SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 88
IMPLANTANDO UMA GESTÃO EMPRESARIAL MODERNA Eng. Willy C. Branco Romano Engenheiro civil
“ As empresas precisam ter o   lucro  como objetivo, do contrário, elas morrem.  Mas, se uma empresa é orientada apenas para o lucro, também morrerá, porque não terá mais nenhum motivo para existir”. “ Anita Roddick”
“ Antes de buscar  A Vitória ,  aprenda como evitar  A Derrota .” Willy C. Branco
1. DESDENHAR O CÁLCULO DA FORÇA INIMIGA (CONSTRUIR SEM VISÃO DE MERCADO) 2. AUSÊNCIA DE AUTORIDADE (PESSOAS SEM LIDERANÇA COMANDANDO A EMPRESA E AS OBRAS)  3. TREINAMENTO INEFICAZ (FALTA DE ORIENTAÇÃO E INFORMAÇÃO) 4. CÓLERA INJUSTIFICÁVEL (RECLAMAÇÕES E PUNIÇÕES INJUSTAS)  5. DESRESPEITO À DISCIPLINA (FALTA DE COMPROMETIMENTO COM A EMPRESA) 6. INCAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DOS HOMENS ESCOLHIDOS (ERRO AO SE DELEGAR AS FUNÇÕES) Para se atrair a derrota,  há seis condições básicas: FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
1. SE AS TROPAS FOGEM AFLITAS, SÃO INSUBORDINADAS, CAEM NA DESORDEM OU DEBANDAM, HOUVE FALHA DO GENERAL. ESTES DESASTRES NÃO PODEM SER ATRIBUÍDOS A CAUSAS NATURAIS. (SE AS COISAS DÃO ERRADAS, NÃO DIGA QUE OBRA É ASSIM MESMO) 2. O EXÉRCITO É INSUBORDINADO QUANDO AS TROPAS SÃO FORTES E OS OFICIAIS FRACOS. (A DISCIPLINA DOS COMANDADOS DEPENDE DA AUTORIDADE DO COMANDANTE) Não culpe a tropa se você é um general fraco.  FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
FONTE: MICHAEL PORTER LIVRO: ESTRATÉGICA COMPETITIVA PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES RIVALIDADE  ENTRE OS CONCORRENTES AMEAÇA DE  PRODUTOS SUBSTITUTOS AMEAÇA DE  ENTRADA  DE NOVOS  COMPETIDORES PODER DE  BARGANHA  DOS CLIENTES As Cinco Forças Competitivas
FONTE: MICHAEL PORTER LIVRO: ESTRATÉGICA COMPETITIVA As Cinco Forças Competitivas “ As cinco forças competitivas – entrada, ameaça de substituição, poder de negociação dos compradores, poder de negociação dos fornecedores e rivalidade entre os atuais concorrentes – refletem o fato de que a concorrência em uma industria não está limitada aos participantes estabelecidos.”
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA FONTE: WINSLOW TAYLOR
FONTE: WINSLOW TAYLOR COMENTÁRIO:WILLY C. BRANCO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Principais Problemas nas Operações Fabris Listados Por Taylor:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FONTE: WINSLOW TAYLOR COMENTÁRIO:WILLY C. BRANCO Principais Problemas nas Operações Fabris Listados Por Taylor:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características da construção civil: FONTE: MESSEGUER
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características da construção civil: FONTE: MESSEGUER
1. COMO OS CLIENTES NOS VÊEM?  (PERSPECTIVA DO CLIENTE) 2. EM QUE DEVEMOS SER EXCELENTES?  (PERSPECTIVA INTERNA) 3. SEREMOS CAPAZES DE CONTINUAR MELHORANDO?  (PERSPECTIVA DE INOVAÇÃO E APRENDIZADO) 4. COMO PARECEMOS PARA OS ACIONISTAS? (PERSPECTIVA FINANCEIRA) FONTE: KAPLAN E NORTON LIVRO: KAPLAN E NORTON NA PRÁTICA Os Gerentes Devem Visualizar o Desempenho da Empresa sob Quatro Perspectivas
COMO ALCANÇAR O LUCRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL?
Boa idéia Alta produtividade Lucro Baixo desperdício FONTE: WILLY C. BRANCO Princípio do Empreendimento Lucrativo
 “ A Verdadeira Melhoria na Eficiência Surge Quando Produzimos Zero Desperdício e Levamos a Porcentagem de Trabalho para  100%  .“ FONTE: TAIICHI OHNO O Papel Do Engenheiro Na Construção Civil: CAPACIDADE ATUAL = TRABALHO + DESPERDÍCIO ALTA PRODUTIVIDADE BAIXO DESPERDÍCIO
Conscientização Treinamento Baixo desperdício Equipamentos Princípio do Mínimo Desperdício FONTE: WILLY C. BRANCO
“ Um dos princípios básicos da psicologia é o de que a vida daquele que a tudo deseja controlar, com toda certeza acabará por sair de controle. Se o controle se tornar um dos mais importantes instrumentos de uma empresa, a criatividade e a fantasia serão reprimidas, a vontade e a alegria de trabalhar se acabarão e mais cedo ou mais tarde a empresa estará em uma situação desfavorável.” FONTE: ANSELM GRÜN Conscientização
Reuniões onde Todos Tem o Direito de Falar Conscientização
Leitura de Livros Treinamento
Porta Pallets e Escantilhões  Equipamentos
Rádios e Gabaritos Para Argamassa Equipamentos
Autonomação Motivação Alta produtividade Informação Princípio da Máxima Produtividade FONTE: WILLY C. BRANCO
[object Object],Autonomação (Jidoka) FONTE: TAIICHI OHNO
[object Object],[object Object],Autonomação
ANDON Autonomação
[object Object],FONTE: JAN CARLZON LIVRO: A HORA DA VERDADE Informação
AUTO-REALIZAÇÃO FISIOLÓGICA SEGURANÇA SOCIAL ESTIMA Hierarquia das Necessidades de Maslow Motivação
Princípio da Boa Idéia Percepção Visão Boa idéia Inovação 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  Ter uma boa idéia (definir a visão de valor do cliente) 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  O que é valor para o cliente? 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  O ponto de partida é  definir o que é Valor . Diferente do que muitos pensam, não é a empresa e sim o cliente que define o que é valor.  FONTE: WOMACK E JONES LIVRO: MENTALIDADE ENXUTA 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA)
A inovação de  valor  ocorre apenas quando as empresas alinham inovação com utilidade, com preço e com ganhos de custo.   FONTE: CHAN KIM, RENÉE MAUBORGNE LIVRO: A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA)
[object Object],[object Object],FONTE :  ELIYAHU   GOLDRATT LIVRO :  NÃO É   SORTE   1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA)
"A empresa toma medidas que aumentam suficientemente a percepção de valor que o mercado tem sobre seus produtos". "A percepção de valor que o mercado tem sobre os produtos da empresa é maior que a percepção que ele tem sobre os produtos dos concorrentes". "A percepção de valor que o mercado tem sobre os produtos da empresa é maior que os preços atuais". "A empresa aumenta sua fatia de mercado". "O mercado não está em conflito com os preços praticados pela empresa". "A empresa pode praticar preços maiores que os concorrentes". LUCRO FONTE: ELIYAHU GOLDRATT   1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA)
[object Object],[object Object],FONTE :  LEONARDO VILS 1º PASSO:  (TER UMA BOA IDÉIA)
[object Object],[object Object],OS OUTROS 14 PASSOS DIVIDEM-SE EM: FONTE: WILLY C. BRANCO
40% NAS TAREFAS 10% NAS PESSOAS 50% CEGUEIRA COMO É O FOCO DA COSTRUÇÃO CIVIL:  FONTE: WILLY C. BRANCO
25% NAS   TAREFAS 75% NAS PESSOAS COMO DEVERIA SER O FOCO DA CONSTRUÇÃO CIVIL:  FONTE: WILLY C. BRANCO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FOCO NAS TAREFAS   FONTE: WILLY C. BRANCO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FOCO NAS PESSOAS  FONTE: WILLY C. BRANCO
Definindo o Layout Do Canteiro 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
Definindo o Layout Do Canteiro 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
3º PASSO: (CONHECENDO OS ÍNDICES DO MERCADO) FONTE: WILLY C. BRANCO
4º PASSO: (CONHECENDO OS SEUS ÍNDICES) FONTE: WILLY C. BRANCO
5º PASSO: (MONTANDO AS CÉLULAS DE PRODUÇÃO)  FONTE: WILLY C. BRANCO
“ Sem fazer planos, mergulharemos no precipício. Enfrentaremos os perigos e entrando em lugares perigosos, viveremos a calamidade de sermos pegos ou inundados.” 6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO)  FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GUERRA
6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO)  FONTE: WILLY C. BRANCO
6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO)  FONTE: WILLY C. BRANCO
Kanban de Medição Enxuta 7º PASSO: (REMUNERANDO A MÃO DE OBRA)  FONTE: WILLY C. BRANCO
“ Nessa construtora sei quanto vou ganhar no fim do mês, com isso sei o que posso gastar. Vocês aqui me dão segurança, acordo pensando em produzir. Hoje eu sou feliz.” FONTE: PEDREIRO E “CANTOR” ZÉ RODRIGUES 7º PASSO: (REMUNERANDO A MÃO DE OBRA)
Pergunta 1:   QUAL A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAS? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
Pergunta 2: O QUE PODEMOS APRENDER SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAS OBSERVANDO AS   GALINHAS? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
Em 1935 W. F. Dove estudou um grupo de galinhas, e constatou que algumas galinhas do grupo eram superiores as outras. As galinhas superiores de Dove eram superiores em tudo. Ou seja, elas tinham o melhor em tudo; eram superiores na hierarquia de dominação; eram maiores, mais fortes, mais saudáveis, escolhiam os melhores alimentos etc.  FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
Mas o ponto mais importante é que quando Dove analisou sua dieta alimentar, na situação de self-service, essa dieta era, do ponto de vista humano, melhor do que a das galinhas consideradas inferiores. Dove então passou a alimentar as galinhas inferiores com a mesma dieta das galinhas superiores.  8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS) FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO
Pergunta 3:   O QUE ACONTECEU? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
Resposta: O resultado foi que as galinhas inferiores melhoraram, ficaram maiores, mais dominantes, mais saudáveis, etc., Mas nunca alcançaram o mesmo grau de superioridade das galinhas superiores. Ou seja, alcançaram cerca de 50%. Elas ganharam peso e ficaram mais fortes,   mas nunca tão fortes quanto as galinhas que eram superiores por sua constituição natural e hereditária. 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS) FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO
“ Nós devemos entender que todo funcionário contribui para o sucesso da empresa; por este motivo devemos evitar que alguém tenha de executar um trabalho que não seja condizente com a sua capacidade ou que o impeça de contribuir para o sucesso da empresa... O trabalho deve enriquecer a todos os funcionários e ser divertido para todos.” FONTE :  ANSELM   GRÜN 8º PASSO: (AVALIAR AS PESSOAS)
8º PASSO: (AVALIAR AS PESSOAS)  FONTE: WILLY C. BRANCO
“ Não se pode encarregar pessoas de algo que não sabem fazer. O correto é selecioná-las e dar-lhes responsabilidades, conforme suas aptidões.” 9º PASSO: (SELECIONAR AS PESSOAS)  FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
10 m²/dia=desperdício Pode esperar, você vai quebrar 20 m²/dia=média do mercado Com boas idéias , você sobrevive 30 m²/dia=bom índice Você terá bons lucros 40 m²/dia=$$$$ Com boas idéias, você fica rico Contrata o pedreiro Acerta o preço (pelo mercado) Motiva, informa e protege a produção Avaliação, seleção e treinamento Escada da Produtividade (Alvenaria)  FONTE: WILLY C. BRANCO
“ Será vitorioso aquele que tem as tropas unidas por um propósito, quando a tropa consegue manter-se unida: o bravo não poderá avançar sozinho, nem o covarde poderá desistir. Esta é a arte de comandar um exército.” 10º PASSO: (DEFINIR AS EQUIPES)  FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
EQUIPE RECORDISTA DA AVENARIA: 35,00M²/DIA HOMEM 10º PASSO: (DEFINIR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
ANDAIMES METÁLICOS E ESCANTILHÕES  11º PASSO: (EQUIPAR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
RÁDIOS E NÍVEL LAIZER 11º PASSO: (EQUIPAR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
LINHA DE BALANÇO FORA DA SALA DE ENGENHARIA 12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
PALESTRAS E CURSOS 13º PASSO: (TREINANDO AS EQUIPES)  FONTE: WILLY C. BRANCO
ACOMPANHAMENTO DAS TAREFAS DURANTE E APÓS A EXECUÇÃO 14º PASSO: (GARANTIR E CHECAR A QUALIDADE)  FONTE: WILLY C. BRANCO
AUTO-REALIZAÇÃO FISIOLÓGICA SEGURANÇA SOCIAL ESTIMA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
FISIOLÓGICA: COMIDA DE QUALIDADE  15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
FISIOLÓGICA:   LOCAL PARA REPOUSO 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
SEGURANÇA: DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
SEGURANÇA: REMUNERAÇÃO BEM DEFINIDA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
SOCIAL: TORNEIO INTERNO DE FUTEBOL 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
SOCIAL: ANIVERSARIANTE DO MÊS 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
ESTIMA: FUNCIONÁRIO DO MÊS 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
ESTIMA: CERTIFICADO LEAN 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
AUTO-REALIZAÇÃO: EQUIPE RECORDISTA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
AUTO-REALIZAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NAS DECISÕES 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
“ MUDAR É ESTAR EM DESEQUILÍBRIO MOMENTANEAMENTE. É SAIR DO QUE É POSSÍVEL E PROCURAR O TERRENO DO QUE É O MELHOR.” FONTE: MÁRIO CORTELLA
(leans) Ronaldo Pena: (91) 88141569 (91) 40081500 (pallets e giricas) Baiano: (91) 91671930 (andon) Adão: (85) 88261858 [email_address] (placas) Sidney: (91) 96275268 (tijolos) Barbosa: (91) 99817676  (91) 34461338 Contatos:
Obrigado. Contato:   [email_address] (91)81567638

Más contenido relacionado

Destacado

Bioquímica importancia medica
Bioquímica importancia medicaBioquímica importancia medica
Bioquímica importancia medicaDraNancyJoVargas
 
Cromatografía en papel y capa fina
Cromatografía en papel y capa finaCromatografía en papel y capa fina
Cromatografía en papel y capa finaVerónica Quezada
 
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACH
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACHQuímica de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACH
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACHhtrinidad86
 
Cromatografia y potenciometria
Cromatografia y potenciometriaCromatografia y potenciometria
Cromatografia y potenciometriaIzaid Sotto
 
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papel
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papelCap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papel
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papelEltsyn Jozsef Uchuypoma
 
Práctica 6 Cromatografía en capa fina
Práctica 6 Cromatografía en capa finaPráctica 6 Cromatografía en capa fina
Práctica 6 Cromatografía en capa finaSusMayen
 
Liquidos y electrolitos en pediatria
Liquidos y electrolitos en pediatria Liquidos y electrolitos en pediatria
Liquidos y electrolitos en pediatria giovanetty_lugo
 
Líquidos y electrolitos en cirugía.
Líquidos y electrolitos en cirugía.Líquidos y electrolitos en cirugía.
Líquidos y electrolitos en cirugía.Julián Zilli
 
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)Edu Ajila
 
Liquidos Y Electrolitos
Liquidos Y ElectrolitosLiquidos Y Electrolitos
Liquidos Y Electrolitosurologia
 
Liquidos Y Electrolitos
Liquidos Y ElectrolitosLiquidos Y Electrolitos
Liquidos Y ElectrolitosHugo Gonzalez
 
Liquidos Y Electrolitos I
Liquidos Y Electrolitos ILiquidos Y Electrolitos I
Liquidos Y Electrolitos Icirugia
 
Líquidos y electrolitos en cirugía
Líquidos y electrolitos en cirugíaLíquidos y electrolitos en cirugía
Líquidos y electrolitos en cirugíajaroxvad
 

Destacado (20)

Cromatografía de capa fina
Cromatografía de capa finaCromatografía de capa fina
Cromatografía de capa fina
 
Bioquímica importancia medica
Bioquímica importancia medicaBioquímica importancia medica
Bioquímica importancia medica
 
Cromatografía en papel y capa fina
Cromatografía en papel y capa finaCromatografía en papel y capa fina
Cromatografía en papel y capa fina
 
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACH
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACHQuímica de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACH
Química de Productos Naturales: generalidades de cromatografía- UTMACH
 
Cromatografia y potenciometria
Cromatografia y potenciometriaCromatografia y potenciometria
Cromatografia y potenciometria
 
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papel
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papelCap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papel
Cap. 6_7 Cromatografía en columna y sobre papel
 
Práctica 6 Cromatografía en capa fina
Práctica 6 Cromatografía en capa finaPráctica 6 Cromatografía en capa fina
Práctica 6 Cromatografía en capa fina
 
Cromatografía
CromatografíaCromatografía
Cromatografía
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 
Liquidos y electrolitos en pediatria
Liquidos y electrolitos en pediatria Liquidos y electrolitos en pediatria
Liquidos y electrolitos en pediatria
 
ELECTROLITOS
ELECTROLITOSELECTROLITOS
ELECTROLITOS
 
Líquidos y electrolitos en cirugía.
Líquidos y electrolitos en cirugía.Líquidos y electrolitos en cirugía.
Líquidos y electrolitos en cirugía.
 
Electrolitos
ElectrolitosElectrolitos
Electrolitos
 
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)
Los electrolitos en el organismo, importancia y alteraciones (1)
 
Electrolitos
ElectrolitosElectrolitos
Electrolitos
 
Liquidos Y Electrolitos
Liquidos Y ElectrolitosLiquidos Y Electrolitos
Liquidos Y Electrolitos
 
Liquidos Y Electrolitos
Liquidos Y ElectrolitosLiquidos Y Electrolitos
Liquidos Y Electrolitos
 
Liquidos Y Electrolitos I
Liquidos Y Electrolitos ILiquidos Y Electrolitos I
Liquidos Y Electrolitos I
 
Líquidos y electrolitos en cirugía
Líquidos y electrolitos en cirugíaLíquidos y electrolitos en cirugía
Líquidos y electrolitos en cirugía
 

Similar a 15 passos de_implantacao

Design à prova de futuro & Canvas de Geração de Plataforma
Design à prova de futuro & Canvas de Geração de PlataformaDesign à prova de futuro & Canvas de Geração de Plataforma
Design à prova de futuro & Canvas de Geração de PlataformaSimone Cicero
 
As Startups e o Ecossistema Empreendedor
As Startups e o Ecossistema EmpreendedorAs Startups e o Ecossistema Empreendedor
As Startups e o Ecossistema EmpreendedorRicardo Agostinho
 
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 201550 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015Vedette
 
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007Jorge Melgarejo
 
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007Jorge Melgarejo
 
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)Lara Selem
 
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!Bruno Bueno
 
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico Lacerda
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico LacerdaEstá na Hora Certa de Empreender? com Frederico Lacerda
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico LacerdaEasyaula
 
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADE
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADEPALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADE
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADEPedro Urzedo Rocha
 
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema Colaborativo
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema ColaborativoApresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema Colaborativo
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema ColaborativoPriscila Chiva
 
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕESPalestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕESEdson Salgado Ávella
 
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startup
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startupZero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startup
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startupCotidiano Aceleradora de Startups
 
O ambiente da comunicação empresarial
O ambiente da comunicação empresarialO ambiente da comunicação empresarial
O ambiente da comunicação empresarialCarlos Alves
 
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)Artur Vilas Boas
 
Macrowikinomics capítulos 3 e 4
Macrowikinomics   capítulos 3 e 4Macrowikinomics   capítulos 3 e 4
Macrowikinomics capítulos 3 e 4Daiana Machado
 

Similar a 15 passos de_implantacao (20)

Design à prova de futuro & Canvas de Geração de Plataforma
Design à prova de futuro & Canvas de Geração de PlataformaDesign à prova de futuro & Canvas de Geração de Plataforma
Design à prova de futuro & Canvas de Geração de Plataforma
 
As Startups e o Ecossistema Empreendedor
As Startups e o Ecossistema EmpreendedorAs Startups e o Ecossistema Empreendedor
As Startups e o Ecossistema Empreendedor
 
Inovação em Empresas Estabelecidas
Inovação em Empresas EstabelecidasInovação em Empresas Estabelecidas
Inovação em Empresas Estabelecidas
 
Inovação e empreendedorismo na web
Inovação e empreendedorismo na webInovação e empreendedorismo na web
Inovação e empreendedorismo na web
 
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 201550 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015
50 frases que inspiraram a Equipe da Vedette no ano de 2015
 
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
 
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007ApresentaçãO  ConvêNio  Brasil  Chile 08 08 2007
ApresentaçãO ConvêNio Brasil Chile 08 08 2007
 
Empreendedorismo tecnológico
Empreendedorismo tecnológicoEmpreendedorismo tecnológico
Empreendedorismo tecnológico
 
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)
Aula ministrada por Rodrigo Bertozzi, na UNISINOS (Porto Alegre)
 
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!
EDTED 2011 Brasília-DF Marketing digital: indo além do convencional!
 
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico Lacerda
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico LacerdaEstá na Hora Certa de Empreender? com Frederico Lacerda
Está na Hora Certa de Empreender? com Frederico Lacerda
 
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADE
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADEPALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADE
PALESTRA - MARCA E CONTEMPORANEIDADE
 
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema Colaborativo
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema ColaborativoApresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema Colaborativo
Apresentação - O Desenvolvimento de Produtos em um Sistema Colaborativo
 
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕESPalestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
Palestra: CRIATIVIDADE COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES
 
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startup
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startupZero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startup
Zero to Hero - O passo a passo para a criação da sua startup
 
O ambiente da comunicação empresarial
O ambiente da comunicação empresarialO ambiente da comunicação empresarial
O ambiente da comunicação empresarial
 
Você é sua start up
Você é sua start upVocê é sua start up
Você é sua start up
 
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)
Aula @UFSCAR (MBA em Inovação)
 
Empreender Na Crise
Empreender Na CriseEmpreender Na Crise
Empreender Na Crise
 
Macrowikinomics capítulos 3 e 4
Macrowikinomics   capítulos 3 e 4Macrowikinomics   capítulos 3 e 4
Macrowikinomics capítulos 3 e 4
 

15 passos de_implantacao

  • 1. IMPLANTANDO UMA GESTÃO EMPRESARIAL MODERNA Eng. Willy C. Branco Romano Engenheiro civil
  • 2. “ As empresas precisam ter o lucro como objetivo, do contrário, elas morrem. Mas, se uma empresa é orientada apenas para o lucro, também morrerá, porque não terá mais nenhum motivo para existir”. “ Anita Roddick”
  • 3. “ Antes de buscar A Vitória , aprenda como evitar A Derrota .” Willy C. Branco
  • 4. 1. DESDENHAR O CÁLCULO DA FORÇA INIMIGA (CONSTRUIR SEM VISÃO DE MERCADO) 2. AUSÊNCIA DE AUTORIDADE (PESSOAS SEM LIDERANÇA COMANDANDO A EMPRESA E AS OBRAS) 3. TREINAMENTO INEFICAZ (FALTA DE ORIENTAÇÃO E INFORMAÇÃO) 4. CÓLERA INJUSTIFICÁVEL (RECLAMAÇÕES E PUNIÇÕES INJUSTAS) 5. DESRESPEITO À DISCIPLINA (FALTA DE COMPROMETIMENTO COM A EMPRESA) 6. INCAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DOS HOMENS ESCOLHIDOS (ERRO AO SE DELEGAR AS FUNÇÕES) Para se atrair a derrota, há seis condições básicas: FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
  • 5. 1. SE AS TROPAS FOGEM AFLITAS, SÃO INSUBORDINADAS, CAEM NA DESORDEM OU DEBANDAM, HOUVE FALHA DO GENERAL. ESTES DESASTRES NÃO PODEM SER ATRIBUÍDOS A CAUSAS NATURAIS. (SE AS COISAS DÃO ERRADAS, NÃO DIGA QUE OBRA É ASSIM MESMO) 2. O EXÉRCITO É INSUBORDINADO QUANDO AS TROPAS SÃO FORTES E OS OFICIAIS FRACOS. (A DISCIPLINA DOS COMANDADOS DEPENDE DA AUTORIDADE DO COMANDANTE) Não culpe a tropa se você é um general fraco. FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
  • 6. FONTE: MICHAEL PORTER LIVRO: ESTRATÉGICA COMPETITIVA PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS AMEAÇA DE ENTRADA DE NOVOS COMPETIDORES PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES As Cinco Forças Competitivas
  • 7. FONTE: MICHAEL PORTER LIVRO: ESTRATÉGICA COMPETITIVA As Cinco Forças Competitivas “ As cinco forças competitivas – entrada, ameaça de substituição, poder de negociação dos compradores, poder de negociação dos fornecedores e rivalidade entre os atuais concorrentes – refletem o fato de que a concorrência em uma industria não está limitada aos participantes estabelecidos.”
  • 8. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA FONTE: WINSLOW TAYLOR
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. 1. COMO OS CLIENTES NOS VÊEM? (PERSPECTIVA DO CLIENTE) 2. EM QUE DEVEMOS SER EXCELENTES? (PERSPECTIVA INTERNA) 3. SEREMOS CAPAZES DE CONTINUAR MELHORANDO? (PERSPECTIVA DE INOVAÇÃO E APRENDIZADO) 4. COMO PARECEMOS PARA OS ACIONISTAS? (PERSPECTIVA FINANCEIRA) FONTE: KAPLAN E NORTON LIVRO: KAPLAN E NORTON NA PRÁTICA Os Gerentes Devem Visualizar o Desempenho da Empresa sob Quatro Perspectivas
  • 14. COMO ALCANÇAR O LUCRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL?
  • 15. Boa idéia Alta produtividade Lucro Baixo desperdício FONTE: WILLY C. BRANCO Princípio do Empreendimento Lucrativo
  • 16. “ A Verdadeira Melhoria na Eficiência Surge Quando Produzimos Zero Desperdício e Levamos a Porcentagem de Trabalho para 100% .“ FONTE: TAIICHI OHNO O Papel Do Engenheiro Na Construção Civil: CAPACIDADE ATUAL = TRABALHO + DESPERDÍCIO ALTA PRODUTIVIDADE BAIXO DESPERDÍCIO
  • 17. Conscientização Treinamento Baixo desperdício Equipamentos Princípio do Mínimo Desperdício FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 18. “ Um dos princípios básicos da psicologia é o de que a vida daquele que a tudo deseja controlar, com toda certeza acabará por sair de controle. Se o controle se tornar um dos mais importantes instrumentos de uma empresa, a criatividade e a fantasia serão reprimidas, a vontade e a alegria de trabalhar se acabarão e mais cedo ou mais tarde a empresa estará em uma situação desfavorável.” FONTE: ANSELM GRÜN Conscientização
  • 19. Reuniões onde Todos Tem o Direito de Falar Conscientização
  • 20. Leitura de Livros Treinamento
  • 21. Porta Pallets e Escantilhões Equipamentos
  • 22. Rádios e Gabaritos Para Argamassa Equipamentos
  • 23. Autonomação Motivação Alta produtividade Informação Princípio da Máxima Produtividade FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28. AUTO-REALIZAÇÃO FISIOLÓGICA SEGURANÇA SOCIAL ESTIMA Hierarquia das Necessidades de Maslow Motivação
  • 29. Princípio da Boa Idéia Percepção Visão Boa idéia Inovação 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 30. Ter uma boa idéia (definir a visão de valor do cliente) 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 31. O que é valor para o cliente? 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 32. O ponto de partida é definir o que é Valor . Diferente do que muitos pensam, não é a empresa e sim o cliente que define o que é valor. FONTE: WOMACK E JONES LIVRO: MENTALIDADE ENXUTA 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA)
  • 33. A inovação de valor ocorre apenas quando as empresas alinham inovação com utilidade, com preço e com ganhos de custo. FONTE: CHAN KIM, RENÉE MAUBORGNE LIVRO: A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA)
  • 34.
  • 35. "A empresa toma medidas que aumentam suficientemente a percepção de valor que o mercado tem sobre seus produtos". "A percepção de valor que o mercado tem sobre os produtos da empresa é maior que a percepção que ele tem sobre os produtos dos concorrentes". "A percepção de valor que o mercado tem sobre os produtos da empresa é maior que os preços atuais". "A empresa aumenta sua fatia de mercado". "O mercado não está em conflito com os preços praticados pela empresa". "A empresa pode praticar preços maiores que os concorrentes". LUCRO FONTE: ELIYAHU GOLDRATT 1º PASSO: (TER UMA BOA IDÉIA)
  • 36.
  • 37.
  • 38. 40% NAS TAREFAS 10% NAS PESSOAS 50% CEGUEIRA COMO É O FOCO DA COSTRUÇÃO CIVIL: FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 39. 25% NAS TAREFAS 75% NAS PESSOAS COMO DEVERIA SER O FOCO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 40.
  • 41.
  • 42. Definindo o Layout Do Canteiro 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 43. Definindo o Layout Do Canteiro 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 44. IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 45. IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 46. IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 47. IMPLANTANDO O 5S 2º PASSO: (ORGANIZANDO O CANTEIRO DE OBRAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 48. 3º PASSO: (CONHECENDO OS ÍNDICES DO MERCADO) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 49. 4º PASSO: (CONHECENDO OS SEUS ÍNDICES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 50. 5º PASSO: (MONTANDO AS CÉLULAS DE PRODUÇÃO) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 51. “ Sem fazer planos, mergulharemos no precipício. Enfrentaremos os perigos e entrando em lugares perigosos, viveremos a calamidade de sermos pegos ou inundados.” 6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO) FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GUERRA
  • 52. 6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 53. 6º PASSO: (MONTANDO A LINHA DE BALANÇO) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 54. Kanban de Medição Enxuta 7º PASSO: (REMUNERANDO A MÃO DE OBRA) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 55. “ Nessa construtora sei quanto vou ganhar no fim do mês, com isso sei o que posso gastar. Vocês aqui me dão segurança, acordo pensando em produzir. Hoje eu sou feliz.” FONTE: PEDREIRO E “CANTOR” ZÉ RODRIGUES 7º PASSO: (REMUNERANDO A MÃO DE OBRA)
  • 56. Pergunta 1: QUAL A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAS? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
  • 57. Pergunta 2: O QUE PODEMOS APRENDER SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAS OBSERVANDO AS GALINHAS? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
  • 58. Em 1935 W. F. Dove estudou um grupo de galinhas, e constatou que algumas galinhas do grupo eram superiores as outras. As galinhas superiores de Dove eram superiores em tudo. Ou seja, elas tinham o melhor em tudo; eram superiores na hierarquia de dominação; eram maiores, mais fortes, mais saudáveis, escolhiam os melhores alimentos etc. FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
  • 59. Mas o ponto mais importante é que quando Dove analisou sua dieta alimentar, na situação de self-service, essa dieta era, do ponto de vista humano, melhor do que a das galinhas consideradas inferiores. Dove então passou a alimentar as galinhas inferiores com a mesma dieta das galinhas superiores. 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS) FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO
  • 60. Pergunta 3: O QUE ACONTECEU? 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS)
  • 61. Resposta: O resultado foi que as galinhas inferiores melhoraram, ficaram maiores, mais dominantes, mais saudáveis, etc., Mas nunca alcançaram o mesmo grau de superioridade das galinhas superiores. Ou seja, alcançaram cerca de 50%. Elas ganharam peso e ficaram mais fortes, mas nunca tão fortes quanto as galinhas que eram superiores por sua constituição natural e hereditária. 8º E 9º PASSOS (AVALIAR E SELECIONAR PESSOAS) FONTE: MASLOW NO GERENCIAMENTO
  • 62. “ Nós devemos entender que todo funcionário contribui para o sucesso da empresa; por este motivo devemos evitar que alguém tenha de executar um trabalho que não seja condizente com a sua capacidade ou que o impeça de contribuir para o sucesso da empresa... O trabalho deve enriquecer a todos os funcionários e ser divertido para todos.” FONTE : ANSELM GRÜN 8º PASSO: (AVALIAR AS PESSOAS)
  • 63. 8º PASSO: (AVALIAR AS PESSOAS) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 64. “ Não se pode encarregar pessoas de algo que não sabem fazer. O correto é selecioná-las e dar-lhes responsabilidades, conforme suas aptidões.” 9º PASSO: (SELECIONAR AS PESSOAS) FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
  • 65. 10 m²/dia=desperdício Pode esperar, você vai quebrar 20 m²/dia=média do mercado Com boas idéias , você sobrevive 30 m²/dia=bom índice Você terá bons lucros 40 m²/dia=$$$$ Com boas idéias, você fica rico Contrata o pedreiro Acerta o preço (pelo mercado) Motiva, informa e protege a produção Avaliação, seleção e treinamento Escada da Produtividade (Alvenaria) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 66. “ Será vitorioso aquele que tem as tropas unidas por um propósito, quando a tropa consegue manter-se unida: o bravo não poderá avançar sozinho, nem o covarde poderá desistir. Esta é a arte de comandar um exército.” 10º PASSO: (DEFINIR AS EQUIPES) FONTE: SUN TZU LIVRO: A ARTE DA GERRA
  • 67. EQUIPE RECORDISTA DA AVENARIA: 35,00M²/DIA HOMEM 10º PASSO: (DEFINIR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 68. ANDAIMES METÁLICOS E ESCANTILHÕES 11º PASSO: (EQUIPAR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 69. RÁDIOS E NÍVEL LAIZER 11º PASSO: (EQUIPAR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 70. 12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 71. 12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 72. LINHA DE BALANÇO FORA DA SALA DE ENGENHARIA 12º PASSO: (INFORMAR AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 73. PALESTRAS E CURSOS 13º PASSO: (TREINANDO AS EQUIPES) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 74. ACOMPANHAMENTO DAS TAREFAS DURANTE E APÓS A EXECUÇÃO 14º PASSO: (GARANTIR E CHECAR A QUALIDADE) FONTE: WILLY C. BRANCO
  • 75. AUTO-REALIZAÇÃO FISIOLÓGICA SEGURANÇA SOCIAL ESTIMA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 76. FISIOLÓGICA: COMIDA DE QUALIDADE 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 77. FISIOLÓGICA: LOCAL PARA REPOUSO 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 78. SEGURANÇA: DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 79. SEGURANÇA: REMUNERAÇÃO BEM DEFINIDA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 80. SOCIAL: TORNEIO INTERNO DE FUTEBOL 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 81. SOCIAL: ANIVERSARIANTE DO MÊS 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 82. ESTIMA: FUNCIONÁRIO DO MÊS 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 83. ESTIMA: CERTIFICADO LEAN 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 84. AUTO-REALIZAÇÃO: EQUIPE RECORDISTA 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 85. AUTO-REALIZAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NAS DECISÕES 15º PASSO: (CRIAR UM AMBIENTE DE AUTO-REALIZAÇÃO)
  • 86. “ MUDAR É ESTAR EM DESEQUILÍBRIO MOMENTANEAMENTE. É SAIR DO QUE É POSSÍVEL E PROCURAR O TERRENO DO QUE É O MELHOR.” FONTE: MÁRIO CORTELLA
  • 87. (leans) Ronaldo Pena: (91) 88141569 (91) 40081500 (pallets e giricas) Baiano: (91) 91671930 (andon) Adão: (85) 88261858 [email_address] (placas) Sidney: (91) 96275268 (tijolos) Barbosa: (91) 99817676 (91) 34461338 Contatos:
  • 88. Obrigado. Contato: [email_address] (91)81567638