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Profa. Dra. Cíntia Dal Bello
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 Uso das réguas e linhas-guia
 Quebrar (^K), ^Q
 Ponto, Linha, Formas
 Uso da Ferramenta Forma para modelagem de formas
 Power Clip
 Misturar
 Transparência, quadro
 Preenchimento gradiente (dourado, metálico)
 Importar imagem
 Exportar imagem
 Exercício: compor um panfleto
Elementos Estruturais
(Arte e Teoria do Design)
Ponto, linha, forma,
direção, tom, cor,
textura, dimensão,
escala e movimento.
Existe uma sintaxe visual?
Pode-se falar em elementos básicos utilizados
na criação de mensagens visuais claras?
Ampliar a
capacidade de
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por meio de
imagens ALFABETISMO VISUAL
“Sempre que alguma
coisa é projetada e
feita, esboçada e
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obra é composta a
partir de uma lista
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Dois pontos são instrumentos úteis
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ambiente ou no desenvolvimento de
qualquer tipo de projeto visual.
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como sistema de notação ideal, junto
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medição, como o compasso.
Sinal gráfico mínimo.
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em vários tamanhos.
Exerce um grande
poder de atração para
os olhos.
Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o
olhar. Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom
ou de cor, o que é o fato visual em que se baseiam os meios mecânicos
para a reprodução de qualquer tom contínuo.
Quando os pontos estão tão próximos que se tornam indistinguíveis,
aumenta a sensação de direção.
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LINHA é o PONTO EM MOVIMENTO.
A LINHA é o elemento visual inquieto e inquiridor do ROUGH
(esboço).
Sinal gráfico
flexível,
livre,
cheio
de
energia.
Tem
propósito e
direção.
Instrumento que
torna palpável aquilo
que está apenas na
imaginação.
Existem três formas básicas:
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O quadrado;
O triângulo equilátero.
“Cada uma das formas básicas tem suas características específicas, e a cada uma se atribui
uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por vinculação
arbitrária, e outros, ainda, através de nossas próprias percepções psicológicas e
fisiológicas” (p.58).
A LINHA descreve sempre uma forma.
Na linguagem das artes visuais, a linha articula a
complexidade da forma.
“Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas:
o quadrado, a horizontal e a vertical; o triângulo, a diagonal; o círculo, a curva.
Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso
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Instabilidade,
tensão.
“O mundo em que vivemos é dimensional, e o tom é um
dos melhores instrumentos de que dispõe o visualizador
para indicar e expressar essa dimensão” (p.62).
“[...] a sensibilidade tonal é básica para nossa
sobrevivência. Só é superada pela referência vertical-
horizontal enquanto pista visual do relacionamento que
mantemos com o meio ambiente. Graças a ela vemos o
movimento súbito, a profundidade, a distância e outras
referências do ambiente. O valor tonal é outra maneira de
descrever a luz. Graças a ele, e exclusivamente a ele, é que
enxergamos” (p.64).
Justaposição de tons – intensidade da obscuridade ou
claridade de qualquer coisa vista. Vemos graças à presença
ou ausência de luz que não se irradia com uniformidade no
meio ambiente (sol, lua, fonte artificial). Vemos o escuro
porque está próximo ou sobrepõe-se ao claro e vice-versa.
Quantas gradações (tons)
entre o preto e o branco?
O mundo em que vivemos é dimensional e é o tom que expressa essa
dimensão através da perspectiva para simular a distância, a massa, o ponto de
fuga, a linha do horizonte, o nível do olho etc.
O acréscimo de um fundo tonal reforça a aparência de realidade através da
sensação de luz refletiva e sombras projetadas. A sensibilidade tonal é básica
para nossa sobrevivência e só é superada pela referência vertical-horizontal. É
graças ao valor tonal que descrevemos a luz e enxergamos.
“Enquanto o tom está associado a questões de sobrevivência, sendo portanto
essencial para o organismo humano, a cor tem maiores afinidades com as
emoções.
[...] A cor está, de fato, impregnada de informação, e é uma das mais
penetrantes experiências visuais que temos todos em comum. Constitui,
portanto, uma fonte de valor inestimável para os comunicadores visuais.
[...] Assim, a cor oferece um vocabulário enorme e de grande utilidade para o
alfabetismo visual”(p. 64).
A cor tem três dimensões que podem ser definidas e medidas: matiz,
saturação e brilho.
MATIZES PRIMÁRIAS
(matiz = cor em si)
Amarelo – mais próxima da luz e do calor.
Vermelho – mais ativa e emocional. (Tende a expandir)
Azul – passivo e suave. (Tende a contrair)
Quando misturadas novos
significados são obtidos.
Círculo cromático
Através da mistura podemos obter múltiplas variações de matizes.
Pureza relativa de uma cor, do matiz ao cinza, ou seja, quando a cor tem sua
força máxima e o tom é puro.
Não está relacionado a adição de branco ou preto, porém diz-se que a
saturação varia de acordo com a quantidade de branco contido na cor.
Compõem-se das matizes primárias e secundárias.
Quanto menos saturação mais neutralidade cromática e até mesmo ausência
de cor, sendo sutis e repousantes.
Quanto mais saturado mais carregado de expressão e emoção.
SATURAÇÃO
Relativo ao claro e ao escuro.
A ausência ou à presença de cor não afeta o tom, que é constante.
Toda cor tem capacidade de refletir a luz branca sobre ela, luminosidade.
Quanto maior a porcentagem de preto nela existente, menor será sua
capacidade de reflexão.
Esse processo, porém, não afeta os valores tonais da imagem. Ex.: televisão em
cores.
BRILHO
“A textura se relaciona com a composição de uma
substância através de variações mínimas na
superfície do material” (p.70 e 71).
A textura é o elemento visual que serve de
substituto para outro sentido, o tato.
Na verdade podemos apreciar a textura tanto
através do tato como da visão ou da combinação de
ambos.
O aspecto da lixa e a sensação que ela provoca tem o
mesmo significado intelectual, mas não o mesmo
valor. O julgamento do olho costuma ser confirmado
pelo tato.
A textura se relaciona com a composição de uma
substância através de variações mínimas na
superfície do material. Ex.: Convites de casamento,
papel reciclado.
“Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se
definir uns aos outros. O processo constitui, em si, o elemento
daquilo que chamamos escala” (p.72).
O brilho se contrapõe ao escuro, o grande faz o pequeno, e assim
por diante. “Aprender a relacionar o tamanho com o objetivo e o
significado é essencial na estruturação da mensagem
visual” (p.75).
Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se definir
uns aos outros.
Esse processo constitui a escala. Por exemplo, o grande não pode
existir sem o pequeno. A escala não está relacionada apenas ao
tamanho relativo, mas também através das relações com o campo
ou com o meio ambiente. Quanto aos resultados visuais, eles são
fluídos e nunca absolutos, pois podem sofrer modificações.
As escalas são muito usadas nos projetos e mapas para
representar uma medida.
“A dimensão existe no mundo real. Não só podemos senti-la, mas
também vê-la, com o auxílio de nossa visão estereóptica e
binocular.
Mas em nenhuma das representações bidimensionais da
realidade, como o desenho, a pintura, a fotografia, o cinema e a
televisão, existe uma dimensão real; ela é apenas implícita.
A ilusão pode ser reforçada de muitas maneiras, mas o principal
artifício para simulá-la é a convenção técnica da
perspectiva” (p.75).
A representação da dimensão nos formatos visuais bidimensionais
(fotografia, desenho, pintura, cinema, televisão) depende da
ilusão que é dada através da perspectiva, que existe na realidade,
mas que nesses formatos aparece de modo implícito.
Como dois planos de um cubo aparecem aos nossos olhos?
Estabelece-se o nível do olho, só há um ponto de fuga, no qual o cubo
superior é visto de baixo para cima e o inferior é visto de cima para
baixo.
Dois pontos de fuga para expressar a perspectiva de dois cubos com três
faces.
“[...] o movimento talvez seja uma das forças visuais mais
dominantes da experiência humana” (p.80).
Presente naturalmente na televisão e no cinema, o
movimento pode ser sugerido nas artes visuais estáticas.
Percepção e comunicação visual: “Na criação de mensagens
visuais, o significado não se encontra apenas nos efeitos
cumulativos da disposição dos elementos básicos, mas
também no mecanismo perceptivo universalmente
compartilhado pelo organismo humano” (p.30).
Assim como a dimensão o elemento visual do movimento
aparece frequentemente de forma implícita. Porém, o
movimento é uma das forças visuais mais dominantes da
experiência humana (enquanto movimento, aparece na
televisão e no cinema).
Algumas das propriedades da “persistência da visão” podem constituir
de forma errônea o uso da palavra movimento, um quadro, uma foto ou
a estampa de um tecido podem ser estáticos, porém descrevem tensões
e ritmos. A leitura segue uma sequência organizada, portanto fica claro
a existência de ação não apenas no que se vê, mas também no processo
da visão.
O movimento como componente visual é dinâmico e a compreensão
desses elementos visuais e seu funcionamento constitui a base de uma
linguagem que não conhece barreiras nem fronteiras.

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Aula 3 - Direção de Arte

  • 1. Profa. Dra. Cíntia Dal Bello cbello@uninove.br www.cintiadalbello.blogspot.com
  • 2.  Uso das réguas e linhas-guia  Quebrar (^K), ^Q  Ponto, Linha, Formas  Uso da Ferramenta Forma para modelagem de formas  Power Clip  Misturar  Transparência, quadro  Preenchimento gradiente (dourado, metálico)  Importar imagem  Exportar imagem  Exercício: compor um panfleto
  • 3. Elementos Estruturais (Arte e Teoria do Design) Ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, dimensão, escala e movimento. Existe uma sintaxe visual? Pode-se falar em elementos básicos utilizados na criação de mensagens visuais claras? Ampliar a capacidade de VER e EXPRESSAR-SE por meio de imagens ALFABETISMO VISUAL
  • 4. “Sempre que alguma coisa é projetada e feita, esboçada e pintada, desenhada, rabiscada, construída, esculpida ou gesticulada, a substância visual da obra é composta a partir de uma lista básica de elementos. [...] Os elementos visuais constituem a substância básica daquilo que vemos, e seu número é reduzido” (p.51).
  • 5. Dois pontos são instrumentos úteis para medir o espaço no meio ambiente ou no desenvolvimento de qualquer tipo de projeto visual. Aprendemos cedo a utilizar o ponto como sistema de notação ideal, junto com a régua e outros instrumentos de medição, como o compasso. Sinal gráfico mínimo. Pode ser representado em vários tamanhos. Exerce um grande poder de atração para os olhos.
  • 6. Quando vistos, os pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar. Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom ou de cor, o que é o fato visual em que se baseiam os meios mecânicos para a reprodução de qualquer tom contínuo.
  • 7. Quando os pontos estão tão próximos que se tornam indistinguíveis, aumenta a sensação de direção. A cadeia de pontos transforma-se em LINHA. LINHA é o PONTO EM MOVIMENTO. A LINHA é o elemento visual inquieto e inquiridor do ROUGH (esboço).
  • 8. Sinal gráfico flexível, livre, cheio de energia. Tem propósito e direção. Instrumento que torna palpável aquilo que está apenas na imaginação.
  • 9. Existem três formas básicas: O círculo; O quadrado; O triângulo equilátero. “Cada uma das formas básicas tem suas características específicas, e a cada uma se atribui uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por vinculação arbitrária, e outros, ainda, através de nossas próprias percepções psicológicas e fisiológicas” (p.58). A LINHA descreve sempre uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma.
  • 10. “Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e a vertical; o triângulo, a diagonal; o círculo, a curva. Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação de mensagens visuais” (p.59 e 60). Abrangência, infinitude, proteção, repetição. Estabilidade, equilíbrio, enfado, honestidade, retidão.,esmero. Ação, conflito, Instabilidade, tensão.
  • 11. “O mundo em que vivemos é dimensional, e o tom é um dos melhores instrumentos de que dispõe o visualizador para indicar e expressar essa dimensão” (p.62). “[...] a sensibilidade tonal é básica para nossa sobrevivência. Só é superada pela referência vertical- horizontal enquanto pista visual do relacionamento que mantemos com o meio ambiente. Graças a ela vemos o movimento súbito, a profundidade, a distância e outras referências do ambiente. O valor tonal é outra maneira de descrever a luz. Graças a ele, e exclusivamente a ele, é que enxergamos” (p.64). Justaposição de tons – intensidade da obscuridade ou claridade de qualquer coisa vista. Vemos graças à presença ou ausência de luz que não se irradia com uniformidade no meio ambiente (sol, lua, fonte artificial). Vemos o escuro porque está próximo ou sobrepõe-se ao claro e vice-versa.
  • 12. Quantas gradações (tons) entre o preto e o branco? O mundo em que vivemos é dimensional e é o tom que expressa essa dimensão através da perspectiva para simular a distância, a massa, o ponto de fuga, a linha do horizonte, o nível do olho etc. O acréscimo de um fundo tonal reforça a aparência de realidade através da sensação de luz refletiva e sombras projetadas. A sensibilidade tonal é básica para nossa sobrevivência e só é superada pela referência vertical-horizontal. É graças ao valor tonal que descrevemos a luz e enxergamos.
  • 13. “Enquanto o tom está associado a questões de sobrevivência, sendo portanto essencial para o organismo humano, a cor tem maiores afinidades com as emoções. [...] A cor está, de fato, impregnada de informação, e é uma das mais penetrantes experiências visuais que temos todos em comum. Constitui, portanto, uma fonte de valor inestimável para os comunicadores visuais. [...] Assim, a cor oferece um vocabulário enorme e de grande utilidade para o alfabetismo visual”(p. 64). A cor tem três dimensões que podem ser definidas e medidas: matiz, saturação e brilho.
  • 14. MATIZES PRIMÁRIAS (matiz = cor em si) Amarelo – mais próxima da luz e do calor. Vermelho – mais ativa e emocional. (Tende a expandir) Azul – passivo e suave. (Tende a contrair) Quando misturadas novos significados são obtidos.
  • 15. Círculo cromático Através da mistura podemos obter múltiplas variações de matizes.
  • 16. Pureza relativa de uma cor, do matiz ao cinza, ou seja, quando a cor tem sua força máxima e o tom é puro. Não está relacionado a adição de branco ou preto, porém diz-se que a saturação varia de acordo com a quantidade de branco contido na cor. Compõem-se das matizes primárias e secundárias. Quanto menos saturação mais neutralidade cromática e até mesmo ausência de cor, sendo sutis e repousantes. Quanto mais saturado mais carregado de expressão e emoção. SATURAÇÃO
  • 17. Relativo ao claro e ao escuro. A ausência ou à presença de cor não afeta o tom, que é constante. Toda cor tem capacidade de refletir a luz branca sobre ela, luminosidade. Quanto maior a porcentagem de preto nela existente, menor será sua capacidade de reflexão. Esse processo, porém, não afeta os valores tonais da imagem. Ex.: televisão em cores. BRILHO
  • 18. “A textura se relaciona com a composição de uma substância através de variações mínimas na superfície do material” (p.70 e 71). A textura é o elemento visual que serve de substituto para outro sentido, o tato. Na verdade podemos apreciar a textura tanto através do tato como da visão ou da combinação de ambos. O aspecto da lixa e a sensação que ela provoca tem o mesmo significado intelectual, mas não o mesmo valor. O julgamento do olho costuma ser confirmado pelo tato. A textura se relaciona com a composição de uma substância através de variações mínimas na superfície do material. Ex.: Convites de casamento, papel reciclado.
  • 19. “Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se definir uns aos outros. O processo constitui, em si, o elemento daquilo que chamamos escala” (p.72). O brilho se contrapõe ao escuro, o grande faz o pequeno, e assim por diante. “Aprender a relacionar o tamanho com o objetivo e o significado é essencial na estruturação da mensagem visual” (p.75). Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se definir uns aos outros. Esse processo constitui a escala. Por exemplo, o grande não pode existir sem o pequeno. A escala não está relacionada apenas ao tamanho relativo, mas também através das relações com o campo ou com o meio ambiente. Quanto aos resultados visuais, eles são fluídos e nunca absolutos, pois podem sofrer modificações. As escalas são muito usadas nos projetos e mapas para representar uma medida.
  • 20. “A dimensão existe no mundo real. Não só podemos senti-la, mas também vê-la, com o auxílio de nossa visão estereóptica e binocular. Mas em nenhuma das representações bidimensionais da realidade, como o desenho, a pintura, a fotografia, o cinema e a televisão, existe uma dimensão real; ela é apenas implícita. A ilusão pode ser reforçada de muitas maneiras, mas o principal artifício para simulá-la é a convenção técnica da perspectiva” (p.75). A representação da dimensão nos formatos visuais bidimensionais (fotografia, desenho, pintura, cinema, televisão) depende da ilusão que é dada através da perspectiva, que existe na realidade, mas que nesses formatos aparece de modo implícito.
  • 21. Como dois planos de um cubo aparecem aos nossos olhos? Estabelece-se o nível do olho, só há um ponto de fuga, no qual o cubo superior é visto de baixo para cima e o inferior é visto de cima para baixo.
  • 22. Dois pontos de fuga para expressar a perspectiva de dois cubos com três faces.
  • 23. “[...] o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes da experiência humana” (p.80). Presente naturalmente na televisão e no cinema, o movimento pode ser sugerido nas artes visuais estáticas. Percepção e comunicação visual: “Na criação de mensagens visuais, o significado não se encontra apenas nos efeitos cumulativos da disposição dos elementos básicos, mas também no mecanismo perceptivo universalmente compartilhado pelo organismo humano” (p.30). Assim como a dimensão o elemento visual do movimento aparece frequentemente de forma implícita. Porém, o movimento é uma das forças visuais mais dominantes da experiência humana (enquanto movimento, aparece na televisão e no cinema).
  • 24. Algumas das propriedades da “persistência da visão” podem constituir de forma errônea o uso da palavra movimento, um quadro, uma foto ou a estampa de um tecido podem ser estáticos, porém descrevem tensões e ritmos. A leitura segue uma sequência organizada, portanto fica claro a existência de ação não apenas no que se vê, mas também no processo da visão. O movimento como componente visual é dinâmico e a compreensão desses elementos visuais e seu funcionamento constitui a base de uma linguagem que não conhece barreiras nem fronteiras.