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INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria                                                                                                  ISSN 1983-621X
                                                                                                     Ano 22 Número 11 Novembro de 2011 www.cni.org.br




Indústria interrompe queda                                                                                            UCI - dessazonalizada
                                                                                                                                          Novembro/2011

                                                                                                                        100
Os indicadores industriais de novembro de 2011 interromperam
uma sequência de resultados predominantemente negativos
das variáveis pesquisadas. Nenhuma variável dessazonalizada
                                                                                                                         90
registrou queda na comparação com o mês anterior. O
faturamento real cresceu 2,2%; as horas trabalhadas
aumentaram 0,2% e a utilização da capacidade instalada                                                             81,5
mostrou relativa estabilidade (+0,1 ponto percentual).                                                                                            81,4
                                                                                                                         80
                                                                                                                                               Mês anterior

O mercado de trabalho também seguiu o mesmo padrão. O
emprego dessazonalizado ficou estável em relação ao mês
anterior após dois meses de queda. Os indicadores com                                                                    70
influências sazonais de massa salarial e rendimento médio real
mostraram alta frente ao mês anterior.

                                                                                                                           0


Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011
                                                                                                                         Variação percentual

                                                                      Nov11/        Nov11/ Out11                        Jan-Nov11/
                     Indústria de Transformação                                                       Nov11/ Nov10
                                                                      Out11           Dessaz.                           Jan-Nov10

                      Faturamento real1                                1,9                2,2               4,6                5,2
                      Horas trabalhadas                                -1,2               0,2               -2,5               1,0
                      Emprego                                          -0,4               0,0               0,4                2,4
                      Massa salarial real       2
                                                                       4,8                 -                3,7                5,1
                      Rendimento médio real2                           5,3                 -                3,3                2,7
                                                                                                                           Percentual médio

                                                                                          Nov11            Out11           Nov10
                      Utilização da capacidade instalada                                   82,8             83,3               84,0
                      Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada                 81,5             81,4               82,7
                 1
                     Deflator: IPA/OG-FGV   2
                                                Deflator: INPC-IBGE




       Página 2                                                                Página 3                                 Página 4
       Faturamento real                                                        Emprego                                  Análise setorial
       Horas trabalhadas na produção                                           Massa salarial real
       Utilização da capacidade instalada                                      Rendimento médio real
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                               Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Faturamento real                                                Faturamento real                                  Dessazonalizado
                                                                                                            Índice base: média 2006=100
                                                               130
Sexto crescimento seguido
                                                               125
•	 O faturamento real dessazonalizado aumentou 2,2%
                                                               120
   em novembro, frente ao mês anterior;
                                                               115
•	 É o sexto crescimento consecutivo do faturamento
                                                               110
   nessa base de comparação;
                                                               105
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
                                                               100
   o índice expandiu 4,6%;
                                                                95
                                                                 nov/08        mai/09 nov/09     mai/10 nov/10        mai/11 nov/11
                                                                Deflator: IPA/OG-FGV




Horas trabalhadas na produção                                  Horas trabalhadas na produção
                                                                                                                 Dessazonalizado
                                                                                                           Índice base: média 2006=100
                                                               115
Seqüência de quedas interrompida
•	 Após descontadas as influências sazonais, as horas
                                                               110
   trabalhadas na produção aumentaram 0,2% em
   novembro, frente ao mês anterior;
                                                               105
•	 Esse resultado interrompe três meses seguidos de
   queda, na mesma base de comparação;
                                                               100
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
   variável ainda mostra queda de 2,5%;
                                                                95
                                                                 nov/08        mai/09 nov/09     mai/10 nov/10        mai/11 nov/11




Utilização da capacidade instalada                             Utilização da capacidade instalada
                                                                                                              Dessazonalizado
                                                                                                                    Percentual médio
                                                               85
Indicador relativamente estável
•	 A indústria operou, em média, com 81,5% da                  83
   capacidade instalada em novembro (dessazonalizado);

•	 A relativa estabilidade (alta de 0,1 ponto percentual       81

   frente ao mês anterior) ocorreu após dois meses de
   queda;
                                                               79

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
   UCI está 1,2 ponto percentual inferior;                     77
                                                                nov/08      mai/09 nov/09      mai/10 nov/10        mai/11 nov/11




                                                           2
IndIcadores IndustrIaIs
     Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Emprego                                                     Emprego
                                                                                                         Dessazonalizado
                                                                                                   Índice base: média 2006=100
                                                            116
Retorno à estabilidade
                                                            113
•	 O emprego dessazonalizado mostrou variação nula em
   novembro, frente ao mês anterior;
                                                            110

•	 A estabilidade ocorreu após dois meses de queda;
                                                            107

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
   indicador aumentou 0,4%;                                 104


                                                            101
                                                              nov/08        mai/09 nov/09   mai/10 nov/10      mai/11 nov/11




Massa salarial real                                         Massa salarial real
                                                                                                    Índice base: média 2006=100
                                                            145
Rendimento médio real influencia alta
•	 A massa salarial real expandiu 4,8% em novembro,         135
   relativamente ao mês anterior (indicador com
   influência sazonal);
                                                            125

•	 A alta foi resultado da expansão do rendimento                      2011
   real, uma vez que o emprego não exerceu qualquer         115
   influência positiva;
                                                                                  2010
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,           105
   a variável cresceu 3,7% em novembro;                            jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
                                                            Deflator: INPC-IBGE




Rendimento médio real                                       Rendimento médio real
                                                                                                    Índice base: média 2006=100
                                                            125
Alta moderada
•	 O rendimento médio real aumentou em
   novembro, na comparação com outubro (5,3%);              115


•	 Esse movimento foi inferior à média para os
                                                                        2011
   meses de novembro dos últimos cinco anos, na             105
   mesma base de comparação (6,1%);
                                                                        2010
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano
                                                             95
   anterior, o índice expandiu 3,3%;
                                                                    jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
                                                            Deflator: INPC-IBGE




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IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                       Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Análise setorial

Maioria dos indicadores de atividade ainda
está abaixo dos níveis de um ano atrás
Os Indicadores diretamente ligados à atividade industrial,        Utilização da capacidade instalada
como horas trabalhadas na produção e utilização da capa-
cidade instalada, apontam em novembro uma situação pior           Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.)
do que no mesmo mês do ano anterior para a maioria dos
setores. O faturamento é a exceção, com uma trajetória                       Produtos químicos                                   2,5
consistente de crescimento.
                                                                                           Madeira                              2,3
O faturamento real cresceu em 14 dos 19 setores industriais
em novembro. Quatro setores se destacaram pelas taxas de                         Metalurgia básica                        1,7
expansão de dois dígitos: Material eletrônico e de comuni-
cação (23,6%), Outros equipamentos de transporte (23,5%),                                 Vestuário                 0,8

Produtos de metal (20,8%) e Edição e impressão (10,3%).
                                                                    Mat. eletrônico e comunic.                0,2
Mesmo com o bom desempenho desse indicador para a
maioria dos setores, alguns segmentos ainda mostraram                               Refino e álcool          0,1
queda: Máquinas, aparelhos e materiais elétricos foi o setor
com a maior retração do faturamento (-10,4%).                                                   -0,6         Máquinas e equipamentos

As horas trabalhadas diminuíram em 13 setores entre os me-                                  -0,7             Móveis e diversas
ses de novembro de 2010 e de 2011 – um a mais do que em
outubro. Dois setores chamam a atenção por mudarem de                                      -0,9              Veículos automotores
crescimento em outubro para queda em novembro: Produ-
tos de metal (passou de 0,4% em outubro para -3,3% em                                     -1,2               Têxteis
novembro) e Veículos automotores (de 0,2% para -1,2%).
As maiores quedas ficaram por conta dos setores Vestuário                                 -1,2               Minerais não metálicos
(-12,4%), Refino e álcool (-8,5%) e Madeira (-8,1%).
                                                                                          -1,2               Papel e celulose

A maioria dos setores da indústria está mais ociosa do que
                                                                                         -1,4                Máq., apar. e mat. elétricos
há um ano atrás. 13 setores de atividade registraram utiliza-
ção da capacidade instalada abaixo do mesmo mês do ano
                                                                                         -1,4                Edição e impressão
anterior. Os setores Couros e calçados (-5,0 ponto percentu-
al – p.p.), Outros equipamentos de transporte (-3,5 p.p.), Ali-                   -2,4                       Borracha e plástico
mentos e bebidas (-2,5 p.p.) registraram as maiores quedas
do indicador. Na outra ponta, dos seis setores com aumento                        -2,4                       Produtos de metal
da UCI, Produtos químicos (+2,5 p.p.) e Madeira (+2,3 p.p)
registraram as maiores expansões.                                             -2,8                           Alimentos e Bebidas

Mesmo com a dificuldade de reação da atividade industrial,                -3,5                               Outros equipamentos de transporte
o emprego ainda cresce na maioria dos setores industriais.
No entanto, alguns setores – como Refino e álcool (-6,6%) e       -5                                         Couros e calçados
Madeira (-6,1%) – chamam a atenção por mostrarem queda
intensa dessa variável.

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IndIcadores IndustrIaIs
         Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Couros e calçados                                            Veículos automotores
Setor com queda da atividade                                 Faturamento cresce menos do que na
                                                             média da indústria
O setor couros e calçados traz uma característica
comum da indústria de transformação: alta do                 Enquanto a indústria de transformação registra
faturamento em um cenário de baixa atividade                 crescimento anual de 4,6% do faturamento, em
industrial.                                                  média, o setor Veículos automotores mostra um
                                                             desempenho bastante inferior: aumento de apenas
O faturamento real cresceu 9,6% entre novembro
                                                             1,5%. Cabe ressaltar que em outubro, a situação
de 2010 e de 2011, enquanto as horas trabalhadas
                                                             era ainda pior: o faturamento tinha recuado 1,4%
e a UCI recuaram 5,0% e 5,0 pontos percentuais,
                                                             frente ao mesmo mês do ano anterior
respectivamente. Esse setor foi o que mais reduziu
o uso da capacidade nos últimos 12 meses.                    A queda de 1,2% das horas trabalhadas, no
                                                             entanto, é menos intensa do que na indústria como
Na contramão da maioria dos setores, o emprego
                                                             um todo (-2,5%). Mesmo com queda das horas
também cai nessa comparação. Em novembro
                                                             trabalhadas, o emprego continuou crescendo no
o emprego diminuiu 3,4% frente ao mesmo
                                                             setor: 3,6%.
mês do ano anterior. A massa salarial apresenta
crescimento (2,2%), mas abaixo da média da                   O crescimento de 8,0% da massa salarial na
indústria de transformação.                                  comparação com novembro de 2010, fez com que
                                                             esse setor tenha o segundo maior crescimento na
                                                             indústria.




Indicadores de atividade do setor                            Indicadores de atividade do setor
Couros e calçados                                            Veículos automotores
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior             Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior


         9,6



                                                                                                                  3,6
                                                                      1,5



                                                                                           -1,2      -0,9

                                                    -3,4
                              -5,0         -5,0

   Faturamento               Horas         UCI*    Emprego     Faturamento                Horas      UCI*       Emprego
                          trabalhadas                                                  trabalhadas


* Em pontos percentuais                                      * Em pontos percentuais




                                                              5
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                                                                                                      Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais


Faturamento real*                                                                                          Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008               100,3   100,8   109,4   110,2   111,4   114,7   121,0   114,2   121,5      122,1      106,7       101,6
           2009                88,0    89,1   108,3    98,7   102,9   106,7   109,0   110,5   115,3      117,5      113,9       115,6
           2010                95,3    99,5   123,7   110,9   116,5   117,1   118,8   123,1   126,4      122,8      125,3       122,1
           2011               103,7   113,1   125,1   112,9   123,9   123,8   120,8   130,9   131,6      128,7      131,1
   * Deflator: IPA/OG - FGV



Horas trabalhadas na produção                                                                              Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008               100,8   102,3   106,1   109,3   110,2   111,7   114,7   113,8   115,7      117,1      109,3         93,7
           2009                93,4    93,8    99,5    97,7   100,0   100,6   103,6   102,3   103,7      106,4      104,7         98,6
           2010                96,6    98,6   109,7   105,8   109,7   109,1   112,0   113,4   111,3      111,5      111,5       102,0
           2011               100,4   105,1   109,5   106,8   112,6   110,2   111,7   115,3   110,9      110,0      108,7



Utilização da Capacidade Instalada                                                                                        Percentual médio

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008                81,5    81,8    82,6    82,6    83,1    83,1    83,8    83,7    84,4       84,5       82,3         77,7
           2009                76,2    76,5    78,4    78,8    80,0    79,7    80,5    81,2    81,8       82,8       82,5         80,1
           2010                78,8    78,9    81,9    82,6    83,5    82,9    83,2    83,6    83,4       84,2       84,0         80,6
           2011                80,6    81,5    82,3    82,0    83,2    82,6    82,4    83,5    82,8       83,3       82,8


Emprego                                                                                                    Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008               105,3   105,5   106,1   107,2   107,7   108,2   108,9   109,2   110,4      110,4      109,3       106,5
           2009               105,1   104,0   103,3   103,2   103,3   103,2   103,2   104,4   105,2      105,9      106,3       105,5
           2010               105,8   106,8   108,2   108,9   109,6   110,2   110,8   112,0   112,6      112,6      112,5       111,1
           2011               110,8   111,3   111,5   112,1   112,8   112,9   113,2   113,7   113,8      113,5      113,0


Massa salarial real**                                                                                      Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008               107,3   105,5   108,5   105,9   106,9   106,1   108,5   106,0   109,8      109,1      115,1       132,9
           2009               108,7   105,7   105,5   103,3   103,6   103,0   106,4   102,9   105,7      107,3      115,0       132,5
           2010               110,2   108,6   110,6   109,5   111,7   111,0   114,9   112,0   113,0      117,9      122,7       134,9
           2011               116,5   115,2   118,4   114,9   116,8   116,2   120,5   116,8   121,9      121,5      127,3
   ** Deflator: INPC-IBGE



Rendimento médio real**                                                                                    Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set        out        nov          dez
           2008               101,9   100,0   102,3    98,8    99,3    98,1    99,6    97,1    99,5       98,8      105,3       124,8
           2009               103,4   101,6   102,1   100,1   100,3    99,8   103,1    98,6   100,5      101,3      108,2       125,6
           2010               104,2   101,7   102,2   100,6   101,9   100,7   103,7   100,0   100,4      104,7      109,1       121,4
           2011               105,1   103,5   106,2   102,5   103,5   102,9   106,4   102,7   107,1      107,0      112,7
   ** Deflator: INPC-IBGE




                                                                      6
IndIcadores IndustrIaIs
        Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados

Faturamento real*                                                                                       Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2006                99,6    96,9    96,5   101,4   101,5    97,5    99,6   100,6   100,9   101,3      103,1       100,4

           2007               102,7   101,1   103,5   102,8   105,5   107,5   103,8   106,4   106,3   106,9      110,4       109,8

           2008               113,3   114,8   109,6   113,8   110,5   114,2   116,3   111,0   110,8   109,4      103,0       102,5

           2009               101,7    99,8   106,1   101,9   104,4   106,3   104,8   107,4   107,5   110,1      110,0       116,5

           2010               112,6   113,9   118,5   114,5   115,6   114,1   116,8   117,0   117,9   117,6      121,0       120,4

           2011               119,6   126,5   119,7   121,5   120,0   120,3   121,1   121,5   122,8   123,5      126,2
   * Deflator: IPA/OG - FGV


Horas trabalhadas na produção                                                                           Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2006                99,0    98,4    99,1    99,6   100,8    99,1   100,1   100,8   100,4   100,3      101,7       101,1

           2007               101,0   100,1   101,5   101,3   104,5   104,8   103,6   104,5   104,9   105,9      106,1       107,1

           2008               107,1   108,7   107,3   110,1   107,7   110,8   110,2   110,4   111,7   110,5      107,8       100,2

           2009               100,8    99,3    99,5    98,5    98,7    99,7    99,1    98,9   100,9   102,1      103,1       105,0

           2010               105,1   105,3   108,5   106,6   107,1   106,9   108,6   108,8   108,4   108,4      109,9       107,3

           2011               107,8   110,6   108,3   110,0   108,9   108,1   109,4   109,4   108,0   107,1      107,3


Utilização da Capacidade Instalada                                                                                     Percentual médio
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2006                81,0    81,1    80,8    79,0    80,8    80,7    80,1    80,7    80,8    80,3       81,1         81,8

           2007                82,4    82,3    82,6    81,8    82,5    82,1    82,0    82,5    81,9    82,6       83,2         83,3

           2008                83,9    83,8    83,0    83,0    82,4    82,9    83,4    82,4    83,2    82,6       81,0         79,6

           2009                78,6    78,5    78,8    79,2    79,3    79,5    80,1    79,9    80,6    80,9       81,2         82,0

           2010                81,2    80,9    82,3    83,0    82,8    82,7    82,8    82,3    82,2    82,3       82,7         82,5

           2011                83,0    83,5    82,7    82,4    82,5    82,4    82,0    82,2    81,6    81,4       81,5


Emprego                                                                                                 Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2006                98,5    98,8    98,9    99,9   100,0   100,1   100,3   100,3   100,3   100,5      100,8       101,4

           2007               101,4   101,6   102,5   103,1   103,6   103,8   104,0   104,2   104,5   104,9      105,2       105,7

           2008               106,5   106,7   107,1   107,5   107,6   108,1   108,7   108,5   109,2   109,1      108,4       107,3

           2009               106,3   105,2   104,3   103,5   103,2   103,1   103,0   103,7   104,0   104,6      105,4       106,3

           2010               107,0   108,0   109,1   109,2   109,5   110,1   110,6   111,2   111,4   111,3      111,6       111,8

           2011               112,0   112,5   112,5   112,4   112,6   112,7   112,9   112,9   112,6   112,2      112,2




                          Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
                           os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
        Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
    Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais




                                                                         7
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                                    Ano 22, n. 11, novembro de 2011




Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011
                                                         HORAS            UTILIZAÇÃO DA
                                  FATURAMENTO                                                                         MASSA             RENDIMENTO
                                                      TRABALHADAS          CAPACIDADE            EMPREGO
                                      REAL                                                                         SALARIAL REAL        MÉDIO REAL
                                                      NA PRODUÇÃO          INSTALADA          (variação em %)
                                  (variação em %)                                                                  (variação em %)     (variação em %)
                                                      (variação em %)    (variação em p.p.)


                                Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/
                                Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10

INDÚSTRIA DE
                                   4,6      5,2       -2,5       1,0       -1,2      0,0        0,4      2,4        3,7      5,1         3,3          2,7
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR

   Alimentos e bebidas             3,6      -0,3       -4,6     -0,8       -2,8     -0,1        1,1      1,7        5,8      5,6         4,6          3,8

   Têxteis                        -5,2      -9,1       -1,9      0,7       -1,2     -2,7       -1,5     -0,1       -1,3     -2,0         0,1      -1,9

   Vestuário                       1,4      3,2      -12,4      -3,7       0,8       0,5       -4,6     -0,4       -3,5      1,7         1,1          2,2

   Couros e calçados               9,6     19,3        -5,0     -1,7       -5,0     -3,7       -3,4     -0,4        2,7     -0,2         6,3          0,3

   Madeira                         9,8      -1,9       -8,1     -5,9       2,3       1,0       -6,1     -5,4        2,2      5,1         8,9     11,1

   Papel e celulose                5,9      3,5        -2,3      0,7       -1,2     -2,1        0,6      2,6        9,9      4,7         9,3          2,0

   Edição e impressão             10,3      3,9        -2,0      0,4       -1,4      1,1       -2,5      0,0       -8,6      0,1        -6,3          0,0

   Refino e álcool                -2,3      0,8        -8,5     -0,2       0,1       2,1       -6,6      0,2        4,4      4,9       11,7           4,8

   Química                         3,9      6,2        0,4      -2,7       2,5       3,1        3,0      1,9        5,5      6,0         2,4          4,1

   Borracha e plástico             2,6      2,9        4,0       7,4       -2,4     -1,2        0,1      2,9       -1,7      0,4        -1,8      -2,5

   Minerais não metálicos         -5,8      1,2        2,5       5,1       -1,2     -0,5        3,4      5,1        4,6      8,0         1,1          2,8

   Metalurgia básica              -0,6      1,2        1,6       4,4       1,7       1,5        3,6      5,7        8,8      1,4         5,0      -4,2

   Produtos de metal              20,8     15,3        -3,3      1,6       -2,4     -0,3       -3,9      0,0       -3,7      6,0         0,2          6,1

   Máquinas e
                                   7,2      6,1        -0,5      3,0       -0,6     -0,2        3,6      5,6        4,8      8,4         1,2          2,6
   equipamentos

   Máq. e materiais elétricos    -10,4      4,5        -4,0     -3,3       -1,4      0,9        4,5      5,1        5,6     11,2         1,0          5,8

   Material eletr. e de
                                  23,6     23,0        1,5       2,3       0,2       4,6        5,4      4,7       20,2     10,6       14,1           5,7
   comunicação

   Veículos automotores            1,5      5,2        -1,2      4,4       -0,9      0,0        3,6      6,7        8,0      7,0         4,3          0,3

   Outros equip. de
                                  23,5     33,1        9,4     10,7        -3,5      0,1        4,7      6,9        4,5      7,7        -0,2          0,9
   transporte

   Móveis e diversas               1,3      0,8        -5,5     -0,3       -0,7      1,7       -4,2      0,3       -6,7      1,0        -2,6          0,8



       Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais

INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo de Ávila,
Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica:
DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao
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Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
                                                                                                          Documento elaborado em 16 de janeiro de 2012

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Indústria interrompe queda

  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 22 Número 11 Novembro de 2011 www.cni.org.br Indústria interrompe queda UCI - dessazonalizada Novembro/2011 100 Os indicadores industriais de novembro de 2011 interromperam uma sequência de resultados predominantemente negativos das variáveis pesquisadas. Nenhuma variável dessazonalizada 90 registrou queda na comparação com o mês anterior. O faturamento real cresceu 2,2%; as horas trabalhadas aumentaram 0,2% e a utilização da capacidade instalada 81,5 mostrou relativa estabilidade (+0,1 ponto percentual). 81,4 80 Mês anterior O mercado de trabalho também seguiu o mesmo padrão. O emprego dessazonalizado ficou estável em relação ao mês anterior após dois meses de queda. Os indicadores com 70 influências sazonais de massa salarial e rendimento médio real mostraram alta frente ao mês anterior. 0 Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011 Variação percentual Nov11/ Nov11/ Out11 Jan-Nov11/ Indústria de Transformação Nov11/ Nov10 Out11 Dessaz. Jan-Nov10 Faturamento real1 1,9 2,2 4,6 5,2 Horas trabalhadas -1,2 0,2 -2,5 1,0 Emprego -0,4 0,0 0,4 2,4 Massa salarial real 2 4,8 - 3,7 5,1 Rendimento médio real2 5,3 - 3,3 2,7 Percentual médio Nov11 Out11 Nov10 Utilização da capacidade instalada 82,8 83,3 84,0 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,5 81,4 82,7 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Página 3 Página 4 Faturamento real Emprego Análise setorial Horas trabalhadas na produção Massa salarial real Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
  • 2. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 130 Sexto crescimento seguido 125 • O faturamento real dessazonalizado aumentou 2,2% 120 em novembro, frente ao mês anterior; 115 • É o sexto crescimento consecutivo do faturamento 110 nessa base de comparação; 105 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 100 o índice expandiu 4,6%; 95 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 115 Seqüência de quedas interrompida • Após descontadas as influências sazonais, as horas 110 trabalhadas na produção aumentaram 0,2% em novembro, frente ao mês anterior; 105 • Esse resultado interrompe três meses seguidos de queda, na mesma base de comparação; 100 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a variável ainda mostra queda de 2,5%; 95 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada Dessazonalizado Percentual médio 85 Indicador relativamente estável • A indústria operou, em média, com 81,5% da 83 capacidade instalada em novembro (dessazonalizado); • A relativa estabilidade (alta de 0,1 ponto percentual 81 frente ao mês anterior) ocorreu após dois meses de queda; 79 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a UCI está 1,2 ponto percentual inferior; 77 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 2
  • 3. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Emprego Emprego Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 116 Retorno à estabilidade 113 • O emprego dessazonalizado mostrou variação nula em novembro, frente ao mês anterior; 110 • A estabilidade ocorreu após dois meses de queda; 107 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador aumentou 0,4%; 104 101 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 Massa salarial real Massa salarial real Índice base: média 2006=100 145 Rendimento médio real influencia alta • A massa salarial real expandiu 4,8% em novembro, 135 relativamente ao mês anterior (indicador com influência sazonal); 125 • A alta foi resultado da expansão do rendimento 2011 real, uma vez que o emprego não exerceu qualquer 115 influência positiva; 2010 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 105 a variável cresceu 3,7% em novembro; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Rendimento médio real Índice base: média 2006=100 125 Alta moderada • O rendimento médio real aumentou em novembro, na comparação com outubro (5,3%); 115 • Esse movimento foi inferior à média para os 2011 meses de novembro dos últimos cinco anos, na 105 mesma base de comparação (6,1%); 2010 • Comparativamente ao mesmo mês do ano 95 anterior, o índice expandiu 3,3%; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Deflator: INPC-IBGE 3
  • 4. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Análise setorial Maioria dos indicadores de atividade ainda está abaixo dos níveis de um ano atrás Os Indicadores diretamente ligados à atividade industrial, Utilização da capacidade instalada como horas trabalhadas na produção e utilização da capa- cidade instalada, apontam em novembro uma situação pior Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.) do que no mesmo mês do ano anterior para a maioria dos setores. O faturamento é a exceção, com uma trajetória Produtos químicos 2,5 consistente de crescimento. Madeira 2,3 O faturamento real cresceu em 14 dos 19 setores industriais em novembro. Quatro setores se destacaram pelas taxas de Metalurgia básica 1,7 expansão de dois dígitos: Material eletrônico e de comuni- cação (23,6%), Outros equipamentos de transporte (23,5%), Vestuário 0,8 Produtos de metal (20,8%) e Edição e impressão (10,3%). Mat. eletrônico e comunic. 0,2 Mesmo com o bom desempenho desse indicador para a maioria dos setores, alguns segmentos ainda mostraram Refino e álcool 0,1 queda: Máquinas, aparelhos e materiais elétricos foi o setor com a maior retração do faturamento (-10,4%). -0,6 Máquinas e equipamentos As horas trabalhadas diminuíram em 13 setores entre os me- -0,7 Móveis e diversas ses de novembro de 2010 e de 2011 – um a mais do que em outubro. Dois setores chamam a atenção por mudarem de -0,9 Veículos automotores crescimento em outubro para queda em novembro: Produ- tos de metal (passou de 0,4% em outubro para -3,3% em -1,2 Têxteis novembro) e Veículos automotores (de 0,2% para -1,2%). As maiores quedas ficaram por conta dos setores Vestuário -1,2 Minerais não metálicos (-12,4%), Refino e álcool (-8,5%) e Madeira (-8,1%). -1,2 Papel e celulose A maioria dos setores da indústria está mais ociosa do que -1,4 Máq., apar. e mat. elétricos há um ano atrás. 13 setores de atividade registraram utiliza- ção da capacidade instalada abaixo do mesmo mês do ano -1,4 Edição e impressão anterior. Os setores Couros e calçados (-5,0 ponto percentu- al – p.p.), Outros equipamentos de transporte (-3,5 p.p.), Ali- -2,4 Borracha e plástico mentos e bebidas (-2,5 p.p.) registraram as maiores quedas do indicador. Na outra ponta, dos seis setores com aumento -2,4 Produtos de metal da UCI, Produtos químicos (+2,5 p.p.) e Madeira (+2,3 p.p) registraram as maiores expansões. -2,8 Alimentos e Bebidas Mesmo com a dificuldade de reação da atividade industrial, -3,5 Outros equipamentos de transporte o emprego ainda cresce na maioria dos setores industriais. No entanto, alguns setores – como Refino e álcool (-6,6%) e -5 Couros e calçados Madeira (-6,1%) – chamam a atenção por mostrarem queda intensa dessa variável. 4
  • 5. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Couros e calçados Veículos automotores Setor com queda da atividade Faturamento cresce menos do que na média da indústria O setor couros e calçados traz uma característica comum da indústria de transformação: alta do Enquanto a indústria de transformação registra faturamento em um cenário de baixa atividade crescimento anual de 4,6% do faturamento, em industrial. média, o setor Veículos automotores mostra um desempenho bastante inferior: aumento de apenas O faturamento real cresceu 9,6% entre novembro 1,5%. Cabe ressaltar que em outubro, a situação de 2010 e de 2011, enquanto as horas trabalhadas era ainda pior: o faturamento tinha recuado 1,4% e a UCI recuaram 5,0% e 5,0 pontos percentuais, frente ao mesmo mês do ano anterior respectivamente. Esse setor foi o que mais reduziu o uso da capacidade nos últimos 12 meses. A queda de 1,2% das horas trabalhadas, no entanto, é menos intensa do que na indústria como Na contramão da maioria dos setores, o emprego um todo (-2,5%). Mesmo com queda das horas também cai nessa comparação. Em novembro trabalhadas, o emprego continuou crescendo no o emprego diminuiu 3,4% frente ao mesmo setor: 3,6%. mês do ano anterior. A massa salarial apresenta crescimento (2,2%), mas abaixo da média da O crescimento de 8,0% da massa salarial na indústria de transformação. comparação com novembro de 2010, fez com que esse setor tenha o segundo maior crescimento na indústria. Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor Couros e calçados Veículos automotores Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior 9,6 3,6 1,5 -1,2 -0,9 -3,4 -5,0 -5,0 Faturamento Horas UCI* Emprego Faturamento Horas UCI* Emprego trabalhadas trabalhadas * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5
  • 6. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6 2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6 2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1 2011 103,7 113,1 125,1 112,9 123,9 123,8 120,8 130,9 131,6 128,7 131,1 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7 2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6 2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0 2011 100,4 105,1 109,5 106,8 112,6 110,2 111,7 115,3 110,9 110,0 108,7 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7 2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1 2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6 2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8 83,3 82,8 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5 2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5 2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,6 112,6 112,5 111,1 2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,8 112,9 113,2 113,7 113,8 113,5 113,0 Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9 2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5 2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9 2011 116,5 115,2 118,4 114,9 116,8 116,2 120,5 116,8 121,9 121,5 127,3 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8 2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6 2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,4 104,7 109,1 121,4 2011 105,1 103,5 106,2 102,5 103,5 102,9 106,4 102,7 107,1 107,0 112,7 ** Deflator: INPC-IBGE 6
  • 7. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,6 100,6 100,9 101,3 103,1 100,4 2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,8 106,4 106,3 106,9 110,4 109,8 2008 113,3 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,3 111,0 110,8 109,4 103,0 102,5 2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,4 106,3 104,8 107,4 107,5 110,1 110,0 116,5 2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,6 114,1 116,8 117,0 117,9 117,6 121,0 120,4 2011 119,6 126,5 119,7 121,5 120,0 120,3 121,1 121,5 122,8 123,5 126,2 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 99,0 98,4 99,1 99,6 100,8 99,1 100,1 100,8 100,4 100,3 101,7 101,1 2007 101,0 100,1 101,5 101,3 104,5 104,8 103,6 104,5 104,9 105,9 106,1 107,1 2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,2 110,4 111,7 110,5 107,8 100,2 2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,1 98,9 100,9 102,1 103,1 105,0 2010 105,1 105,3 108,5 106,6 107,1 106,9 108,6 108,8 108,4 108,4 109,9 107,3 2011 107,8 110,6 108,3 110,0 108,9 108,1 109,4 109,4 108,0 107,1 107,3 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,7 80,8 80,3 81,1 81,8 2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,5 81,9 82,6 83,2 83,3 2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,4 83,2 82,6 81,0 79,6 2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 79,9 80,6 80,9 81,2 82,0 2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,3 82,2 82,3 82,7 82,5 2011 83,0 83,5 82,7 82,4 82,5 82,4 82,0 82,2 81,6 81,4 81,5 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,0 100,1 100,3 100,3 100,3 100,5 100,8 101,4 2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 104,0 104,2 104,5 104,9 105,2 105,7 2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,7 108,5 109,2 109,1 108,4 107,3 2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 103,0 103,7 104,0 104,6 105,4 106,3 2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,5 110,1 110,6 111,2 111,4 111,3 111,6 111,8 2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,6 112,7 112,9 112,9 112,6 112,2 112,2 Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011, os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados. Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais 7
  • 8. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 11, novembro de 2011 Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011 HORAS UTILIZAÇÃO DA FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em p.p.) Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov11/ Jan-Nov11/ Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 Nov10 Jan-Nov10 INDÚSTRIA DE 4,6 5,2 -2,5 1,0 -1,2 0,0 0,4 2,4 3,7 5,1 3,3 2,7 TRANSFORMAÇÃO POR SETOR Alimentos e bebidas 3,6 -0,3 -4,6 -0,8 -2,8 -0,1 1,1 1,7 5,8 5,6 4,6 3,8 Têxteis -5,2 -9,1 -1,9 0,7 -1,2 -2,7 -1,5 -0,1 -1,3 -2,0 0,1 -1,9 Vestuário 1,4 3,2 -12,4 -3,7 0,8 0,5 -4,6 -0,4 -3,5 1,7 1,1 2,2 Couros e calçados 9,6 19,3 -5,0 -1,7 -5,0 -3,7 -3,4 -0,4 2,7 -0,2 6,3 0,3 Madeira 9,8 -1,9 -8,1 -5,9 2,3 1,0 -6,1 -5,4 2,2 5,1 8,9 11,1 Papel e celulose 5,9 3,5 -2,3 0,7 -1,2 -2,1 0,6 2,6 9,9 4,7 9,3 2,0 Edição e impressão 10,3 3,9 -2,0 0,4 -1,4 1,1 -2,5 0,0 -8,6 0,1 -6,3 0,0 Refino e álcool -2,3 0,8 -8,5 -0,2 0,1 2,1 -6,6 0,2 4,4 4,9 11,7 4,8 Química 3,9 6,2 0,4 -2,7 2,5 3,1 3,0 1,9 5,5 6,0 2,4 4,1 Borracha e plástico 2,6 2,9 4,0 7,4 -2,4 -1,2 0,1 2,9 -1,7 0,4 -1,8 -2,5 Minerais não metálicos -5,8 1,2 2,5 5,1 -1,2 -0,5 3,4 5,1 4,6 8,0 1,1 2,8 Metalurgia básica -0,6 1,2 1,6 4,4 1,7 1,5 3,6 5,7 8,8 1,4 5,0 -4,2 Produtos de metal 20,8 15,3 -3,3 1,6 -2,4 -0,3 -3,9 0,0 -3,7 6,0 0,2 6,1 Máquinas e 7,2 6,1 -0,5 3,0 -0,6 -0,2 3,6 5,6 4,8 8,4 1,2 2,6 equipamentos Máq. e materiais elétricos -10,4 4,5 -4,0 -3,3 -1,4 0,9 4,5 5,1 5,6 11,2 1,0 5,8 Material eletr. e de 23,6 23,0 1,5 2,3 0,2 4,6 5,4 4,7 20,2 10,6 14,1 5,7 comunicação Veículos automotores 1,5 5,2 -1,2 4,4 -0,9 0,0 3,6 6,7 8,0 7,0 4,3 0,3 Outros equip. de 23,5 33,1 9,4 10,7 -3,5 0,1 4,7 6,9 4,5 7,7 -0,2 0,9 transporte Móveis e diversas 1,3 0,8 -5,5 -0,3 -0,7 1,7 -4,2 0,3 -6,7 1,0 -2,6 0,8 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo de Ávila, Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 16 de janeiro de 2012