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Retail Highlights
Junho 2011 




                O  Conselho  de  Administração  do  Carrefour  aprovou  ontem  a  fusão  com  Pão  de  Açúcar. 
                Segundo o conselho, a parceria com o Grupo Pão de Açúcar vai ajudar a criar valor à rede 
                de varejo. "O conselho considerou que o projeto está totalmente em linha com a estratégia 
                do  Carrefour  de  fortalecer  sua  presença  em  seus  principais  mercados  de  crescimento", 
destaca a empresa por meio de nota. Com a fusão, a expectativa de vendas para as empresas ultrapassa 
€ 30 bilhões, aumentando significativamente a exposição do Carrefour para os mercados em crescimento. 
Com a parceria proposta, Carrefour e Pão de Açúcar terão 50% da joint venture. O Carrefour lembra que a 
fusão  ainda  aguarda  aprovação  do  Grupo  Pão  de  Açúcar  e  do  Conselho  de  Administração  do  BNDES. 
(Brasil Econômico, 04/07/2011) 


                Nos próximos dias, a Drogaria Onofre lança um aplicativo para vender todos os produtos da 
                rede  pelo  iPhone.  Até  o  final  do  ano,  o  serviço  estará  disponível  para  o  BlackBerry  e 
                celulares  com  o  sistema  Android.  A  meta  é  fechar  2011  como  a  empresa  com  o  maior 
                número  de  aplicativos  baixados  no  Brasil.  A  Onofre  foi  pioneira  no  uso  de  plataformas 
virtuais  entre  as  empresas  de  seu  setor.  Seu  site  registra  hoje  10  milhões  de  page  views  por  mês,  que 
rendem 15 000 entregas de produtos por dia. As vendas pela internet representam 40% do faturamento de 
450  milhões  de  reais.  A  Onofre  é  a  quinta  colocada  entre  as  grandes  redes  de  farmácias  do  mundo  em 
tráfego  de  usuários  na  internet,  atrás  das  americanas  Walgreens,  Drugstore,  CVS  Pharmacy  e  Medco 
Health.  (Exame.com, 09/06/2011) 


                O Magazine  Luiza  assinou  um  memorando  de  entendimentos  para  a  compra  da  rede 
                varejista  Lojas  do  Baú,  que  pertence  ao  apresentador  e  empresário  Silvio Santos. A 
                negociação  foi  divulgada  nesta  segunda­feira  por  meio  de  fato  relevante  enviado  à 
                Comissão  de  Valores  Mobiliários  (CVM).  O  negócio  é  avaliado  em  83  milhões  de  reais  e 
prevê a compra de 121 lojas nos estados do Paraná, Minas Gerais e São Paulo. O interesse do Magazine 
Luiza em concluir a negociação se dá, entre outras razões, pelo mercado estratégico do Sul e Sudeste ao 
qual  a  rede  estará  exposta  por  meio  das  Lojas  do  Baú.  Também  é  relevante  o  foco  na  classe  C 
desenvolvido  pela  rede  de  Silvio  Santos,  com  uma  base  de  mais  de  3  milhões  de  clientes.  O  Magazine 
Luiza informou ainda que parte das lojas adquiridas deverão ser convertidas em lojas virtuais, reforçando 
também a estratégia do grupo de investir em e­commerce. (Veja, 13/06/2011)




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Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
Junho 2011 




                A  Rede  de  Supermercados  Zona  Sul  assina  anúncio  em  jornais  e  revistas  em  que 
                apresenta  sua  parceria  com  a  empresa  Vide  Verde  Compostagem,  que  reaproveita  o  lixo 
                produzido  e  o  transforma  em  adubo  orgânico.  A  peça  mostra  sua  preocupação  com  a 
“montanha de lixo” que é formada todos os dias. A empresa hoje reaproveita todas as caixas de papelão 
recebidas  para  a  reciclagem  e  utiliza madeira  de  reflorestamento  como  lenha  no forno  das  pizzarias  das 
lojas. (Jornal do Comércio, 13/06/2011) 




                                           International Retail 

                                           Wa ma t n  Áf ic  do Su 
                                           W  lm  rt na  fr ca  o S  l 
                                            al  ar  a Á ri  a d  ul 

A varejista Walmart,  dos  EUA,  obteve  aprovação  do governo  sul­africano  para  sua  proposta  de  comprar, 
por  US$  2,4  Bilhões,  51%  da  rede  local  Massmart.  Isso  dá  à  maior  varejista  do  mundo  luz  verde  para 
entrar  no  grande  mercado  consumidor  africano.  Entre  as  condições  impostas  ao  Walmart  está  um 
congelamento  em  demissões  por  dois  anos  e  investir  US$  14,4  milhões  no  treinamento  de fornecedores 
(Valor Econômico, 01/06/2011) 


                              Va ej  do  EU  mo  tr  vi  or em ju  ho 
                              V  re o d  s E  A m  st a v go  m j  nh 
                               ar  jo  os  UA  os ra  ig  r e  un  o 

O clima mais ameno e descontos de até 80% atraíram os consumidores às lojas nos Estados Unidos em 
junho. Isso ajudou grandes redes, como Target, Costco e Limited Brands a faturar mais do que o esperado 
por  analistas,  naquele  que  é  considerado  o  segundo  melhor  mês  do  ano  para  o  varejo  do  país,  atrás 
apenas de dezembro. (Valor Econômico, 07/07/2011) 


               Aç  es do Di  co  eç  m a se  ne  oc ad  s na bo sa de Ma  ri 
               A  õe  o D a c  me  am a s  r n  go  ia  as n  ol  a d  ad i 
                çõ  s d  ia  om  ça       er  eg  ci  da  a b  ls  e M  dr 

As  ações  da  Distribuidora  Internacional  de  Alimentación  SA  – mais  conhecida  como  Dia  ­  começaram  a 
ser negociadas hoje com queda em relação a seu preço de referência na Bolsa de Madri, na Espanha. A 
rede, que foi separada do controle do Carrefour, é a terceira maior no varejo de descontos mundial.  (Valor 
Econômico, 05/07/2011)



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                                       Panorama do Varejo 

                                            Cr se On in 
                                            C is  O  li  e 
                                             ri  e nl ne 

Na terça­feira 22, a Americanas.com, uma das maiores lojas online do País, conseguiu voltar a ter o direito 
de  vender  seus  produtos  aos  moradores  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro.  Desde  o  dia  26  de  maio,  a 
Americanas.com  estava  proibida  pela  Justiça  de  atender  qualquer  morador  do  Rio,  sob  pena  de  receber 
multas  diárias.  Apesar  da  decisão  inédita  da  Justiça,  o  caso  da  Americanas.com  vem  se  repetindo  com 
uma  frequência  cada  vez  maior  em  todo  o  segmento  de  vendas  online.  Impulsionadas  pela  ascensão 
social ocorrida no País e pela popularização da internet, as vendas via computadores crescem uma média 
de 35% por ano desde 2006. Em 2008, pouco mais de 13 milhões de brasileiros utilizavam esse recurso. 
Em  2010,  eles  já  somavam  23  milhões  de  compradores.  Com  o  aumento  da  demanda,  o  que  parecia 
conforto virou problema. O problema de logística, velho conhecido do País, impacta também este setor. “A 
impressão  que  temos  é  de  que  o  crescimento  das  vendas  na  internet  não  foi  acompanhado  por 
investimentos  dessas  empresas  em  logística  e  distribuição”,  avalia  Pedro  Rubens  Fortes,  promotor  do 
Ministério Público do Rio de Janeiro. “O e­commerce cresceu muito, mas as companhias terceirizadas que 
fazem a entrega não se profissionalizaram. As empresas não estão preparadas para a demanda,” admite 
Gustavo  Bach,  presidente  do  grupo  que  opera  o  Comprafácil.  Os  varejistas  online  alegam  que  as 
transportadoras, além de serem poucas, não são organizadas. Diante disso e enquanto uma solução não é 
apontada,  é  esperada  uma  atitude  mais  justa  dos  sites  de  compras:  vender  apenas  o  que  for  capaz  de 
entregar. (Istoé, 23/06/2011) 


                           Va ej  br  si ei o j  at ai ma s q  e o ch nê 
                           V  re o b as le ro já  tr  i m  is qu  o c  in  s 
                            ar  jo  ra  il  ir  á a ra  ai  ue  hi  ês 

O  Brasil  desbancou  a  China  e  assumiu  pela  primeira  vez  a  liderança  do  ranking  dos  países  em 
desenvolvimento com maior potencial de atrair investimentos estrangeiros para o varejo, aponta a pesquisa 
da  consultoria  americana  A.T.Kearney.  "O  aumento  da  renda  do  brasileiro  e  a  formação  de  uma  grande 
classe  média  foram  fatores  decisivos  para  que  o  País  atingisse  essa  posição",  afirma  Markus  Stricker, 
sócio da consultoria. O ranking mostra que entre os dez países mais atraentes neste ano, além do Brasil, 
três  são  da América do Sul: Uruguai e Chile, na segunda e terceira posições, respectivamente, e o Peru 
em oitavo lugar. Stricker destaca que o passaporte desses mercados para ascender na lista foi o fato de as 
suas economias terem passado muito bem pela crise e registrado no ano passado crescimento do Produto 
Interno Bruto (PIB) na casa de 6%.O consultor explica que são avaliadas 25 variáveis de cada país,



Retail Highlights ­ p. 3 de 5 
Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
Junho 2011 



reunidas em quatro grupos: atratividade do mercado, risco econômico e político, saturação do mercado e 
em quanto tempo novos players estarão presentes na região. "O mercado varejista brasileiro está entrando 
de verdade na agenda das redes internacionais", afirma o consultor. Entre os segmentos que ele considera 
os mais promissores, estão o de vestuário, móveis e eletroeletrônicos, apesar de a pesquisa avaliar o setor 
em termos globais. (Estadão.com.br, 05/06/11) 




                                Ar  ma  e l mp  za qu  ge am lu  ro 
                                A om  s e li  pe  a q  e g  ra  uc os 
                                 ro  as  im  ez  ue  er  m l  cr  s
A venda de produtos para limpeza cresce juntamente com o aumento da preferência por fragrâncias
agradáveis e a busca por mais rapidez e praticidade na realização das tarefas domésticas do dia‐a‐dia. E a
indústria no Brasil, atualmente, tem motivos de sobra para comemorar. Os últimos anos têm sido
fortemente vantajosos para o setor, que vem registrando números bastante interessantes em seu
faturamento desde 2003. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos de
Limpeza e Afins (Abipla), foi registrado, em 2010, um faturamento líquido de R$ 13,5 bilhões na
comercialização de produtos de limpeza, 11% maior que o de 2009, o qual foi de R$12,2 bilhões,
representando um aumento de 7% em relação ao ano anterior. O setor vendeu 13,8 milhões de toneladas
durante o ano passado, contra 12,3 milhões de toneladas em 2009, demonstrando um crescimento de
12%. O sabão em pó e o sabão líquido, equivalentes a 30% da receita da categoria, alcançaram alta de,
aproximadamente, 10%, sem aumento de preços. As grandes redes de supermercados oferecem uma
enorme variedade de marcas em suas lojas e, algumas delas, com itens de marca própria. Uma das
preocupações é oferecer preços competitivos em todas as categorias da seção e, com o objetivo de
proporcionar aos clientes valores mais acessíveis para seus produtos. Os hipermercados Carrefour
negociam diretamente com seus fornecedores, além de estimular as vendas do setor com a realização de
promoções pontuais. Dependendo da ação, as redes fornecem determinados itens em locais específicos,
como em ilhas ou nas pontas de suas gôndolas. A localização do departamento de limpeza na loja deve
sempre ser levada em consideração. Um local estratégico pode estimular o cliente e favorecer as compras.
No Carrefour, a seção está próxima à de perfumaria e limpeza pessoal. Os principais produtos disponíveis
nas gôndolas são as famosas esponjas de aço, detergentes líquidos, desinfetantes, águas sanitárias, as
ceras para o chão, sabão em pó, sabão em barra e os amaciastes. Porém, é possível encontrar também
produtos como, graxa para sapatos e antimofo. (Gôndola, 01/06/2011)




Retail Highlights ­ p. 4 de 5 
Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
Junho 2011 




                           Fr o a ud  a a  me  ta  as ve  da  ne  te an 
                           F io aj  da  au  en ar  s v  nd  s n  st  no 
                            ri  ju  a a  um  nt  r a  en  as  es e a  o
Os paulistanos estão sentindo muito frio neste inverno. Na terça‐feira da semana passada, a temperatura
chegou a 6,1°C na cidade, a mais baixa em oito anos. Mais ao Sul, em Florianópolis, os termômetros
registraram 2,7°C naquela madrugada, recorde de baixa de dez anos. Ontem, o frio voltou a castigar as
duas capitais e a previsão para os próximos dias continua a indicar baixas temperaturas. O ar gelado tem
empurrado o consumidor para as compras. Varejo e indústria registram aumentos expressivos de vendas,
entre 20% e 65% em relação ao inverno de 2010. Além de itens pessoais como cobertores, roupas e
calçados, aquecedores portáteis estão atraindo mais compradores neste ano. A fabricante Mondial vendeu
53% mais aquecedores a óleo nos últimos dois meses sobre o mesmo intervalo de 2010. O modelo a ar
cresceu 40%. No Walmart, a procura por aquecedores começou a acelerar na segunda quinzena de maio.
O plano de aumento de 30% foi atingido em junho, e a empresa espera mantê‐lo este mês. Nos
hipermercados Extra, do Grupo Pão de Açúcar, o crescimento é de 50%. "A previsão é fechar o inverno
com até 60% a mais do que no ano passado", diz Alexandre Lopes, gerente comercial da rede. O
aquecedor a óleo é o que tem mais saída no supermercado. O diretor comercial da Mondial, Giovanni
Cardoso, explica que os aparelhos a óleo demoram mais para aquecer (cerca de 20 minutos), portanto são
ideais para uso durante longos períodos, para dormir, ler um livro ou ver TV. O preço, de R$ 199 em
média, caiu 10% neste ano em relação a 2010. Segundo Cardoso, os brasileiros estão comprando mais
aquecedores não só por causa do frio intenso. "Hoje há mais ofertas, existem mais modelos, os lojistas
aprenderam a trabalhar com o produto e também é grande a venda em sites", afirma.  (Valor Econômico, 
05/07/2011) 




●  O Retail Highlights é constituído somente de notícias provenientes de veículos de imprensa, principalmente Internet 
e jornal, não contendo qualquer informação confidencial proveniente das empresas.




Retail Highlights ­ p. 5 de 5 
Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 

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Retail Highlights | Jun-11

  • 2. Junho 2011  O  Conselho  de  Administração  do  Carrefour  aprovou  ontem  a  fusão  com  Pão  de  Açúcar.  Segundo o conselho, a parceria com o Grupo Pão de Açúcar vai ajudar a criar valor à rede  de varejo. "O conselho considerou que o projeto está totalmente em linha com a estratégia  do  Carrefour  de  fortalecer  sua  presença  em  seus  principais  mercados  de  crescimento",  destaca a empresa por meio de nota. Com a fusão, a expectativa de vendas para as empresas ultrapassa  € 30 bilhões, aumentando significativamente a exposição do Carrefour para os mercados em crescimento.  Com a parceria proposta, Carrefour e Pão de Açúcar terão 50% da joint venture. O Carrefour lembra que a  fusão  ainda  aguarda  aprovação  do  Grupo  Pão  de  Açúcar  e  do  Conselho  de  Administração  do  BNDES.  (Brasil Econômico, 04/07/2011)  Nos próximos dias, a Drogaria Onofre lança um aplicativo para vender todos os produtos da  rede  pelo  iPhone.  Até  o  final  do  ano,  o  serviço  estará  disponível  para  o  BlackBerry  e  celulares  com  o  sistema  Android.  A  meta  é  fechar  2011  como  a  empresa  com  o  maior  número  de  aplicativos  baixados  no  Brasil.  A  Onofre  foi  pioneira  no  uso  de  plataformas  virtuais  entre  as  empresas  de  seu  setor.  Seu  site  registra  hoje  10  milhões  de  page  views  por  mês,  que  rendem 15 000 entregas de produtos por dia. As vendas pela internet representam 40% do faturamento de  450  milhões  de  reais.  A  Onofre  é  a  quinta  colocada  entre  as  grandes  redes  de  farmácias  do  mundo  em  tráfego  de  usuários  na  internet,  atrás  das  americanas  Walgreens,  Drugstore,  CVS  Pharmacy  e  Medco  Health.  (Exame.com, 09/06/2011)  O Magazine  Luiza  assinou  um  memorando  de  entendimentos  para  a  compra  da  rede  varejista  Lojas  do  Baú,  que  pertence  ao  apresentador  e  empresário  Silvio Santos. A  negociação  foi  divulgada  nesta  segunda­feira  por  meio  de  fato  relevante  enviado  à  Comissão  de  Valores  Mobiliários  (CVM).  O  negócio  é  avaliado  em  83  milhões  de  reais  e  prevê a compra de 121 lojas nos estados do Paraná, Minas Gerais e São Paulo. O interesse do Magazine  Luiza em concluir a negociação se dá, entre outras razões, pelo mercado estratégico do Sul e Sudeste ao  qual  a  rede  estará  exposta  por  meio  das  Lojas  do  Baú.  Também  é  relevante  o  foco  na  classe  C  desenvolvido  pela  rede  de  Silvio  Santos,  com  uma  base  de  mais  de  3  milhões  de  clientes.  O  Magazine  Luiza informou ainda que parte das lojas adquiridas deverão ser convertidas em lojas virtuais, reforçando  também a estratégia do grupo de investir em e­commerce. (Veja, 13/06/2011) Retail Highlights ­ p. 1 de 5  Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
  • 3. Junho 2011  A  Rede  de  Supermercados  Zona  Sul  assina  anúncio  em  jornais  e  revistas  em  que  apresenta  sua  parceria  com  a  empresa  Vide  Verde  Compostagem,  que  reaproveita  o  lixo  produzido  e  o  transforma  em  adubo  orgânico.  A  peça  mostra  sua  preocupação  com  a  “montanha de lixo” que é formada todos os dias. A empresa hoje reaproveita todas as caixas de papelão  recebidas  para  a  reciclagem  e  utiliza madeira  de  reflorestamento  como  lenha  no forno  das  pizzarias  das  lojas. (Jornal do Comércio, 13/06/2011)  International Retail  Wa ma t n  Áf ic  do Su  W  lm  rt na  fr ca  o S  l  al  ar  a Á ri  a d  ul  A varejista Walmart,  dos  EUA,  obteve  aprovação  do governo  sul­africano  para  sua  proposta  de  comprar,  por  US$  2,4  Bilhões,  51%  da  rede  local  Massmart.  Isso  dá  à  maior  varejista  do  mundo  luz  verde  para  entrar  no  grande  mercado  consumidor  africano.  Entre  as  condições  impostas  ao  Walmart  está  um  congelamento  em  demissões  por  dois  anos  e  investir  US$  14,4  milhões  no  treinamento  de fornecedores  (Valor Econômico, 01/06/2011)  Va ej  do  EU  mo  tr  vi  or em ju  ho  V  re o d  s E  A m  st a v go  m j  nh  ar  jo  os  UA  os ra  ig  r e  un  o  O clima mais ameno e descontos de até 80% atraíram os consumidores às lojas nos Estados Unidos em  junho. Isso ajudou grandes redes, como Target, Costco e Limited Brands a faturar mais do que o esperado  por  analistas,  naquele  que  é  considerado  o  segundo  melhor  mês  do  ano  para  o  varejo  do  país,  atrás  apenas de dezembro. (Valor Econômico, 07/07/2011)  Aç  es do Di  co  eç  m a se  ne  oc ad  s na bo sa de Ma  ri  A  õe  o D a c  me  am a s  r n  go  ia  as n  ol  a d  ad i  çõ  s d  ia  om  ça  er  eg  ci  da  a b  ls  e M  dr  As  ações  da  Distribuidora  Internacional  de  Alimentación  SA  – mais  conhecida  como  Dia  ­  começaram  a  ser negociadas hoje com queda em relação a seu preço de referência na Bolsa de Madri, na Espanha. A  rede, que foi separada do controle do Carrefour, é a terceira maior no varejo de descontos mundial.  (Valor  Econômico, 05/07/2011) Retail Highlights ­ p. 2 de 5  Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
  • 4. Junho 2011  Panorama do Varejo  Cr se On in  C is  O  li  e  ri  e nl ne  Na terça­feira 22, a Americanas.com, uma das maiores lojas online do País, conseguiu voltar a ter o direito  de  vender  seus  produtos  aos  moradores  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro.  Desde  o  dia  26  de  maio,  a  Americanas.com  estava  proibida  pela  Justiça  de  atender  qualquer  morador  do  Rio,  sob  pena  de  receber  multas  diárias.  Apesar  da  decisão  inédita  da  Justiça,  o  caso  da  Americanas.com  vem  se  repetindo  com  uma  frequência  cada  vez  maior  em  todo  o  segmento  de  vendas  online.  Impulsionadas  pela  ascensão  social ocorrida no País e pela popularização da internet, as vendas via computadores crescem uma média  de 35% por ano desde 2006. Em 2008, pouco mais de 13 milhões de brasileiros utilizavam esse recurso.  Em  2010,  eles  já  somavam  23  milhões  de  compradores.  Com  o  aumento  da  demanda,  o  que  parecia  conforto virou problema. O problema de logística, velho conhecido do País, impacta também este setor. “A  impressão  que  temos  é  de  que  o  crescimento  das  vendas  na  internet  não  foi  acompanhado  por  investimentos  dessas  empresas  em  logística  e  distribuição”,  avalia  Pedro  Rubens  Fortes,  promotor  do  Ministério Público do Rio de Janeiro. “O e­commerce cresceu muito, mas as companhias terceirizadas que  fazem a entrega não se profissionalizaram. As empresas não estão preparadas para a demanda,” admite  Gustavo  Bach,  presidente  do  grupo  que  opera  o  Comprafácil.  Os  varejistas  online  alegam  que  as  transportadoras, além de serem poucas, não são organizadas. Diante disso e enquanto uma solução não é  apontada,  é  esperada  uma  atitude  mais  justa  dos  sites  de  compras:  vender  apenas  o  que  for  capaz  de  entregar. (Istoé, 23/06/2011)  Va ej  br  si ei o j  at ai ma s q  e o ch nê  V  re o b as le ro já  tr  i m  is qu  o c  in  s  ar  jo  ra  il  ir  á a ra  ai  ue  hi  ês  O  Brasil  desbancou  a  China  e  assumiu  pela  primeira  vez  a  liderança  do  ranking  dos  países  em  desenvolvimento com maior potencial de atrair investimentos estrangeiros para o varejo, aponta a pesquisa  da  consultoria  americana  A.T.Kearney.  "O  aumento  da  renda  do  brasileiro  e  a  formação  de  uma  grande  classe  média  foram  fatores  decisivos  para  que  o  País  atingisse  essa  posição",  afirma  Markus  Stricker,  sócio da consultoria. O ranking mostra que entre os dez países mais atraentes neste ano, além do Brasil,  três  são  da América do Sul: Uruguai e Chile, na segunda e terceira posições, respectivamente, e o Peru  em oitavo lugar. Stricker destaca que o passaporte desses mercados para ascender na lista foi o fato de as  suas economias terem passado muito bem pela crise e registrado no ano passado crescimento do Produto  Interno Bruto (PIB) na casa de 6%.O consultor explica que são avaliadas 25 variáveis de cada país, Retail Highlights ­ p. 3 de 5  Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
  • 5. Junho 2011  reunidas em quatro grupos: atratividade do mercado, risco econômico e político, saturação do mercado e  em quanto tempo novos players estarão presentes na região. "O mercado varejista brasileiro está entrando  de verdade na agenda das redes internacionais", afirma o consultor. Entre os segmentos que ele considera  os mais promissores, estão o de vestuário, móveis e eletroeletrônicos, apesar de a pesquisa avaliar o setor  em termos globais. (Estadão.com.br, 05/06/11)  Ar  ma  e l mp  za qu  ge am lu  ro  A om  s e li  pe  a q  e g  ra  uc os  ro  as  im  ez  ue  er  m l  cr  s A venda de produtos para limpeza cresce juntamente com o aumento da preferência por fragrâncias agradáveis e a busca por mais rapidez e praticidade na realização das tarefas domésticas do dia‐a‐dia. E a indústria no Brasil, atualmente, tem motivos de sobra para comemorar. Os últimos anos têm sido fortemente vantajosos para o setor, que vem registrando números bastante interessantes em seu faturamento desde 2003. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos de Limpeza e Afins (Abipla), foi registrado, em 2010, um faturamento líquido de R$ 13,5 bilhões na comercialização de produtos de limpeza, 11% maior que o de 2009, o qual foi de R$12,2 bilhões, representando um aumento de 7% em relação ao ano anterior. O setor vendeu 13,8 milhões de toneladas durante o ano passado, contra 12,3 milhões de toneladas em 2009, demonstrando um crescimento de 12%. O sabão em pó e o sabão líquido, equivalentes a 30% da receita da categoria, alcançaram alta de, aproximadamente, 10%, sem aumento de preços. As grandes redes de supermercados oferecem uma enorme variedade de marcas em suas lojas e, algumas delas, com itens de marca própria. Uma das preocupações é oferecer preços competitivos em todas as categorias da seção e, com o objetivo de proporcionar aos clientes valores mais acessíveis para seus produtos. Os hipermercados Carrefour negociam diretamente com seus fornecedores, além de estimular as vendas do setor com a realização de promoções pontuais. Dependendo da ação, as redes fornecem determinados itens em locais específicos, como em ilhas ou nas pontas de suas gôndolas. A localização do departamento de limpeza na loja deve sempre ser levada em consideração. Um local estratégico pode estimular o cliente e favorecer as compras. No Carrefour, a seção está próxima à de perfumaria e limpeza pessoal. Os principais produtos disponíveis nas gôndolas são as famosas esponjas de aço, detergentes líquidos, desinfetantes, águas sanitárias, as ceras para o chão, sabão em pó, sabão em barra e os amaciastes. Porém, é possível encontrar também produtos como, graxa para sapatos e antimofo. (Gôndola, 01/06/2011) Retail Highlights ­ p. 4 de 5  Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino 
  • 6. Junho 2011  Fr o a ud  a a  me  ta  as ve  da  ne  te an  F io aj  da  au  en ar  s v  nd  s n  st  no  ri  ju  a a  um  nt  r a  en  as  es e a  o Os paulistanos estão sentindo muito frio neste inverno. Na terça‐feira da semana passada, a temperatura chegou a 6,1°C na cidade, a mais baixa em oito anos. Mais ao Sul, em Florianópolis, os termômetros registraram 2,7°C naquela madrugada, recorde de baixa de dez anos. Ontem, o frio voltou a castigar as duas capitais e a previsão para os próximos dias continua a indicar baixas temperaturas. O ar gelado tem empurrado o consumidor para as compras. Varejo e indústria registram aumentos expressivos de vendas, entre 20% e 65% em relação ao inverno de 2010. Além de itens pessoais como cobertores, roupas e calçados, aquecedores portáteis estão atraindo mais compradores neste ano. A fabricante Mondial vendeu 53% mais aquecedores a óleo nos últimos dois meses sobre o mesmo intervalo de 2010. O modelo a ar cresceu 40%. No Walmart, a procura por aquecedores começou a acelerar na segunda quinzena de maio. O plano de aumento de 30% foi atingido em junho, e a empresa espera mantê‐lo este mês. Nos hipermercados Extra, do Grupo Pão de Açúcar, o crescimento é de 50%. "A previsão é fechar o inverno com até 60% a mais do que no ano passado", diz Alexandre Lopes, gerente comercial da rede. O aquecedor a óleo é o que tem mais saída no supermercado. O diretor comercial da Mondial, Giovanni Cardoso, explica que os aparelhos a óleo demoram mais para aquecer (cerca de 20 minutos), portanto são ideais para uso durante longos períodos, para dormir, ler um livro ou ver TV. O preço, de R$ 199 em média, caiu 10% neste ano em relação a 2010. Segundo Cardoso, os brasileiros estão comprando mais aquecedores não só por causa do frio intenso. "Hoje há mais ofertas, existem mais modelos, os lojistas aprenderam a trabalhar com o produto e também é grande a venda em sites", afirma.  (Valor Econômico,  05/07/2011)  ●  O Retail Highlights é constituído somente de notícias provenientes de veículos de imprensa, principalmente Internet  e jornal, não contendo qualquer informação confidencial proveniente das empresas. Retail Highlights ­ p. 5 de 5  Coordenação: Ariel Rossi e Érica Aquino