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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

  PROFESSOR CARLOS EDUARDO LUGATI BRAGA


                Rio de Janeiro
AULA DE REVISÃO 1

Da aula 1 até a aula 5
Recursos das Empresas

    PATRIMONIAIS
Recursos das Empresas

    FINANCEIROS
Recursos das Empresas

     HUMANOS




              Operários (1933) - Tarsila do Amaral
Recursos das Empresas

   TECNOLÓGICOS
FUNDAMENTOS DA
          TEORIA DOS SISTEMAS

• Sistemas são conjuntos de partes interdependentes e
  interagentes que combinadas formam um todo unitário
  e, muitas vezes, indivisível;

• Sistemas existem dentro de sistemas, isto é, existem
  em ambientes de outros sistemas e se relacionam com
  seus elementos;

• Daí decorre o conceito de sistema aberto.
ALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMAS




           organização
ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMA
  Organizações são sistemas compostos por
    partes interligadas e interdependentes

                       Presidência




Comercial   Produção     Compras     Marketing   RH
REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA
 DE UM SISTEMA QUALQUER


ENTRADA       PROCESSO       SAÍDA
  input                      output
             throughput

          RETROALIMENTAÇÃO
              feedback
AMBIENTES
            DAS ORGANIZAÇÕES
• Organizações não existem no vácuo;

• Elas estão inseridas em ambientes;

• Ambiente é o universo que envolve a organização;

• Por não estarem isoladas e não serem auto-suficientes
  elas precisam trocar com os elementos do ambiente em
  que estão inseridas (sistemas abertos).
AMBIENTES
             DAS ORGANIZAÇÕES

• Como as organizações não podem compreender,
  tampouco dominar todos os elementos dos ambientes,
  elas selecionam os ambientes em que desejam operar;

• Esse reducionismo permite compreender uma amostra
  do ambiente, capaz de ser interpretada pela
  organização;

• As organizações delimitam o seu nicho de atuação.
AMBIENTE EXTERNO DAS
               ORGANIZAÇÕES

• Ambiente Direto, ou Específico, ou Imediato, ou Tarefa:
  o mais próximo no qual a organização realiza suas
  operações diárias;

• Ambiente Geral, ou Indireto, ou Maior, ou
  Macroambiente: mais distante. Exerce influência sobre as
  organizações, mas é pouco influenciado por elas.
AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES




              organização

            Ambiente Imediato
               ou Tarefa


             Macroambiente
FATORES AMBIENTAIS
            MACROAMBIENTE

• TECNOLOGIA: interna ou externa;



• POLÍTICAS: empresariais, desenvolvimento, etc.;


• ECONÔMICAS: incentivo a setores econômicos,
  financiamentos, recessão e escassez;
FATORES AMBIENTAIS
                 MACROAMBIENTE
• LEGAIS: tributárias, restritivas,
  liberalizantes, etc.



• SOCIAIS: estrutura sócio-econômica; condições de vida
  da população; estrutura de consumo; estilo de vida, etc.
FATORES AMBIENTAIS
              MACROAMBIENTE
• DEMOGRÁFICAS: densidade populacional, mobilidade
  social, natalidade e mortalidade, etc.



• ECOLÓGICA: legislação, pressão da sociedade,
  escassez de recursos naturais, etc.
PLANEJAMENTO
           SÍNTESE DA AULA


• O Processo Administrativo

• Planejamento como Função Administrativa

• O que é Planejar

• Para quê se planeja

• Tipos de Planejamento

• Análise SWOT
PLANEJAMENTO
        PROCESSO ADMINISTRATIVO

É o conjunto de instrumentos que auxiliam os
gestores na correta utilização dos recursos da
organização.

Formado por:

7. Planejamento;
8. Organização;
9. Direção; e,
10. Controle.
PLANEJAMENTO

• Organizações devem planejar antes de executar;

• Evitam-se erros e desperdícios;

• Lida com o impacto no futuro de decisões
  tomadas hoje;

• Tem início com a definição dos objetivos e metas
  organizacionais.
DEFININDO OBJETIVOS

• Primeiro passo antes de se iniciar o Planejamento;

• O objetivo é a conquista de um resultado final que
  se pretende alcançar;

• As metas são objetivos intermediários que precisam
  ser alcançados e que darão suporte ao planejamento;

• Devem ser realísticos, quantificáveis e possuir prazo
  para serem alcançados.
OBJETIVO E META
SÃO A MESMA COISA?
TIPOS DE PLANEJAMENTO
Planejamento Estratégico (Institucional):

• Mais amplo;

• Envolve a organização como um todo;

• É decidido no nível diretivo (presidência);

• Procura ajustar a organização ao ambiente instável
  e competitivo;

• Elaborado a partir de análises de forças internas
  e externas.
ETAPAS DO
   PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• Determinação de objetivos;

• Análise ambiental;

• Análise interna da organização;

• Alternativas estratégicas;

• Implantação de estratégia escolhida;

• Acompanhamento dos resultados.
ANÁLISE SWOT



• Também chamada de PFOA ou FOFA;

• Forças e Fraquezas da organização;

• Oportunidades e Ameaças do ambiente;

• Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso.
BALANCE SCORECARD
                   BCS


• Metodologia de avaliação de organizações;

• Analisa medidas financeiras e não financeiras,
  tendências e ocorrências, etc.

• Serve de medida para os gestores acompanha-
  rem o desempenho da organização.
PLANEJAMENTO TÁTICO
             ou Integrativo


• Subordinado ao Planejamento Estratégico;

• Responsabilidade do nível intermediário da
  organização;

• De médio prazo;

• Aborda áreas específicas (departamentos);

• Em geral referem-se a planos de produção,
  financeiro, marketing, RH, etc.
PLANEJAMENTO TÁTICO
              ou Integrativo



• Preocupa-se com a racionalidade do processo
  decisório;

• É uma técnica de coordenação, de mudança e
  inovação;

• Produz um plano de ação que define: o quê,
  quando, como, onde e por quem.
PLANEJAMENTO
              PROCESSO DECISÓRIO

• Decisões não podem ser tomadas subjetivamente;
• Decisões precisam ser tomadas de maneira racional;

O processo decisorial compreende:
• quem toma a decisão;
• objetivos esperados;
• preferências e valores envolvidos;
• alternativas;
• o ambiente externo
• as consequências das diferentes decisões.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL




• De curto prazo;

• Foco nas tarefas e operações individuais;

• Preocupa-se com “o que fazer” e em “como fazer”
  as atividades cotidianas;

• Delimitado ao nível operacional, cuida das rotinas.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL


• Quatro tipos de Planejamento Operacional:

 1- Procedimentos: relacionados aos métodos;

 2- Orçamentos: relacionados ao dinheiro;

 3- Programas: relacionados ao tempo;

 4- Regulamentos: relacionados aos compor-
    tamentos das pessoas.
                                 CHIAVENATO
PLANEJAMENTO CONTINGENCIAL
            (OU DE CONTINGÊNCIA)
• Plano alternativo que prepara a organização
  para situações de emergência;

• Se algo pode dar errado, então temos que nos
  preparar para enfrentar e solucionar os problemas;

• Seu objetivo é o de reduzir os impactos de ocorrên
  cias indesejáveis sobre o negócio;

• Também são utilizados para o planejamento de su-
  cessão de executivos.
BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO


• Racionalização dos recursos;

• Adequação das atividades organizacionais;

• Adequação das ações da organização às ameaças
  do ambiente e as necessidades dos clientes;

• Antecipação das decisões organizacionais.
PROCESSO ADMINISTRATIVO
ORGANIZAÇÃO

• Formal: possui estrutura, manuais, normas, hierarquia
          está formalmente constituída, etc., e pessoas
          ocupantes de cargos.

• Informal: formado pelas pessoas que fazem parte de
            uma organização e que se associam, se agru
            pam espontâneamente por afinidades ou in-
            teresses comuns, independente da organiza-
            ção formal. A Organização Informal está con-
            tida na Organização Formal.
DESENHO ORGANIZACIONAL
            ou Estruturas Organizacionais

• Retrata a configuração dos órgãos da organização,
  sua interdependência e funcionamento;

• É a atividade organizadora dos recursos da organiza-
  ção e suas interações;

• Emprega todos os recursos disponíveis a fim de alcan
  çar os objetivos determinados.
ORGANOGRAMA
Mais comum representação da organização




             FORMA CLÁSSICA
DESENHO ORGANIZACIONAL
             ou Estruturas Organizacionais

                        LINEAR


• A mais simples;

• Baseada na hierarquia de
  autoridade;

• Linhas diretas, únicas e rígidas
  de autoridade.
DESENHO ORGANIZACIONAL
            ou Estruturas Organizacionais

                     FUNCIONAL


• Comunicação entre os níveis e
  cargos se dá pela especialização
  de tarefas;

• Atuação simultânea dos supervi-
  sores sobre os operários;

• Os supervisores são especialistas.
DESENHO ORGANIZACIONAL
             ou Estruturas Organizacionais
                     LINHA-STAFF
                                                      DIRETOR
• Modelo mais utilizado;
                                                                      AUDITORIA

• Combina os tipos linear e funcio-
  nal;                                      GER.
                                         FINANCEIRA             GER. ADM

• Staff são órgãos de assessoria com
  funções de planejamento, estratégia,     RESTAURANTE
                                            FUNCIONAL

  consultoria, outplacement, etc.
• A autoridade do staff é exercida com base no expertise
 do profissional e/ou empresa.
DESENHO ORGANIZACIONAL
             ou Estruturas Organizacionais

              MATRICIAL OU DE MATRIZ


• É mais flexível, o que facilita enfrentar a complexidade
  dos ambiente mutáveis;

• Combina a forma funcional, onde as atividades são
  agrupadas de acordo com as funções exercidas, e a
  por projeto onde as atividades são agrupadas de
  acordo com o resultado desejado.
EXEMPLO DE MODELO MATRICIAL OU DE MATRIZ

                                              Gerentes Funcionais
                                    Gerente     Gerente
                                                           Gerente     Gerente
                                      de          de
                                                          Financeiro    de RH
                                   Produção     Vendas

                        Gerente    Produção     Vendas                   RH
                                                           Finanças
                          de        Produto     Produto                Produto
                                                           Produto
Gerentes de Produtos




                       Produto A       A           A                      A
                                                              A


                        Gerente    Produção     Vendas     Finanças      RH
                          de        Produto     Produto    Produto     Produto
                       Produto B       B           B           B          B


                        Gerente    Produção     Vendas     Finanças      RH
                          de        Produto     Produto    Produto     Produto
                       Produto C       C           C           C          C
DESENHO ORGANIZACIONAL
             ou Estruturas Organizacionais
                EM REDE OU NETWORK


• Ainda mais flexíveis e ágeis que a matricial por ser
  constituída de equipes menores e com múltiplas es-
  pecializações;

• Possuem autonomia de decisão para cumprir objetivos
  e missões;

• A rede é, em geral, virtual e se utiliza intensamente de
  recursos tecnológicos.
EXEMPLO DE MODELO EM REDE OU NETWORK


            CD
        Centro de                             E-Commerce
       Distribuição



                                                        Franquia
Serviços a                   Holding                       e
Terceiros                   Controlador               Franqueados




                Controle
                                           Suporte
                   de
                                          Logístico
                Qualidade
DESENHO ORGANIZACIONAL
                      ADHOCRACIA

• Ad hoc: estrutura constituída para um fim específico;
• Sua característica é a de ser temporária;
• Adhocracia: termo criado por W. Bennis e P. Slater
  na década de 1964, popularizada por Alvim Toffler
  no livro Choque do Futuro de 1972.
• Adhocracia é um tipo de estrutura organizacional que se
  opõe ao modelo burocrático, mais rígido e lento. A Adho-
  cracia é um modelo mais flexível e mutável que tem mais
  facilidade de responder às mudanças do ambiente.
AMPLITUDE DE CONTROLE
             ou Amplitude Administrativa



• Define o número de subordinados que cada gestor
  poderá supervisionar;

• Esse número depende de diversos fatores como tec-
  nologia, qualificação do trabalhador, tipo de trabalho,
  etc.

• As pequenas amplitudes de controle se caracterizam
  pela rigidez de comando, enquanto nas grandes há
  maior delegação de poder aos subordinados.
DIREÇÃO


• Função Administrativa que se refere ao relacionamento
  interpessoal do administrador com seus subordinados.

• Maneira pela qual objetivos devem ser alcançados atra-
  vés das atividades das pessoas e da aplicação dos re-
  cursos organizacionais.

• Seu papel é o de acionar, fazer
  acontecer, dinamizar. Está, portanto,
  relacionada com a ação organizacional.
DIREÇÃO

• Se apoia na autoridade formal. Depende de estrutura
  organizacional (hierarquia) para ser exercida.

• A direção formal é conferida a um ocupante de cargo.

• O poder pertence à organização e é exercida pelo
  ocupante do cargo.

• Dirigir é exercer autoridade e ser responsável
  pelas decisões que tomar.
DIREÇÃO


• Autoridade é o poder legítimo exercido a partir da
  posição ou cargo que o indivíduo ocupa em uma
  estrutura organizacional.

• Aceitação da autoridade segundo Chester Barnard:
  é o indivíduo que recebe a ordem quem decide se
  ela será ou não cumprida.

• Os subordinados somente aceitam as ordens se forem
  legítimas.
ESTILOS DE DIREÇÃO
           Teorias X e Y de Douglas McGregor

• Teoria X é a concepção tradicional de direção e controle
  baseada na desconfiança dos gestores em relação aos
  subordinados.

• Os indivíduos são pouco ambiciosos, preguiçosos, não
  querem assumir responsabilidades, preferem ser dirigi-
  dos e querem garantias sobre tudo (de emprego, assitên
  cia médica, etc.)

• Para o gestor X os indivíduos precisam ser coagidos,
  dirigidos e controlados de modo a obriga-los a trabalhar.
ESTILOS DE DIREÇÃO
           Teorias X e Y de Douglas McGregor


• Teoria Y McGregor descreve a integração entre os objeti-
  vos individuais e organizacionais.

• O gestor Y tende a agir de forma mais
  participativa dando mais liberdade e
  responsabilidade aos subordinados.

• O gestor Y acredita que as pessoas
  são dedicadas e possuem iniciativa.
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE
                  RENSIS LIKERT

• Sistema 1 – Autoritário/Coercitivo:
  autocrático, não permite a participação do
  indivíduo. Define como tudo deve ser e exige
  que seja feito como determinado. A coerção
  é considerada a melhor forma de motivar os      1903-1981

  indivíduos;

• Sistema 2 – Autoritário/Benevolente: menos rígido, mas
  ainda centralizador. Já se percebe alguma liberdade pa-
  ra tomar pequenas decisões nos níveis mais baixos.
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE
                   RENSIS LIKERT

• Sistema 3 – Consultivo: a alta administração pede suges-
  tões aos níveis inferiores, ainda mantendo para si as fun-
  ções de direção e de controle, melhorando os processos
  de comunicação. As decisões operacionais são delega-
  das aos níveis inferiores (operacional) que executam as
  tarefas.

• Sistema 4 – Participativo: o mais democrático. Descentra
  liza as decisões por considerar que o papel da direção e
  o de assegurar que as melhores decisões sejam tomadas.
  A direção deposita confiança na equipe.
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE
                  RENSIS LIKERT

• De modo geral, os quatro sistemas podem coexistir em
  uma mesma organização.

• As organizações militares, por exemplo, tendem a agir
  como no Sistema 1. Contudo, é possível notar algumas
  decisões em nível operacional características do Siste-
  ma 2.

• As empresas mais bem-sucedidas podem apresentar
  um misto dos Sistemas 3 e 4, mais apropriados para
  essa nova era de mudanças rápidas e de inovações.
EMPOWERMENT
        “EMPODERAMENTO” AOS EMPREGADOS

• Essencial à gestão participativa.

• Característica de uma gestão descentralizada;

• Transfere-se parte das decisões aos indivíduos;

• Confiança mútua;

• Tende à motivação dos empregados.
ALAVANCADORES DO EMPOWERMENT



          PODER


                        CONHECIMENTO E
                          INFORMAÇÃO




COMPETÊNCIAS
                          RECOMPENSAS
LIDERANÇA

• Liderança e Direção não são a mesma coisa.

• A liderança não depende de estrutura organizacional
  para ser exercida.

• A liderança é exercida pelas caracterís-
  ticas distintivas do líder.

• A direção é imposta aos subordinados.

• O líder é escolhido por seus liderados.
LIDERANÇA

O ideal é que o dirigente organizacional seja capaz
de liderar seus subordinados.


                  “O homem que não tem consideração
                  pelas necessidades do soldado não
                  deveria jamais comandar”

                                    Napoleão Bonaparte
LIDERANÇA

• Líderes precisam conhecer e compreender
  as necessidades de seus liderados;

• Cada indivíduo é motivado por diferentes fatores,
  isoladamente ou em conjunto;

• A correta aplicação de fatores motivacionais pode
  extrair o melhor de cada um favorecendo o grupo e
  a organização.
MODELOS MOTIVACIONAIS


HIERARQUIA DE NECESSIDADES
                               AUTO-
Abraham Maslow
                               REALI-
                               ZAÇÃO

                             EGO/ESTIMA

                              SOCIAIS

                             SEGURANÇA

                        FISIOLÓGICAS/BÁSICAS
MODELOS MOTIVACIONAIS
             TEORIA DOS DOIS FATORES
                 Frederick Herzberg

Fatores Higiênicos
ou extrínsecos, insatisfacientes, de manutenção

• Fatores ambientais esperados nas relações
  de trabalho;
• Evitam a insatisfação;
• Não geram satisfação.

São eles: políticas da organização, relacionamento
com o superior, condições de trabalho, status, salário.
MODELOS MOTIVACIONAIS
          TEORIA DOS DOIS FATORES
              Frederick Herzberg


Fatores Motivacionais
intrínsecos ou satisfacientes

• Fatores que podem afetar a satisfação no trabalho;
• Incentivam o melhor desempenho;

São eles: realização, reconhecimento, promoção e
progresso profissional.
TEORIA DA EXPECTATIVA
                  Victor Vroom


• O indivíduo vê o trabalho como
  meio de atingir seus objetivos.

• A teoria está baseada numa visão
  econômica entre o trabalhador e a
  organização.

• Relação do tipo se/então. Acredita
  que a tarefa cumprida gera recom-
  pensa.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Ideação: o que se pretende transmitir; ideia central.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Codificação: linguagem. Código utilizado para que
os envolvidos compreendam o que se quer dizer.




    Alfabeto Cirílico
                                       Alfabeto Grego
BASES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL




   Ideação
                             Transmissão
   Fonte      Codificação




Canal        Decodificação      Ação
             ou Recepção
INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO


• Linguagem: precisa ser entendida pelos envolvidos. Deve ser
  própria do país, da cultura, da profissão, ou todas juntas.

• Retroação (feedback): é o retorno da comunicação. É a respos
  ta devolvida pelo receptor (destinatário) da mensagem a quem
  enviou a mensagem (não entendeu, entendeu, o que não foi en
  tendido, resposta à mensagem, etc.)




                   Feedbak de desempenho
INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO


• Percepção: é a compreensão individual de quem recebe
  a mensagem. O entendimento de quem recebeu a mensa
  gem sobre o que significa, suas consequências e implica-
  ções, etc.




                       O que você vê?
INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

• Ruído: qualquer elemento que traga dificuldades ou que
  interfira na comunicação: som, iluminação, códigos, equi
  pamentos, semântica (significado), conhecimento técnico,
  aspectos culturais e religiosos, etc.
INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO

       As comunicações, sejam elas formais ou informais,
       orais ou escritas, descendentes, ascendentes ou
       laterais, são essenciais para o comportamento
       humano nas empresas e para os processos
       organizacionais.
REGULAMENTO
   INTERNO
NOS VEREMOS NA
PRÓXIMA REVISÃO

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Introdução à adminstração revisão para av 1

  • 1. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR CARLOS EDUARDO LUGATI BRAGA Rio de Janeiro
  • 2. AULA DE REVISÃO 1 Da aula 1 até a aula 5
  • 3. Recursos das Empresas PATRIMONIAIS
  • 4. Recursos das Empresas FINANCEIROS
  • 5. Recursos das Empresas HUMANOS Operários (1933) - Tarsila do Amaral
  • 6. Recursos das Empresas TECNOLÓGICOS
  • 7. FUNDAMENTOS DA TEORIA DOS SISTEMAS • Sistemas são conjuntos de partes interdependentes e interagentes que combinadas formam um todo unitário e, muitas vezes, indivisível; • Sistemas existem dentro de sistemas, isto é, existem em ambientes de outros sistemas e se relacionam com seus elementos; • Daí decorre o conceito de sistema aberto.
  • 8. ALGUNS EXEMPLOS DE SISTEMAS organização
  • 9. ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMA Organizações são sistemas compostos por partes interligadas e interdependentes Presidência Comercial Produção Compras Marketing RH
  • 10. REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DE UM SISTEMA QUALQUER ENTRADA PROCESSO SAÍDA input output throughput RETROALIMENTAÇÃO feedback
  • 11. AMBIENTES DAS ORGANIZAÇÕES • Organizações não existem no vácuo; • Elas estão inseridas em ambientes; • Ambiente é o universo que envolve a organização; • Por não estarem isoladas e não serem auto-suficientes elas precisam trocar com os elementos do ambiente em que estão inseridas (sistemas abertos).
  • 12. AMBIENTES DAS ORGANIZAÇÕES • Como as organizações não podem compreender, tampouco dominar todos os elementos dos ambientes, elas selecionam os ambientes em que desejam operar; • Esse reducionismo permite compreender uma amostra do ambiente, capaz de ser interpretada pela organização; • As organizações delimitam o seu nicho de atuação.
  • 13. AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES • Ambiente Direto, ou Específico, ou Imediato, ou Tarefa: o mais próximo no qual a organização realiza suas operações diárias; • Ambiente Geral, ou Indireto, ou Maior, ou Macroambiente: mais distante. Exerce influência sobre as organizações, mas é pouco influenciado por elas.
  • 14. AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES organização Ambiente Imediato ou Tarefa Macroambiente
  • 15. FATORES AMBIENTAIS MACROAMBIENTE • TECNOLOGIA: interna ou externa; • POLÍTICAS: empresariais, desenvolvimento, etc.; • ECONÔMICAS: incentivo a setores econômicos, financiamentos, recessão e escassez;
  • 16. FATORES AMBIENTAIS MACROAMBIENTE • LEGAIS: tributárias, restritivas, liberalizantes, etc. • SOCIAIS: estrutura sócio-econômica; condições de vida da população; estrutura de consumo; estilo de vida, etc.
  • 17. FATORES AMBIENTAIS MACROAMBIENTE • DEMOGRÁFICAS: densidade populacional, mobilidade social, natalidade e mortalidade, etc. • ECOLÓGICA: legislação, pressão da sociedade, escassez de recursos naturais, etc.
  • 18. PLANEJAMENTO SÍNTESE DA AULA • O Processo Administrativo • Planejamento como Função Administrativa • O que é Planejar • Para quê se planeja • Tipos de Planejamento • Análise SWOT
  • 19. PLANEJAMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO É o conjunto de instrumentos que auxiliam os gestores na correta utilização dos recursos da organização. Formado por: 7. Planejamento; 8. Organização; 9. Direção; e, 10. Controle.
  • 20. PLANEJAMENTO • Organizações devem planejar antes de executar; • Evitam-se erros e desperdícios; • Lida com o impacto no futuro de decisões tomadas hoje; • Tem início com a definição dos objetivos e metas organizacionais.
  • 21. DEFININDO OBJETIVOS • Primeiro passo antes de se iniciar o Planejamento; • O objetivo é a conquista de um resultado final que se pretende alcançar; • As metas são objetivos intermediários que precisam ser alcançados e que darão suporte ao planejamento; • Devem ser realísticos, quantificáveis e possuir prazo para serem alcançados.
  • 22. OBJETIVO E META SÃO A MESMA COISA?
  • 23. TIPOS DE PLANEJAMENTO Planejamento Estratégico (Institucional): • Mais amplo; • Envolve a organização como um todo; • É decidido no nível diretivo (presidência); • Procura ajustar a organização ao ambiente instável e competitivo; • Elaborado a partir de análises de forças internas e externas.
  • 24. ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO • Determinação de objetivos; • Análise ambiental; • Análise interna da organização; • Alternativas estratégicas; • Implantação de estratégia escolhida; • Acompanhamento dos resultados.
  • 25. ANÁLISE SWOT • Também chamada de PFOA ou FOFA; • Forças e Fraquezas da organização; • Oportunidades e Ameaças do ambiente; • Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso.
  • 26. BALANCE SCORECARD BCS • Metodologia de avaliação de organizações; • Analisa medidas financeiras e não financeiras, tendências e ocorrências, etc. • Serve de medida para os gestores acompanha- rem o desempenho da organização.
  • 27. PLANEJAMENTO TÁTICO ou Integrativo • Subordinado ao Planejamento Estratégico; • Responsabilidade do nível intermediário da organização; • De médio prazo; • Aborda áreas específicas (departamentos); • Em geral referem-se a planos de produção, financeiro, marketing, RH, etc.
  • 28. PLANEJAMENTO TÁTICO ou Integrativo • Preocupa-se com a racionalidade do processo decisório; • É uma técnica de coordenação, de mudança e inovação; • Produz um plano de ação que define: o quê, quando, como, onde e por quem.
  • 29. PLANEJAMENTO PROCESSO DECISÓRIO • Decisões não podem ser tomadas subjetivamente; • Decisões precisam ser tomadas de maneira racional; O processo decisorial compreende: • quem toma a decisão; • objetivos esperados; • preferências e valores envolvidos; • alternativas; • o ambiente externo • as consequências das diferentes decisões.
  • 30. PLANEJAMENTO OPERACIONAL • De curto prazo; • Foco nas tarefas e operações individuais; • Preocupa-se com “o que fazer” e em “como fazer” as atividades cotidianas; • Delimitado ao nível operacional, cuida das rotinas.
  • 31. PLANEJAMENTO OPERACIONAL • Quatro tipos de Planejamento Operacional: 1- Procedimentos: relacionados aos métodos; 2- Orçamentos: relacionados ao dinheiro; 3- Programas: relacionados ao tempo; 4- Regulamentos: relacionados aos compor- tamentos das pessoas. CHIAVENATO
  • 32. PLANEJAMENTO CONTINGENCIAL (OU DE CONTINGÊNCIA) • Plano alternativo que prepara a organização para situações de emergência; • Se algo pode dar errado, então temos que nos preparar para enfrentar e solucionar os problemas; • Seu objetivo é o de reduzir os impactos de ocorrên cias indesejáveis sobre o negócio; • Também são utilizados para o planejamento de su- cessão de executivos.
  • 33. BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO • Racionalização dos recursos; • Adequação das atividades organizacionais; • Adequação das ações da organização às ameaças do ambiente e as necessidades dos clientes; • Antecipação das decisões organizacionais.
  • 34. PROCESSO ADMINISTRATIVO ORGANIZAÇÃO • Formal: possui estrutura, manuais, normas, hierarquia está formalmente constituída, etc., e pessoas ocupantes de cargos. • Informal: formado pelas pessoas que fazem parte de uma organização e que se associam, se agru pam espontâneamente por afinidades ou in- teresses comuns, independente da organiza- ção formal. A Organização Informal está con- tida na Organização Formal.
  • 35. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais • Retrata a configuração dos órgãos da organização, sua interdependência e funcionamento; • É a atividade organizadora dos recursos da organiza- ção e suas interações; • Emprega todos os recursos disponíveis a fim de alcan çar os objetivos determinados.
  • 36. ORGANOGRAMA Mais comum representação da organização FORMA CLÁSSICA
  • 37. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais LINEAR • A mais simples; • Baseada na hierarquia de autoridade; • Linhas diretas, únicas e rígidas de autoridade.
  • 38. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais FUNCIONAL • Comunicação entre os níveis e cargos se dá pela especialização de tarefas; • Atuação simultânea dos supervi- sores sobre os operários; • Os supervisores são especialistas.
  • 39. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais LINHA-STAFF DIRETOR • Modelo mais utilizado; AUDITORIA • Combina os tipos linear e funcio- nal; GER. FINANCEIRA GER. ADM • Staff são órgãos de assessoria com funções de planejamento, estratégia, RESTAURANTE FUNCIONAL consultoria, outplacement, etc. • A autoridade do staff é exercida com base no expertise do profissional e/ou empresa.
  • 40. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais MATRICIAL OU DE MATRIZ • É mais flexível, o que facilita enfrentar a complexidade dos ambiente mutáveis; • Combina a forma funcional, onde as atividades são agrupadas de acordo com as funções exercidas, e a por projeto onde as atividades são agrupadas de acordo com o resultado desejado.
  • 41. EXEMPLO DE MODELO MATRICIAL OU DE MATRIZ Gerentes Funcionais Gerente Gerente Gerente Gerente de de Financeiro de RH Produção Vendas Gerente Produção Vendas RH Finanças de Produto Produto Produto Produto Gerentes de Produtos Produto A A A A A Gerente Produção Vendas Finanças RH de Produto Produto Produto Produto Produto B B B B B Gerente Produção Vendas Finanças RH de Produto Produto Produto Produto Produto C C C C C
  • 42. DESENHO ORGANIZACIONAL ou Estruturas Organizacionais EM REDE OU NETWORK • Ainda mais flexíveis e ágeis que a matricial por ser constituída de equipes menores e com múltiplas es- pecializações; • Possuem autonomia de decisão para cumprir objetivos e missões; • A rede é, em geral, virtual e se utiliza intensamente de recursos tecnológicos.
  • 43. EXEMPLO DE MODELO EM REDE OU NETWORK CD Centro de E-Commerce Distribuição Franquia Serviços a Holding e Terceiros Controlador Franqueados Controle Suporte de Logístico Qualidade
  • 44. DESENHO ORGANIZACIONAL ADHOCRACIA • Ad hoc: estrutura constituída para um fim específico; • Sua característica é a de ser temporária; • Adhocracia: termo criado por W. Bennis e P. Slater na década de 1964, popularizada por Alvim Toffler no livro Choque do Futuro de 1972. • Adhocracia é um tipo de estrutura organizacional que se opõe ao modelo burocrático, mais rígido e lento. A Adho- cracia é um modelo mais flexível e mutável que tem mais facilidade de responder às mudanças do ambiente.
  • 45. AMPLITUDE DE CONTROLE ou Amplitude Administrativa • Define o número de subordinados que cada gestor poderá supervisionar; • Esse número depende de diversos fatores como tec- nologia, qualificação do trabalhador, tipo de trabalho, etc. • As pequenas amplitudes de controle se caracterizam pela rigidez de comando, enquanto nas grandes há maior delegação de poder aos subordinados.
  • 46. DIREÇÃO • Função Administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com seus subordinados. • Maneira pela qual objetivos devem ser alcançados atra- vés das atividades das pessoas e da aplicação dos re- cursos organizacionais. • Seu papel é o de acionar, fazer acontecer, dinamizar. Está, portanto, relacionada com a ação organizacional.
  • 47. DIREÇÃO • Se apoia na autoridade formal. Depende de estrutura organizacional (hierarquia) para ser exercida. • A direção formal é conferida a um ocupante de cargo. • O poder pertence à organização e é exercida pelo ocupante do cargo. • Dirigir é exercer autoridade e ser responsável pelas decisões que tomar.
  • 48. DIREÇÃO • Autoridade é o poder legítimo exercido a partir da posição ou cargo que o indivíduo ocupa em uma estrutura organizacional. • Aceitação da autoridade segundo Chester Barnard: é o indivíduo que recebe a ordem quem decide se ela será ou não cumprida. • Os subordinados somente aceitam as ordens se forem legítimas.
  • 49. ESTILOS DE DIREÇÃO Teorias X e Y de Douglas McGregor • Teoria X é a concepção tradicional de direção e controle baseada na desconfiança dos gestores em relação aos subordinados. • Os indivíduos são pouco ambiciosos, preguiçosos, não querem assumir responsabilidades, preferem ser dirigi- dos e querem garantias sobre tudo (de emprego, assitên cia médica, etc.) • Para o gestor X os indivíduos precisam ser coagidos, dirigidos e controlados de modo a obriga-los a trabalhar.
  • 50. ESTILOS DE DIREÇÃO Teorias X e Y de Douglas McGregor • Teoria Y McGregor descreve a integração entre os objeti- vos individuais e organizacionais. • O gestor Y tende a agir de forma mais participativa dando mais liberdade e responsabilidade aos subordinados. • O gestor Y acredita que as pessoas são dedicadas e possuem iniciativa.
  • 51. SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • Sistema 1 – Autoritário/Coercitivo: autocrático, não permite a participação do indivíduo. Define como tudo deve ser e exige que seja feito como determinado. A coerção é considerada a melhor forma de motivar os 1903-1981 indivíduos; • Sistema 2 – Autoritário/Benevolente: menos rígido, mas ainda centralizador. Já se percebe alguma liberdade pa- ra tomar pequenas decisões nos níveis mais baixos.
  • 52. SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • Sistema 3 – Consultivo: a alta administração pede suges- tões aos níveis inferiores, ainda mantendo para si as fun- ções de direção e de controle, melhorando os processos de comunicação. As decisões operacionais são delega- das aos níveis inferiores (operacional) que executam as tarefas. • Sistema 4 – Participativo: o mais democrático. Descentra liza as decisões por considerar que o papel da direção e o de assegurar que as melhores decisões sejam tomadas. A direção deposita confiança na equipe.
  • 53. SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • De modo geral, os quatro sistemas podem coexistir em uma mesma organização. • As organizações militares, por exemplo, tendem a agir como no Sistema 1. Contudo, é possível notar algumas decisões em nível operacional características do Siste- ma 2. • As empresas mais bem-sucedidas podem apresentar um misto dos Sistemas 3 e 4, mais apropriados para essa nova era de mudanças rápidas e de inovações.
  • 54. EMPOWERMENT “EMPODERAMENTO” AOS EMPREGADOS • Essencial à gestão participativa. • Característica de uma gestão descentralizada; • Transfere-se parte das decisões aos indivíduos; • Confiança mútua; • Tende à motivação dos empregados.
  • 55. ALAVANCADORES DO EMPOWERMENT PODER CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO COMPETÊNCIAS RECOMPENSAS
  • 56. LIDERANÇA • Liderança e Direção não são a mesma coisa. • A liderança não depende de estrutura organizacional para ser exercida. • A liderança é exercida pelas caracterís- ticas distintivas do líder. • A direção é imposta aos subordinados. • O líder é escolhido por seus liderados.
  • 57. LIDERANÇA O ideal é que o dirigente organizacional seja capaz de liderar seus subordinados. “O homem que não tem consideração pelas necessidades do soldado não deveria jamais comandar” Napoleão Bonaparte
  • 58. LIDERANÇA • Líderes precisam conhecer e compreender as necessidades de seus liderados; • Cada indivíduo é motivado por diferentes fatores, isoladamente ou em conjunto; • A correta aplicação de fatores motivacionais pode extrair o melhor de cada um favorecendo o grupo e a organização.
  • 59. MODELOS MOTIVACIONAIS HIERARQUIA DE NECESSIDADES AUTO- Abraham Maslow REALI- ZAÇÃO EGO/ESTIMA SOCIAIS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS/BÁSICAS
  • 60. MODELOS MOTIVACIONAIS TEORIA DOS DOIS FATORES Frederick Herzberg Fatores Higiênicos ou extrínsecos, insatisfacientes, de manutenção • Fatores ambientais esperados nas relações de trabalho; • Evitam a insatisfação; • Não geram satisfação. São eles: políticas da organização, relacionamento com o superior, condições de trabalho, status, salário.
  • 61. MODELOS MOTIVACIONAIS TEORIA DOS DOIS FATORES Frederick Herzberg Fatores Motivacionais intrínsecos ou satisfacientes • Fatores que podem afetar a satisfação no trabalho; • Incentivam o melhor desempenho; São eles: realização, reconhecimento, promoção e progresso profissional.
  • 62. TEORIA DA EXPECTATIVA Victor Vroom • O indivíduo vê o trabalho como meio de atingir seus objetivos. • A teoria está baseada numa visão econômica entre o trabalhador e a organização. • Relação do tipo se/então. Acredita que a tarefa cumprida gera recom- pensa.
  • 63. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Ideação: o que se pretende transmitir; ideia central.
  • 64. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Codificação: linguagem. Código utilizado para que os envolvidos compreendam o que se quer dizer. Alfabeto Cirílico Alfabeto Grego
  • 65. BASES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Ideação Transmissão Fonte Codificação Canal Decodificação Ação ou Recepção
  • 66. INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Linguagem: precisa ser entendida pelos envolvidos. Deve ser própria do país, da cultura, da profissão, ou todas juntas. • Retroação (feedback): é o retorno da comunicação. É a respos ta devolvida pelo receptor (destinatário) da mensagem a quem enviou a mensagem (não entendeu, entendeu, o que não foi en tendido, resposta à mensagem, etc.) Feedbak de desempenho
  • 67. INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Percepção: é a compreensão individual de quem recebe a mensagem. O entendimento de quem recebeu a mensa gem sobre o que significa, suas consequências e implica- ções, etc. O que você vê?
  • 68. INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Ruído: qualquer elemento que traga dificuldades ou que interfira na comunicação: som, iluminação, códigos, equi pamentos, semântica (significado), conhecimento técnico, aspectos culturais e religiosos, etc.
  • 69. INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO As comunicações, sejam elas formais ou informais, orais ou escritas, descendentes, ascendentes ou laterais, são essenciais para o comportamento humano nas empresas e para os processos organizacionais. REGULAMENTO INTERNO