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Através do geotropismo, juntamente com o
fototropismo, as plantas orientam-se no espaço.
O geotropismo possibilita o crescimento vertical
mesmo
sobre
substratos
inclinados.
De acordo com tipo de resposta à gravidade
desenvolvida pelo órgão vegetal, distinguimos
entre: geotropismo negativo, geotropismo
positivo, plagiogeotropismo ou geotropismo
transversal.
O geotropismo negativo é realizado pela
maioria dos eixos caulinares, o geotropismo
positivo pelas raízes principais e o geotropismo
transversal por raízes adventícias podendo ser
chamadas também de diageotropismo.
Em alguns órgãos vegetais, a reação
geotrópica é mutável dependendo das
condições internas e/ou externas. A
extremidade do pedicelo da flor da
papoula (Papaver sp.), por exemplo,
cresce, inicialmente, por geotropismo
positivo. O botão floral pende,
portanto, para baixo. A medida que a
flor abre, contudo, o pedicelo passa a
orientar-se por geotropismo negativo,
sendo que a flor aberta então se
levanta. Em certas espécies, o
comportamento
geotrópico
dos
pedicelos se altera após a fertilização
A elevada concentração de auxinas favorece o
crescimento do caule e inibe o crescimento da raiz.
Em consequência, a região do caule voltada para
baixo alonga-se mais rapidamente que a região
superior, dirigindo-se a curvatura do caule para a
parte
superior.
No caso da raiz, a zona inferior cresce mais
lentamente que a zona superior, o que faz com que
nesse órgão apareça uma curva de crescimento
dirigida para baixo, designando-se este tipo de
movimento
por
gravitropismopositivo.
Geotropismo   carlos eduardo

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Geotropismo carlos eduardo

  • 1.
  • 2.
  • 3. Através do geotropismo, juntamente com o fototropismo, as plantas orientam-se no espaço. O geotropismo possibilita o crescimento vertical mesmo sobre substratos inclinados. De acordo com tipo de resposta à gravidade desenvolvida pelo órgão vegetal, distinguimos entre: geotropismo negativo, geotropismo positivo, plagiogeotropismo ou geotropismo transversal.
  • 4. O geotropismo negativo é realizado pela maioria dos eixos caulinares, o geotropismo positivo pelas raízes principais e o geotropismo transversal por raízes adventícias podendo ser chamadas também de diageotropismo.
  • 5. Em alguns órgãos vegetais, a reação geotrópica é mutável dependendo das condições internas e/ou externas. A extremidade do pedicelo da flor da papoula (Papaver sp.), por exemplo, cresce, inicialmente, por geotropismo positivo. O botão floral pende, portanto, para baixo. A medida que a flor abre, contudo, o pedicelo passa a orientar-se por geotropismo negativo, sendo que a flor aberta então se levanta. Em certas espécies, o comportamento geotrópico dos pedicelos se altera após a fertilização
  • 6. A elevada concentração de auxinas favorece o crescimento do caule e inibe o crescimento da raiz. Em consequência, a região do caule voltada para baixo alonga-se mais rapidamente que a região superior, dirigindo-se a curvatura do caule para a parte superior. No caso da raiz, a zona inferior cresce mais lentamente que a zona superior, o que faz com que nesse órgão apareça uma curva de crescimento dirigida para baixo, designando-se este tipo de movimento por gravitropismopositivo.