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INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria                                                                                                  ISSN 1983-621X
                                                                                                     Ano 22 Número 12 Dezembro de 2011 www.cni.org.br




Dezembro confirma ano difícil                                                                                         UCI - dessazonalizada
para a indústria                                                                                                        100
                                                                                                                                          Dezembro/2011


A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando o quadro
de dificuldades do setor em 2011. Os indicadores dessazonalizados
de faturamento real e horas trabalhadas recuaram 2,7% e 1,2%,
respectivamente, frente ao mês anterior. A utilização da capacidade                                                      90
instalada ficou praticamente estável no mesmo período (queda de 0,1
ponto percentual). A exceção veio do mercado de trabalho. O emprego
                                                                                                                  81,3
                                                                                                                                               Mês anterior
registrou alta de 0,4% em dezembro, frente ao mês anterior.                                                                                       81,4
                                                                                                                         80
O desempenho da indústria em 2011 beirou a estagnação, ficando
muito aquém do resultado de 2010. A única variável que mostrou
crescimento mais intenso frente ao ano anterior foi o faturamento
(5,1%), se descolando dos demais indicadores. As horas trabalhadas                                                       70
aumentaram apenas 0,9% e a utilização da capacidade média anual
ficou relativamente estável (-0,1 ponto percentual). O emprego
expandiu 2,2% em 2011.
                                                                                                                           0


Indicadores Industriais Brasil - dezembro/2011
                                                                                                                         Variação percentual

                                                                      Dez11/        Dez11/ Nov11                        Jan-Dez11/
                     Indústria de Transformação                                                        Dez11/ Dez10
                                                                      Nov11           Dessaz.                           Jan-Dez10

                      Faturamento real1                                -3,4               -2,7              3,8                5,1
                      Horas trabalhadas                                -6,7               -1,2             -0,7                0,9
                      Emprego                                          -1,0               0,4               0,6                2,2
                      Massa salarial real       2
                                                                       12,2                -                6,0                5,2
                      Rendimento médio real2                           13,3                -                5,4                3,0
                                                                                                                           Percentual médio

                                                                                          Dez11            Nov11           Dez10
                      Utilização da capacidade instalada                                   79,4            82,7                80,6
                      Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada                 81,3            81,4                82,5
                 1
                     Deflator: IPA/OG-FGV   2
                                                Deflator: INPC-IBGE




       Página 2                                                                Página 3                                 Página 4
       Faturamento real                                                        Emprego                                  Análise setorial
       Horas trabalhadas na produção                                           Massa salarial real
       Utilização da capacidade instalada                                      Rendimento médio real
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                       Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Faturamento real                                                 Faturamento real
                                                                                                                           Dessazonalizado
                                                                                                                   Índice base: média 2006=100
                                                                  130
Indicador interrompe seis meses de alta
                                                                  125
•	 Após ajuste de sazonalidade, o faturamento real
                                                                  120
   recuou 2,7% em dezembro, na comparação com o
   mês anterior;                                                  115

                                                                  110
•	 O indicador cresceu 1,9% no quarto trimestre
   de 2011, em relação ao trimestre anterior                      105

   (dessazonalizado);                                             100

•	 Em 2011, o faturamento aumentou 5,1% frente ao                 95
                                                                    dez/08         jun/09 dez/09       jun/10 dez/10       jun/11 dez/11
   ano anterior;
                                                                      Deflator: IPA/OG-FGV




Horas trabalhadas na produção                                    Horas trabalhadas na produção
                                                                                                                         Dessazonalizado
                                                                                                                  Índice base: média 2006=100
                                                                 115
Baixo crescimento em 2011
•	 O indicador dessazonalizado de horas trabalhadas voltou       110
   a recuar em dezembro (-1,2% frente ao mês anterior);

                                                                 105
•	 No quarto trimestre de 2011, houve queda de 2,2%
   das horas trabalhadas, na comparação com o trimestre
   anterior;                                                     100


•	 No ano, o indicador cresceu 0,9% comparativamente ao           95
   ano anterior;                                                   dez/08          jun/09     dez/09   jun/10   dez/10        jun/11      dez/11




Utilização da capacidade instalada                               Utilização da capacidade instalada
                                                                                                                 Dessazonalizado
                                                                                                                       Percentual médio
                                                                 85
Indústria continua ociosa
•	 A indústria operou, em média, com 81,3% da
                                                                 83
   capacidade instalada em dezembro (dessazonalizado),
   redução de 0,1 ponto percentual frente a novembro;
                                                                 81
•	 No quarto trimestre do ano, a UCI recuou 0,6 ponto
   percentual na comparação com o trimestre anterior;
                                                                 79
•	 A UCI média de 2011 ficou relativamente estável na
   comparação com 2010: queda de 0,1 ponto percentual;
                                                                 77
                                                                  dez/08         jun/09      dez/09    jun/10   dez/10       jun/11       dez/11




                                                             2
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                              Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Emprego                                                     Emprego
                                                                                                                      Dessazonalizado
                                                                                                               Índice base: média 2006=100
                                                           116

Queda no quarto trimestre
                                                           113
•	 O indicador dessazonalizado de emprego cresceu
   0,4% em dezembro frente ao mês anterior;                110


•	 Mesmo com a alta de dezembro, o emprego recuou          107
   0,4% no quarto trimestre do ano na comparação com
   o trimestre anterior;                                   104


•	 Em 2011, o indicador expandiu 2,2% em relação a         101
   2010;                                                     dez/08         jun/09   dez/09      jun/10      dez/10        jun/11        dez/11




Massa salarial real                                        Massa salarial real
                                                                                                           Índice base: média 2006=100
                                                           145
Expansão em 2011 se deve a aumento dos
salários
                                                           135
•	 A massa salarial real cresceu 12,2% em dezembro
   frente ao mês anterior (indicador sem ajuste
                                                           125
   sazonal);
                                                                     2011

•	 Forte alta de dezembro se deve a motivo sazonal;        115

                                                                                                                 2010
•	 No ano de 2011, o indicador avançou 5,2%                105
   comparativamente a 2010;                                        jan fev mar abr mai jun                jul ago set out            nov dez
                                                           Deflator: INPC-IBGE




Rendimento médio real                                       Rendimento médio real
                                                                                                                      Índice base: média 2006=100

Maior alta anual desde 2006                                135


•	 O rendimento médio real expandiu 13,3% em
   dezembro frente ao mês anterior;                        125


•	 Bom resultado de dezembro se explica pelo               115
   pagamento de 13º salário, participação nos lucros
   e outros benefícios de fim de ano;                               2011
                                                           105

•	 Em 2011, o indicador aumentou 3,0%                               2010
   comparativamente a 2010, o maior crescimento            95
   anual desde o início da série, em 2006;                         jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
                                                           Deflator: INPC-IBGE




                                                       3
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                        Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Análise setorial

Ano de resultados bem diferenciados na
indústria de transformação
Em 2011, a indústria de transformação registrou clara di-             Faturamento real
ficuldade de reação. Em um cenário de quase paralisia da
atividade industrial, alguns setores conseguiram mostrar              Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (em %)
bons resultados, principalmente em relação ao faturamento.
Outros registraram queda da atividade no ano.                         Outros equipamentos
                                                                              de transporte                                               28,4

O setor com o melhor desempenho em 2011 foi Outros equi-                    Mat. eletrônico                                   20,6
                                                                               e comunic.
pamentos de transporte, que registrou alta expressiva nos
indicadores pesquisados. Do lado negativo, os destaques vão              Couros e calçados                                 17,5
para Têxteis, Vestuário e Madeira.
                                                                         Produtos de metal                          13,2
Dos 19 setores considerados, 15 registraram alta no fatu-
ramento real no ano. Alguns setores tiveram expansão de                        Máquinas e                   7,0
                                                                             equipamentos
dois dígitos em 2011, frente a 2010 – como Outros equi-
pamentos de transporte (28,4%), Material eletrônico e de                 Produtos químicos                  6,7
comunicação (20,6%), Couros e calçados (17,5%) e Produ-
tos de metal (13,2%). Quatro setores foram na contramão                 Edição e impressão                 5,9
da indústria, com queda do faturamento em 2011:Têxteis
                                                                      Veículos automotores                5,5
(-9,2%), Madeira (-1,9%), Refino e álcool (-0,9%) e Alimen-
tos e bebidas (-0,4%).
                                                                              Máq., apar. e               5,4
                                                                              mat. elétricos
As horas trabalhadas caíram em nove setores industriais em
                                                                           Papel e celulose          3,2
2011. Os destaques de maiores quedas vieram de Madeira
(-6,0%), Vestuário (-3,2%) e Máquinas, aparelhos e materiais
                                                                                   Vestuário        2,9
elétricos (-2,9%).
                                                                        Borracha e plástico         2,7
O aumento da ociosidade ocorreu para a metade dos setores
da indústria. Os setores Couros e calçados (-3,9 p.p.), Têxteis          Metalurgia básica          2,5
(-2,5 p.p.) e Papel e celulose (-2,2 p.p.) tiveram as maiores
quedas da UCI em 2011. Na outra ponta, alguns setores                             Minerais        0,9
aumentaram a utilização da capacidade instalada em 2011:                     não metálicos
Material eletrônico e de comunicação e Produtos químicos                 Móveis e diversas        0,7
foram os setores que mais aumentaram a UCI no ano.
                                                                                        -0,4      Alimentos e bebidas
O emprego cresceu para a maioria dos setores. A indústria
criou vagas em 11 dos 19 setores pesquisados em 2011. O                                -0,9       Refino e álcool
setor Outros equipamentos de transporte foi o que mais au-
mentou o emprego (alta de 6,5% no ano). No entanto, o setor                           -1,9        Madeira
Madeira mostrou forte queda do emprego no período (-5,6%).
                                                                            -9,2                  Têxteis




                                                                  4
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                      Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Outros equipamentos de transporte                             Têxteis
Expansão vigorosa destoa da média da                          Desempenho ruim reflete baixo
indústria                                                     dinamismo
Esse setor foi o que menos sofreu com o quadro de             O setor Têxteis foi o que apresentou o pior
adversidade que afetou a indústria e o que registrou          desempenho da atividade em 2011. Os resultados
maior crescimento frente aos demais setores da                negativos predominaram em quase todo o ano.
indústria de transformação. Em 2011, o setor
                                                              Esse setor reduziu o faturamento em 9,2%, sendo a
mostrou as maiores taxas de expansão anual da
                                                              maior queda de toda a indústria de transformação.
indústria de transformação.
                                                              O desempenho do faturamento em 2011 foi muito
O faturamento aumentou 28,4% em 2011 – o maior                inferior ao registrado em 2010, quando houve
crescimento dos 19 setores pesquisados. Essa foi              aumento de 1,7%.
a maior expansão desde 2008 para o setor, quando
                                                              As horas trabalhadas também recuaram em 2011
houve alta de 30,3%.
                                                              (0,2%), destoando do resultado de 2010, quando
As horas trabalhadas do setor também foram as                 houve aumento de 6,1% frente ao ano anterior.
que mais aumentaram em 2011: 9,9%. O mercado
                                                              O setor também passou a demitir. O emprego
de trabalho reflete o bom momento do setor. O
                                                              recuou 0,3% em 2011. A queda do emprego e das
emprego cresceu 6,5%. Também a maior alta
                                                              horas trabalhadas é refletida na redução do uso
dentre os 19 setores considerados.
                                                              da capacidade instalada. Têxteis registrou queda
A massa salarial do setor não acompanhou o                    de 2,5 pontos percentuais na UCI média anual em
movimento das demais variáveis com a mesma                    2011 frente à média de 2010.
intensidade. A alta em 2011 foi de apenas 1,2% na
                                                              A massa salarial também acompanhou o fraco
comparação com o ano anterior, menor que a média
                                                              dinamismo. Têxteis foi o único setor que registrou
da indústria.
                                                              queda (de 1,8%) da massa salarial real em 2011.


Indicadores de atividade do setor                               Indicadores de atividade do setor
Outros equipamentos de transporte                               Têxteis
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior                Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior

         28,4                                                                              Horas
                                                                    Faturamento         trabalhadas         Emprego              UCI*

                                                                                           -0,2               -0,3


                              9,9                                                                                                -2,5
                                           6,5

                                                   -0,2

   Faturamento               Horas      Emprego    UCI*
                          trabalhadas
                                                                         -9,2


* Em pontos percentuais                                       * Em pontos percentuais




                                                          5
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                      Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais


Faturamento real*                                                                                        Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008               100,3   100,8   109,4   110,2   111,4   114,7   121,0   114,2   121,5   122,1       106,7       101,6
           2009                88,0    89,1   108,3    98,7   102,9   106,7   109,0   110,5   115,3   117,5       113,9       115,6
           2010                95,3    99,5   123,7   110,9   116,5   117,1   118,8   123,1   126,4   122,8       125,3       122,1
           2011               103,7   113,1   125,1   112,9   123,9   123,8   120,8   130,9   131,6   128,7       131,2       126,8
   * Deflator: IPA/OG - FGV



Horas trabalhadas na produção                                                                            Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008               100,8   102,3   106,1   109,3   110,2   111,7   114,7   113,8   115,7   117,1       109,3         93,7
           2009                93,4    93,8    99,5    97,7   100,0   100,6   103,6   102,3   103,7   106,4       104,7         98,6
           2010                96,6    98,6   109,7   105,8   109,7   109,1   112,0   113,4   111,3   111,5       111,5       102,0
           2011               100,4   105,0   109,5   106,8   112,6   110,2   111,7   115,3   110,8   110,0       108,6       101,3



Utilização da Capacidade Instalada                                                                                      Percentual médio

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008                81,5    81,8    82,6    82,6    83,1    83,1    83,8    83,7    84,4    84,5        82,3         77,7
           2009                76,2    76,5    78,4    78,8    80,0    79,7    80,5    81,2    81,8    82,8        82,5         80,1
           2010                78,8    78,9    81,9    82,6    83,5    82,9    83,2    83,6    83,4    84,2        84,0         80,6
           2011                80,6    81,5    82,3    82,0    83,2    82,6    82,4    83,5    82,8    83,3        82,7         79,4


Emprego                                                                                                  Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008               105,3   105,5   106,1   107,2   107,7   108,2   108,9   109,2   110,4   110,4       109,3       106,5
           2009               105,1   104,0   103,3   103,2   103,3   103,2   103,2   104,4   105,2   105,9       106,3       105,5
           2010               105,8   106,8   108,2   108,9   109,6   110,2   110,8   112,0   112,6   112,6       112,5       111,1
           2011               110,8   111,3   111,5   112,1   112,8   112,9   113,2   113,7   113,8   113,5       112,9       111,8


Massa salarial real**                                                                                    Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008               107,3   105,5   108,5   105,9   106,9   106,1   108,5   106,0   109,8   109,1       115,1       132,9
           2009               108,7   105,7   105,5   103,3   103,6   103,0   106,4   102,9   105,7   107,3       115,0       132,5
           2010               110,2   108,6   110,6   109,5   111,7   111,0   114,9   112,0   113,0   117,9       122,7       134,9
           2011               116,5   115,2   118,4   114,9   116,8   116,2   120,5   116,8   121,9   121,5       127,5       143,0
   ** Deflator: INPC-IBGE



Rendimento médio real**                                                                                  Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out         nov          dez
           2008               101,9   100,0   102,3    98,8    99,3    98,1    99,6    97,1    99,5    98,8       105,3       124,8
           2009               103,4   101,6   102,1   100,1   100,3    99,8   103,1    98,6   100,5   101,3       108,2       125,6
           2010               104,2   101,7   102,2   100,6   101,9   100,7   103,7   100,0   100,4   104,7       109,1       121,4
           2011               105,1   103,5   106,2   102,5   103,5   102,9   106,4   102,7   107,1   107,0       112,9       127,9
   ** Deflator: INPC-IBGE




                                                                        6
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                      Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados

Faturamento real*                                                                                          Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set       out         nov          dez
           2006                99,6    96,9    96,5   101,4   101,5    97,5    99,6   100,6   100,9     101,3       103,1       100,4

           2007               102,7   101,1   103,5   102,8   105,5   107,5   103,8   106,4   106,3     106,9       110,4       109,8

           2008               113,3   114,8   109,6   113,8   110,5   114,2   116,3   111,0   110,8     109,4       103,0       102,5

           2009               101,7    99,8   106,1   101,9   104,4   106,3   104,8   107,4   107,5     110,1       110,0       116,5

           2010               112,6   113,9   118,5   114,5   115,6   114,1   116,8   117,0   117,9     117,6       121,0       120,4

           2011               119,6   126,5   119,7   121,5   120,0   120,3   121,1   121,5   122,8     123,3       126,2       122,8
   * Deflator: IPA/OG - FGV


Horas trabalhadas na produção                                                                              Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set       out         nov          dez
           2006                99,0    98,4    99,1    99,6   100,8    99,1   100,1   100,8   100,4     100,3       101,7       101,1

           2007               101,0   100,1   101,5   101,3   104,5   104,8   103,6   104,5   104,9     105,9       106,1       107,1

           2008               107,1   108,7   107,3   110,1   107,7   110,8   110,2   110,4   111,7     110,5       107,8       100,2

           2009               100,8    99,3    99,5    98,5    98,7    99,7    99,1    98,9   100,9     102,1       103,1       105,0

           2010               105,1   105,3   108,5   106,6   107,1   106,9   108,6   108,8   108,4     108,4       109,9       107,3

           2011               107,8   110,6   108,3   110,0   108,9   108,1   109,4   109,4   108,0     106,9       107,1       105,8


Utilização da Capacidade Instalada                                                                                        Percentual médio
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set       out         nov          dez
           2006                81,0    81,1    80,8    79,0    80,8    80,7    80,1    80,7    80,8      80,3        81,1         81,8

           2007                82,4    82,3    82,6    81,8    82,5    82,1    82,0    82,5    81,9      82,6        83,2         83,3

           2008                83,9    83,8    83,0    83,0    82,4    82,9    83,4    82,4    83,2      82,6        81,0         79,6

           2009                78,6    78,5    78,8    79,2    79,3    79,5    80,1    79,9    80,6      80,9        81,2         82,0

           2010                81,2    80,9    82,3    83,0    82,8    82,7    82,8    82,3    82,2      82,3        82,7         82,5

           2011                83,0    83,5    82,7    82,4    82,5    82,4    82,0    82,2    81,6      81,4        81,4         81,3


Emprego                                                                                                    Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set       out         nov          dez
           2006                98,5    98,8    98,9    99,9   100,0   100,1   100,3   100,3   100,3     100,5       100,8       101,4

           2007               101,4   101,6   102,5   103,1   103,6   103,8   104,0   104,2   104,5     104,9       105,2       105,7

           2008               106,5   106,7   107,1   107,5   107,6   108,1   108,7   108,5   109,2     109,1       108,4       107,3

           2009               106,3   105,2   104,3   103,5   103,2   103,1   103,0   103,7   104,0     104,6       105,4       106,3

           2010               107,0   108,0   109,1   109,2   109,5   110,1   110,6   111,2   111,4     111,3       111,6       111,8

           2011               112,0   112,5   112,5   112,4   112,6   112,7   112,9   112,9   112,6     112,3       112,1       112,6




                          Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
                           os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
        Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
    Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais




                                                                      7
IndIcadores IndustrIaIs
                                                                                                                       Ano 22, n. 12, dezembro de 2011




Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011
                                                         Horas            utilização da
                                  Faturamento                                                                         massa              rendimento
                                                      trabalHadas          CapaCidade            emprego
                                      real                                                                         salarial real         mÉdio real
                                                      na produção          instalada          (variação em %)
                                  (variação em %)                                                                  (variação em %)      (variação em %)
                                                      (variação em %)    (variação em p.p.)


                                 Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/
                                 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10

indÚstria de
                                   3,8      5,1       -0,7       0,9       -1,2       -0,1      0,6      2,2        6,0      5,2         5,4       3,0
transFormação
por setor

   Alimentos e bebidas            -1,2      -0,4       2,5      -0,5       -2,1       -0,3      1,6      1,7       -1,4      5,0        -3,0       3,3

   Têxteis                        -8,6      -9,2       -6,8     -0,2        0,5       -2,5     -2,6     -0,3       -1,1      -1,8        1,5      -1,5

   Vestuário                      -2,7      2,9        2,9      -3,2       -0,9       0,4      -1,5     -0,5       10,3      2,7        12,0       3,3

   Couros e calçados              -8,0     17,5      -10,4      -2,2       -5,5       -3,9     -3,4     -0,7        4,1      0,1         7,8       0,9

   Madeira                         0,5      -1,9       -8,4     -6,0        1,7       1,1      -6,9     -5,6       12,6      5,8        20,9      12,1

   Papel e celulose                0,5      3,2        -2,5      0,6       -2,8       -2,2      0,7      2,5       20,6      6,2        19,8       3,6

   Edição e impressão             28,7      5,9        -2,5      0,2       -2,2       0,8      -2,7     -0,3        0,5      0,1         3,3       0,4

   Refino e álcool               -19,5      -0,9     -13,4      -1,2        2,7       2,4      -4,9     -0,2       17,1      5,8        23,2       6,4

   Química                        11,2      6,7        2,1      -2,4        1,9       3,0       3,0      2,0       10,9      6,3         7,7       4,3

   Borracha e plástico             0,1      2,7        6,8       7,3       -1,8       -1,3      0,5      2,7       -2,2      0,2        -2,8      -2,4

   Minerais não metálicos         -1,5      0,9        3,4       4,9       -3,6       -0,8      3,2      4,9        6,7      7,9         3,4       2,9

   Metalurgia básica              19,8      2,5        1,8       4,2        6,4       1,9       2,6      5,5       21,3      3,1        18,3      -2,3

   Produtos de metal              -7,0     13,2        -3,4      1,2       -2,0       -0,5     -3,9     -0,3       -1,4      5,4         2,6       5,8

   Máquinas e
                                  14,5      7,0        0,9       2,9       -0,2       -0,2      3,3      5,4        0,2      7,7        -3,0       2,1
   equipamentos

   Máq. e materiais elétricos     14,3      5,4        2,7      -2,9       -4,9       0,3       5,0      5,1        9,1     11,1         3,9       5,7

   Material eletr. e de
                                   7,7     20,6        -4,8      1,7       -3,2       4,0       6,1      4,8       17,2     11,4        10,4       6,3
   comunicação

   Veículos automotores            9,1      5,5        -7,0      3,5       -0,1       0,0       3,4      6,4       25,1      8,7        21,0       2,1

   Outros equip. de
                                 -15,9     28,4        1,1       9,9       -3,6       -0,2      2,9      6,5      -21,7      3,8       -23,9      -2,3
   transporte

   Móveis e diversas               0,9      0,7        -8,3     -1,0       -0,4       1,5      -3,6     -0,1        2,2      1,2         6,0       1,3



       Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais

INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo de Ávila,
Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica:
DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao
Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br
Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
                                                                                                         Documento elaborado em 3 de fevereiro de 2012



                                                                                  8

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Indicadores Industriais | Dezembro 2011

  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 22 Número 12 Dezembro de 2011 www.cni.org.br Dezembro confirma ano difícil UCI - dessazonalizada para a indústria 100 Dezembro/2011 A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando o quadro de dificuldades do setor em 2011. Os indicadores dessazonalizados de faturamento real e horas trabalhadas recuaram 2,7% e 1,2%, respectivamente, frente ao mês anterior. A utilização da capacidade 90 instalada ficou praticamente estável no mesmo período (queda de 0,1 ponto percentual). A exceção veio do mercado de trabalho. O emprego 81,3 Mês anterior registrou alta de 0,4% em dezembro, frente ao mês anterior. 81,4 80 O desempenho da indústria em 2011 beirou a estagnação, ficando muito aquém do resultado de 2010. A única variável que mostrou crescimento mais intenso frente ao ano anterior foi o faturamento (5,1%), se descolando dos demais indicadores. As horas trabalhadas 70 aumentaram apenas 0,9% e a utilização da capacidade média anual ficou relativamente estável (-0,1 ponto percentual). O emprego expandiu 2,2% em 2011. 0 Indicadores Industriais Brasil - dezembro/2011 Variação percentual Dez11/ Dez11/ Nov11 Jan-Dez11/ Indústria de Transformação Dez11/ Dez10 Nov11 Dessaz. Jan-Dez10 Faturamento real1 -3,4 -2,7 3,8 5,1 Horas trabalhadas -6,7 -1,2 -0,7 0,9 Emprego -1,0 0,4 0,6 2,2 Massa salarial real 2 12,2 - 6,0 5,2 Rendimento médio real2 13,3 - 5,4 3,0 Percentual médio Dez11 Nov11 Dez10 Utilização da capacidade instalada 79,4 82,7 80,6 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,3 81,4 82,5 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Página 3 Página 4 Faturamento real Emprego Análise setorial Horas trabalhadas na produção Massa salarial real Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
  • 2. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 130 Indicador interrompe seis meses de alta 125 • Após ajuste de sazonalidade, o faturamento real 120 recuou 2,7% em dezembro, na comparação com o mês anterior; 115 110 • O indicador cresceu 1,9% no quarto trimestre de 2011, em relação ao trimestre anterior 105 (dessazonalizado); 100 • Em 2011, o faturamento aumentou 5,1% frente ao 95 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 ano anterior; Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 115 Baixo crescimento em 2011 • O indicador dessazonalizado de horas trabalhadas voltou 110 a recuar em dezembro (-1,2% frente ao mês anterior); 105 • No quarto trimestre de 2011, houve queda de 2,2% das horas trabalhadas, na comparação com o trimestre anterior; 100 • No ano, o indicador cresceu 0,9% comparativamente ao 95 ano anterior; dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada Dessazonalizado Percentual médio 85 Indústria continua ociosa • A indústria operou, em média, com 81,3% da 83 capacidade instalada em dezembro (dessazonalizado), redução de 0,1 ponto percentual frente a novembro; 81 • No quarto trimestre do ano, a UCI recuou 0,6 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior; 79 • A UCI média de 2011 ficou relativamente estável na comparação com 2010: queda de 0,1 ponto percentual; 77 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 2
  • 3. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Emprego Emprego Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 116 Queda no quarto trimestre 113 • O indicador dessazonalizado de emprego cresceu 0,4% em dezembro frente ao mês anterior; 110 • Mesmo com a alta de dezembro, o emprego recuou 107 0,4% no quarto trimestre do ano na comparação com o trimestre anterior; 104 • Em 2011, o indicador expandiu 2,2% em relação a 101 2010; dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 Massa salarial real Massa salarial real Índice base: média 2006=100 145 Expansão em 2011 se deve a aumento dos salários 135 • A massa salarial real cresceu 12,2% em dezembro frente ao mês anterior (indicador sem ajuste 125 sazonal); 2011 • Forte alta de dezembro se deve a motivo sazonal; 115 2010 • No ano de 2011, o indicador avançou 5,2% 105 comparativamente a 2010; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Rendimento médio real Índice base: média 2006=100 Maior alta anual desde 2006 135 • O rendimento médio real expandiu 13,3% em dezembro frente ao mês anterior; 125 • Bom resultado de dezembro se explica pelo 115 pagamento de 13º salário, participação nos lucros e outros benefícios de fim de ano; 2011 105 • Em 2011, o indicador aumentou 3,0% 2010 comparativamente a 2010, o maior crescimento 95 anual desde o início da série, em 2006; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Deflator: INPC-IBGE 3
  • 4. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Análise setorial Ano de resultados bem diferenciados na indústria de transformação Em 2011, a indústria de transformação registrou clara di- Faturamento real ficuldade de reação. Em um cenário de quase paralisia da atividade industrial, alguns setores conseguiram mostrar Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (em %) bons resultados, principalmente em relação ao faturamento. Outros registraram queda da atividade no ano. Outros equipamentos de transporte 28,4 O setor com o melhor desempenho em 2011 foi Outros equi- Mat. eletrônico 20,6 e comunic. pamentos de transporte, que registrou alta expressiva nos indicadores pesquisados. Do lado negativo, os destaques vão Couros e calçados 17,5 para Têxteis, Vestuário e Madeira. Produtos de metal 13,2 Dos 19 setores considerados, 15 registraram alta no fatu- ramento real no ano. Alguns setores tiveram expansão de Máquinas e 7,0 equipamentos dois dígitos em 2011, frente a 2010 – como Outros equi- pamentos de transporte (28,4%), Material eletrônico e de Produtos químicos 6,7 comunicação (20,6%), Couros e calçados (17,5%) e Produ- tos de metal (13,2%). Quatro setores foram na contramão Edição e impressão 5,9 da indústria, com queda do faturamento em 2011:Têxteis Veículos automotores 5,5 (-9,2%), Madeira (-1,9%), Refino e álcool (-0,9%) e Alimen- tos e bebidas (-0,4%). Máq., apar. e 5,4 mat. elétricos As horas trabalhadas caíram em nove setores industriais em Papel e celulose 3,2 2011. Os destaques de maiores quedas vieram de Madeira (-6,0%), Vestuário (-3,2%) e Máquinas, aparelhos e materiais Vestuário 2,9 elétricos (-2,9%). Borracha e plástico 2,7 O aumento da ociosidade ocorreu para a metade dos setores da indústria. Os setores Couros e calçados (-3,9 p.p.), Têxteis Metalurgia básica 2,5 (-2,5 p.p.) e Papel e celulose (-2,2 p.p.) tiveram as maiores quedas da UCI em 2011. Na outra ponta, alguns setores Minerais 0,9 aumentaram a utilização da capacidade instalada em 2011: não metálicos Material eletrônico e de comunicação e Produtos químicos Móveis e diversas 0,7 foram os setores que mais aumentaram a UCI no ano. -0,4 Alimentos e bebidas O emprego cresceu para a maioria dos setores. A indústria criou vagas em 11 dos 19 setores pesquisados em 2011. O -0,9 Refino e álcool setor Outros equipamentos de transporte foi o que mais au- mentou o emprego (alta de 6,5% no ano). No entanto, o setor -1,9 Madeira Madeira mostrou forte queda do emprego no período (-5,6%). -9,2 Têxteis 4
  • 5. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Outros equipamentos de transporte Têxteis Expansão vigorosa destoa da média da Desempenho ruim reflete baixo indústria dinamismo Esse setor foi o que menos sofreu com o quadro de O setor Têxteis foi o que apresentou o pior adversidade que afetou a indústria e o que registrou desempenho da atividade em 2011. Os resultados maior crescimento frente aos demais setores da negativos predominaram em quase todo o ano. indústria de transformação. Em 2011, o setor Esse setor reduziu o faturamento em 9,2%, sendo a mostrou as maiores taxas de expansão anual da maior queda de toda a indústria de transformação. indústria de transformação. O desempenho do faturamento em 2011 foi muito O faturamento aumentou 28,4% em 2011 – o maior inferior ao registrado em 2010, quando houve crescimento dos 19 setores pesquisados. Essa foi aumento de 1,7%. a maior expansão desde 2008 para o setor, quando As horas trabalhadas também recuaram em 2011 houve alta de 30,3%. (0,2%), destoando do resultado de 2010, quando As horas trabalhadas do setor também foram as houve aumento de 6,1% frente ao ano anterior. que mais aumentaram em 2011: 9,9%. O mercado O setor também passou a demitir. O emprego de trabalho reflete o bom momento do setor. O recuou 0,3% em 2011. A queda do emprego e das emprego cresceu 6,5%. Também a maior alta horas trabalhadas é refletida na redução do uso dentre os 19 setores considerados. da capacidade instalada. Têxteis registrou queda A massa salarial do setor não acompanhou o de 2,5 pontos percentuais na UCI média anual em movimento das demais variáveis com a mesma 2011 frente à média de 2010. intensidade. A alta em 2011 foi de apenas 1,2% na A massa salarial também acompanhou o fraco comparação com o ano anterior, menor que a média dinamismo. Têxteis foi o único setor que registrou da indústria. queda (de 1,8%) da massa salarial real em 2011. Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor Outros equipamentos de transporte Têxteis Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior 28,4 Horas Faturamento trabalhadas Emprego UCI* -0,2 -0,3 9,9 -2,5 6,5 -0,2 Faturamento Horas Emprego UCI* trabalhadas -9,2 * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5
  • 6. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6 2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6 2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1 2011 103,7 113,1 125,1 112,9 123,9 123,8 120,8 130,9 131,6 128,7 131,2 126,8 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7 2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6 2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0 2011 100,4 105,0 109,5 106,8 112,6 110,2 111,7 115,3 110,8 110,0 108,6 101,3 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7 2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1 2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6 2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8 83,3 82,7 79,4 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5 2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5 2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,6 112,6 112,5 111,1 2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,8 112,9 113,2 113,7 113,8 113,5 112,9 111,8 Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9 2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5 2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9 2011 116,5 115,2 118,4 114,9 116,8 116,2 120,5 116,8 121,9 121,5 127,5 143,0 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8 2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6 2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,4 104,7 109,1 121,4 2011 105,1 103,5 106,2 102,5 103,5 102,9 106,4 102,7 107,1 107,0 112,9 127,9 ** Deflator: INPC-IBGE 6
  • 7. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,6 100,6 100,9 101,3 103,1 100,4 2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,8 106,4 106,3 106,9 110,4 109,8 2008 113,3 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,3 111,0 110,8 109,4 103,0 102,5 2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,4 106,3 104,8 107,4 107,5 110,1 110,0 116,5 2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,6 114,1 116,8 117,0 117,9 117,6 121,0 120,4 2011 119,6 126,5 119,7 121,5 120,0 120,3 121,1 121,5 122,8 123,3 126,2 122,8 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 99,0 98,4 99,1 99,6 100,8 99,1 100,1 100,8 100,4 100,3 101,7 101,1 2007 101,0 100,1 101,5 101,3 104,5 104,8 103,6 104,5 104,9 105,9 106,1 107,1 2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,2 110,4 111,7 110,5 107,8 100,2 2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,1 98,9 100,9 102,1 103,1 105,0 2010 105,1 105,3 108,5 106,6 107,1 106,9 108,6 108,8 108,4 108,4 109,9 107,3 2011 107,8 110,6 108,3 110,0 108,9 108,1 109,4 109,4 108,0 106,9 107,1 105,8 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,7 80,8 80,3 81,1 81,8 2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,5 81,9 82,6 83,2 83,3 2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,4 83,2 82,6 81,0 79,6 2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 79,9 80,6 80,9 81,2 82,0 2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,3 82,2 82,3 82,7 82,5 2011 83,0 83,5 82,7 82,4 82,5 82,4 82,0 82,2 81,6 81,4 81,4 81,3 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,0 100,1 100,3 100,3 100,3 100,5 100,8 101,4 2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 104,0 104,2 104,5 104,9 105,2 105,7 2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,7 108,5 109,2 109,1 108,4 107,3 2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 103,0 103,7 104,0 104,6 105,4 106,3 2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,5 110,1 110,6 111,2 111,4 111,3 111,6 111,8 2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,6 112,7 112,9 112,9 112,6 112,3 112,1 112,6 Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011, os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados. Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais 7
  • 8. IndIcadores IndustrIaIs Ano 22, n. 12, dezembro de 2011 Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011 Horas utilização da Faturamento massa rendimento trabalHadas CapaCidade emprego real salarial real mÉdio real na produção instalada (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em p.p.) Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 indÚstria de 3,8 5,1 -0,7 0,9 -1,2 -0,1 0,6 2,2 6,0 5,2 5,4 3,0 transFormação por setor Alimentos e bebidas -1,2 -0,4 2,5 -0,5 -2,1 -0,3 1,6 1,7 -1,4 5,0 -3,0 3,3 Têxteis -8,6 -9,2 -6,8 -0,2 0,5 -2,5 -2,6 -0,3 -1,1 -1,8 1,5 -1,5 Vestuário -2,7 2,9 2,9 -3,2 -0,9 0,4 -1,5 -0,5 10,3 2,7 12,0 3,3 Couros e calçados -8,0 17,5 -10,4 -2,2 -5,5 -3,9 -3,4 -0,7 4,1 0,1 7,8 0,9 Madeira 0,5 -1,9 -8,4 -6,0 1,7 1,1 -6,9 -5,6 12,6 5,8 20,9 12,1 Papel e celulose 0,5 3,2 -2,5 0,6 -2,8 -2,2 0,7 2,5 20,6 6,2 19,8 3,6 Edição e impressão 28,7 5,9 -2,5 0,2 -2,2 0,8 -2,7 -0,3 0,5 0,1 3,3 0,4 Refino e álcool -19,5 -0,9 -13,4 -1,2 2,7 2,4 -4,9 -0,2 17,1 5,8 23,2 6,4 Química 11,2 6,7 2,1 -2,4 1,9 3,0 3,0 2,0 10,9 6,3 7,7 4,3 Borracha e plástico 0,1 2,7 6,8 7,3 -1,8 -1,3 0,5 2,7 -2,2 0,2 -2,8 -2,4 Minerais não metálicos -1,5 0,9 3,4 4,9 -3,6 -0,8 3,2 4,9 6,7 7,9 3,4 2,9 Metalurgia básica 19,8 2,5 1,8 4,2 6,4 1,9 2,6 5,5 21,3 3,1 18,3 -2,3 Produtos de metal -7,0 13,2 -3,4 1,2 -2,0 -0,5 -3,9 -0,3 -1,4 5,4 2,6 5,8 Máquinas e 14,5 7,0 0,9 2,9 -0,2 -0,2 3,3 5,4 0,2 7,7 -3,0 2,1 equipamentos Máq. e materiais elétricos 14,3 5,4 2,7 -2,9 -4,9 0,3 5,0 5,1 9,1 11,1 3,9 5,7 Material eletr. e de 7,7 20,6 -4,8 1,7 -3,2 4,0 6,1 4,8 17,2 11,4 10,4 6,3 comunicação Veículos automotores 9,1 5,5 -7,0 3,5 -0,1 0,0 3,4 6,4 25,1 8,7 21,0 2,1 Outros equip. de -15,9 28,4 1,1 9,9 -3,6 -0,2 2,9 6,5 -21,7 3,8 -23,9 -2,3 transporte Móveis e diversas 0,9 0,7 -8,3 -1,0 -0,4 1,5 -3,6 -0,1 2,2 1,2 6,0 1,3 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo de Ávila, Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 3 de fevereiro de 2012 8