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11. VIABILIDADE ECONÔMICAE FINANCEIRA
Este tópico servirá para se proceder a uma abordagem geral do estudo das finanças
da empresa, tendo como meta, auxiliar ao gestor a tomar a melhor decisão que possa
maximizar a viabilidade econômica e financeira do planejamento proposto. Garantindo
assim os recursos necessários quando da implantação do novo Planejamento do
Processo Produtivo.
11.1. Demonstrativo de investimentos
Neste item estaremos demonstrando os investimentos necessários para se por em
prática o que você idealizou no seu planejamento do processo produtivo.
Este demonstrativo nada mais é do que uma tabulação da valoração dos recursos
que deverão ser disponibilizados no planejamento da ampliação das operações da
empresa. E que já foram apresentados textualmente no item 8. Proposta de novo
Planejamento do Processo Produtivo e demais itens que foram estabelecidos no
decorrer deste trabalho e que irão gerar alguma disponibilização de recursos para
garantir seu sucesso. Tais como compra de imóvel ou terreno, construção, compra
de equipamentos, gastos com projetos, aquisição de máquinas e equipamentos,
instalações, treinamentos etc...
11.2. Demonstrativo de resultados
No demonstrativo de resultados conseguimos prever a receita operacional líquida,
a margem de contribuição e o resultado líquido esperado para a nova situação.
Para tanto a receita operacional líquida, é o resultado da diferença entre a
receita operacional bruta (faturamento previsto para a nova situação) e as
deduções de vendas (ICMS/ISS/PIS/COFINS). Estes valores são transportados
do resultado do item 11.3 Demonstrativo de Faturamento.
Já a margem de contribuição nos é dada, subtraindo-se os custos variáveis
(planejados para a nova situação) da receita operacional líquida.
Finalmente para calcularmos o resultado líquido esperado, devemos subtrair da
margem de contribuição os custos fixos (planejados para a nova situação).
Os dados planejados para a nova situação (custos variáveis e custos fixos), neste
caso, nada mais são do que uma projeção para o cenário proposto dos dados
apresentados no relatório da situação base da empresa (dados fornecidos dos 18
últimos meses) e já condensados no item 4.5 Quadro dos custos variáveis e
fixos, base dados históricos dos últimos 18 meses.
11.3. Demonstrativo de Faturamento
O Demonstrativo de faturamento evidencia a capacidade efetiva de produção em
função da ocupação por produtos fabricados / comercializados e demonstra o
volume de vendas esperado para a nova situação por produto ou família de
produto. Ressaltando a periodicidade dos demonstrativos para manter a lógica
com os demonstrativos de custos.
O quadro Plano de produção / vendas é a demonstração do mix de produto
projetado para o novo cenário e que começou a ser estudado e definido no item
6.3 Mix de produtos.
Já o quadro Plano de faturamento apresenta os valores de venda efetivos, os
custos operacionais de fabricação e os índices de encargos Federais, Estaduais e
Municipais que incidem nos produtos ou família de produtos que vão compor a
nova situação.
Os dados deste quadro serão transportados para o item 11.6 Indicadores
econômicos e servirão para a DEMONSTRAÇÂO DE RESULTADOS.
11.4. Demonstrativo de custos
O Demonstrativo de custos é representado por um quadro com a mesma
estrutura exposta no item 4.5 Quadro dos custos variáveis e fixos,... ; porém,
devem apresentar os dados estimados. Estes dados serão transportados para este
Demonstrativo de custos através do efetivo preenchimento dos dados do item
11.2 Demonstrativo de resultados (custos variáveis e custos fixos).
Este quadro demonstra os custos para novo o cenário que a empresa pretende
operar, classificando os seus custos em fixos e variáveis. A saber:
Custos Fixos: são aqueles custos que não sofrem influencia direta com o volume
de produção ou venda. Neste demonstrativo são classificados normalmente,
despesas administrativas, despesas gerais e alguns gastos operacionais.
Custos Variáveis: são aqueles custos que sofrem influencia de acordo com as
oscilações no volume de produção ou vendas. Aqui qualificados como gastos
operacionais, gasto de vendas, impostos.
A definição das contas e a sua classificação em custos diretos e indiretos são
regidos pelo plano de contas da empresa e podem apresentar variações de acordo
com a legislação vigente e o tipo de negócio em que a empresa atua.
11.5. Demonstrativo de capital de giro
A Necessidade de capital de giro é caracterizada pela necessidade de recursos
que a empresa precisa para financiar seus clientes. É descrito por Scherr1
e
Smith2,
“como a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante”; aqui
definidos como Usos e Fontes respectivamente. Ou seja, Necessidade de capital
de giro é o capital essencial para dar sustentabilidade financeira à empresa. (1.
Scherr, F. C. Modern working capital management: text and cases. Englewood
Cliffs: Prentice-Hall, 1989 / 2. Walker, E.W. Toward a theory of working capital; In:
SMITH, K.V. (ed.) Readings in The management of working capital, 2 ed., St. Paul:
West Publishing. 1980, p. 23-33).
Segundo Abreu Filho, José Carlos Franco de, em Finanças corporativas – 8ª. Ed.
Ver. Ampl. – RJ. Editora RGV, 2006. Pg. 59, “A Necessidade de capital de giro
resulta do descompasso entre as contas a receber e as contas a pagar”.
A conta USOS caracterizado também como Ativo Circulante, compreende as
contas de Caixa e Bancos, Estoques e Financiamentos das vendas:
Caixa e Bancos: esta conta é derivada do resultado entre a subtração do custo
total e a depreciação (discriminados no item 11.4). Divide-se então este
resultado por 30 dias e em seguida multiplica-se pelo número de dias que se
deseja ter de recursos financeiros em caixa (definido no quadro Premissas do
item 11.5).
Estoques: o procedimento para se chegar aos resultados das contas de estoque
de matéria prima, estoque de embalagens e estoque de produtos / mercadoria é
o mesmo. Buscamos seus respectivos valores mensais no item 11.4, dividimos
este resultado por 30 dias e em seguida multiplicamos pelo número de dias que
se deseja adotar para cada conta (definido no quadro Premissas do item 11.5).
Financiamento de vendas: para se definir este resultado será necessário definir
em primeiro lugar quanto do total da receita bruta dos produtos (item 11.3
Plano de faturamento) devera ser utilizado para o financiamento de vendas.
Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo
prazo médio para recebimento (definido no quadro Premissas do item 11.5).
A conta FONTES e caracterizada também como Passivo Circulante, compreende
as contas, Fornecedores, Descontos de recebíveis, Impostos e comunicações a
conta Salários e encargos a pagar:
Fornecedores: para se definir este resultado será necessário definir em primeiro
lugar quanto do total do Custo de compras (item 11.6 Indicadores
econômicos) devera ser destinado para as compras a prazo. Definido estes
valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio
para pagamento dos fornecedores (definido no quadro Premissas do item 11.5).
Desconto de recebíveis: a conta recebíveis representa o dinheiro devido para a
empresa derivada da venda de produtos ou serviços a crédito. Sendo o desconto
de recebíveis, uma operação contábil juridicamente aceitável e utilizada pelas
empresas para melhorar sua liquidez. Podemos considerar como recebíveis,
cheques pré-datados; duplicatas; faturas; cartões de crédito; antecipação de IR;
antecipação de 13º. Salário e outros. Para se definir este resultado será
necessário definir em primeiro lugar quanto do total da Receita Bruta (item 11.6
Indicadores econômicos) devera ser destinado para financiar as vendas a
prazo. Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado
pelo prazo médio do financiamento das vendas (definido no quadro Premissas
do item 11.5).
Impostos: Para se definir este resultado será necessário utilizar o total dos
IMPOSTOS (item 11.6 Indicadores econômicos). Definido estes valores,
dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para o
pagamento dos impostos. Normalmente a indústria do vestuário trabalha com um
prazo médio de 15 dias (conforme definido no item 11.5).
Salários e encargos a pagar: Para se definir este resultado será necessário
utilizar o total dos SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR (item 11.6 Indicadores
econômicos), levando-se em consideração todos os salários (diretos e
indiretos) e encargos a pagar. Definido estes valores, dividimos este resultado
por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para o pagamento dos impostos.
Normalmente a indústria do vestuário trabalha com um prazo médio de 15 dias
(conforme definido no item 11.5).
Lembrando que a Necessidade de capital de giro (NCG), também conhecida
como investimento operacional ou “work investment”. Esta necessidade de
capital de giro é o resultado do descompasso entre as contas a pagar e contas a
receber.
Quando (NCG>0), os ativos circulantes (Usos) são maiores que os passivos
circulantes (Fontes). Esta situação, caracteriza que a empresa necessitará de
recurso de fonte extra para ajudar a financiar suas operações por um
determinado período.
Já quando (NCG<0), os ativos circulantes (Usos) são menores que os passivos
circulantes (Fontes). Estará caracterizado que a empresa não necessitará de
recurso de fonte extra para ajudar a financiar suas operações. Isto representa
que a empresa dispõe de recursos mediante a venda de seus produtos à vista,
ou seja antes de terem que pagar seus fornecedores.
Finalizando, a Necessidade de capital de giro (NCG), mostrará qual o capital
de giro mínimo necessário para a empresa girar seu ativo circulante, e gerar
recursos suficientes para pagar suas dívidas de curto prazo sem necessitar
recorrer a empréstimos onerosos de curto prazo. Essa rotação é decorrente do
ciclo operacional de produção, em comparação com o seu ciclo financeiro. A
análise do indicador que decorre da (NCG) sobre o volume de vendas
(NCG/Vendas) ao longo do tempo funciona como um termômetro da saúde
financeira da empresa.
11.6. Indicadores econômicos
Para poder tomar decisões de investimento um gestor deve analisar se os ativos
terão condições de oferecer o desempenho desejado pelos investidores. O objetivo
básico dos indicadores econômicos é demonstrar a situação financeira da empresa
em determinado período de tempo e balizar suas decisões futuras, corrigindo
eventuais desvios.
Através do demonstrativo de resultados conseguimos obter a margem de
contribuição e o resultado líquido.
LUCRO BRUTO: também chamado de margem de contribuição. Para se obter
este resultado, tomamos a RECEITABRUTA e subtraímos dela os IMPOSTOS, os
CUSTOS DE COMPRAS e OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS.
LUCRO LÍQUIDO: também chamado de resultado líquido. Para se obter este
resultado, o LUCRO BRUTO e deduzimos dele os CUSTOS FIXO.
1. - Lucratividade: é caracterizado pela capacidade que a empresa tem de
gerar resultados líquidos positivos. Ou seja, é o porcentual de ganho obtido
sobre as vendas realizadas podendo-se dizer que ele é um indicador da
eficiência operacional da empresa. Sendo uma relação entre lucro líquido e a
receita bruta (L = (LL / RB) * 100).
2. - Rentabilidade: indica o porcentual de remuneração dos investimentos na
empresa. Sendo uma relação entre o lucro líquido e o investimento realizado (R
= LL / I) * 100).
3. - Prazo de retorno do investimento: é o tempo que um investimento leva
para “pagar de volta” ao seu investidor o capital aplicado inicial no
empreendimento. Também conhecido como payback. Existem duas formas de
se analisar o investimento pelo critério de payback: payback simples e payback
descontado. No nosso estudo de caso estaremos adotando o payback simples.
O resultado deste indicador pode estar expresso em anos, meses ou até dias.
Prazo de retorno do investimento simples: ou payback simples consiste em
se dividir o investimento total pelo lucro líquido. Sendo a vantagem
deste critério a sua simplicidade. Serve como uma medida indireta e
aproximada da liquidez do nosso plano. Porém ele nos apresenta a
desvantagem de não considerar o valor do dinheiro no tempo, sendo isto
um problema conceitual. E a outra desvantagem é que ele não leva em
consideração, o fluxo de caixa que se apresenta após o período do
payback.
Prazo de retorno do investimento descontado: ou payback descontado.
Este visa corrigir uma das desvantagens do payback simples. Tal objetivo
é alcançado pelo desconto ao valor presente dos fluxos de caixa do
planejamento sob analise. Para tanto em primeiro lugar é necessário
determinar a taxa de remuneração do dinheiro no tempo considerado pelo
investidor. Em seguida calculam-se todos os valores presentes. E a partir
dai utilizamos o mesmo critério do período do payback simples, só que o
tempo para o pagamento do investimento é calculado pelos seus valores
presentes. A vantagem deste critério é que ele se torna mais consistente
do ponto de vista financeiro, porém não tem a mesma simplicidade do
payback simples e continua a ter a desvantagem de não levar em
consideração, o fluxo de caixa que se apresenta após o período do
payback.
4. - Ponto de equilíbrio (financeiro e em peças): ou break even point
caracteriza-se pela quantidade que deve ser produzida e vendida, afim de que o
faturamento seja igual aos custos. Nessa condição, não se produz lucro ou
prejuízo. São várias as maneiras de se representar o ponto de equilíbrio.
Diversos autores adotam como principais pontos de equilíbrio, o ponto de
equilíbrio operacional; o ponto de equilíbrio contábil e o ponto de equilíbrio
econômico. Para o nosso estudo de caso, estaremos adotando o ponto de
equilíbrio financeiro e o ponto de equilíbrio em peças (unidades de produção).
Ponto de equilíbrio financeiro: é aquele que demonstra qual o valor mínimo que
se deve faturar nas vendas para se obter um lucro financeiro zero. Ou seja, o
faturamento neste caso será deverá ser igual aos custos econômicos. Para
tanto, nos utilizamos dos dados do demonstrativo de resultado para se chegar
ao indicador desejado. Portanto o ponto de equilíbrio financeiro (PEF) é
calculado dividindo o custo financeiro (CF) pela divisão do custo variável (CV) e
o valor das vendas, apresentada aqui como receita bruta (RB). Ou seja, PEF =
CF / (CV/RB).
Ponto de equilíbrio em peças: tem como objetivo demonstrar qual a quantidade
de peças deverá ser fabricada para manter o mesmo tipo de equilíbrio entre os
valores de faturamento e as quantidades que se deve produzir. Para tanto, nos
utilizamos do valor do ponto de equilíbrio financeiro (PEF) e o dividimos pelo
preço médio de vendas (PMV) e que se encontra representado no nosso estudo
no item 11.3-Plano de faturamento. Ou seja, PEP = PEF / PMV.
12. Implantação
Este tópico servirá para se demonstrar, como será executada a Capacitação dos
novos e demais funcionários. No item 8. Proposta de novo Planejamento do
Processo Produtivo foi indicado algumas alternativas de treinamento operacional.
Deverá ser também representado aqui o Planejamento da expansão e transcrever este
para o Cronograma de implantação, em forma de gráfico de “Gantt”.
12.1. Capacitação dos novos funcionários
Neste tópico você deverá discorrer sobre “como” será feita a capacitação dos
novos funcionários, bem como a dos atuais colaboradores. Isto implica em
desenvolver um Plano de Treinamento. Neste deverá ser definido quais setores
deverão ser treinados, em que prazo e aonde será realizado (interno ou externo).
Não esquecer que o planejamento da capacitação e sua implementação irá
necessitar de aporte financeiro para tal. E este deverá estar também representado
no item 11.1 Demonstrativo de Investimentos.
12.2. Planejamento da expansão
Neste tópico deverá ser apresentada uma síntese das etapas, ou fases da
expansão considerada no planejamento do processo produtivo. Você pode
apresentar uma lista das “etapas” ou “atividades” em uma ordem lógica, que
deverão ser cumpridas para a implantação da expansão.
12.3. Cronograma de implantação
Neste item você deve montar um cronograma de implantação. Para tanto é só
transformar a lista de atividades/etapas para o formato de gráfico. Neste caso
montar um Gráfico de Gantt.
Data da entrega desta 5ª. Etapa do trabalho: 09 de Novembro

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11. viabilidade econômica

  • 1. 11. VIABILIDADE ECONÔMICAE FINANCEIRA Este tópico servirá para se proceder a uma abordagem geral do estudo das finanças da empresa, tendo como meta, auxiliar ao gestor a tomar a melhor decisão que possa maximizar a viabilidade econômica e financeira do planejamento proposto. Garantindo assim os recursos necessários quando da implantação do novo Planejamento do Processo Produtivo. 11.1. Demonstrativo de investimentos Neste item estaremos demonstrando os investimentos necessários para se por em prática o que você idealizou no seu planejamento do processo produtivo. Este demonstrativo nada mais é do que uma tabulação da valoração dos recursos que deverão ser disponibilizados no planejamento da ampliação das operações da empresa. E que já foram apresentados textualmente no item 8. Proposta de novo Planejamento do Processo Produtivo e demais itens que foram estabelecidos no decorrer deste trabalho e que irão gerar alguma disponibilização de recursos para garantir seu sucesso. Tais como compra de imóvel ou terreno, construção, compra de equipamentos, gastos com projetos, aquisição de máquinas e equipamentos, instalações, treinamentos etc... 11.2. Demonstrativo de resultados No demonstrativo de resultados conseguimos prever a receita operacional líquida, a margem de contribuição e o resultado líquido esperado para a nova situação. Para tanto a receita operacional líquida, é o resultado da diferença entre a receita operacional bruta (faturamento previsto para a nova situação) e as deduções de vendas (ICMS/ISS/PIS/COFINS). Estes valores são transportados do resultado do item 11.3 Demonstrativo de Faturamento. Já a margem de contribuição nos é dada, subtraindo-se os custos variáveis (planejados para a nova situação) da receita operacional líquida. Finalmente para calcularmos o resultado líquido esperado, devemos subtrair da margem de contribuição os custos fixos (planejados para a nova situação). Os dados planejados para a nova situação (custos variáveis e custos fixos), neste caso, nada mais são do que uma projeção para o cenário proposto dos dados apresentados no relatório da situação base da empresa (dados fornecidos dos 18 últimos meses) e já condensados no item 4.5 Quadro dos custos variáveis e fixos, base dados históricos dos últimos 18 meses. 11.3. Demonstrativo de Faturamento O Demonstrativo de faturamento evidencia a capacidade efetiva de produção em função da ocupação por produtos fabricados / comercializados e demonstra o volume de vendas esperado para a nova situação por produto ou família de produto. Ressaltando a periodicidade dos demonstrativos para manter a lógica com os demonstrativos de custos.
  • 2. O quadro Plano de produção / vendas é a demonstração do mix de produto projetado para o novo cenário e que começou a ser estudado e definido no item 6.3 Mix de produtos. Já o quadro Plano de faturamento apresenta os valores de venda efetivos, os custos operacionais de fabricação e os índices de encargos Federais, Estaduais e Municipais que incidem nos produtos ou família de produtos que vão compor a nova situação. Os dados deste quadro serão transportados para o item 11.6 Indicadores econômicos e servirão para a DEMONSTRAÇÂO DE RESULTADOS. 11.4. Demonstrativo de custos O Demonstrativo de custos é representado por um quadro com a mesma estrutura exposta no item 4.5 Quadro dos custos variáveis e fixos,... ; porém, devem apresentar os dados estimados. Estes dados serão transportados para este Demonstrativo de custos através do efetivo preenchimento dos dados do item 11.2 Demonstrativo de resultados (custos variáveis e custos fixos). Este quadro demonstra os custos para novo o cenário que a empresa pretende operar, classificando os seus custos em fixos e variáveis. A saber: Custos Fixos: são aqueles custos que não sofrem influencia direta com o volume de produção ou venda. Neste demonstrativo são classificados normalmente, despesas administrativas, despesas gerais e alguns gastos operacionais. Custos Variáveis: são aqueles custos que sofrem influencia de acordo com as oscilações no volume de produção ou vendas. Aqui qualificados como gastos operacionais, gasto de vendas, impostos. A definição das contas e a sua classificação em custos diretos e indiretos são regidos pelo plano de contas da empresa e podem apresentar variações de acordo com a legislação vigente e o tipo de negócio em que a empresa atua. 11.5. Demonstrativo de capital de giro A Necessidade de capital de giro é caracterizada pela necessidade de recursos que a empresa precisa para financiar seus clientes. É descrito por Scherr1 e Smith2, “como a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante”; aqui definidos como Usos e Fontes respectivamente. Ou seja, Necessidade de capital de giro é o capital essencial para dar sustentabilidade financeira à empresa. (1. Scherr, F. C. Modern working capital management: text and cases. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1989 / 2. Walker, E.W. Toward a theory of working capital; In: SMITH, K.V. (ed.) Readings in The management of working capital, 2 ed., St. Paul: West Publishing. 1980, p. 23-33). Segundo Abreu Filho, José Carlos Franco de, em Finanças corporativas – 8ª. Ed. Ver. Ampl. – RJ. Editora RGV, 2006. Pg. 59, “A Necessidade de capital de giro resulta do descompasso entre as contas a receber e as contas a pagar”.
  • 3. A conta USOS caracterizado também como Ativo Circulante, compreende as contas de Caixa e Bancos, Estoques e Financiamentos das vendas: Caixa e Bancos: esta conta é derivada do resultado entre a subtração do custo total e a depreciação (discriminados no item 11.4). Divide-se então este resultado por 30 dias e em seguida multiplica-se pelo número de dias que se deseja ter de recursos financeiros em caixa (definido no quadro Premissas do item 11.5). Estoques: o procedimento para se chegar aos resultados das contas de estoque de matéria prima, estoque de embalagens e estoque de produtos / mercadoria é o mesmo. Buscamos seus respectivos valores mensais no item 11.4, dividimos este resultado por 30 dias e em seguida multiplicamos pelo número de dias que se deseja adotar para cada conta (definido no quadro Premissas do item 11.5). Financiamento de vendas: para se definir este resultado será necessário definir em primeiro lugar quanto do total da receita bruta dos produtos (item 11.3 Plano de faturamento) devera ser utilizado para o financiamento de vendas. Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para recebimento (definido no quadro Premissas do item 11.5). A conta FONTES e caracterizada também como Passivo Circulante, compreende as contas, Fornecedores, Descontos de recebíveis, Impostos e comunicações a conta Salários e encargos a pagar: Fornecedores: para se definir este resultado será necessário definir em primeiro lugar quanto do total do Custo de compras (item 11.6 Indicadores econômicos) devera ser destinado para as compras a prazo. Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para pagamento dos fornecedores (definido no quadro Premissas do item 11.5). Desconto de recebíveis: a conta recebíveis representa o dinheiro devido para a empresa derivada da venda de produtos ou serviços a crédito. Sendo o desconto de recebíveis, uma operação contábil juridicamente aceitável e utilizada pelas empresas para melhorar sua liquidez. Podemos considerar como recebíveis, cheques pré-datados; duplicatas; faturas; cartões de crédito; antecipação de IR; antecipação de 13º. Salário e outros. Para se definir este resultado será necessário definir em primeiro lugar quanto do total da Receita Bruta (item 11.6 Indicadores econômicos) devera ser destinado para financiar as vendas a prazo. Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio do financiamento das vendas (definido no quadro Premissas do item 11.5). Impostos: Para se definir este resultado será necessário utilizar o total dos IMPOSTOS (item 11.6 Indicadores econômicos). Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para o pagamento dos impostos. Normalmente a indústria do vestuário trabalha com um prazo médio de 15 dias (conforme definido no item 11.5).
  • 4. Salários e encargos a pagar: Para se definir este resultado será necessário utilizar o total dos SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR (item 11.6 Indicadores econômicos), levando-se em consideração todos os salários (diretos e indiretos) e encargos a pagar. Definido estes valores, dividimos este resultado por 30 dias e multiplicado pelo prazo médio para o pagamento dos impostos. Normalmente a indústria do vestuário trabalha com um prazo médio de 15 dias (conforme definido no item 11.5). Lembrando que a Necessidade de capital de giro (NCG), também conhecida como investimento operacional ou “work investment”. Esta necessidade de capital de giro é o resultado do descompasso entre as contas a pagar e contas a receber. Quando (NCG>0), os ativos circulantes (Usos) são maiores que os passivos circulantes (Fontes). Esta situação, caracteriza que a empresa necessitará de recurso de fonte extra para ajudar a financiar suas operações por um determinado período. Já quando (NCG<0), os ativos circulantes (Usos) são menores que os passivos circulantes (Fontes). Estará caracterizado que a empresa não necessitará de recurso de fonte extra para ajudar a financiar suas operações. Isto representa que a empresa dispõe de recursos mediante a venda de seus produtos à vista, ou seja antes de terem que pagar seus fornecedores. Finalizando, a Necessidade de capital de giro (NCG), mostrará qual o capital de giro mínimo necessário para a empresa girar seu ativo circulante, e gerar recursos suficientes para pagar suas dívidas de curto prazo sem necessitar recorrer a empréstimos onerosos de curto prazo. Essa rotação é decorrente do ciclo operacional de produção, em comparação com o seu ciclo financeiro. A análise do indicador que decorre da (NCG) sobre o volume de vendas (NCG/Vendas) ao longo do tempo funciona como um termômetro da saúde financeira da empresa. 11.6. Indicadores econômicos Para poder tomar decisões de investimento um gestor deve analisar se os ativos terão condições de oferecer o desempenho desejado pelos investidores. O objetivo básico dos indicadores econômicos é demonstrar a situação financeira da empresa em determinado período de tempo e balizar suas decisões futuras, corrigindo eventuais desvios. Através do demonstrativo de resultados conseguimos obter a margem de contribuição e o resultado líquido. LUCRO BRUTO: também chamado de margem de contribuição. Para se obter este resultado, tomamos a RECEITABRUTA e subtraímos dela os IMPOSTOS, os CUSTOS DE COMPRAS e OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS. LUCRO LÍQUIDO: também chamado de resultado líquido. Para se obter este resultado, o LUCRO BRUTO e deduzimos dele os CUSTOS FIXO.
  • 5. 1. - Lucratividade: é caracterizado pela capacidade que a empresa tem de gerar resultados líquidos positivos. Ou seja, é o porcentual de ganho obtido sobre as vendas realizadas podendo-se dizer que ele é um indicador da eficiência operacional da empresa. Sendo uma relação entre lucro líquido e a receita bruta (L = (LL / RB) * 100). 2. - Rentabilidade: indica o porcentual de remuneração dos investimentos na empresa. Sendo uma relação entre o lucro líquido e o investimento realizado (R = LL / I) * 100). 3. - Prazo de retorno do investimento: é o tempo que um investimento leva para “pagar de volta” ao seu investidor o capital aplicado inicial no empreendimento. Também conhecido como payback. Existem duas formas de se analisar o investimento pelo critério de payback: payback simples e payback descontado. No nosso estudo de caso estaremos adotando o payback simples. O resultado deste indicador pode estar expresso em anos, meses ou até dias. Prazo de retorno do investimento simples: ou payback simples consiste em se dividir o investimento total pelo lucro líquido. Sendo a vantagem deste critério a sua simplicidade. Serve como uma medida indireta e aproximada da liquidez do nosso plano. Porém ele nos apresenta a desvantagem de não considerar o valor do dinheiro no tempo, sendo isto um problema conceitual. E a outra desvantagem é que ele não leva em consideração, o fluxo de caixa que se apresenta após o período do payback. Prazo de retorno do investimento descontado: ou payback descontado. Este visa corrigir uma das desvantagens do payback simples. Tal objetivo é alcançado pelo desconto ao valor presente dos fluxos de caixa do planejamento sob analise. Para tanto em primeiro lugar é necessário determinar a taxa de remuneração do dinheiro no tempo considerado pelo investidor. Em seguida calculam-se todos os valores presentes. E a partir dai utilizamos o mesmo critério do período do payback simples, só que o tempo para o pagamento do investimento é calculado pelos seus valores presentes. A vantagem deste critério é que ele se torna mais consistente do ponto de vista financeiro, porém não tem a mesma simplicidade do payback simples e continua a ter a desvantagem de não levar em consideração, o fluxo de caixa que se apresenta após o período do payback. 4. - Ponto de equilíbrio (financeiro e em peças): ou break even point caracteriza-se pela quantidade que deve ser produzida e vendida, afim de que o faturamento seja igual aos custos. Nessa condição, não se produz lucro ou prejuízo. São várias as maneiras de se representar o ponto de equilíbrio. Diversos autores adotam como principais pontos de equilíbrio, o ponto de equilíbrio operacional; o ponto de equilíbrio contábil e o ponto de equilíbrio econômico. Para o nosso estudo de caso, estaremos adotando o ponto de equilíbrio financeiro e o ponto de equilíbrio em peças (unidades de produção).
  • 6. Ponto de equilíbrio financeiro: é aquele que demonstra qual o valor mínimo que se deve faturar nas vendas para se obter um lucro financeiro zero. Ou seja, o faturamento neste caso será deverá ser igual aos custos econômicos. Para tanto, nos utilizamos dos dados do demonstrativo de resultado para se chegar ao indicador desejado. Portanto o ponto de equilíbrio financeiro (PEF) é calculado dividindo o custo financeiro (CF) pela divisão do custo variável (CV) e o valor das vendas, apresentada aqui como receita bruta (RB). Ou seja, PEF = CF / (CV/RB). Ponto de equilíbrio em peças: tem como objetivo demonstrar qual a quantidade de peças deverá ser fabricada para manter o mesmo tipo de equilíbrio entre os valores de faturamento e as quantidades que se deve produzir. Para tanto, nos utilizamos do valor do ponto de equilíbrio financeiro (PEF) e o dividimos pelo preço médio de vendas (PMV) e que se encontra representado no nosso estudo no item 11.3-Plano de faturamento. Ou seja, PEP = PEF / PMV. 12. Implantação Este tópico servirá para se demonstrar, como será executada a Capacitação dos novos e demais funcionários. No item 8. Proposta de novo Planejamento do Processo Produtivo foi indicado algumas alternativas de treinamento operacional. Deverá ser também representado aqui o Planejamento da expansão e transcrever este para o Cronograma de implantação, em forma de gráfico de “Gantt”. 12.1. Capacitação dos novos funcionários Neste tópico você deverá discorrer sobre “como” será feita a capacitação dos novos funcionários, bem como a dos atuais colaboradores. Isto implica em desenvolver um Plano de Treinamento. Neste deverá ser definido quais setores deverão ser treinados, em que prazo e aonde será realizado (interno ou externo). Não esquecer que o planejamento da capacitação e sua implementação irá necessitar de aporte financeiro para tal. E este deverá estar também representado no item 11.1 Demonstrativo de Investimentos. 12.2. Planejamento da expansão Neste tópico deverá ser apresentada uma síntese das etapas, ou fases da expansão considerada no planejamento do processo produtivo. Você pode apresentar uma lista das “etapas” ou “atividades” em uma ordem lógica, que deverão ser cumpridas para a implantação da expansão. 12.3. Cronograma de implantação Neste item você deve montar um cronograma de implantação. Para tanto é só transformar a lista de atividades/etapas para o formato de gráfico. Neste caso montar um Gráfico de Gantt. Data da entrega desta 5ª. Etapa do trabalho: 09 de Novembro