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Finanças Solidárias são o conjunto de serviços e produtos financeiros e
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Solidária. Ele está a serviço da Economia Solidária, seus empreendimentos, suas
organizações, seus trabalhadores, mobilizando, organizando e fornecendo os recursos
financeiros necessários para que ela exista e prospere, de modo a democratizar o
acesso a esses recursos, tornando-os instrumento das necessidades coletivas. Ele
ainda propõe a rearticulação das ferramentas financeiras às noções de
desenvolvimento, território, produção e organização comunitária, não possuindo
finalidade especulativa nem separação entre donos e usuários de capital. É importante
nos aprofundarmos em dois aspectos que envolvem as expressões das Finanças
Solidárias e que são facilmente percebidos em qualquer uma delas: o seu caráter
pedagógico e a sua relação umbilical com o território. (NESOL-USP, 2015)
CONCEITO DE FINANÇAS SOLIDÁRIAS
O objetivo da finança solidária, dito de modo simplificado,
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seu próprio emprego. Portanto o desafio deste campo de
experiência gira em torno da necessidade da democratização de
acesso ao crédito, que vem fazer face ao problema da
seletividade neste acesso e sua consequente limitação de oferta,
ligadas à busca de rentabilidade das instituições financeiras.
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Economia Solidária, evidenciada por alguns instrumentos como:
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solidárias, estimulando o debate junto a
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solidários em geral, enquanto alternativas
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FINANÇAS SOLIDÁRIAS
Em 2005, foi declarado pela ONU, o Ano
Internacional do Microcrédito, foi formado um GT
Interministerial, coordenado pelo Secretário Nacional
de Economia Solidária, Paul Singer, para a elaboração
de uma política nacional de microcrédito.
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Microcrédito Produtivo e Orientado PNMPO, instituído
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Economia Solidária em Desenvolvimento.Lula no Lançamento do
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QUAIS SÃO OS TIPOS DE FINANÇAS SOLIDÁRIAS?
Bancos Comunitários de Desenvolvimento
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Uma cooperativa de crédito nada mais é do que uma instituição
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crédito, o objetivo é propiciar crédito e prestar serviços de modo mais
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Crédito Solidário está, no objetivo, pois as Cooperativas de Crédito Solidário visam fomentar
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do acesso ao crédito e superação da pobreza, mobilizando e representando milhares de
pessoas que historicamente estiveram excluídos de políticas publicas de promoção ao
desenvolvimento humano e da cidadania. (NESOL-USP, 2016)
COOPERATIVAS DE CRÉDITO
FONTE: FINANÇAS SOLIDÁRIAS, NESSOL USP,
CLUBES DE TROCA SOLIDÁRIA
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para o intercâmbio de produtos, serviços ou saberes entre si. Cada
grupo estabelece sua metodologia e os períodos de reuniões que podem
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O mercado de trocas conta com a figura dos “prossumidores”,
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feiras promovem a cooperação porque são uma alternativa ao
desemprego e criam benefícios para todos os integrantes. O sistema
favorece ainda a cultura de consumo consciente e fortalece as relações
comunitárias.
FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
São fundos mantidos por entidades da sociedade civil ou
organizações comunitárias e destinados ao apoio de projetos
associativos e comunitários de produção de bens e serviços.
Por meio dos fundos rotativos solidários, investem-se
recursos na comunidade, através de empréstimos com prazos e
reembolsos mais flexíveis e mais adaptados às condições
socioeconômicas das famílias empobrecidas beneficiadas pelos
mesmos.
A década de 1980 foi um período especial para a constituição dos chamados
Fundos Solidários; embora tenham uma história longa, é nesse momento que a ideia
passa a ganhar força junto aos movimentos sociais e às atividades comunitárias ligadas
às diversas igrejas. Essa ideia passa a ser praticada junto às atividades das pastorais
sociais e Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que desde os anos 1970 propunham
alternativas de desenvolvimento comunitário. (NESSOL-USP, 2016)
FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
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FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
FONTE: FINANÇAS SOLIDÁRIAS, NESSOL USP,
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serviços financeiros solidários em rede de natureza associativa e
comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na
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COOPERATIVAS DE CRÉDITO
 

O campo das finanças solidárias no Brasil

  • 2. COCRAB MST Economia Solidária Instâncias de Políticas Públicas de ES Governo Federal Fórum Brasileiro de ES Igrejas e Pastorais Sociais ONG’s, Oscips Incubadoras Universitárias de ES Governos Municipais e Estaduais Organizações de Finanças Solidárias Empresas Recuperadas Cooperativismo popular Associações, Clubes de Trocas, Grupos Redes de Empreendimentos Ligas ou Uniões de EES UNISOL UNICAFES ANTEAG Frentes Parlamentares Fóruns, Redes e Frentes Rede de Gestores Públicos Entidades de Apoio e Fomento Movimento Sindical Empreendimentos Econômicos Solidários - EES ANCOSOL Redes de ES Fóruns Estaduais Conselhos de Economia Solidária SENAES Setoriais de Economia Solidária O CAMPO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL
  • 3. Prioridades da Economia Solidária Comercialização Fomento e Assistência tecnológica Finanças Solidárias Redes de Economia Solidária Formação e Conhecimento Reconhecimento Jurídico e institucional PRIORIDADES DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
  • 4. Finanças Solidárias são o conjunto de serviços e produtos financeiros e pedagógicos que fomenta e contribui para o crescimento e a consolidação da Economia Solidária. Ele está a serviço da Economia Solidária, seus empreendimentos, suas organizações, seus trabalhadores, mobilizando, organizando e fornecendo os recursos financeiros necessários para que ela exista e prospere, de modo a democratizar o acesso a esses recursos, tornando-os instrumento das necessidades coletivas. Ele ainda propõe a rearticulação das ferramentas financeiras às noções de desenvolvimento, território, produção e organização comunitária, não possuindo finalidade especulativa nem separação entre donos e usuários de capital. É importante nos aprofundarmos em dois aspectos que envolvem as expressões das Finanças Solidárias e que são facilmente percebidos em qualquer uma delas: o seu caráter pedagógico e a sua relação umbilical com o território. (NESOL-USP, 2015) CONCEITO DE FINANÇAS SOLIDÁRIAS
  • 5. O objetivo da finança solidária, dito de modo simplificado, é o de permitir às pessoas excluídas do sistema bancário criarem seu próprio emprego. Portanto o desafio deste campo de experiência gira em torno da necessidade da democratização de acesso ao crédito, que vem fazer face ao problema da seletividade neste acesso e sua consequente limitação de oferta, ligadas à busca de rentabilidade das instituições financeiras. (Genauto França, Jean-Louis, 2012) OBJETIVO DAS FINANÇAS SOLIDÁRIAS
  • 6. FINANÇAS SOLIDÁRIAS O acesso ao crédito é também uma demanda prioritária da Economia Solidária, evidenciada por alguns instrumentos como: Os MAPEAMENTOS NACIONAIS da economia solidária e criação do Sistema Nacional de Informação da ECOSOL (SIES). Também pelas resoluções das CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA (CONAES).
  • 7. FINANÇAS SOLIDÁRIAS Instituição do Comitê Temático de Crédito e Finanças Solidárias, dentro do CNES. O Conselho Nacional de Economia Solidária (CNES).
  • 8. FINANÇAS SOLIDÁRIAS A partir de 2004, a SENAES/MTE começa a apoiar projetos de finanças solidárias, estimulando o debate junto a bancos públicos e outras entidades sobre a criação de linhas direcionadas para segmentos específicos (como as empresas recuperadas) e de fundos solidários em geral, enquanto alternativas de crédito na economia solidária.
  • 9. FINANÇAS SOLIDÁRIAS Em 2005, foi declarado pela ONU, o Ano Internacional do Microcrédito, foi formado um GT Interministerial, coordenado pelo Secretário Nacional de Economia Solidária, Paul Singer, para a elaboração de uma política nacional de microcrédito. No mesmo ano foi elaborado o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo e Orientado PNMPO, instituído por Lei Federal 11.110 de em dezembro de 2005, passando a atuar como parceiro do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento.Lula no Lançamento do PNMPO
  • 10. QUAIS SÃO OS TIPOS DE FINANÇAS SOLIDÁRIAS? Bancos Comunitários de Desenvolvimento Fundos Rotativos Solidários Cooperativas de Crédito Clubes de Trocas Solidárias
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  • 12. COOPERATIVAS DE CRÉDITO Uma cooperativa de crédito nada mais é do que uma instituição financeira formada por uma sociedade de pessoas, com forma jurídica própria, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita à falência. Quando um grupo de pessoas constitui uma cooperativa de crédito, o objetivo é propiciar crédito e prestar serviços de modo mais simples para seus associados (por exemplo: emprestar dinheiro com juros bem menores e com menos exigências do que os bancos comuns). Podem ser Cooperativas de Crédito (convencionais ou solidárias).
  • 13. FINANÇAS SOLIDÁRIAS A diferença entre as cooperativas de crédito convencionais e as Cooperativas de Crédito Solidário está, no objetivo, pois as Cooperativas de Crédito Solidário visam fomentar um desenvolvimento local sustentável. Atuam como ferramenta estratégica na democratização do acesso ao crédito e superação da pobreza, mobilizando e representando milhares de pessoas que historicamente estiveram excluídos de políticas publicas de promoção ao desenvolvimento humano e da cidadania. (NESOL-USP, 2016)
  • 14. COOPERATIVAS DE CRÉDITO FONTE: FINANÇAS SOLIDÁRIAS, NESSOL USP,
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  • 16. CLUBES DE TROCA SOLIDÁRIA Os clubes de trocas reúnem moradores de uma comunidade para o intercâmbio de produtos, serviços ou saberes entre si. Cada grupo estabelece sua metodologia e os períodos de reuniões que podem ser semanais, quinzenais ou mensais. O mercado de trocas conta com a figura dos “prossumidores”, participantes que são ao mesmo tempo produtores e consumidores. As feiras promovem a cooperação porque são uma alternativa ao desemprego e criam benefícios para todos os integrantes. O sistema favorece ainda a cultura de consumo consciente e fortalece as relações comunitárias.
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  • 18. FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS São fundos mantidos por entidades da sociedade civil ou organizações comunitárias e destinados ao apoio de projetos associativos e comunitários de produção de bens e serviços. Por meio dos fundos rotativos solidários, investem-se recursos na comunidade, através de empréstimos com prazos e reembolsos mais flexíveis e mais adaptados às condições socioeconômicas das famílias empobrecidas beneficiadas pelos mesmos.
  • 19. A década de 1980 foi um período especial para a constituição dos chamados Fundos Solidários; embora tenham uma história longa, é nesse momento que a ideia passa a ganhar força junto aos movimentos sociais e às atividades comunitárias ligadas às diversas igrejas. Essa ideia passa a ser praticada junto às atividades das pastorais sociais e Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que desde os anos 1970 propunham alternativas de desenvolvimento comunitário. (NESSOL-USP, 2016) FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS MAPEAMENTO 2011-2013
  • 20. FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS FONTE: FINANÇAS SOLIDÁRIAS, NESSOL USP, 2016
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  • 22. Os bancos comunitários de desenvolvimento são serviços financeiros solidários em rede de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva da reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Tendo como objetivo dinamizar as economias locais, promover o desenvolvimento do território e fortalecer a organização comunitária a partir da oferta de serviços financeiros. Rede Brasileira de Bancos Comunitários BANCO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
  • 23. Conjunto Palmeiras, Fortaleza-CE • Fundado em 1998 • Lastro inicial de R$ 2.000,00 BANCO PALMAS
  • 24. ESTRATÉGIA DO BANCO PALMAS CRÉDITO PARA O CONSUMO GERAÇÃO DE RENDA CRÉDITO PARA PRODUÇÃO REDE LOCAL DE PROSUMATORES
  • 25. MOEDAS SOCIAIS BRASILEIRAS Qual o papel da moeda social neste processo? - Como circula? Eloísa Primavera e Marusa Freire Morador-banco-comerciante-banco-morador
  • 26. SÃO JOSÉ SÃO RAFAEL LAGOA DE DENTROMUÇUMAGRO POMBAL MOEDAS SOCIAIS PARAIBANAS
  • 29. BANCOS COMUNITÁRIOS PERSPECTIVAS PARA O BRASIL • 51 Bancos Comunitários 2009 •118 Bancos Comunitários 2016
  • 30. CENTRO POPULAR DE CULTURA E COMUNICAÇÃO Site: http://www.cpcc.webnode.com.br Email: cpcc.org.br@gmail.com Fones: (83) 9 8886-6277 (83) 9 8854-8148