1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO
CURSO: Ciência e Tecnologia
Disciplina: Informática aplicada Laboratório: LIEG Turma: 09
Professora: Kátia Cilene da Silva
Aluno: Carlos Antonio da Silva
Hardware
O hardware é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes
eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de
barramentos.
1. O monitor é um dispositivo de saída do computador, cuja função é
transmitir informação ao utilizador através da imagem,
estimulando assim a visão.
Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de
amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são
três: CRT , LCD e plasma.
2. Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que,
quando conectado a um computador ou a uma rede de
computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo
textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.
As impressoras são tipicamente classificadas quanto à escala
cromática (em cores ou em preto-e-branco), páginas por minuto (medida de velocidade) e
tipo. Os principais tipos de impressoras são: de impacto, jato de tinta, laser, térmica, solvente,
plotter.
3. Memória RAM é um tipo de memória que permite a leitura e a
escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos
digitais.
A memória principal de um computador baseado na Arquitetura de
Von-Neumann é constituída por RAM. É nesta memória que são carregados os programas em
execução e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os
seus dados são perdidos quando o computador é desligado.
2. Software
S oftware é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na
manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou
acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa
seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante além
de um produto desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de
computador propriamente dito, mas também manuais e especificações.
Qualquer computador moderno tem uma variedade de programas que fazem diversas
tarefas.
Eles podem ser classificados em duas grandes categorias:
1. Software de sistema que incluiu o firmware (O BIOS dos computadores pessoais, por
exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e tipicamente uma interface
gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário interagir com o computador e seus
periféricos.
Exemplo: Sistema Operacional
O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma
série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em
computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais,
laptops e PC's de centros de mídias entre outros.
2. Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas específicas.
Aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga escala, muitas vezes em âmbito
mundial; nestes casos, os programas tendem a ser mais robustos e mais padronizados.
Programas escritos para um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.
Podem ser classificados como de uso geral e de uso específico.
Exemplo: Software de uso geral
O CorelDRAW é um programa de desenho vetorial bidimensional
para design gráfico. É um aplicativo de ilustração vetorial e layout de
página que possibilita a criação e a manipulação de vários produtos, como
por exemplo: desenhos artísticos, publicitários, logotipos, capas de
revistas, livros, CDs, imagens de objetos para aplicação nas páginas de
Internet (botões, ícones, animações gráficas, etc) confecção de cartazes, etc.
3. Exemplo: Software de uso específico
WinRAR é um software compactador e descompactador de dados com
licença shareware. Pode comprimir descomprimir arquivos nos formatos
RAR, ZIP e muitos outros. Pode também criar novos arquivos nos
formatos RAR e ZIP.
REDES
U ma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos
interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, os
quais podem ser: dados, impressoras, mensagens (e-mails), etc.
A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de
computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser
interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de
segurança.
Há várias formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada um dos nós
(computadores) da rede. Topologias podem ser descritas fisicamente e logicamente. A
topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto que a lógica descreve o
fluxo dos dados através da rede.
Exemplo 1: Topologia em Barramento
Rede em barramento é uma topologia de rede em que todos os
computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados.
Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos nós, apenas
uma máquina pode “escrever” no barramento num dado momento. Todas
as outras “escutam” e recolhem para si os dados destinados a elas.
Quando um computador estiver a transmitir um sinal, toda a rede fica ocupada e se outro
computador tentar enviar outro sinal ao mesmo tempo, ocorre uma colisão e é preciso
reiniciar a transmissão.
Exemplo 2: Topologia em Anel
Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série,
formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos
unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. Uma
mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das
retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte.
Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as estações, pois há um
4. repetidor em cada estação. Há um atraso de um ou mais bits em cada estação para
processamento de dados. Há uma queda na confiabilidade para um grande número de
estações. A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede. É possível usar anéis
múltiplos para aumentar a confiabilidade e o desempenho.
Exemplo 3: Topologia Estrela
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par
trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador
se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas
com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que
se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de
rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede.
Esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os concentradores costumam ter
apenas oito ou dezesseis portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde
temos vários concentradores interligados entre si por comutadores ou roteadores.