O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
Sondagem Industrial | Junho de 2014 | Divulgação 18/07/2014
1. NÍVEL DE ATIVIDADE
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CAPACIDADE INSTALADA
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ESTOQUES
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PRINCIPAIS PROBLEMAS
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SITUAÇÃO FINANCEIRA
Pág. 07
EXPECTATIVAS
Pág. 08
SONDAGEM INDUSTRIAL
Ano 17 Número 06 junho de 2014 www.cni.org.br
ISSN 1676-0212Informativo da Confederação Nacional da Indústria
O quadro negativo da indústria – baixa atividade, queda no número de empregados e
estoquesemelevação– aprofundou-seemjunho.Oresultadodessemês,possivelmente
afetado pela realização da Copa do Mundo, foi excepcionalmente negativo.
A falta de demanda foi apontada pelos empresários como um dos principais problemas
enfrentados pela indústria, provocando forte redução da atividade industrial. A
produção e o número de empregados recuaram de forma intensa e disseminada pela
indústria e houve novo acúmulo de estoques indesejados. A utilização da capacidade
instalada (UCI) recuou 3 pontos percentuais entre maio e junho, para 68%, percentual
inferior ao registrado em meses quando tradicionalmente a atividade é mais fraca,
como dezembro e janeiro. O índice de UCI efetiva-usual é um dos menores da série,
superando apenas o de junho de 2009.
As condições financeiras da indústria, medidas pelos índices de satisfação com a
margem de lucro e com a situação financeira, mostraram nova piora. Esses índices,
que já vinham em deterioração nos últimos trimestres, se aproximaram dos menores
valores de suas séries históricas, registrados durante a crise financeira de 2009.
As expectativas dos empresários para os próximos meses apontam crescimento
moderado da demanda e das compras de matérias-primas. Os industriais ainda
esperam manter a quantidade exportada nos próximos meses, mas reduzir o número
de empregados.
Cenário negativo aprofunda-se
em junho
Estoque Efetivo-Planejado
Junho de 2014
UCI Efetiva-Usual
Junho de 2014
Perfil da amostra: 2.115 empresas, sendo 849 pequenas, 770 médias e 496 grandes.
Período de coleta: De 1O
a 11 de julho de 2014.
ANÁLISE ECONÔMICA
Forte queda na atividade
industrial poderá ter
efeitos mais duradouros
O quadro negativo é antigo
e o agravamento de junho
deverá ter consequências
mais duradouras. É pouco
provável a possibilidade de uma
recuperação rápida e sustentada
da indústria no curto prazo.
Pág. 02
2. 2
Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
ANÁLISE ECONÔMICA
O prolongado quadro recessivo da indústria agravou-se em junho. A indústria registra longo período de
desaquecimento da atividade, com sucessivas quedas na produção e utilização da capacidade instalada bem
inferior ao usual.
Em junho, a atividade da indústria reduziu-se de maneira expressiva. O índice de evolução da produção foi de
apenas 39,6 pontos, o menor da série mensal do índice (iniciado em 2010). A utilização da capacidade instalada
pela indústria foi de 68%, a menor da série mensal do índice, inferior até ao registrado em meses de fraca
atividade industrial, como dezembro e janeiro. Os estoques indesejados aumentaram em junho e o índice é o
maior desde julho de 2012. A falta de demanda foi apontado como um dos principais problemas do trimestre.
Certamente há aspectos atípicos em junho e a realização da Copa afetou de forma excepcional os resultados
do mês. Todavia, os resultados da Sondagem dos últimos meses indicam que o quadro negativo é antigo e o
agravamento de junho deverá ter consequências mais duradouras. É pouco provável a possibilidade de uma
recuperação rápida e sustentada da indústria no curto prazo.
Um dos efeitos negativos de efeito mais permanente é a queda no número de empregados. Mesmo tendo a
indústria experimentado no passado recente problemas na contratação de mão de obra qualificada, e mesmo
diante dos elevados custos envolvidos na demissão de um trabalhador, nos últimos meses a indústria passou a
reduzir o número de empregados de forma significativa. A expectativa é de mais cortes nos próximos meses. A
volta das contratações levará tempo; será necessário um longo período de melhora na atividade industrial para
que o empresário volte a contratar.
Outro efeito duradouro se percebe nas condições financeiras. A alta inadimplência e a falta de capital de giro são
problemas que estão ganhando maior importância para as empresas. Com isso, as margens de lucro e situação
financeira das empresas se deterioram. Como a maior parte do investimento industrial é realizado com recursos
próprios, o investimento fica prejudicado.
A situação da indústria agravou-se nesse primeiro semestre. Se os problemas estavam relativamente restritos
ao setor industrial, com esse agravamento passam a afetar a economia de forma mais ampla na medida em que
se aumentam as demissões e se cancelam investimentos. A superação desse quadro exige medidas efetivas,
amplas e permanentes, capazes de reverter o ciclo negativo de falta de confiança, baixo investimento e queda
na produção.
Forte queda na atividade industrial
poderá ter efeitos mais duradouros
3. Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
3
Queda no emprego industrial se acentua
O índice de evolução da produção registrou 39,6 pontos em junho,
o menor desde 2010. Este foi o oitavo mês consecutivo em que o
índice manteve-se abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando
queda na produção. A distância do índice para a linha divisória dos 50
pontos - 10,4 pontos - indica que a queda na produção foi intensa e
disseminada.
O índice de evolução do número de empregados se afastou ainda mais
da linha divisória dos 50 pontos, para 45,2 pontos, o que denota queda
mais intensa e disseminada do emprego industrial que nos meses an-
teriores. A queda no número de empregados é comum as empresas de
todos os portes e se estende pelos setores das indústrias extrativa e
de transformação, exceção feita apenas a Fumo e Extração de minerais
não metálicos.
NÍVEL DE ATIVIDADE
Indicador de evolução da produção
Queda Aumento
Abr 2014
47,3
Mai 2014
Jun 2014
48,4
0 100
39,6
50
Queda Aumento
47,8
46,8
0 100
45,2
50
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento da produção frente ao mês anterior.
Evolução do número de empregados
Mensal
Evolução da produção
Mensal
Abr 2014
Mai 2014
Jun 2014
45,5
51,1
54,7
47,1
54,9
49,8
41,2
48,6
46,1
52,9 52,8
51,1
46,0
52,1
52,7
50,3
54,5
48,4
40,2
47,4
48,3
48,8
47,3
48,4
39,6
jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14
Queda
Aumento
50
4. 4
Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
A indústria mostra forte desaquecimento em junho. O índice de utiliza-
ção da capacidade instalada efetiva-usual voltou a se afastar da linha
dos 50 pontos ao recuar de 41,9 pontos para 37,1 pontos. O desaque-
cimento, medido pela distância do índice do mês para a linha divisória
dos 50 pontos, está entre os maiores da série, superado apenas pelo
observado em junho de 2009, quando o índice foi de 36,4 pontos.
CAPACIDADE INSTALADA
A utilização média da capacidade instala na indústria (UCI) recuou 3,0
pontos percentuais (p.p.) entre maio e junho, para 68%. O percentual
é o menor da série mensal, inferior a meses de tradicional desaqueci-
mento da atividade da indústria, como dezembro e janeiro. Na compa-
ração com junho de 2013, a queda é de 4,0 p.p..
Utilização da capacidade instalada
Mensal
Abaixo Acima
42,0
41,9
37,1
0 10050
68%
0%
100%
Jun 2014
71%
0%
100%
Mai 2014
71%
0%
100%
Abr 2014
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês.
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Utilização da capacidade instalada foi muito baixa
Indicador de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual
Abr 2014
Mai 2014
Jun 2014
46,2
46,8
44,5
46,0 45,9
46,7
44,7
42,0 41,9
41,8 42,2
42,9
41,7
37,1
jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun
2012 2013 2014
UCI Efetiva - usual Linha divisória
50
5. Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
5
ESTOQUES
Excesso de estoques da indústria aumenta em junho
A indústria voltou a acumular estoques indesejados. O índice de es-
toque efetivo-planejado aumentou de 51,0 para 52,1 pontos, o que
revela que o excesso de estoques em junho foi maior que no mês
anterior. O acúmulo de estoques é mais significativo entre as grandes
empresas, para as quais o índice aumentou 1,7 ponto e alcançou 54,8
pontos.
Pelo terceiro mês consecutivo, o índice de evolução dos estoques
ficou acima dos 51 pontos, revelando acúmulo de estoques. O índice
de junho, 51,7 pontos (apenas 0,2 ponto acima do registrado em
maio), mostra que o ritmo de crescimento dos estoques se manteve.
Entre os diferentes portes considerados, enquanto os estoques de
pequenas empresas se reduziu (índice de 47,6 pontos), os estoques
das médias e das grandes se elevaram (índices de 51 e 54 pontos,
respectivamente)
Indicadores de estoques finais
Abaixo Acima
51,0
52,1
0 10050
50,4
Queda Aumento
51,5
51,7
0 10050
51,4
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento do nível de estoques frente ao mês anterior ou estoque efetivo acima do planejado.
Estoque efetivo em relação ao planejado
Mensal
Evolução do nível de estoques
Mensal
Abr 2014
Mai 2014
Jun 2014
Abr 2014
Mai 2014
Jun 2014
50
51,5 51,4 50,1 50,0 49,3 48,9 48,4 48,7 49,9 50,1 51,0 50,9 50,6 52,1 50,8 48,8 50,4 50,4 48,2 48,4 49,8 50,1 51,4 51,5 51,7
52,5
52,2
51,8
50,6
50,5 50,4
49,7
50,0
51,2
51,4 51,4
51,7
51,3
50,5
50,7 50,6
49,9 49,9
50,4
51,0
52,1
49,5
49,2
49,8
49,2
jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14
Evolução Efetivo planejado Linha divisória
6. 6
Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
Falta de demanda se torna o segundo
principal problema enfrentado pela indústria
Destaca-se a importância de falta de demanda entre os
principais problemas enfrentados no segundo trimestre de
2014. O problema passou a ser assinalado por 40,7% das
empresas e alcançou a segunda posição no ranking, enquanto
no primeiro trimestre foi assinalado por 27,6% das empresas
e situava-se em quarto no ranking. O problema só perde em
importância para elevada carga tributária, assinalado por
54,5% das empresas.
A falta de demanda ganhou importância para empresas de
todos os portes. O problema já afetava de forma relevante
as pequenas e médias empresas no primeiro trimestre
(acima de 30% das respostas) e, no segundo trimestre, a
assinalação aumentou 7,4 e 5,6 pontos percentuais (p.p.),
respectivamente, para 41,9% e 38%. Para as grandes, o
ganho de importância foi ainda mais significativo. A falta de
demanda, no primeiro trimestre, foi assinalado por 21,6% das
grandes empresas e situava-se na sexta posição no ranking
de principais problemas. No segundo trimestre, o problema
passou a ser assinalado por 41,6% das grandes empresas (um
aumento de 20 p.p.) e situa-se na segunda posição do ranking.
Outros dois problemas também ganharam importância
no trimestre para o total da indústria: a inadimplência dos
clientes e a falta de capital de giro. Em ambos os casos, o
percentual de respostas aumentou pelo segundo trimestre
consecutivo. A falta de capital de giro é um problema que
se tornou relevante, sobretudo para as grandes empresas. A
assinalação aumentou 4,4 p.p. no trimestre, para 20,1%. Já
a inadimplência ganhou importância maior para as pequenas
empresas, com acréscimo de 3,9 p.p. de assinalação, para
30,2%. Para esse grupo de empresas, a inadimplência é o
terceiro principal problema (atrás de elevada carga tributária
e falta de demanda).
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Principais problemas enfrentados pela indústria
no trimestre (%)
Indústria geral - ponderado por porte de empresa
3,7
11,2
7,5
7,2
9,8
13,2
16,3
17,1
24,3
24,6
31,1
31,9
27,6
58,3
5,0
5,6
6,9
7,1
7,1
10,7
18,6
18,9
22,0
22,6
25,4
31,3
40,7
54,5
Outros
Taxa de câmbio
Falta de matéria prima
Distribuição do produto
Capacidade produtiva
Falta de financ. de longo prazo
Inadimplência dos clientes
Falta de capital de giro
Taxas de juros elevadas
Falta de trabalhador qualificado
Alto custo da matéria prima
Competição acirrada de mercado
Falta de demanda
Elevada carga tributária
I-14
II-14
7. Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
7
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Situação financeira mostra nova deterioração
A insatisfação da indústria com as margens de lucro aumentou. O índice
de satisfação com a margem de lucro operacional recuou para 39,3 pon-
tos. Trata-se do quarto trimestre consecutivo de recuo do índice, que é
o menor desde o segundo trimestre de 2009.
O acesso ao crédito permanece difícil. O índice de facilidade de acesso
ao crédito recuou para 38,3 pontos, mantendo-se distante da linha divi-
sória dos 50 pontos, o que mostra disseminação dessa dificuldade entre
os empresários. O índice é o menor desde o segundo trimestre de 2009.
Indicadores de satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira, de
facilidade de acesso ao crédito e de evolução do preço médio das matérias-primas
Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço
médio das matérias-primas.
Margem de lucro operacional
2º trimestre de 2014
39,3Ruim
0 100
Boa
50
Acesso ao crédito
2º trimestre de 2014
38,3Difícil
0 100
Fácil
50
A situação financeira da indústria piorou no trimestre. O índice de sa-
tisfação com a situação financeira se afastou ainda mais da linha de 50
pontos. Diferentemente do observado no primeiro trimestre de 2014,
mesmo grandes empresas mostram situação financeira ruim.
Situação financeira
2º trimestre de 2014
44,6Ruim
0 100
Boa
50
0 10050
Preço médio das matérias-primas
2º trimestre de 2014
58,9Queda Aumento
O preço médio das matérias primas mostrou novo crescimento no se-
gundo trimestre, ainda que menor que em trimestres anteriores. O índice
recuou de 65,6 para 58,9 pontos, mantendo-se acima dos 50 pontos.
Linha divisóriaLucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito Preço Médio das Matérias-primas
30
35
40
45
50
55
60
65
70
II-13 III-13 IV-13 I-14 II-14
8. 8
Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
EXPECTATIVAS
Expectativas permanecem moderadas
A expectativa com relação a demanda para os próximos seis meses
se tornou mais positiva. O índice aumentou de 53,7 pontos em junho
para 55,2 pontos em julho, o que denota um aumento no otimismo.
Apesar do aumento no índice, esse permanece abaixo do usual para o
mês, o que revela que o otimismo é moderado. O otimismo aumentou
em especial para as empresas de menor porte. A variação do índice
de expectativa de demanda entre junho e julho foi de 2,7 pontos para
pequenas empresas, 1,9 ponto para médias e 0,8 ponto para grandes.
A indústria espera manter inalterada a quantidade exportada nos pró-
ximos seis meses. Apesar da queda de 50,3 para 49,7 pontos entre ju-
nho e julho, o índice permanece próximo à linha divisória de 50 pontos.
Considerando 28 diferentes setores da indústria extrativa e de trans-
formação, 15 tem expectativa de queda em suas vendas externas,
enquanto 10 esperam aumentá-las.
Indicadores de expectativa de evolução
da demanda e da quantidade exportada
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento da demanda ou da quantidade exportada nos próximos seis meses.
Demanda
Mensal
Quantidade exportada
Mensal
Queda Aumento
53,7
55,2
0 10050
Mai 2014
Jul 2014
Jun 2014
53,7
50,3
49,7
0 10050
Jul 2014
Jun 2014
Queda Aumento
Mai 2014
48,9
35
40
45
50
55
60
65
jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14
Demanda Linha divisóriaQuantidade exportada
9. Ano 17, n.06, junho de 2014
Sondagem Industrial
9
EXPECTATIVAS
Os empresários esperam reduzir o número de empregados nos
próximos seis meses. O índice de expectativa permaneceu abaixo da
linha divisória de 50 pontos, em 48,2 pontos em julho. Ressalte-se
que, entre os portes, médias e grandes empresas tem expectativa
de queda do número de empregados (índices de 47,5 e 47,9 pontos,
respectivamente), enquanto pequenas esperam manter o número de
empregados (índice de 49,5 pontos, próximo à linha divisória).
A indústria espera intensificar, ainda que moderadamente, a compra de
matérias-primas. O índice de compras de matérias primas aumentou de
51,1 pontos para 52,4 pontos entre junho e julho, se afastando da linha
divisória, mas ainda 3,6 pontos inferior ao registrado no mesmo mês de
2013. O índice aumentou especialmente para as empresas de menor
porte: 2,1 pontos e 1,6 pontos para pequenas e médias, respectivamen-
te. O aumento do índice das grandes foi de apenas 0,6 ponto.
Indicadores de expectativa de evolução do número de empregados e
das compras de matérias-primas
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento do número de empregados ou de compras de matérias-primas nos próximos seis meses.
Compras de matérias-primas
Mensal
Número de empregados
Mensal
48,2
0 10050
Jul 2014
Jun 2014
Queda Aumento
Mai 2014
52,4
0 10050
Jul 2014
Jun 2014
Queda Aumento
Mai 2014
51,3
48,5
51,1
48,7
35
40
45
50
55
60
65
jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14
Número de empregados Compras de matérias-primas Linha divisória