SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 19
Descargar para leer sin conexión
Diretrizes Curriculares
   Nacionais para a Educação
              Infantil
         MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
     CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
       CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009

Síntese por Camila Coelho, Carla Gabriela, Idalina Daniela e Karen Silva
              Disciplina de Fund. e Metod. da Ed. Infantil
                     Prof. Nara Nehme 24/04/2012
Organização


   ARTICULAM-SE         com    as    Diretrizes
    Curriculares Nacionais da Educação Básica.
    Reúne PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS e
    PROCEDIMENTOS para ORIENTAR as
    políticas   públicas   na    área    e     a
    ELABORAÇÃO, PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO
    E AVALIAÇÃO de propostas pedagógicas e
    curriculares.
Currículo
(ART. 3º) É concebido como um
conjunto de práticas que buscam
   articular as experiências e os
   saberes das crianças com os
 conhecimentos que fazem parte
 do patrimônio cultural, artístico,
       ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover
  o desenvolvimento integral de
 crianças de 0 a 5 anos de idade.
Proposta pedagógica

(ART. 4º) Deverá considerar que a
criança, centro do planejamento curricular,
é sujeito histórico e de direitos que, nas
interações, relações e práticas cotidianas
que vivencia, constrói sua identidade
pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa,
experimenta, narra, questiona e constrói
sentidos sobre a natureza e a sociedade,
produzindo cultura.
Educação Infantil,
             primeira etapa da Educação
   OFERECIDA: creches e pré-escolas. Caracterizam
    como espaços institucionais não domésticos.
    Constituem estabelecimentos educacionais públicos ou
    privados.
   IDADE: crianças de 0 a 5 anos
   PERÍODO: Diurno, em jornada integral ou parcial,
    regulados e supervisionados por órgão competente do
    sistema de ensino e submetidos a controle social.
    Acontece em tempo parcial, a jornada de, no mínimo,
    4 horas diárias e, em tempo integral, a jornada com
    duração igual ou superior a 7 horas diárias.
Princípios

   Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da
    solidariedade e do respeito ao bem comum, ao
    meio ambiente e às diferentes culturas,
    identidades e singularidades.
   Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício
    da criticidade e do respeito à ordem
    democrática.
   Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da
    ludicidade e da liberdade de expressão nas
    diferentes manifestações artísticas e culturais.
Função sociopolítica e pedagógica

   Oferecer condições e recursos para usufruirem
    seus direitos civis, humanos e sociais;
   Assumir a responsabilidade de compartilhar e
    complementar a educação e cuidado das crianças
    com as famílias;
   Possibilitar tanto a convivência e ampliação de
    saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
   Promover a igualdade de oportunidades
    educacionais no que se refere ao acesso a bens
    culturais e às possibilidades de vivência da infância;
   Construindo novas formas de sociabilidade e de
    subjetividade comprometidas com a ludicidade, a
    democracia, a sustentabilidade do planeta e com o
    rompimento de relações de dominação etária,
    socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional,
    linguística e religiosa.
Objetivo

   Apropriação, renovação e articulação de
    conhecimentos e aprendizagens de diferentes
    linguagens.
   Direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança,
    ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência
    e à interação com outras crianças.
   Prever condições para o trabalho coletivo e para a
    organização de materiais, espaços e tempos.
   Educação integral – cuidado indissociável ao processo
    educativo.
   Dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva,
    linguística, ética, estética e sociocultural da criança.
   Participação, diálogo e escuta cotidiana das
    famílias, o respeito e a valorização de suas formas
    de organização;
   Estabelecimento de uma relação efetiva com a
    comunidade local e de mecanismos que garantam
    a gestão democrática e a consideração dos saberes
    da comunidade;
   Reconhecimento das especificidades etárias, das
    singularidades individuais e coletivas das crianças,
    promovendo interações entre crianças de mesma
    idade e crianças de diferentes idades;
   Acessibilidade
   Apropriação, reconhecimento, respeito e valorização
    dos povos indígenas, Culturas africanas, asiáticos,
    europeus e de outros países da América.
   Combate ao racismo e à discriminação.
   Proteção contra qualquer forma de violência – física
    ou simbólica – e negligência no interior da instituição
    ou praticadas pela família, prevendo os
    encaminhamentos de violações para instâncias
    competentes.
Povos Indígenas
   Relação viva com os conhecimentos, crenças,
    valores, concepções de mundo e as memórias de
    seu povo;
   Identidade étnica e a língua;
   Continuidade à educação tradicional oferecida na
    família e articular-se às práticas sócio-culturais de
    educação e cuidado coletivos da comunidade;
   Adequar calendário, agrupamentos etários e
    organização de tempos, atividades e ambientes
    de modo a atender as demandas de cada povo
    indígena.
Territórios Rurais
   São elas:
    – crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas,
      pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados
      da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta.
   Reconhecer os modos próprios de vida como fundamentais
    para a constituição da identidade;
   Víncular à realidade, suas culturas, tradições e
    identidades, e práticas ambientalmente sustentáveis;
   Flexibilizar calendário, rotinas e atividades
   Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas
    populações na produção de conhecimentos sobre o mundo
    e sobre o ambiente natural;
   Ofertar brinquedos e equipamentos que respeitem as
    características ambientais e socioculturais da comunidade.
Eixos Norteadores
   Interações e a brincadeira
   Conhecimento de si e do mundo
   Experiências sensoriais, expressivas, corporais ,
    expressão da individualidade e respeito pelos
    ritmos e desejos da criança
   Diferentes linguagens e o progressivo domínio por
    elas de vários gêneros e formas de expressão:
    gestual, verbal, plástica, dramática e musical
   Experiências de narrativas, de apreciação e
    interação com a linguagem oral e escrita, e
    convívio com diferentes suportes e gêneros
    textuais orais e escritos
Construção   das relações quantitativas,
medidas, formas e orientações espaços-
temporais
Confiança e a participação nas atividades
individuais e coletivas
Aprendizagem mediadas para a elaboração
da autonomia nas ações de cuidado pessoal,
auto-organização, saúde e bem-estar
   Incentivo a curiosidade, a exploração, o
    encantamento, o questionamento, a indagação e
    o conhecimento das crianças em relação ao
    mundo físico e social, ao tempo e à natureza
   Promoção do relacionamento e a interação das
    crianças com diversificadas manifestações de
    música, artes plásticas e gráficas, cinema,
    fotografia, dança, teatro, poesia e literatura
   Interação, cuidado, e a preservação e o conhecimento
    da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na
    Terra, assim como o não desperdício dos recursos
    naturais
   recursos tecnológicos e midiáticos: Utilização de
    gravadores, projetores, computadores, máquinas
    fotográficas
Avaliação
   Criação de procedimentos para acompanhamento
    do trabalho pedagógico e para avaliação do
    desenvolvimento das crianças, sem objetivo de
    seleção, promoção ou classificação, garantindo:
    – observação crítica e criativa das atividades, das
      brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
    – utilização de múltiplos registros realizados por adultos e
      crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
    – documentação específica que permita às famílias
      conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os
      processos de desenvolvimento e aprendizagem da
      criança na Educação Infantil;
    – não permitir a retenção na Educação Infantil.
Transição da Educação Infantil
    para o Ensino Fundamental
 (ART. 11) A proposta pedagógica deve prever
  formas para garantir a continuidade no
  processo de aprendizagem e desenvolvimento
  das crianças, respeitando as especificidades
  etárias, sem antecipação de conteúdos que
  serão trabalhados no Ensino Fundamental.
 (ART. 12) Cabe ao Ministério da Educação
  elaborar orientações para a implementação
  dessas Diretrizes.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

8.parecer cne ceb nº 20 2009
8.parecer cne ceb nº 20 20098.parecer cne ceb nº 20 2009
8.parecer cne ceb nº 20 2009Ulisses Vakirtzis
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilGeorge Júnior Soares Dantas
 
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASResolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASBeatriz Dornelas
 
Diretrizes curriculares
Diretrizes curricularesDiretrizes curriculares
Diretrizes curricularesCleia Printes
 
Apresentação currículo
Apresentação currículoApresentação currículo
Apresentação currículoRonaldo Obaski
 
Referencial curricular volumes 2 e 3
Referencial curricular volumes 2 e 3Referencial curricular volumes 2 e 3
Referencial curricular volumes 2 e 3mgr0708
 
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
 
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantilEMEI Julio Alves Pereira
 
9.resolução cne ceb nº 5 2009
9.resolução cne ceb nº 5 20099.resolução cne ceb nº 5 2009
9.resolução cne ceb nº 5 2009Ulisses Vakirtzis
 
Reunião técnica regional do proinfância
Reunião técnica regional do proinfânciaReunião técnica regional do proinfância
Reunião técnica regional do proinfânciaclaudia_4051
 
Diretrizes Ei 8 9 2009
Diretrizes Ei 8 9 2009Diretrizes Ei 8 9 2009
Diretrizes Ei 8 9 2009Maria Denise
 
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil Final
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil FinalOrientações Curriculares Para A Educação Infantil Final
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil FinalMaria Galdino
 
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na eiLuciana
 
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases   educação infantilResumo da lei de diretrizes e bases   educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
 
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1Maria Galdino
 
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2Maria Galdino
 

La actualidad más candente (19)

8.parecer cne ceb nº 20 2009
8.parecer cne ceb nº 20 20098.parecer cne ceb nº 20 2009
8.parecer cne ceb nº 20 2009
 
DCNEIs
DCNEIsDCNEIs
DCNEIs
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil
 
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELASResolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
Resolução 05 2009 DCNEI Profª. BEATRIZ DORNELAS
 
Diretrizes curriculares
Diretrizes curricularesDiretrizes curriculares
Diretrizes curriculares
 
Apresentação currículo
Apresentação currículoApresentação currículo
Apresentação currículo
 
Referencial curricular volumes 2 e 3
Referencial curricular volumes 2 e 3Referencial curricular volumes 2 e 3
Referencial curricular volumes 2 e 3
 
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...
 
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantilDiretrizes curriculares nacionais para educação infantil
Diretrizes curriculares nacionais para educação infantil
 
9.resolução cne ceb nº 5 2009
9.resolução cne ceb nº 5 20099.resolução cne ceb nº 5 2009
9.resolução cne ceb nº 5 2009
 
Reunião técnica regional do proinfância
Reunião técnica regional do proinfânciaReunião técnica regional do proinfância
Reunião técnica regional do proinfância
 
Diretrizes Ei 8 9 2009
Diretrizes Ei 8 9 2009Diretrizes Ei 8 9 2009
Diretrizes Ei 8 9 2009
 
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil Final
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil FinalOrientações Curriculares Para A Educação Infantil Final
Orientações Curriculares Para A Educação Infantil Final
 
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei
09h00 mesa 2 ivone garcia políticas e práticas cotidianas na ei
 
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases   educação infantilResumo da lei de diretrizes e bases   educação infantil
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantil
 
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 1
 
Rcnei 2
Rcnei 2Rcnei 2
Rcnei 2
 
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2
Referencial curricular nacional para ed. infantil vol 2
 
Diretrizescurriculares 2012
Diretrizescurriculares 2012Diretrizescurriculares 2012
Diretrizescurriculares 2012
 

Similar a Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil

Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Miriam Camargo
 
Resolução diretrizes infantil2
Resolução diretrizes infantil2Resolução diretrizes infantil2
Resolução diretrizes infantil2Erica Destéfani
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
 
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptx
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptxPROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptx
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptxFelipe.Abreu
 
Direitos de aprendizagem fundamentos legais
Direitos de aprendizagem fundamentos legaisDireitos de aprendizagem fundamentos legais
Direitos de aprendizagem fundamentos legaisDaniela Menezes
 
Fundamentos e metodologia da Educação Infantil
Fundamentos e metodologia da Educação InfantilFundamentos e metodologia da Educação Infantil
Fundamentos e metodologia da Educação Infantileducacaoinfantilempauta
 
Projeto Político Pedagógico
Projeto Político PedagógicoProjeto Político Pedagógico
Projeto Político PedagógicoCeimariaizabelCei
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptCleidianeCarvalhoPer
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptOliveiraAndrade
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptCLAUDIANYCALACADESOU
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEducacaoIntegralPTC
 
Resolução 005/2009
Resolução 005/2009Resolução 005/2009
Resolução 005/2009Blogdiipa
 
Reunião técnica prática pedagógica
Reunião técnica  prática pedagógicaReunião técnica  prática pedagógica
Reunião técnica prática pedagógicaclaudia_4051
 

Similar a Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil (20)

DCNEI.pptx
DCNEI.pptxDCNEI.pptx
DCNEI.pptx
 
Curriculo na ed infantil
Curriculo na ed infantilCurriculo na ed infantil
Curriculo na ed infantil
 
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
 
Resolução diretrizes infantil2
Resolução diretrizes infantil2Resolução diretrizes infantil2
Resolução diretrizes infantil2
 
Diretrizes ed infantil_musica
Diretrizes ed infantil_musicaDiretrizes ed infantil_musica
Diretrizes ed infantil_musica
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantil
 
Diretrizes 2009
Diretrizes 2009Diretrizes 2009
Diretrizes 2009
 
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptx
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptxPROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptx
PROPOSTA CURRICULAR PARA BERÇARIOS - SJC (1).pptx
 
Diretrizes Educação Infantil: Música
Diretrizes Educação Infantil: MúsicaDiretrizes Educação Infantil: Música
Diretrizes Educação Infantil: Música
 
Diretrizes ed infantil_musica
Diretrizes ed infantil_musicaDiretrizes ed infantil_musica
Diretrizes ed infantil_musica
 
Direitos de aprendizagem fundamentos legais
Direitos de aprendizagem fundamentos legaisDireitos de aprendizagem fundamentos legais
Direitos de aprendizagem fundamentos legais
 
Fundamentos e metodologia da Educação Infantil
Fundamentos e metodologia da Educação InfantilFundamentos e metodologia da Educação Infantil
Fundamentos e metodologia da Educação Infantil
 
praticas da escola 01 fev
praticas da escola 01 fevpraticas da escola 01 fev
praticas da escola 01 fev
 
Projeto Político Pedagógico
Projeto Político PedagógicoProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
 
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.pptMaterial_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
Material_Estudo_3_Base_Nacional_Comum_EI.ppt
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
 
Resolução 005/2009
Resolução 005/2009Resolução 005/2009
Resolução 005/2009
 
Reunião técnica prática pedagógica
Reunião técnica  prática pedagógicaReunião técnica  prática pedagógica
Reunião técnica prática pedagógica
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil

  • 1. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 Síntese por Camila Coelho, Carla Gabriela, Idalina Daniela e Karen Silva Disciplina de Fund. e Metod. da Ed. Infantil Prof. Nara Nehme 24/04/2012
  • 2. Organização  ARTICULAM-SE com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Reúne PRINCÍPIOS, FUNDAMENTOS e PROCEDIMENTOS para ORIENTAR as políticas públicas na área e a ELABORAÇÃO, PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO de propostas pedagógicas e curriculares.
  • 3. Currículo (ART. 3º) É concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.
  • 4. Proposta pedagógica (ART. 4º) Deverá considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
  • 5. Educação Infantil, primeira etapa da Educação  OFERECIDA: creches e pré-escolas. Caracterizam como espaços institucionais não domésticos. Constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados.  IDADE: crianças de 0 a 5 anos  PERÍODO: Diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. Acontece em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, 4 horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a 7 horas diárias.
  • 6. Princípios  Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.  Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.  Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.
  • 7. Função sociopolítica e pedagógica  Oferecer condições e recursos para usufruirem seus direitos civis, humanos e sociais;  Assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;  Possibilitar tanto a convivência e ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
  • 8. Promover a igualdade de oportunidades educacionais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;  Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.
  • 9. Objetivo  Apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens.  Direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.  Prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos.  Educação integral – cuidado indissociável ao processo educativo.
  • 10. Dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança.  Participação, diálogo e escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;  Estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;  Reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades;
  • 11. Acessibilidade  Apropriação, reconhecimento, respeito e valorização dos povos indígenas, Culturas africanas, asiáticos, europeus e de outros países da América.  Combate ao racismo e à discriminação.  Proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes.
  • 12. Povos Indígenas  Relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo;  Identidade étnica e a língua;  Continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas sócio-culturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;  Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena.
  • 13. Territórios Rurais  São elas: – crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta.  Reconhecer os modos próprios de vida como fundamentais para a constituição da identidade;  Víncular à realidade, suas culturas, tradições e identidades, e práticas ambientalmente sustentáveis;  Flexibilizar calendário, rotinas e atividades  Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;  Ofertar brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade.
  • 14. Eixos Norteadores  Interações e a brincadeira  Conhecimento de si e do mundo  Experiências sensoriais, expressivas, corporais , expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança  Diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical  Experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos
  • 15. Construção das relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaços- temporais Confiança e a participação nas atividades individuais e coletivas Aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar
  • 16. Incentivo a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza  Promoção do relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura
  • 17. Interação, cuidado, e a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais  recursos tecnológicos e midiáticos: Utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas
  • 18. Avaliação  Criação de procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: – observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; – utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); – documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; – não permitir a retenção na Educação Infantil.
  • 19. Transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental  (ART. 11) A proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.  (ART. 12) Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação dessas Diretrizes.