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Contextos de
                                     Aprendizagem


11 de Outubro, 2012
COIED 2012 – Conferência Online de
Informática Educacional
Dois caminhos
     divergiam
 num bosque,
           e eu,
     eu escolhi
       o menos
    percorrido,
e isso fez toda
    a diferença
        Robert Frost (1920)
       The Road Not Taken
contextos   conteúdos
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS


      Há quinze anos, a maioria dos entusiastas
           da aprendizagem on-line assegurava
             que o futuro estava nos conteúdos

Criaram-se numerosos projectos de investigação,
    publicaram-se milhares de artigos científicos,
            produziram-se centenas de modelos,
              discutiram-se dezenas de normas,
              geraram-se terabites de conteúdos

  O que resultou, de válido, para os nossos dias?
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS


    Pela mesma altura, divergi desse
      caminho e defendi que o futuro
está nos contextos de aprendizagem

           Ensinar é criar contextos
            onde se possa aprender

Aprender é explorar contextos onde
 onde se possam construir saberes,
práticas, culturas e relacionamentos
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS

     A função central da educação
     é o design de contextos onde
  a aprendizagem possa acontecer

 A função central da aprendizagem
     é, hoje, o design de contextos
           onde se possa aprender

               Quando construímos
        contextos temos de pensar
 nos conteúdos, mas os conteúdos
só têm valor se usados em contexto
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS

    Em 2005 desafiámos colegas de outros países e
compilámos as reflexões que partilhávamos na altura
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS



          Curiosamente, hoje fala-se
               menos de conteúdos

  Também não se fala de contextos...

... mas as soluções mais promissoras
       e disruptivas são baseadas em
        contextos e não em conteúdos
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS


                   os PLEs são contextos
                os MOOCs são contextos
a lógica do ‘user-generated content’ (UGC)
     baseia-se na concepção de contextos
                     que a tornem possível
           as redes sociais são contextos

as estratégias pedagógicas são contextos
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS

                 O que nós defendemos é que
       em vez de estudarmos separadamente
    cada uma das manifestações da realidade
            dos contextos de aprendizagem:
  estratégias e práticas pedagógicas em geral,
   explorações pedagógicas das redes sociais
  e da inteligência colectiva, PLE, MOOC, UGC

o façamos segundo uma abordagem unificada:
DESIGN DE CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM


                 Até ao século XVIII, a aprendizagem
                eram predominantemente contextual

     Antes da massificação das escolas, aprendia-se
              e ensinava-se no contexto do dia-a-dia
 Os próprios profissionais se formavam em tirocínio
mestre/aprendiz, no contexto do trabalho profissional
       Eram processos de aprendizagem ecológicos
    porque integrados no ambiente social envolvente
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM


Nos séculos XIX e XX, a educação massificou-se,
     inspirando-se nos modelos organizacionais
            mecanicistas da Sociedade Industrial

 O conhecimento deixou de ser construído pelos
próprios aprendentes, em contextos apropriados.

                        Passou a ser “matéria”
              destinada a ser“transferida” para
             as cabeças vazias dos aprendentes
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM


    A “matéria” passou, então, a dividir-se por
    disciplinas distintas, sem aplicação visível,

   e a ser “transmitida”, de forma massificada,
pela palavra do professor e os textos dos livros
                 Os contextos desapareceram,
                   gradualmente, da educação
A aprendizagem transformou-se num processo
      desintegrado e, como tal, não ecológico
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM



Parte da atual crise da aprendizagem

 deve-se ao choque entre esta visão
    mecanicista da educação e uma
           civilização cada vez mais
           relacional e de contextos

               O grande desafio da
              educação é hoje o de:
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM


Conciliar CONTEÚDOS e CONTEXTOS


                contextos

                            conteúdos
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM


       Conciliar CONTEÚDOS e CONTEXTOS
    Os conteúdos e os contextos
          geram-se mutuamente
Nenhum evento de aprendizagem
                                     contextos
    tem sentido se não articular
         conteúdos e contextos                   conteúdos
        TIC na educação significa
         conteúdos e contextos, e
   articulação coerente entre eles
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM

MODELO DO EVENTO            •  evento de aprendizagem – situação em
DE APRENDIZAGEM                 que um indivíduo aprende (ex.: curso,
                                    aula teórica, trabalho laboratorial,
                                               discussão de um caso).
                                •  conteúdo – informação estruturada
                                     e codificada (ex.: texto, material
               aprendente           multimedia, palavra do professor).
                                            •  contexto – conjunto de
               conteúdo
                                   circunstâncias relevantes para a
                contexto          construção do conhecimento (ex.:
evento de                        ambiente da sala de aula, atividade
aprendizagem                   laboratorial, discussão de um caso).
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM

  A ação do professor (se houver professor) é vista
simultaneamente como conteúdo e como contexto.

A infraestrutura tecnológica é vista como contexto.

        Um conteúdo, entendido como informação
      codificada, pode ser transferido e partilhado.

          O aprendente empenha-se em atividades
           que envolvem o conteúdo e o contexto.
            As atividades são construídas como
     encadeamentos de eventos de aprendizagem
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

Uma agenda de investigação em
   Contextos de Aprendizagem


      FILOSOFIAS DOS CONTEXTOS:
             •  Pragmatismo filosófico
                 Peirce, James, Dewey,
                Rorty, Mead, Joas, etc.
       •  Teorias dos Sistemas Sociais
               Adaptativos Complexos
                     Morin, Stacey, etc.
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

Uma agenda de investigação em
   Contextos de Aprendizagem

          SOCIOLOGIAS DOS CONTEXTOS:
                           •  Teoria do ator-rede (ANT)
                               Latour, Callon, Law, etc.
                       •  Teoria da actividade
           Vygotsky, Leont’ev, Engeström, etc.
     •  Teorias da criatividade e do acaso
Sternberg, Amabile, Csikszentmihalyi, etc.
  (são psicólogos, mas interessa a sua contribuição para o estudo da criatividade social)
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

                           Uma agenda de investigação em
                              Contextos de Aprendizagem

                                   PEDAGOGIAS DOS CONTEXTOS:
             •  Teorias da democracia em educação – John Dewey, etc.
        •  Teorias da emancipação (empowerment) – Paulo Freire, etc.
       •  Teorias da aprendizagem transformativa – Jack Mezirow, etc.
   •  Teorias da andragogia e aprendizagem autónoma – Knowles, etc.
              •  Teorias da “empowerment evaluation” – Fetterman, etc.
                      •  Teorias da aprendizagem social – Vygotsky, etc.
•  Teorias da aprendizagem experiencial e informal – Carl Rogers, etc.
            •  Teorias das comunidades de prática – Lave, Wenger, etc.
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

                   Uma agenda de investigação em
                      Contextos de Aprendizagem

  PRÁTICAS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS CONTEXTUAIS:
       •  estudos de casos       •    aprendizagem-ação
•  construção de cenários        •    aprendizagem situada
               •  projectos      •    aprendizagem reflexiva
             •  simulações       •    aprendizagem pelo erro
                 •  debates      •    aprendizagem acidental
      •  diálogos dirigidos      •    project-based learning
    •  diálogos socráticos       •    flipped learning
             •  storytelling
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

      Uma agenda de investigação em
         Contextos de Aprendizagem

AMBIENTES DE APRENDIZAGEM CONTEXTUAIS
                                 •  PLE
                                 •  PLN
                                •  PKM
                              •  MOOC
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

Uma agenda de investigação em
   Contextos de Aprendizagem

       MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
                 •  estudos de casos
                    •  action-research
            •  design-based research
                  •  grounded theory
          •  investigação etnográfica
                  •  etnometodologia
       •  métodos mistos qualitativos
3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO

                          Uma agenda de investigação em
                             Contextos de Aprendizagem

        ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO CONTEXTUAL
                        co-avaliação                         portfólios
             projectos colaborativos      diagnósticos de competência
construção de instrum. de avaliação         contratos de aprendizagem
 avaliação colaborativa de portfólios        instrumentos de avaliação
                 amigo de avaliação                     (rubricas, etc.)
          equipa de avaliação amiga
                         workshops
                      dramatizações
                           mercados
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
4. CASOS ILUSTRATIVOS

           CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS
                      DE TRABALHO EM B-LEARNING?

encontro
   em                     trabalho        avaliação
            constit.
                         colaborat.         pelos     melhoria
 espaço     grupos
                          (grupos)          pares




                                                                      publicação
 aberto




                                                                                   materais
                       debates virtuais


Encontro em Espaço Aberto                              reflexão
                                                      individual
(Open Space Technology)
       b-OST (blended OST)                                             evento final
                                                                   propósito mobilizador
sistema social adaptativo complexo
abordagem de investigação: design-based research
consultar, por exemplo: http://fie-conference.org/fie2010/papers/1097.pdf
4. CASOS ILUSTRATIVOS

     CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS
                DE TRABALHO EM B-LEARNING?
        O sucesso do Encontro em Espaço Aberto
           (EEA) não é explicável à luz das teorias
             sociais tradicionais (determinísticas)
É explicável pelas teorias dos sistemas adaptativos
           sociais complexos, como acontece com
          os fenómenos de “inteligência colectiva”
 Faz sentido em contextos sistémicos de abertura,
      elevado número de interações, localidade de
         interações, diversidade de pertenças, não-
 linearidades, evolução temporal, sensibilidade às
    condições iniciais, regras de interação simples
4. CASOS ILUSTRATIVOS

CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS
           DE TRABALHO EM B-LEARNING?

              Regista propriedades de auto-
                  organização e emergência
                 (criatividade colectiva) e de
            equilíbrio na “fronteira do caos”

    EEA foi testado com sucesso em grupos
             de 10 a 2000 participantes, sem
   problemas de escalabilidade (nas nossas
      experiências virtuais: 19 a 151 alunos)
4. CASOS ILUSTRATIVOS

                   CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS
                                 DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA


             estratégias colectivas:           estratégias pessoais:
       gestão participativa do curso                       portfólios
            projectos colaborativos    diagnósticos de competência
        construção colaborativa de       contratos de aprendizagem
         instrumentos de avaliação        instrumentos de avaliação
avaliação colaborativa de portfólios             (estrelas, rubricas)
                amigo de avaliação
         equipa de avaliação amiga
4. CASOS ILUSTRATIVOS

CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS
              DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA

   Abordagem de investigação: action-research
    consultar, por exemplo: http://bit.ly/IYFBVW

          Também neste caso se manifestaram
       condições de abertura, multiplicidade de
          interações, localidade de interações,
                diversidade de pertenças, não-
              linearidades, evolução temporal,
           sensibilidade às condições iniciais,
                   regras de interação simples
4. CASOS ILUSTRATIVOS

CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS
              DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA

      Outro sistema social adaptativo complexo
        susceptível de ser concebido e gerido à
                luz das teorias da complexidade
       Alguns conceitos centrais: emancipação,
       co-gestão, co-avaliação, co-organização,
           co-transformação, inclusão, emoção
4. CASOS ILUSTRATIVOS

CASO 3. ENSINO SUPERIOR EM CONTEXTOS SOCIAIS MEDIADOS
          PELAS TECNOLOGIAS: DOS LMS PARA O FACEBOOK

               Moodle         Dolphin          Facebook + blog

                                        Conceitos orientadores:

                             Propostas filosóficas de Dewey
                            sobre democracia e comunidade
             Propostas de Freire sobre literacia, emancipação
                         e autonomia (individual e colectiva)
                    Reconhecimento da natureza não linear e
                           complexa do contexto explorado
4. CASOS ILUSTRATIVOS

CASO 3. ENSINO SUPERIOR EM CONTEXTOS SOCIAIS MEDIADOS
          PELAS TECNOLOGIAS: DOS LMS PARA O FACEBOOK

                         Avaliação pelos pares, co-construção
                                dos instrumentos de avaliação
         Trabalhos de índole profissional, portfólios e rúbricas
                 Abordagem de investigação: action-research
                  consultar, por exemplo: http://bit.ly/Jw3qSw
                                  Alguns conceitos centrais:
                        emancipação, co-gestão, co-avaliação,
                           co-organização, co-transformação,
                               democracia, cidadania, política
1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS
2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
   3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO
       4. CASOS ILUSTRATIVOS
              5. CONCLUSÕES
5. CONCLUSÕES




DESIGN DOS CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
      é cada vez mais a linha de força central
             da investigação e da prática em
                   educação e aprendizagem
                                no século XXI
FIM
                                      Contextos de
                                     Aprendizagem
As transparências serão colocadas em:
http://www.slideshare.net/adfigueiredoPT
11 de Outubro, 2012
COIED 2012 – Conferência Online de
Informática Educacional

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Coied2_António Dias Figueiredo

  • 1. Contextos de Aprendizagem 11 de Outubro, 2012 COIED 2012 – Conferência Online de Informática Educacional
  • 2. Dois caminhos divergiam num bosque, e eu, eu escolhi o menos percorrido, e isso fez toda a diferença Robert Frost (1920) The Road Not Taken
  • 3. contextos conteúdos
  • 4. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 5. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 6. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS Há quinze anos, a maioria dos entusiastas da aprendizagem on-line assegurava que o futuro estava nos conteúdos Criaram-se numerosos projectos de investigação, publicaram-se milhares de artigos científicos, produziram-se centenas de modelos, discutiram-se dezenas de normas, geraram-se terabites de conteúdos O que resultou, de válido, para os nossos dias?
  • 7. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS Pela mesma altura, divergi desse caminho e defendi que o futuro está nos contextos de aprendizagem Ensinar é criar contextos onde se possa aprender Aprender é explorar contextos onde onde se possam construir saberes, práticas, culturas e relacionamentos
  • 8. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS A função central da educação é o design de contextos onde a aprendizagem possa acontecer A função central da aprendizagem é, hoje, o design de contextos onde se possa aprender Quando construímos contextos temos de pensar nos conteúdos, mas os conteúdos só têm valor se usados em contexto
  • 9. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS Em 2005 desafiámos colegas de outros países e compilámos as reflexões que partilhávamos na altura
  • 10. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS Curiosamente, hoje fala-se menos de conteúdos Também não se fala de contextos... ... mas as soluções mais promissoras e disruptivas são baseadas em contextos e não em conteúdos
  • 11. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS os PLEs são contextos os MOOCs são contextos a lógica do ‘user-generated content’ (UGC) baseia-se na concepção de contextos que a tornem possível as redes sociais são contextos as estratégias pedagógicas são contextos
  • 12. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS O que nós defendemos é que em vez de estudarmos separadamente cada uma das manifestações da realidade dos contextos de aprendizagem: estratégias e práticas pedagógicas em geral, explorações pedagógicas das redes sociais e da inteligência colectiva, PLE, MOOC, UGC o façamos segundo uma abordagem unificada: DESIGN DE CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
  • 13. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 14. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM Até ao século XVIII, a aprendizagem eram predominantemente contextual Antes da massificação das escolas, aprendia-se e ensinava-se no contexto do dia-a-dia Os próprios profissionais se formavam em tirocínio mestre/aprendiz, no contexto do trabalho profissional Eram processos de aprendizagem ecológicos porque integrados no ambiente social envolvente
  • 15. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM Nos séculos XIX e XX, a educação massificou-se, inspirando-se nos modelos organizacionais mecanicistas da Sociedade Industrial O conhecimento deixou de ser construído pelos próprios aprendentes, em contextos apropriados. Passou a ser “matéria” destinada a ser“transferida” para as cabeças vazias dos aprendentes
  • 16. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM A “matéria” passou, então, a dividir-se por disciplinas distintas, sem aplicação visível, e a ser “transmitida”, de forma massificada, pela palavra do professor e os textos dos livros Os contextos desapareceram, gradualmente, da educação A aprendizagem transformou-se num processo desintegrado e, como tal, não ecológico
  • 17. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM Parte da atual crise da aprendizagem deve-se ao choque entre esta visão mecanicista da educação e uma civilização cada vez mais relacional e de contextos O grande desafio da educação é hoje o de:
  • 18. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM Conciliar CONTEÚDOS e CONTEXTOS contextos conteúdos
  • 19. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM Conciliar CONTEÚDOS e CONTEXTOS Os conteúdos e os contextos geram-se mutuamente Nenhum evento de aprendizagem contextos tem sentido se não articular conteúdos e contextos conteúdos TIC na educação significa conteúdos e contextos, e articulação coerente entre eles
  • 20. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM MODELO DO EVENTO •  evento de aprendizagem – situação em DE APRENDIZAGEM que um indivíduo aprende (ex.: curso, aula teórica, trabalho laboratorial, discussão de um caso). •  conteúdo – informação estruturada e codificada (ex.: texto, material aprendente multimedia, palavra do professor). •  contexto – conjunto de conteúdo circunstâncias relevantes para a contexto construção do conhecimento (ex.: evento de ambiente da sala de aula, atividade aprendizagem laboratorial, discussão de um caso).
  • 21. 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM A ação do professor (se houver professor) é vista simultaneamente como conteúdo e como contexto. A infraestrutura tecnológica é vista como contexto. Um conteúdo, entendido como informação codificada, pode ser transferido e partilhado. O aprendente empenha-se em atividades que envolvem o conteúdo e o contexto. As atividades são construídas como encadeamentos de eventos de aprendizagem
  • 22. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 23. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem FILOSOFIAS DOS CONTEXTOS: •  Pragmatismo filosófico Peirce, James, Dewey, Rorty, Mead, Joas, etc. •  Teorias dos Sistemas Sociais Adaptativos Complexos Morin, Stacey, etc.
  • 24. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem SOCIOLOGIAS DOS CONTEXTOS: •  Teoria do ator-rede (ANT) Latour, Callon, Law, etc. •  Teoria da actividade Vygotsky, Leont’ev, Engeström, etc. •  Teorias da criatividade e do acaso Sternberg, Amabile, Csikszentmihalyi, etc. (são psicólogos, mas interessa a sua contribuição para o estudo da criatividade social)
  • 25. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem PEDAGOGIAS DOS CONTEXTOS: •  Teorias da democracia em educação – John Dewey, etc. •  Teorias da emancipação (empowerment) – Paulo Freire, etc. •  Teorias da aprendizagem transformativa – Jack Mezirow, etc. •  Teorias da andragogia e aprendizagem autónoma – Knowles, etc. •  Teorias da “empowerment evaluation” – Fetterman, etc. •  Teorias da aprendizagem social – Vygotsky, etc. •  Teorias da aprendizagem experiencial e informal – Carl Rogers, etc. •  Teorias das comunidades de prática – Lave, Wenger, etc.
  • 26. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem PRÁTICAS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS CONTEXTUAIS: •  estudos de casos •  aprendizagem-ação •  construção de cenários •  aprendizagem situada •  projectos •  aprendizagem reflexiva •  simulações •  aprendizagem pelo erro •  debates •  aprendizagem acidental •  diálogos dirigidos •  project-based learning •  diálogos socráticos •  flipped learning •  storytelling
  • 27. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem AMBIENTES DE APRENDIZAGEM CONTEXTUAIS •  PLE •  PLN •  PKM •  MOOC
  • 28. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO •  estudos de casos •  action-research •  design-based research •  grounded theory •  investigação etnográfica •  etnometodologia •  métodos mistos qualitativos
  • 29. 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO Uma agenda de investigação em Contextos de Aprendizagem ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO CONTEXTUAL co-avaliação portfólios projectos colaborativos diagnósticos de competência construção de instrum. de avaliação contratos de aprendizagem avaliação colaborativa de portfólios instrumentos de avaliação amigo de avaliação (rubricas, etc.) equipa de avaliação amiga workshops dramatizações mercados
  • 30. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 31. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS DE TRABALHO EM B-LEARNING? encontro em trabalho avaliação constit. colaborat. pelos melhoria espaço grupos (grupos) pares publicação aberto materais debates virtuais Encontro em Espaço Aberto reflexão individual (Open Space Technology) b-OST (blended OST) evento final propósito mobilizador sistema social adaptativo complexo abordagem de investigação: design-based research consultar, por exemplo: http://fie-conference.org/fie2010/papers/1097.pdf
  • 32. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS DE TRABALHO EM B-LEARNING? O sucesso do Encontro em Espaço Aberto (EEA) não é explicável à luz das teorias sociais tradicionais (determinísticas) É explicável pelas teorias dos sistemas adaptativos sociais complexos, como acontece com os fenómenos de “inteligência colectiva” Faz sentido em contextos sistémicos de abertura, elevado número de interações, localidade de interações, diversidade de pertenças, não- linearidades, evolução temporal, sensibilidade às condições iniciais, regras de interação simples
  • 33. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 1. COMO ORGANIZAR E GERIR GRUPOS DE TRABALHO EM B-LEARNING? Regista propriedades de auto- organização e emergência (criatividade colectiva) e de equilíbrio na “fronteira do caos” EEA foi testado com sucesso em grupos de 10 a 2000 participantes, sem problemas de escalabilidade (nas nossas experiências virtuais: 19 a 151 alunos)
  • 34. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA estratégias colectivas: estratégias pessoais: gestão participativa do curso portfólios projectos colaborativos diagnósticos de competência construção colaborativa de contratos de aprendizagem instrumentos de avaliação instrumentos de avaliação avaliação colaborativa de portfólios (estrelas, rubricas) amigo de avaliação equipa de avaliação amiga
  • 35. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Abordagem de investigação: action-research consultar, por exemplo: http://bit.ly/IYFBVW Também neste caso se manifestaram condições de abertura, multiplicidade de interações, localidade de interações, diversidade de pertenças, não- linearidades, evolução temporal, sensibilidade às condições iniciais, regras de interação simples
  • 36. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 2. EMPOWERMENT DOS ALUNOS ATRAVÉS DE AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA Outro sistema social adaptativo complexo susceptível de ser concebido e gerido à luz das teorias da complexidade Alguns conceitos centrais: emancipação, co-gestão, co-avaliação, co-organização, co-transformação, inclusão, emoção
  • 37. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 3. ENSINO SUPERIOR EM CONTEXTOS SOCIAIS MEDIADOS PELAS TECNOLOGIAS: DOS LMS PARA O FACEBOOK Moodle Dolphin Facebook + blog Conceitos orientadores: Propostas filosóficas de Dewey sobre democracia e comunidade Propostas de Freire sobre literacia, emancipação e autonomia (individual e colectiva) Reconhecimento da natureza não linear e complexa do contexto explorado
  • 38. 4. CASOS ILUSTRATIVOS CASO 3. ENSINO SUPERIOR EM CONTEXTOS SOCIAIS MEDIADOS PELAS TECNOLOGIAS: DOS LMS PARA O FACEBOOK Avaliação pelos pares, co-construção dos instrumentos de avaliação Trabalhos de índole profissional, portfólios e rúbricas Abordagem de investigação: action-research consultar, por exemplo: http://bit.ly/Jw3qSw Alguns conceitos centrais: emancipação, co-gestão, co-avaliação, co-organização, co-transformação, democracia, cidadania, política
  • 39. 1. CONTEXTOS vs CONTEÚDOS 2. CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM 3. AGENDA DE INVESTIGAÇÃO 4. CASOS ILUSTRATIVOS 5. CONCLUSÕES
  • 40. 5. CONCLUSÕES DESIGN DOS CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM é cada vez mais a linha de força central da investigação e da prática em educação e aprendizagem no século XXI
  • 41. FIM Contextos de Aprendizagem As transparências serão colocadas em: http://www.slideshare.net/adfigueiredoPT 11 de Outubro, 2012 COIED 2012 – Conferência Online de Informática Educacional