. 1991). When GH is infused locally
into the brachial artery forearm muscle protein increases, while the
concentrations of
IGF-I and systemic
turnover, whole
body protein are
unchanged,
indicating that GH
stimulates protein
synthesis directly
and indirectly by
IGF-I (Fryburg et al.
1991). Insulin-like growth factor-I has an anabolic effect on protein
metabolism, inhibit protein degradation of full-length and stimulation of
protein synthesis (Fryburg, 1994). This effect is dependent on serum
insulin and an adequate supply of amino acids. After the IGF-I is
administered systemically, amino acids and serum insulin decreases, the
first by reducing the production and the latter as a result of increasing
request from the blood. This reduces the stimulation of protein synthesis
throughout the body, but if the insulin and amino acids are replaced
during administration, the effect on protein synthesis by IGF-I is clearly
seen (Russell Jones et al. 1994; Jacob et al. 1996). Degradation of
proteins is inhibited by physiological concentrations of insulin in plasma,
“Chalonic insulin” (Umpleby and Sonksen, 1985; Tessari et al. 1986)
(Insulin administration may enhance muscle glycogen using clamps
before hyperinsulinaemic sporting events or falling phases of recovery
and increase muscle size by ICT Action Chalonic to inhibit protein
breakdown). In contrast, rates of protein degradation are increased in
cardiac and skeletal muscles in situations where insulin concentrations
are low, such as type 1 diabetes or starvation (Charlton and Nair, 1998).
5. Although the rate of protein synthesis is reduced by 40 to 50% in
diabetic rodents young, a physiological anabolic effect of insulin on
protein synthesis has not been confirmed in humans (Liu and Barrett,
2002). Although GH receptors are abundantly expressed in adipocytes
has been suggested that GH has a permissive effect on catecholamine
induced lipolysis (Hansen, 2002).
“In vitro” studies have shown that GH has no direct effect on the lipolytic
human fat cells, but it markedly increases the maximum catecholamine
induced lipolysis (Marcus et al. 1994) which causes the decreasing fat
(thermogenesis).
Although the effect on
glucose homeostasis
seems to be
disadvantageous for
athletes, is relative and
that placement is
important to remember
that disability longtime
adult GH is associated
with insulin resistance
and that any acute effect on glucose homeostasis not takes into account
the change in IGF-I, which also affects the insulin sensitivity which is
vastly more problematic, especially in adults for the deleterious effects
on the organism (Salomon et al. 1994). It is also important to take into
consideration that the main function of GH is make longitudinal or linear
height growth, increase muscle, redo the number of cells in humans,
improving the efficiency of cognition, improve lag of bone formation, as
well improving the quality of life in humans. All these effects when
properly applied this substance in humans may bring benefit, but for
that indication should be responsible.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
6. Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. O GH–hormônio de crescimento desempenha um papel central na
regulação do crescimento do corpo e desenvolvimento além do crescer
longitudinal, linear em criança, infantil, juvenil e adolescente, a qual é
modulada por esteróides sexuais...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Uma presença com interação entre estrogênio e GH–hormônio de
crescimento leva à obtenção da composição corporal específica do
gênero durante a puberdade...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Há também fortes evidências de que o estrogênio modula o GH ação
independente da secreção...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Ranke MB, Savage MO, Chatelain PG, et
al . O tratamento a longo prazo da síndrome de insensibilidade hormônio de crescimento com IGF-I.
Horm Res 1999; 51 . :128-34; Ranke MB, Savage MO, Chatelain PG, et al . Fator de crescimento
semelhante à insulina (IGF-I) melhora a altura do crescimento hormônio insensibilidade:. Dois anos
resultados Horm Res 1995; 44 . :253-64; Backeljauw PF, Underwood LE, o Collaborative Group GHIS. O
tratamento prolongado com fator recombinante crescimento semelhante à insulina I em crianças com
síndrome da insensibilidade do hormônio do crescimento-um estudo de centro de pesquisa clínica. J
Clin Endocrinol Metab 1996; 81 . :3312-17; Klinger B, Laron Z. Três anos de IGF-I de tratamento de
crianças com síndrome de Laron. J Pediatr Endocrinol Metab 1995; 8 . :149-58; Guevara-Aguirre J,
Rosenbloom AL, Vasconez S, et al . Dois anos de tratamento de hormônio de crescimento (GH) com
deficiência de receptor recombinante insulin-like growth factor-I em 22 crianças: comparação de dois
níveis de dosagem e GH tratados deficiência de GH. J Clin Endocrinol Metab 1997; 82:629-33; Laron Z,
7. Lilos P, curvas Klinger B. Crescimento para a síndrome de Laron. Arch Dis Child 1993; 68 . :768-70;
Krzisnik C, Battelino T. tratamento de cinco anos com o IGF-I de um paciente com síndrome de Laron
na Eslovénia (um relatório de acompanhamento). J Pediatr Endocrinol Metab 1997; 10 . :443-7; Laron
Z, Klinger B. Comparação dos efeitos de promoção do crescimento do fator de crescimento
semelhante à insulina I e hormônio de crescimento nos primeiros anos de vida. Acta Paediatr 2000; 89
. :38-41; Verde H, Morikawa M, Nixon T. A teoria dupla efetoras da ação do hormônio de
crescimento.Diferenciação de 1985; 29 . :195-8; Ohlson C, Bengtsson BA, Isaksson OG, et al . .
Hormônio do crescimento e osso Endocr Rev 1998; 19 . :55-79; Maor L, Laron Z, Eshet R, et al . O
desenvolvimento pós-natal precoce do côndilo mandibular murino é regulada por um crescimento
semelhante à insulina endógena fator-I. J Endocrinol 1993; 137 . :21-6 ; Sims NA, Clement-Lacroix P,
Da Ponte F, et al . Osso homeostase em ratos-receptor nulo hormônio do crescimento é restaurado
por IGF-I, mas independente de Stat5. J Clin Invest 2001; 106 . :1095-103.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305
Nextel: ID:111*101625
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=
pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-
46.650481&spn=0,0&t = h&z=17