O documento resume os principais indicadores da atividade industrial brasileira em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando as dificuldades do setor em 2011. O desempenho da indústria no ano ficou aquém de 2010, com crescimento apenas do faturamento. Alguns setores como Outros Equipamentos de Transporte tiveram bom desempenho, enquanto Têxteis teve queda no faturamento e emprego.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Indicadores Industriais | Dezembro 2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 12 Dezembro de 2011 www.cni.org.br
Dezembro confirma ano difícil UCI - dessazonalizada
para a indústria 100
Dezembro/2011
A atividade industrial voltou a cair em dezembro, confirmando o quadro
de dificuldades do setor em 2011. Os indicadores dessazonalizados
de faturamento real e horas trabalhadas recuaram 2,7% e 1,2%,
respectivamente, frente ao mês anterior. A utilização da capacidade 90
instalada ficou praticamente estável no mesmo período (queda de 0,1
ponto percentual). A exceção veio do mercado de trabalho. O emprego
81,3
Mês anterior
registrou alta de 0,4% em dezembro, frente ao mês anterior. 81,4
80
O desempenho da indústria em 2011 beirou a estagnação, ficando
muito aquém do resultado de 2010. A única variável que mostrou
crescimento mais intenso frente ao ano anterior foi o faturamento
(5,1%), se descolando dos demais indicadores. As horas trabalhadas 70
aumentaram apenas 0,9% e a utilização da capacidade média anual
ficou relativamente estável (-0,1 ponto percentual). O emprego
expandiu 2,2% em 2011.
0
Indicadores Industriais Brasil - dezembro/2011
Variação percentual
Dez11/ Dez11/ Nov11 Jan-Dez11/
Indústria de Transformação Dez11/ Dez10
Nov11 Dessaz. Jan-Dez10
Faturamento real1 -3,4 -2,7 3,8 5,1
Horas trabalhadas -6,7 -1,2 -0,7 0,9
Emprego -1,0 0,4 0,6 2,2
Massa salarial real 2
12,2 - 6,0 5,2
Rendimento médio real2 13,3 - 5,4 3,0
Percentual médio
Dez11 Nov11 Dez10
Utilização da capacidade instalada 79,4 82,7 80,6
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,3 81,4 82,5
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Faturamento real Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Indicador interrompe seis meses de alta
125
• Após ajuste de sazonalidade, o faturamento real
120
recuou 2,7% em dezembro, na comparação com o
mês anterior; 115
110
• O indicador cresceu 1,9% no quarto trimestre
de 2011, em relação ao trimestre anterior 105
(dessazonalizado); 100
• Em 2011, o faturamento aumentou 5,1% frente ao 95
dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11
ano anterior;
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Baixo crescimento em 2011
• O indicador dessazonalizado de horas trabalhadas voltou 110
a recuar em dezembro (-1,2% frente ao mês anterior);
105
• No quarto trimestre de 2011, houve queda de 2,2%
das horas trabalhadas, na comparação com o trimestre
anterior; 100
• No ano, o indicador cresceu 0,9% comparativamente ao 95
ano anterior; dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11
Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Indústria continua ociosa
• A indústria operou, em média, com 81,3% da
83
capacidade instalada em dezembro (dessazonalizado),
redução de 0,1 ponto percentual frente a novembro;
81
• No quarto trimestre do ano, a UCI recuou 0,6 ponto
percentual na comparação com o trimestre anterior;
79
• A UCI média de 2011 ficou relativamente estável na
comparação com 2010: queda de 0,1 ponto percentual;
77
dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Queda no quarto trimestre
113
• O indicador dessazonalizado de emprego cresceu
0,4% em dezembro frente ao mês anterior; 110
• Mesmo com a alta de dezembro, o emprego recuou 107
0,4% no quarto trimestre do ano na comparação com
o trimestre anterior; 104
• Em 2011, o indicador expandiu 2,2% em relação a 101
2010; dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Expansão em 2011 se deve a aumento dos
salários
135
• A massa salarial real cresceu 12,2% em dezembro
frente ao mês anterior (indicador sem ajuste
125
sazonal);
2011
• Forte alta de dezembro se deve a motivo sazonal; 115
2010
• No ano de 2011, o indicador avançou 5,2% 105
comparativamente a 2010; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
Maior alta anual desde 2006 135
• O rendimento médio real expandiu 13,3% em
dezembro frente ao mês anterior; 125
• Bom resultado de dezembro se explica pelo 115
pagamento de 13º salário, participação nos lucros
e outros benefícios de fim de ano; 2011
105
• Em 2011, o indicador aumentou 3,0% 2010
comparativamente a 2010, o maior crescimento 95
anual desde o início da série, em 2006; jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Deflator: INPC-IBGE
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4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Análise setorial
Ano de resultados bem diferenciados na
indústria de transformação
Em 2011, a indústria de transformação registrou clara di- Faturamento real
ficuldade de reação. Em um cenário de quase paralisia da
atividade industrial, alguns setores conseguiram mostrar Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (em %)
bons resultados, principalmente em relação ao faturamento.
Outros registraram queda da atividade no ano. Outros equipamentos
de transporte 28,4
O setor com o melhor desempenho em 2011 foi Outros equi- Mat. eletrônico 20,6
e comunic.
pamentos de transporte, que registrou alta expressiva nos
indicadores pesquisados. Do lado negativo, os destaques vão Couros e calçados 17,5
para Têxteis, Vestuário e Madeira.
Produtos de metal 13,2
Dos 19 setores considerados, 15 registraram alta no fatu-
ramento real no ano. Alguns setores tiveram expansão de Máquinas e 7,0
equipamentos
dois dígitos em 2011, frente a 2010 – como Outros equi-
pamentos de transporte (28,4%), Material eletrônico e de Produtos químicos 6,7
comunicação (20,6%), Couros e calçados (17,5%) e Produ-
tos de metal (13,2%). Quatro setores foram na contramão Edição e impressão 5,9
da indústria, com queda do faturamento em 2011:Têxteis
Veículos automotores 5,5
(-9,2%), Madeira (-1,9%), Refino e álcool (-0,9%) e Alimen-
tos e bebidas (-0,4%).
Máq., apar. e 5,4
mat. elétricos
As horas trabalhadas caíram em nove setores industriais em
Papel e celulose 3,2
2011. Os destaques de maiores quedas vieram de Madeira
(-6,0%), Vestuário (-3,2%) e Máquinas, aparelhos e materiais
Vestuário 2,9
elétricos (-2,9%).
Borracha e plástico 2,7
O aumento da ociosidade ocorreu para a metade dos setores
da indústria. Os setores Couros e calçados (-3,9 p.p.), Têxteis Metalurgia básica 2,5
(-2,5 p.p.) e Papel e celulose (-2,2 p.p.) tiveram as maiores
quedas da UCI em 2011. Na outra ponta, alguns setores Minerais 0,9
aumentaram a utilização da capacidade instalada em 2011: não metálicos
Material eletrônico e de comunicação e Produtos químicos Móveis e diversas 0,7
foram os setores que mais aumentaram a UCI no ano.
-0,4 Alimentos e bebidas
O emprego cresceu para a maioria dos setores. A indústria
criou vagas em 11 dos 19 setores pesquisados em 2011. O -0,9 Refino e álcool
setor Outros equipamentos de transporte foi o que mais au-
mentou o emprego (alta de 6,5% no ano). No entanto, o setor -1,9 Madeira
Madeira mostrou forte queda do emprego no período (-5,6%).
-9,2 Têxteis
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5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Outros equipamentos de transporte Têxteis
Expansão vigorosa destoa da média da Desempenho ruim reflete baixo
indústria dinamismo
Esse setor foi o que menos sofreu com o quadro de O setor Têxteis foi o que apresentou o pior
adversidade que afetou a indústria e o que registrou desempenho da atividade em 2011. Os resultados
maior crescimento frente aos demais setores da negativos predominaram em quase todo o ano.
indústria de transformação. Em 2011, o setor
Esse setor reduziu o faturamento em 9,2%, sendo a
mostrou as maiores taxas de expansão anual da
maior queda de toda a indústria de transformação.
indústria de transformação.
O desempenho do faturamento em 2011 foi muito
O faturamento aumentou 28,4% em 2011 – o maior inferior ao registrado em 2010, quando houve
crescimento dos 19 setores pesquisados. Essa foi aumento de 1,7%.
a maior expansão desde 2008 para o setor, quando
As horas trabalhadas também recuaram em 2011
houve alta de 30,3%.
(0,2%), destoando do resultado de 2010, quando
As horas trabalhadas do setor também foram as houve aumento de 6,1% frente ao ano anterior.
que mais aumentaram em 2011: 9,9%. O mercado
O setor também passou a demitir. O emprego
de trabalho reflete o bom momento do setor. O
recuou 0,3% em 2011. A queda do emprego e das
emprego cresceu 6,5%. Também a maior alta
horas trabalhadas é refletida na redução do uso
dentre os 19 setores considerados.
da capacidade instalada. Têxteis registrou queda
A massa salarial do setor não acompanhou o de 2,5 pontos percentuais na UCI média anual em
movimento das demais variáveis com a mesma 2011 frente à média de 2010.
intensidade. A alta em 2011 foi de apenas 1,2% na
A massa salarial também acompanhou o fraco
comparação com o ano anterior, menor que a média
dinamismo. Têxteis foi o único setor que registrou
da indústria.
queda (de 1,8%) da massa salarial real em 2011.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Outros equipamentos de transporte Têxteis
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
28,4 Horas
Faturamento trabalhadas Emprego UCI*
-0,2 -0,3
9,9 -2,5
6,5
-0,2
Faturamento Horas Emprego UCI*
trabalhadas
-9,2
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,7 113,1 125,1 112,9 123,9 123,8 120,8 130,9 131,6 128,7 131,2 126,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6
2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0
2011 100,4 105,0 109,5 106,8 112,6 110,2 111,7 115,3 110,8 110,0 108,6 101,3
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8 83,3 82,7 79,4
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,6 112,6 112,5 111,1
2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,8 112,9 113,2 113,7 113,8 113,5 112,9 111,8
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9
2011 116,5 115,2 118,4 114,9 116,8 116,2 120,5 116,8 121,9 121,5 127,5 143,0
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6
2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,4 104,7 109,1 121,4
2011 105,1 103,5 106,2 102,5 103,5 102,9 106,4 102,7 107,1 107,0 112,9 127,9
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,6 100,6 100,9 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,8 106,4 106,3 106,9 110,4 109,8
2008 113,3 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,3 111,0 110,8 109,4 103,0 102,5
2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,4 106,3 104,8 107,4 107,5 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,6 114,1 116,8 117,0 117,9 117,6 121,0 120,4
2011 119,6 126,5 119,7 121,5 120,0 120,3 121,1 121,5 122,8 123,3 126,2 122,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,0 98,4 99,1 99,6 100,8 99,1 100,1 100,8 100,4 100,3 101,7 101,1
2007 101,0 100,1 101,5 101,3 104,5 104,8 103,6 104,5 104,9 105,9 106,1 107,1
2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,2 110,4 111,7 110,5 107,8 100,2
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,1 98,9 100,9 102,1 103,1 105,0
2010 105,1 105,3 108,5 106,6 107,1 106,9 108,6 108,8 108,4 108,4 109,9 107,3
2011 107,8 110,6 108,3 110,0 108,9 108,1 109,4 109,4 108,0 106,9 107,1 105,8
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,7 80,8 80,3 81,1 81,8
2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,5 81,9 82,6 83,2 83,3
2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,4 83,2 82,6 81,0 79,6
2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 79,9 80,6 80,9 81,2 82,0
2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,3 82,2 82,3 82,7 82,5
2011 83,0 83,5 82,7 82,4 82,5 82,4 82,0 82,2 81,6 81,4 81,4 81,3
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,0 100,1 100,3 100,3 100,3 100,5 100,8 101,4
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 104,0 104,2 104,5 104,9 105,2 105,7
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,7 108,5 109,2 109,1 108,4 107,3
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 103,0 103,7 104,0 104,6 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,5 110,1 110,6 111,2 111,4 111,3 111,6 111,8
2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,6 112,7 112,9 112,9 112,6 112,3 112,1 112,6
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 12, dezembro de 2011
Indicadores Industriais Brasil - novembro/2011
Horas utilização da
Faturamento massa rendimento
trabalHadas CapaCidade emprego
real salarial real mÉdio real
na produção instalada (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/ Dez11/ Jan-Dez11/
Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10 Dez10 Jan-Dez10
indÚstria de
3,8 5,1 -0,7 0,9 -1,2 -0,1 0,6 2,2 6,0 5,2 5,4 3,0
transFormação
por setor
Alimentos e bebidas -1,2 -0,4 2,5 -0,5 -2,1 -0,3 1,6 1,7 -1,4 5,0 -3,0 3,3
Têxteis -8,6 -9,2 -6,8 -0,2 0,5 -2,5 -2,6 -0,3 -1,1 -1,8 1,5 -1,5
Vestuário -2,7 2,9 2,9 -3,2 -0,9 0,4 -1,5 -0,5 10,3 2,7 12,0 3,3
Couros e calçados -8,0 17,5 -10,4 -2,2 -5,5 -3,9 -3,4 -0,7 4,1 0,1 7,8 0,9
Madeira 0,5 -1,9 -8,4 -6,0 1,7 1,1 -6,9 -5,6 12,6 5,8 20,9 12,1
Papel e celulose 0,5 3,2 -2,5 0,6 -2,8 -2,2 0,7 2,5 20,6 6,2 19,8 3,6
Edição e impressão 28,7 5,9 -2,5 0,2 -2,2 0,8 -2,7 -0,3 0,5 0,1 3,3 0,4
Refino e álcool -19,5 -0,9 -13,4 -1,2 2,7 2,4 -4,9 -0,2 17,1 5,8 23,2 6,4
Química 11,2 6,7 2,1 -2,4 1,9 3,0 3,0 2,0 10,9 6,3 7,7 4,3
Borracha e plástico 0,1 2,7 6,8 7,3 -1,8 -1,3 0,5 2,7 -2,2 0,2 -2,8 -2,4
Minerais não metálicos -1,5 0,9 3,4 4,9 -3,6 -0,8 3,2 4,9 6,7 7,9 3,4 2,9
Metalurgia básica 19,8 2,5 1,8 4,2 6,4 1,9 2,6 5,5 21,3 3,1 18,3 -2,3
Produtos de metal -7,0 13,2 -3,4 1,2 -2,0 -0,5 -3,9 -0,3 -1,4 5,4 2,6 5,8
Máquinas e
14,5 7,0 0,9 2,9 -0,2 -0,2 3,3 5,4 0,2 7,7 -3,0 2,1
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 14,3 5,4 2,7 -2,9 -4,9 0,3 5,0 5,1 9,1 11,1 3,9 5,7
Material eletr. e de
7,7 20,6 -4,8 1,7 -3,2 4,0 6,1 4,8 17,2 11,4 10,4 6,3
comunicação
Veículos automotores 9,1 5,5 -7,0 3,5 -0,1 0,0 3,4 6,4 25,1 8,7 21,0 2,1
Outros equip. de
-15,9 28,4 1,1 9,9 -3,6 -0,2 2,9 6,5 -21,7 3,8 -23,9 -2,3
transporte
Móveis e diversas 0,9 0,7 -8,3 -1,0 -0,4 1,5 -3,6 -0,1 2,2 1,2 6,0 1,3
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Documento elaborado em 3 de fevereiro de 2012
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