SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
Brasil Colonial ,[object Object],[object Object],1500-1822
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Tipologia básica das colonizações Colônia de Exploração Colônia de Povoamento A colonização foi obra de indivíduos isolados, que imigraram espontaneamente e de forma temporária. Não pensavam em fixação, mas pretendiam enriquecer rapidamente na colônia. Povoamento feito por grupos familiares, com ideal de permanência e fixação na nova terra, onde tentavam reproduzir ao máximo a forma de vida que possuíam na Europa. Acumulação de capitais  era transferida para a metrópole. Os capitais gerados na produção colonial, eram investidos no próprio local, já que a metrópole retirava apenas os tributos. O   mercado interno era insignificante , já que a economia era voltada para o exterior, atendendo as necessidades da metrópole. Criação de um  mercado interno , proveniente dessa reaplicação de capital. Predominava as  grandes propriedades agrícolas , trabalhadas pelo  escravo. A produção colonial tinha como base a  pequena propriedade agrícola , voltada, em parte, para o mercado interno, utilizando  mão-de-obra livre (familiar) e assalariada . Estruturou-se uma sociedade tipicamente  patriarcal.   Presença de uma burguesia mercantil produtora Exemplo: colonização portuguesa e espanhola. Exemplo: as colônias inglesas da América do Norte.
Os primeiros anos....... Após o desembarque da esquadra de Cabral, a colônia se viu relegada, por três décadas, ao quase completo descaso de Portugal. A política mercantilista da monarquia portuguesa concentrava-se no lucrativo comércio com as Índias. A expedição de Vasco da Gama, em 1498, rendeu aos cofres de Portugal expressivo percentual de lucro na venda das especiarias.  A expedição de Cabral que partiu em 1500 foi planejada na intenção de explorar o lucrativo comércio com o Oriente e tiveram como retorno as caravelas que regressaram a Portugal abarrotadas de mercadorias.
As primeiras investidas no litoral brasileiro nos primeiros 30 anos, resultaram em fracasso, frustrando a esperança de encontrar metais preciosos.  O Brasil não oferecia lucros imediatos com o comércio . A primeira atividade econômica foi a exploração do  pau-brasil . Na Europa a madeira era utilizada para o fabrico de um pigmento avermelhado, muito útil na tintura de tecidos. Inicialmente delegou-se a  Fernando de Noronha  – comerciante de Portugal, muito íntimo da corte – o direito de exploração da madeira. Pelo contrato provisório de arrendamento, a metrópole desistia de importar a madeira da Ásia, prometendo adquirir a madeira da colônia. Por sua parte, o arrendatário prometia proteger o litoral das incursões estrangeiras e pagar o imposto de 1/5 do valor arrecadado. A combinação teve curta duração porque os navios estrangeiros frequentemente desembarcavam no litoral brasileiro para fazer contrabando. Você sabia...
A decisão de colonizar o Brasil foi decorrência do receio de Portugal perder seu território para os espanhóis, e evitar com maior eficiência o contrabando da madeira pau-brasil pelos estrangeiros, principalmente os corsários franceses.
[object Object],[object Object]
O PACTO COLONIAL Consumo de manufaturas Envio de matéria-prima COLÔNIA MONOPÓLIO METRÓPOLE
As Capitanias Hereditárias
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GOVERNOS GERAIS Instituído para centralizar a administração e corrigir os erros das capitanias O Governador Geral executava, na colônia, as ordens do rei  de Portugal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],• As Câmaras Municipais: – Instâncias de poder local. – Homens bons (proprietários de terras e escravos)
Sociedade Colonial Como vimos anteriormente, baseadas na agricultura voltada para o comércio externo, na grande propriedade e no trabalho escravo, a sociedade colonial é agrária, escravista e patriarcal.
Em quase toda colônia, é em torno da grande propriedade rural que se desenvolve a vida econômica e social. Os povoados e as vilas têm papel secundário, limitado a funções administrativas e religiosas. Somente a partir da expansão das atividades de mineração é que a sociedade urbana se desenvolve na colônia, com algumas características tradicionais, como a escravidão, e características novas, como o maior número de funcionários, comerciantes, pequenos proprietários, artesãos e homens livres pobres.
Assentada na propriedade monocultora e na escravidão, a sociedade colonial é patriarcal e sem mecanismos de mobilidade social. O poder concentrado em grandes proprietários estimula o clientelismo: os agregados – homens livres que gravitam em torno do engenho – e as populações das vilas dependem política e economicamente dos senhores, inclusive de seus favores pessoais.
Vida urbana No nordeste a ç ucareiro a sociedade  é  basicamente agr á ria. A vida urbana se desenvolve primeiramente nas regiões das minas. A pr ó pria natureza da atividade mineradora, com sua variedade de fun ç ões e servi ç os, estimula o com é rcio, a forma ç ão de n ú cleos populosos e permite maior mobilidade social. Podemos encontrar algumas diferen ç as entre as regiões brasileiras no que se refere  à  maneira como se organizavam as sociedades. Nas regiões mineradoras a sociedade era urbana e havia um maior n ú mero de pessoas pertencentes  à  classe intermedi á ria. Na zona canavieira, esta classe se reduzia  à  presen ç a do feitor e de algum caixeiro viajante. Nos engenhos ficava n í tida a separa ç ão entre os senhores e os escravos. Popula ç ão Em 1770 a Coroa portuguesa estima que a popula ç ão da colônia seja de 1,5 milhão a 2,5 milhões de pessoas. Destas, 20,5% estão concentradas em Minas Gerais, 18,5% na Bahia, 15,4% em Pernambuco, 13,8% no Rio de Janeiro, 7,5% em São Paulo e 24,3% espalham-se pelas outras capitanias.
Miscigena ç ão A sociedade colonial apresenta outra caracter í stica, importante desde o in í cio, mas que se intensifica com o tempo: a miscigena ç ão. Misturando ra ç as e culturas na convivência for ç ada pelo trabalho escravo dos  í ndios e dos negros africanos, a sociedade colonial adquire um perfil mesti ç o, personificado pelo  mulato  (branco europeu e negro africano) e pelo  caboclo  (branco e  í ndio). Essa miscigena ç ão condiciona as rela ç ões sociais e culturais entre colonizadores e colonizados, gerando um modelo de sociedade original na colônia, heterogêneo e multirracial, aparentemente harmônico, sem segrega ç ão interna. Na verdade, por é m, ela não disfar ç a as desigualdades estruturais entre brancos e negros, escravos e livres, livres ricos e livres pobres, que não acabam nem mesmo com a aboli ç ão da escravatura, no final do s é culo XIX.
A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. A Sociedade A ç ucareira O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum. Entre esses dois grupos existia uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).
Ao lado desses colonos e colonizados situavam-se os colonizadores: religiosos, funcion á rios e comerciantes.A sociedade a ç ucareira era patriarcal. A fam í lia patriarcal foi a base da sociedade nascida na região do a çú car. As fam í lias viviam isoladas na zona rural; eram raros os contatos sociais. Eram caracter í sticas da fam í lia patriarcal: - poder absoluto do pai de fam í lia; - submissão da mulher; - casamentos sem escolha e sem amor, muitas vezes entre membros da mesma fam í lia (a escolha era feita pelos pais dos noivos); - n ú mero elevado de filhos - o primogênito era o  ú nico herdeiro da propriedade; - religiosidade marcante - em quase toda fam í lia havia um padre; em toda casa-grande havia uma capela; - imposi ç ão paterna de uma profissão para os filhos; - educa ç ão somente para os homens (as mulheres recebiam apenas as primeiras no ç ões de escrita e aritm é tica e educa ç ão para o lar).
A Sociedade Mineradora ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Brasil expansão territorial
Brasil expansão territorialBrasil expansão territorial
Brasil expansão territorial
 
Uniao iberica slide
Uniao iberica slideUniao iberica slide
Uniao iberica slide
 
13 colônias inglesas
13 colônias inglesas13 colônias inglesas
13 colônias inglesas
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
PPT - Expansão Territorial Brasileira
PPT - Expansão Territorial BrasileiraPPT - Expansão Territorial Brasileira
PPT - Expansão Territorial Brasileira
 
AS TREZE COLÔNIAS INGLESAS QUEREM SER LIVRES
AS TREZE COLÔNIAS INGLESAS QUEREM SER LIVRESAS TREZE COLÔNIAS INGLESAS QUEREM SER LIVRES
AS TREZE COLÔNIAS INGLESAS QUEREM SER LIVRES
 
Expansão territorial
Expansão territorialExpansão territorial
Expansão territorial
 
A economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasilA economia açucareira no brasil
A economia açucareira no brasil
 
América espanhola e inglesa
América espanhola e inglesaAmérica espanhola e inglesa
América espanhola e inglesa
 
Independencia dos Estados Unidos
Independencia dos Estados UnidosIndependencia dos Estados Unidos
Independencia dos Estados Unidos
 
Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanhola
 
Brasil Império
Brasil ImpérioBrasil Império
Brasil Império
 
Formação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUAFormação e desenvolvimento dos EUA
Formação e desenvolvimento dos EUA
 
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)Brasil Pré Colonial (1500 1530)
Brasil Pré Colonial (1500 1530)
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Expansão territorial da colônia
Expansão territorial da colôniaExpansão territorial da colônia
Expansão territorial da colônia
 
8 aula slide confederaçao do equador
8  aula slide confederaçao do equador8  aula slide confederaçao do equador
8 aula slide confederaçao do equador
 
História do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil ColôniaHistória do Brasil : Brasil Colônia
História do Brasil : Brasil Colônia
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 

Destacado

3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completoKerol Brombal
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
 
Período pre colonial e colonial
Período pre colonial e colonialPeríodo pre colonial e colonial
Período pre colonial e colonialmundica broda
 
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonialCristianerocharibas
 
História (powerpoint) (1)
História (powerpoint) (1)História (powerpoint) (1)
História (powerpoint) (1)FelipeMuradas
 
história do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impériohistória do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impérioJorge Miklos
 
Período Pré Colonial
Período Pré ColonialPeríodo Pré Colonial
Período Pré ColonialAlê Maldonado
 
4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesavaldeck1
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilFatima Freitas
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 

Destacado (20)

Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
 
Brasil Colônia I
Brasil Colônia IBrasil Colônia I
Brasil Colônia I
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
Período pre colonial e colonial
Período pre colonial e colonialPeríodo pre colonial e colonial
Período pre colonial e colonial
 
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial
4039964 historia-geral-ppt-o-brasil-colonial
 
História do Brasil
História do BrasilHistória do Brasil
História do Brasil
 
Aula colonização do brasil
Aula colonização do brasilAula colonização do brasil
Aula colonização do brasil
 
História (powerpoint) (1)
História (powerpoint) (1)História (powerpoint) (1)
História (powerpoint) (1)
 
história do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impériohistória do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_império
 
História do Brasil - Prof. Alexandre Morais
História do Brasil - Prof. Alexandre MoraisHistória do Brasil - Prof. Alexandre Morais
História do Brasil - Prof. Alexandre Morais
 
Período Pré Colonial
Período Pré ColonialPeríodo Pré Colonial
Período Pré Colonial
 
4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa4.colonização da américa portuguesa
4.colonização da américa portuguesa
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010
 
1 brasil colônia i
1 brasil colônia i1 brasil colônia i
1 brasil colônia i
 

Similar a Brasil Colonial

Aulão de história período colonial brasileiro
Aulão de história período colonial brasileiroAulão de história período colonial brasileiro
Aulão de história período colonial brasileiroÓcio do Ofício
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaDaniel IX
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
 
001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptadoandrecarlosocosta
 
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiSistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
 
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCOMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCamilaAmorim64
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonialUFES
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02eebcjn
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxMairaDeOliveiraPotri
 
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.pptsociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.pptFaustoBartole1
 
Trabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRETrabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTREJefferson Barroso
 

Similar a Brasil Colonial (20)

Aulão de história período colonial brasileiro
Aulão de história período colonial brasileiroAulão de história período colonial brasileiro
Aulão de história período colonial brasileiro
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américa
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
 
Brasil colnia
Brasil colniaBrasil colnia
Brasil colnia
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
brasil colônia
brasil colônia brasil colônia
brasil colônia
 
001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado
 
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- HaitiSistema colonial europeu na américa- Haiti
Sistema colonial europeu na américa- Haiti
 
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCOMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
 
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
Revolução científica
Revolução científicaRevolução científica
Revolução científica
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.pptsociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
 
Trabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRETrabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRE
 
Atividade 11 colegial
Atividade 11 colegialAtividade 11 colegial
Atividade 11 colegial
 

Más de Carlos Teles de Menezes Junior

Más de Carlos Teles de Menezes Junior (20)

O Brasil holandês
O Brasil holandêsO Brasil holandês
O Brasil holandês
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
1º Reinado no Brasil
1º Reinado no Brasil1º Reinado no Brasil
1º Reinado no Brasil
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
Processo de independência do brasil
Processo de independência do brasilProcesso de independência do brasil
Processo de independência do brasil
 
O impacto da conquista da américa
O impacto da conquista da américaO impacto da conquista da américa
O impacto da conquista da américa
 
Estudando o filme Amistad
Estudando o filme AmistadEstudando o filme Amistad
Estudando o filme Amistad
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
O Que é Historia
O Que é HistoriaO Que é Historia
O Que é Historia
 
Civilização & Sociedade III
Civilização & Sociedade III Civilização & Sociedade III
Civilização & Sociedade III
 
As Sete Maravilhas Do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas Do Mundo AntigoAs Sete Maravilhas Do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas Do Mundo Antigo
 
Civilização & Sociedade II
Civilização & Sociedade II Civilização & Sociedade II
Civilização & Sociedade II
 
Civilização & Sociedade
Civilização & Sociedade Civilização & Sociedade
Civilização & Sociedade
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
Periodo Entre Guerras
Periodo Entre Guerras Periodo Entre Guerras
Periodo Entre Guerras
 
As Principais Revoluções Liberais
As Principais Revoluções Liberais As Principais Revoluções Liberais
As Principais Revoluções Liberais
 
L I B E R A L I S M O
L I B E R A L I S M O L I B E R A L I S M O
L I B E R A L I S M O
 
Revolução
Revolução  Revolução
Revolução
 
HistóRia E Conhecimento
HistóRia E Conhecimento HistóRia E Conhecimento
HistóRia E Conhecimento
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Brasil Colonial

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Tipologia básica das colonizações Colônia de Exploração Colônia de Povoamento A colonização foi obra de indivíduos isolados, que imigraram espontaneamente e de forma temporária. Não pensavam em fixação, mas pretendiam enriquecer rapidamente na colônia. Povoamento feito por grupos familiares, com ideal de permanência e fixação na nova terra, onde tentavam reproduzir ao máximo a forma de vida que possuíam na Europa. Acumulação de capitais era transferida para a metrópole. Os capitais gerados na produção colonial, eram investidos no próprio local, já que a metrópole retirava apenas os tributos. O mercado interno era insignificante , já que a economia era voltada para o exterior, atendendo as necessidades da metrópole. Criação de um mercado interno , proveniente dessa reaplicação de capital. Predominava as grandes propriedades agrícolas , trabalhadas pelo escravo. A produção colonial tinha como base a pequena propriedade agrícola , voltada, em parte, para o mercado interno, utilizando mão-de-obra livre (familiar) e assalariada . Estruturou-se uma sociedade tipicamente patriarcal. Presença de uma burguesia mercantil produtora Exemplo: colonização portuguesa e espanhola. Exemplo: as colônias inglesas da América do Norte.
  • 5. Os primeiros anos....... Após o desembarque da esquadra de Cabral, a colônia se viu relegada, por três décadas, ao quase completo descaso de Portugal. A política mercantilista da monarquia portuguesa concentrava-se no lucrativo comércio com as Índias. A expedição de Vasco da Gama, em 1498, rendeu aos cofres de Portugal expressivo percentual de lucro na venda das especiarias. A expedição de Cabral que partiu em 1500 foi planejada na intenção de explorar o lucrativo comércio com o Oriente e tiveram como retorno as caravelas que regressaram a Portugal abarrotadas de mercadorias.
  • 6. As primeiras investidas no litoral brasileiro nos primeiros 30 anos, resultaram em fracasso, frustrando a esperança de encontrar metais preciosos. O Brasil não oferecia lucros imediatos com o comércio . A primeira atividade econômica foi a exploração do pau-brasil . Na Europa a madeira era utilizada para o fabrico de um pigmento avermelhado, muito útil na tintura de tecidos. Inicialmente delegou-se a Fernando de Noronha – comerciante de Portugal, muito íntimo da corte – o direito de exploração da madeira. Pelo contrato provisório de arrendamento, a metrópole desistia de importar a madeira da Ásia, prometendo adquirir a madeira da colônia. Por sua parte, o arrendatário prometia proteger o litoral das incursões estrangeiras e pagar o imposto de 1/5 do valor arrecadado. A combinação teve curta duração porque os navios estrangeiros frequentemente desembarcavam no litoral brasileiro para fazer contrabando. Você sabia...
  • 7. A decisão de colonizar o Brasil foi decorrência do receio de Portugal perder seu território para os espanhóis, e evitar com maior eficiência o contrabando da madeira pau-brasil pelos estrangeiros, principalmente os corsários franceses.
  • 8.
  • 9. O PACTO COLONIAL Consumo de manufaturas Envio de matéria-prima COLÔNIA MONOPÓLIO METRÓPOLE
  • 11.
  • 12.
  • 13. Sociedade Colonial Como vimos anteriormente, baseadas na agricultura voltada para o comércio externo, na grande propriedade e no trabalho escravo, a sociedade colonial é agrária, escravista e patriarcal.
  • 14. Em quase toda colônia, é em torno da grande propriedade rural que se desenvolve a vida econômica e social. Os povoados e as vilas têm papel secundário, limitado a funções administrativas e religiosas. Somente a partir da expansão das atividades de mineração é que a sociedade urbana se desenvolve na colônia, com algumas características tradicionais, como a escravidão, e características novas, como o maior número de funcionários, comerciantes, pequenos proprietários, artesãos e homens livres pobres.
  • 15. Assentada na propriedade monocultora e na escravidão, a sociedade colonial é patriarcal e sem mecanismos de mobilidade social. O poder concentrado em grandes proprietários estimula o clientelismo: os agregados – homens livres que gravitam em torno do engenho – e as populações das vilas dependem política e economicamente dos senhores, inclusive de seus favores pessoais.
  • 16. Vida urbana No nordeste a ç ucareiro a sociedade é basicamente agr á ria. A vida urbana se desenvolve primeiramente nas regiões das minas. A pr ó pria natureza da atividade mineradora, com sua variedade de fun ç ões e servi ç os, estimula o com é rcio, a forma ç ão de n ú cleos populosos e permite maior mobilidade social. Podemos encontrar algumas diferen ç as entre as regiões brasileiras no que se refere à maneira como se organizavam as sociedades. Nas regiões mineradoras a sociedade era urbana e havia um maior n ú mero de pessoas pertencentes à classe intermedi á ria. Na zona canavieira, esta classe se reduzia à presen ç a do feitor e de algum caixeiro viajante. Nos engenhos ficava n í tida a separa ç ão entre os senhores e os escravos. Popula ç ão Em 1770 a Coroa portuguesa estima que a popula ç ão da colônia seja de 1,5 milhão a 2,5 milhões de pessoas. Destas, 20,5% estão concentradas em Minas Gerais, 18,5% na Bahia, 15,4% em Pernambuco, 13,8% no Rio de Janeiro, 7,5% em São Paulo e 24,3% espalham-se pelas outras capitanias.
  • 17. Miscigena ç ão A sociedade colonial apresenta outra caracter í stica, importante desde o in í cio, mas que se intensifica com o tempo: a miscigena ç ão. Misturando ra ç as e culturas na convivência for ç ada pelo trabalho escravo dos í ndios e dos negros africanos, a sociedade colonial adquire um perfil mesti ç o, personificado pelo mulato (branco europeu e negro africano) e pelo caboclo (branco e í ndio). Essa miscigena ç ão condiciona as rela ç ões sociais e culturais entre colonizadores e colonizados, gerando um modelo de sociedade original na colônia, heterogêneo e multirracial, aparentemente harmônico, sem segrega ç ão interna. Na verdade, por é m, ela não disfar ç a as desigualdades estruturais entre brancos e negros, escravos e livres, livres ricos e livres pobres, que não acabam nem mesmo com a aboli ç ão da escravatura, no final do s é culo XIX.
  • 18. A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. A Sociedade A ç ucareira O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum. Entre esses dois grupos existia uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).
  • 19. Ao lado desses colonos e colonizados situavam-se os colonizadores: religiosos, funcion á rios e comerciantes.A sociedade a ç ucareira era patriarcal. A fam í lia patriarcal foi a base da sociedade nascida na região do a çú car. As fam í lias viviam isoladas na zona rural; eram raros os contatos sociais. Eram caracter í sticas da fam í lia patriarcal: - poder absoluto do pai de fam í lia; - submissão da mulher; - casamentos sem escolha e sem amor, muitas vezes entre membros da mesma fam í lia (a escolha era feita pelos pais dos noivos); - n ú mero elevado de filhos - o primogênito era o ú nico herdeiro da propriedade; - religiosidade marcante - em quase toda fam í lia havia um padre; em toda casa-grande havia uma capela; - imposi ç ão paterna de uma profissão para os filhos; - educa ç ão somente para os homens (as mulheres recebiam apenas as primeiras no ç ões de escrita e aritm é tica e educa ç ão para o lar).
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.