SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
1 de 58
O MODELO DEO MODELO DE
REFERÊNCIAREFERÊNCIA SCORSCOR
JOÃO PAULO PINTO, PHD MSC(ENG)
COMUNIDADE LEAN THINKING – JUNHO DE 2013 2 de 58
O QUE É O SCOR?
Supply Chain Operations Reference model.
Em desenvolvimento desde 1996 pelo
Supply Chain Council (www.supply-chain.org);
Resulta da contribuição de várias entidades (ensino,
investigação, serviços e indústria);
A sua integração com outras tendências de gestão, como o
pensamento lean (magro), é cada vez mais evidente…
No site de suporte ao MBA pode encontrar o booklet do
SCOR 10. (esta é a actual versão, Junho de 2013, foi lançada
em 2010 e espera-se para breve a 11ª edição);
3 de 58
PROCESSOSDOCLIENTE
PROCESSOSDOFORNECEDOR
Product/Portfolio Management (PPM)
SUPPLY CHAIN
REFERENCE MODEL
SCOR ®
Product Design
DCOR™
Sales & Support
CCOR™
AS ESTRUTURAS DO SCC
4 de 58
CARACTERIZAÇÃO DO MODELO SCOR
O SCOR fornece e integra conceitos de processos de
negócios bem estabelecidos como o BPR, benchmarking e
análise de boas práticas;
Fornece orientações-padrão para apoiar as empresas na
análise e configuração da sua SC;
Através de conceitos BPR caracteriza o estado actual dos
processos SCM e desenha o estado pretendido/futuro;
Através de benchmarking quantifica o desempenho
operacional de empresas similares e estabelece padrões
baseados no “melhor da sua classe” (BIC);
Caracteriza as boas práticas de gestão e as soluções
informáticas que potenciam desempenhos ao nível dos
melhores.
5 de 58
AnAnááliselise
BPRBPR
as-is
(estado actual)
Estudos de
benchmarking
Análise de
boas práticas
Desenho do
modelo de
referência
para a SCM
to-be
(estado futuro)
Comparação com os
melhores da classe;
Identificação dos
“gaps” existentes.
Caracterizar as
práticas de gestão e
as soluções de
software que
resultarão em boas
práticas ao nível
dos melhores.
Desenho do modelo
to-be;
Definição de
métricas, práticas
de gestão e
aplicações de
software.
BPR – Business Process Reengineering
6 de 58
MODELO DE REFERÊNCIA PARA A CADEIA DE FORNECIMENTO
CADEIA DE FORNECIMENTO
7 de 58
O MODELO SCOR DISPONIBILIZA:
Descrições padrão (standard) dos processos de gestão da
cadeia de fornecimento (SCM);
Uma estrutura de relações entre processos standard;
Métricas de referência para medir o desempenho dos
processos;
Boas práticas de gestão que levam a desempenhos
comparáveis aos melhores na sua classe;
Orientações para a selecção e/ou desenvolvimento de
aplicações informáticas de apoio à SCM.
8 de 58
ABRANGÊNCIA DO MODELO
O modelo SCOR foi concebido para permitir às organizações
comunicar, comparar e aprender com os concorrentes e empresas
dentro (ou fora) do mesmo sector de actividade.
Deste modo é possível medir o desempenho da SC e testar futuras
configurações da cadeia e dos processos de gestão.
A abrangência do modelo SCOR é a seguinte:
Todas as relações com clientes (desde a apresentação do
pedido por parte do cliente até ao pagamento);
Todas as transacções físicas de materiais, desde o fornecedor
do fornecedor ao cliente do cliente, incluindo os serviços
associados;
Todas as interacções de mercado, desde a gestão da procura à
satisfação integral dos pedidos dos clientes.
9 de 58
“a nossa empresa”
FAZER ENTREGAR FAZERFORNECER
Fornecedores e seus
fornecedores
Clientes e seus
clientes
RtrnRtrn
PLANEAR
ENTREGARENTREGARFORNECERFORNECER FAZER
RETORNORETORNO
ApApóós a modelas a modelaçção dos processos,ão dos processos, éé posspossíível comparar ovel comparar o
desempenho e as prdesempenho e as prááticas com o modelo de referência;ticas com o modelo de referência;
As métricas-chave e as práticas de gestão são avaliadas e
comparadas com as melhores da sua classe e os gaps são detectados;
A empresa pode jA empresa pode jáá identificar as aplicaidentificar as aplicaçções informões informááticas que facilitarão aticas que facilitarão a
realizarealizaçção dos processos em alinhamento com as melhores prão dos processos em alinhamento com as melhores prááticas.ticas. 10 de 58
ESTRUTURA DO MODELO SCOR
O modelo SCOR é o ponto de partida para a
melhoria do desempenho da cadeia de fornecimento (SC);
A sequência “planear (P), fornecer (S), fazer (M), entregar (D) e
retorno (R)” fornece aos gestores a informação necessária para
definir objectivos e as medidas de comparação com as melhores
práticas;
O modelo SCOR não dispensa a empresa de formular a sua
estratégia de operações, é antes uma ferramenta que garante
que a estratégia alcança os resultados esperados;
Antes de usar o modelo, a empresa terá conhecer o seu ambiente
competitivo e garantir que este é compreendido a todos os níveis.
A estratégia de operações deve ser consistente com a estratégia
global da empresa. Após esta definida, os processos da SC devem
ser modelados e alinhados com a estratégia de operações.
Plan
Return
DeliverMakeSource
11 de 58
CustomerprocessesCustomerprocesses
SupplierprocessesSupplierprocesses
Supply ChainSupply Chain
PROCESSOSDOCLIENTE
PROCESSOSDOFORNECEDOR
CADEIA DE FORNECIMENTO
Processos, a seta indica a direcção do fluxo de material.
Processos, não há fluxo de material Fluxo de informação
DeliverDeliverMakeMakeSourceSource
ReturnReturnReturnReturn
PlanPlan
Para a sua empresa ou cadeia de fornecimento descreva as
actividades em cada um dos processos
12 de 58
Customer’s CustomerCustomerMP3 CompanySupplierSupplier’s Supplier
SubmontagensSubmontagens FabricanteFabricante RetalhistaRetalhista ConsumidorConsumidorComponentesComponentes
SourceSourceDeliverDeliverSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSource
MP3 Company
FabricanteFabricante
DeliverDeliverMakeMakeSourceSource
Ver em anexo a teia ou “thread diagram” para este exemplo, slide 47
13 de 58
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Scope Configuration Activity Workflow Transactions
Differentiates
Business
Differentiates
Complexity
Names Tasks Sequences Steps Links
Transactions
Defines Scope Differentiates
Capabilities
Links, Metrics,
Tasks and
Practices
Job Details Details of
Automation
Framework
Language
Framework
Language
Framework
Language
Industry or
Company Specific
Language
Technology
Specific
Language
S1
Source
Stocked Product
S1
Source
Stocked Product
Supply-Chain
Source
Supply-Chain
Source
S1.2
Receive Product
S1.2
Receive Product
Definições padrão do SCOR Definições da Empresa/Industria
EDIEDI
XMLXML
OS PROCESSOS SCOR
14 de 58
PROCESSOELEMENTOSDO
PROCESSO
Nível 1.
TAREFAACTIVIDADE
Nível 2.
Nível 3.
Nível 4.
AbrangênciadomodelodereferênciaSCOR
Configuração
Definição dos
elementos de cada
processo
Nível de implementação.
Não considerado pelo
modelo SCOR
15 de 58
PRINCIPAIS MPRINCIPAIS MÉÉTRICAS DE DESEMPENHO NOTRICAS DE DESEMPENHO NO NNÍÍVEL 1VEL 1
Nota: não é possível ser excelente em todas as métricas, convém focalizar para diferenciar…
ATRIBUTOS METRICAS (estratégicas)
Fiabilidade Perfect Order Fulfillment
Responsiveness Order Fulfillment Cycle Time
Agilidade Supply Chain Flexibility
Supply Chain Adaptability
Custo Supply Chain Management Cost
Cost of Goods Sold
Assets Cash-to-Cash Cycle Time
Return on Supply Chain Fixed Assets
Return on Working Capital
CLIENTESINTERNAS
16 de 58
ELEMENTOS DO MODELO SCOR
MRO – Maintenance, repair and overhaull
Ver anexos para conhecer a codificação SCOR (slide 43)
X = nível 1, Xn = nível 2, Xn.m = nível 3
Nível 2
17 de 58
Stocked Product (S1) Make-to-Order (S2) Engineer-to-Order (S3)
S2.1 Schedule Product
Deliveries
S3.1 Identify Sources of
Supply
S3.2 Select Final Supplier(s)
and Negotiate
S1.1 Schedule Product
Deliveries
S3.3 Schedule Product
Deliveries
S1.2 Receive Product S2.2 Receive Product S3.4 Receive Product
S1.3 Verify Product S2.3 Verify Product S3.5 Verify Product
S1.4 Transfer Product S2.4 Transfer Product S3.6 Transfer Product
S1.5 Authorize Supplier
Payment
S2.5 Authorize Supplier
Payment
S3.7 Authorize Supplier
Payment
Ex. Nível 3 - SOURCE PROCESS ELEMENTS
Nos anexos estão todos os elementos do Nível 3 (ver 48)
18 de 58
EXERCÍCIO
O gestor da cadeia de fornecimento da TC descobre que uma
elevada percentagem de produtos acabados precisam ser
retrabalhados pois tem gerado elevadas taxas de insatisfação
junto do cliente...
Que processo de Nível 3 deve considerar os materiais
defeituosos antes de serem utilizados na produção?
Qual a métrica que sugere?
Qual o input deste processo?
Que boas melhores práticas poderia este gestor considerar
se pretender reduzir o tempo que leva para concluir o teste
de materiais?
19 de 58
O modelo SCOR pode ainda ser utilizado para desenvolver
mapas de processo que definem a estrutura da SC e a sua
utilização.
Muitas organizações começam por definir um mapa geográfico
da sua cadeia e depois convertem-no num mapa de processos;
Após o mapa de processos estar concluído, a empresa pode
ver com que é que a sua cadeia se assemelha, mas ainda não
têm informação suficiente sobre o seu desempenho nem a
possibilidade de a comparar com as práticas de referência.
O passo que se segue é a determinação dos atributos e métricas
de desempenho.
Resumindo:
Utilizando os quatro níveis do modelo SCOR, a empresa
pode descrever (mapear) a sua SC;
A SC descrita deste modo pode ser modificada e (re)-
configurada respondendo prontamente às alterações de
mercado.
20 de 58
EXEMPLO DE UM MAPA DE PROCESSOS PARA A “NOSSA EMPRESA”
21 de 58
IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO SCOR
Embora a estrutura do modelo pareça simples, existem vários
níveis de detalhe que integram mais de 200 elementos de
processos, mais de 550 métricas, mais de 500 práticas
orientadoras e uma centena de possíveis configurações de
fluxos de materiais (dados do SCC, 2010)!
O procedimento, tal como sugerido pelo Supply Chain
Council é resumidamente descrito em quatro passos tal como
mostra a figura que se segue...
22 de 58
ESTRATÉGIA DE
OPERAÇÕES
ESTRATÉGIA DE
OPERAÇÕES
FLUXO DE
MATERIAL
FLUXO DE
MATERIAL
IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAIMPLEMENTAÇÇÃOÃO
Alinhar os níveis de desempenho,
práticas e sistemas
FLUXO DE
INFORMAÇÃO
E DE TRABALHO
FLUXO DE
INFORMAÇÃO
E DE TRABALHO
Avaliar o actual sistema (as-is)
de cadeia de fornecimento.
Configurar a de cadeia de
fornecimento (to-be) e a sua
gestão.
Implementar as alterações e
novas práticas e métricas
1.
2.
3.
4.
Oportunidades
de melhoria
Estratégia e
orientação
Solução e
prótotipo
Instalar e avaliar
Formação e treino
Envolvimento de todos
SCOR: the road map
23 de 58
Em todas as etapas do percurso é frequente recorrer-se a
uma metodologia uniformizada que garante a validação do
trabalho realizado e a coerência das acções.
Esta metodologia baseia-se na seguinte sequência: “planear
→ executar → facilitar”, ou seja:
planear – este processo planeia toda a SC;
executar –envolve todas as categorias de processos
“fornecer (S)”, “fazer (M)”, “entregar (D)” e “retorno (R)”
excepto a categoria “facilitar (E)”;
facilitar (enableenable) – define a constituição de um dado
elemento de processo. Tratam-se das actividades que
preparam, mantém, ou gerem a informação ou relações
nas quais o planeamento e a execução se baseiam.
O procedimento pode ser aplicado em empresas industriais
ou de serviços e ser, ainda, ser integrado em sistemas
baseados na filosofia six sigma e lean thinking.
24 de 58
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Uma empresa multinacional ligada ao fabrico e comercialização de
artigos de vestuário. O perfil desta empresa é apresentado
na seguinte tabela:
Pretende-se aplicar o modelo SCOR para
identificar as verdadeiras causas do problema,
e com o deste definir acções de melhoria que
estejam em linha com a estratégia.
Três níveis do modelo SCOR serão utilizados
na análise do problema. A estrutura geral da
análise é apresentada na figura que se segue.
25 de 58
Base de
competição
Configuração
da cadeia de
fornecimento
Níveis de
desempenho,
práticas e
escolha de
sistemas
Processos da
Cadeia de
fornecimento e
implementação
1.
2.
3.
4.
Estratégia
de operações
Configuração
Intra-Empresa
Configuração
Inter-Empresa
Intra-Empresa:
Configuração de
processos, práticas,
sistemas e elementos
Inter-Empresa:
Configuração de
processos, práticas,
sistemas e elementos
Intra-Empresa:
Melhoria da
cadeia de
fornecimento
Inter-Empresa:
Melhoria da
cadeia de
fornecimento
SCORSCORSCORSCOR Nível 1
SCORSCORSCORSCOR Nível 2
SCORSCORSCORSCOR Nível 3
SCORSCORSCORSCOR Nível 4Nível de implementação dentro da empresa NKD
NKD: estrutura geral de análise
26 de 58
Antes de estudar os problemas, a estratégia da SC tem de ser
associada à missão e estratégia de negócios da empresa. Desta
forma assegura-se que as melhorias e as alterações a introduzir
estão em linha com a estratégia da NKD Cloths.
Missão da NKD Cloths:
Ser uma empresa de primeira classe no fornecimento de
artigos de vestuário e tornar-se líder de mercado na Europa
nos próximos cinco anos.
Estratégia da NKD Cloths:
Assegurar elevada disponibilidade dos seus produtos junto
do cliente final através da melhoria contínua da fiabilidade
de entrega da cadeia de fornecimento a custos
comportáveis.
A NKD pretende alcançar um desempenho superior ao nível da
qualidade e fiabilidade da gestão da sua SC.
Além destes, a empresa definiu outros objectivos (ver quadro).
NKD: análise ao N1
27 de 58
A tabela que segue apresenta o actual quadro de
desempenho (scorecard) da SC da NKD Cloths.
Este scorecard mostra que o desempenho da empresa ao
nível da entrega e satisfação dos pedidos dos clientes está
abaixo da média das empresas concorrentes.
Também o indicador referente ao fill rate (taxa de satisfação
dos pedidos dos clientes) necessita de ser melhorado para
que a empresa possa ambicionar atingir os níveis de
desempenho apresentados no quadro anterior.
28 de 58
29 de 58
Após a elaboração do scorecard é feito o mapeamento da SC de
modo a exibir os fluxos de informação (ver a figura seguinte);
O mapa é utilizado para identificar as áreas problemáticas da SC (ex.
nos processos de planeamento (P) no departamento comercial não existe
coordenação entre as diferentes localizações de produção e de
armazenamento. Isto tem resultado em elevados erros de previsões).
É também possível identificar incoerências entre as estratégias de
fornecimento e as de produção, o que pode resultar em elevadas
quantidades de stocks para dados materiais e roturas em outros.
Trata-se de um processo moroso e que exige a presença dos vários
intervenientes na SC e um longo processo de recolha de dados.
A partir deste mapa é possível desenhar um diagrama de processos
mais detalhado que ajudará a identificar as áreas criticas no
desempenho da SC;
NKD: análise ao N2
Configuração da SC
30 de 58
D1
tecido
M1
S2
P3
D2
acessórios
M2
D1
fio e outros
materiais
M1
D1
embalagens
M1
Fornecedor Produção
S1
S1
S1
M2
M1 D1
D2
Dept de Vendas
Espanha
S1 D1
exportação
S1 D1
Itália
S1 D1
Inglaterra
S1 D1
Armazém CLIENTECLIENTERetalhistaCentro de Distr
S1 D1
S1
S1
S1
S1 M1
D1
D1
D1
D1 S1 D1 S1
S1 D1
S1 D1
S1 D1
S1
S1
S1
P4 P2 P3 P4 P2 P4 P4 P2 P3 P4 P2 P4
P1 P1 P1 P1 P1 P1
P1
P2
31 de 58
Para cada problema, ou área critica, identificado é necessário
realizar uma análise detalhada aos processos;
O nível 3 do modelo SCOR recorre a gráficos do processo e a
folhas de análise para avaliar o actual nível de desempenho e
detectar pontos de melhoria. Os resultados obtidos são
comparados com os objectivos traçados no N1.
Desta comparação, e recorrendo a processos de análise de
métodos, é possível definir as recomendações de melhoria e
traçar as acções que levarão a cadeia de fornecimento a atingir
o desempenho desejado.
A figura que se segue apresenta um possível gráfico de
processo (aplicado ao fornecimento de material armazenado,
S1).
NKD: análise ao N3
Análise detalhada dos processos
32 de 58
S1: Fornecimento de material armazenado
S1: Fornecimento de material armazenado
Programação
de entrega
de materiais
S1.1
Recepção
de materiais
S1.2
Transferência
de materiais
S1.3
Planos de fornecimento
Dados de fornecimento
Sinais de re-fornecimento
Material comprado
Documentos
Planos de inspecção
Localização de materiais
Localização de produtos
Informação ao fornecedor;
Encomenda de materiais.
Documento de verificação
Validação das entregas
Stock de materiais
Stock de produtos
Análise detalhada dos processos
Ver também uma análise ainda mais detalhada para este processo
33 de 58 34 de 58
Após a análise de todos os processos do SCOR nível 3 é
possível identificar questões relevantes à SCM da NKD
Cloths. As questões mais criticas são as seguintes:
Devido aos elevados erros de previsão (30%) torna-se difícil
alcançar os elevados níveis qualidade e serviço;
O problema agrava-se dada a elevada utilização da
capacidade (não deixando margem de manobra para lidar
com alterações ou erros);
A capacidade de entrega a tempo e a fill rate estão longe de
serem satisfatórias;
Uma percentagem significativa (27%) dos materiais
recebidos não passa pelos processos de recepção qualitativa
e quantitativa permitindo a entrada de produtos com defeito
na cadeia de operações e de fornecimento;
A flexibilidade é comprometida pela extensa duração do
período de fornecimento em stock (17 dias, tabela anterior).
35 de 58
1. Aumentar a precisão das previsões revendo os métodos
de previsão e efectuando as previsões por grupos de
artigos (ie, beneficiar do risk pooling);
2. Fazer previsões em colaboração com os restantes
parceiros da cadeia de fornecimento;
3. Reduzir a utilização dos recursos para 85% para
aumentar a flexibilidade dos processos;
4. Comprar componentes (materiais e acessórios) para o
cenário de produção por encomenda recorrendo a
acordos de consignação para a redução de stocks e
tempos enquanto que se aumenta a disponibilidade de
produtos críticos;
5. Promover programas de “qualidade na fonte” em todos os
elos da cadeia de fornecimento.
Recomendações
(ex. processo S1)
36 de 58
Este documentoEste documento éé propriedade da CLTpropriedade da CLT ServicesServices
Não poderNão poderáá ser reproduzido e/ou usado sem autorizaser reproduzido e/ou usado sem autorizaçção prão préévia e escrita do seuvia e escrita do seu
proprietproprietáário. Pedidos de informario. Pedidos de informaçção e autorizaão e autorizaçção atravão atravéés do email:s do email:
mgt@cltservices.netmgt@cltservices.net .. Quando usado em trabalhos acadQuando usado em trabalhos acadéémicos devermicos deveráá serser
referenciado do seguinte modo:referenciado do seguinte modo:
PINTO JPO, 2013.PINTO JPO, 2013. Modelo de referência SCOR.Modelo de referência SCOR. ComunidadeComunidade LeanLean ThinkingThinking..
37 de 58
ANEXOS SCOR
João Paulo Pinto – 2013 VI 10
38 de 58
DEFINIÇÃO DE “BOA PRÁTICA”
Boa prática: “um método actual, estruturado, demonstrado, e
reproduzível para realizar um impacto positivo num desejado
resulto operacional."
Actual
Must not be emerging and can not be antiquated
Estruturado
Has clearly stated Goal, Scope, Process, and Procedure
Demonstrado
Success has been demonstrated in a working environment
and can be linked to key metrics
Reproduzível
The practice has been proven in multiple environments.
39 de 58
Supply
Chain
Level-1 Sets Scope and
Context, Geographies,
Segments and Products
M3
Make
Engineer to Order
M2
Make
Build to Order
M1
Make
Build to Stock
Level-2 Identifies Major
Configurations within
Geographies, Segments and
Products
M2.01
Schedule Production
Activities
M2.02
Issue Product
M2.03
Produce & Test
M2.04
Package
M2.05
Stage Product
M2.06
Release Product to
Deliver
Level-3 Identifies key
Business Activities within a
configuration
Plan
Return
DeliverMakeSource
40 de 58
No centro deste modelo estNo centro deste modelo estáá uma estrutura deuma estrutura de cincocinco
nnííveisveis que representam o caminho que a empresaque representam o caminho que a empresa
deve seguir para alcandeve seguir para alcanççar a melhoria do desempenhoar a melhoria do desempenho
da sua SC, ver a figura seguinte.da sua SC, ver a figura seguinte.
N1 – Nível de topo
(planear, fornecer, fazer, entregar e retorno)
N1 define o âmbito e o conteúdo do modelo de referência
SCOR. Este nível representa os processos centrais de
gestão, as métricas e os objectivos de desempenho.
N2 – Nível de configuração
Define as categorias de processos. Estas são usadas para
descrever com mais detalhe as operações da SC, a qual
pode ser configurada à medida de cada empresa recorrendo
a um conjunto de processos-chave (ver figura).
Neste nível, a empresa determina os inputs de informação
necessários e os outputs esperados.
41 de 58
N3 – Nível dos elementos do processo
Permite definir com detalhe os processos identificados, bem
como as métricas de desempenho e as boas práticas para cada
actividade.
Determina a capacidade competitiva da empresa nos mercados
escolhidos e consiste na definição de:
Definição dos elementos do processo;
Inputs e outputs de cada processo, bem como fluxos
associados;
Métricas de desempenho;
Boas práticas (quando aplicáveis) e necessárias
características;
Sistemas de informação e ferramentas de suporte.
Este nível é ainda utilizado pelas organizações para refinar a sua
estratégia de operações.
42 de 58
Dado que o SCOR é um modelo que pode ser aplicado a vários
sectores de actividade, a operar sob diferentes estratégias (ex.
MTO ou MTS), e considerando que as operações de cada
organização são únicas, o modelo tem de ser detalhado até ao
nível 4.
O Nível 4 define as tarefas detalhadas de cada actividade do
N3. Estas tarefas e as suas interacções são únicas a cada
empresa.
Este grau de detalhe não é abordado pelo modelo SCOR dada
a especificidade de cada organização;
No nível N4 acontece a implementação da SC, a qual é
acompanhada pela definição de objectivos imediatos, por
melhorias na cadeia intra e inter-empresa e pela definição de
prioridades de intervenção.
43 de 58
CODIFICAÇÃO DOS PROCESSOS SCOR
SCOR processes have unique identifiers:
1. One capital only are level 1 processes: P, S, M, D and R (5 in
total)
2. A capital plus a number are level 2: P1, S2, M3, D2, D4 (15 in
total)
Two groups of exceptions for level 2:
Enable: EP, ES, EM, ED and ER (5 in total) and
Return: SR1, DR1, SR2, DR2, SR3, DR3 (6 in total)
3. A capital plus a number, a period and a number are level 3
processes:
P1.1, P1.2, S2.1, M1.5, D3.12 (108 processes in total)
Two groups of exceptions for level 3:
Enable: EP.1, ES.3, EM.4, ED.8, ER.1 (42 in total)
Return: SR1.1, DR1.3, SR2.2, DR2.4, SR3.5, DR3.1 (27 in
total)
X = level 1, Xn = level 2, Xn.m = level 3
44 de 58
Process ID
Process
Definition
Metrics
Best
Practices
Inputs
Outputs
Process Name
45 de 58
TEMPLATEPARAONÍVEL1
46 de 58
N1 – O ÂMBITO DO NEGÓCIO
Suppliers mp3, Inc. Customers
Service Providers
Flash Inc.
Battery ltd.
Components
Factory
Warehouse
Retail, Inc.
mp3 HQ
Material and information flow
Information flow
47 de 58
N2 - RESULT: THE THREAD DIAGRAM
Suppliers mp3 Incorporated Customers
Battery
Supplier
Drive
Supplier
mp3 Inc
factory
mp3 Inc HQ
mp3 Inc
warehouse
Retail, Inc
D1
D1
S1
S2
P1
M1 D1
S1 D1
S1
P2P3P2P4
TEIA DE PROCESSOS
48 de 58
Stocked Product (S1) Make-to-Order (S2) Engineer-to-Order (S3)
S2.1 Schedule Product
Deliveries
S3.1 Identify Sources of
Supply
S3.2 Select Final Supplier(s)
and Negotiate
S1.1 Schedule Product
Deliveries
S3.3 Schedule Product
Deliveries
S1.2 Receive Product S2.2 Receive Product S3.4 Receive Product
S1.3 Verify Product S2.3 Verify Product S3.5 Verify Product
S1.4 Transfer Product S2.4 Transfer Product S3.6 Transfer Product
S1.5 Authorize Supplier
Payment
S2.5 Authorize Supplier
Payment
S3.7 Authorize Supplier
Payment
N3 - SOURCE PROCESS ELEMENTS
49 de 58
Make-to-Stock (M1) Make-to-Order (M2) Engineer-to-Order (M3)
M1.1 Schedule Production
Activities
M2.1 Schedule Production
Activities
M3.1 Finalize Production
Engineering
M3.2 Schedule Production
Activities
M1.2 Issue Material M2.2 Issue Sourced/In-
Process Product
M3.3 Issue Sourced/In-
Process Product
M1.3 Produce and Test M2.3 Produce and Test M3.4 Produce and Test
M1.4 Package M2.4 Package M3.5 Package
M1.5 Stage Product M2.5 Stage Finished
Product
M3.6 Stage Finished Product
M1.6 Release Product to
Deliver
M2.6 Release Finished
Product to Deliver
M3.7 Release Product to
Deliver
N3 - MAKE PROCESS ELEMENTS
50 de 58
N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (1/3)
Stocked Products (D1) Make-to-Order (D2) Engineer-to-Order (D3)
D1.1 Process Inquiry &
Quote
D2.1 Process Inquiry & Quote D3.1 Obtain & Respond to
RFP/RFQ¹
D1.2 Receive, Enter &
Validate Order
D2.2 Receive, Configure,
Enter & Validate Order
D3.2 Negotiate & Receive
Contract
D1.3 Reserve Inventory &
Determine Delivery
Date
D2.3 Reserve Inventory &
Determine Delivery
Date
D3.3 Enter Order, Commit
Resources & Launch
Program
D1.4 Consolidate Orders D2.4 Consolidate Orders D3.4 Schedule Installation
D1.5 Build Loads D2.5 Build Loads D3.5 Build Loads
D1.6 Route Shipments D2.6 Route Shipments D3.6 Route Shipments
D1.7 Select Carriers & Rate
Shipments
D2.7 Select Carriers & Rate
Shipments
D3.7 Select Carriers & Rate
Shipments
¹ RFP = Request for Proposal, RFQ = Request for Quote
51 de 58
N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (2/3)
Stocked Products (D1) Make-to-Order (D2) Engineer-to-Order (D3)
D1.8 Receive Product from
Source or Make
D2.8 Receive Product from
Source or Make
D3.8 Receive Product from
Source or Make
D1.9 Pick Product D2.9 Pick Product D3.9 Pick Product
D1.10 Pack Product D2.10 Pack Product D3.10 Pack Product
D1.11 Load Product & Create
Documentation
D2.11 Load Product & Create
Documentation
D3.11 Load Product & Create
Documentation
D1.12 Ship Product D2.12 Ship Product D3.12 Ship Product
D1.13 Receive & Verify
Product by Customer
D1.13 Receive & Verify
Product by Customer
D1.13 Receive & Verify
Product by Customer
D1.14 Install Product D2.14 Install Product D3.14 Install Product
D1.15 Invoice D2.15 Invoice D3.15 Invoice
52 de 58
N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (3/3)
Os processos da cadeia de
fornecimento do Retalhista não são
iguais aos do fabricante (manufacturing
supply chain model)…
Retail Products (D4)
D4.1 Generate Stocking
Schedule
D4.2 Receive Product at
Store
D4.3 Pick Product from
Backroom
D4.4 Stock Shelf
D4.5 Fill Shopping Cart
D4.6 Checkout
D4.7 Deliver and/or Install
53 de 58
N3 - PLAN PROCESS ELEMENTS (1/2)
Plan Supply Chain (P1) Plan Source (P2) Plan Make (P3)
P1.1 Gather Supply Chain
Requirements
P2.1 Gather Materials
Requirements
P3.1 Gather Production
Requirements
P1.2 Gather Supply Chain
Resources
P2.2 Gather Material
Resources
P3.2 Gather Production
Resources
P1.3 Balance Supply Chain
Resources with
Requirements
P2.3 Balance Material
Resources with
Requirements
P3.3 Balance Production
Resources with
Requirements
P1.4 Establish &
Communicate Supply
Chain Plans
P2.4 Establish Sourcing
Plans
P3.4 Establish Production
Plans
54 de 58
N3 - PLAN PROCESS ELEMENTS (2/2)
Plan Deliver (P4) Plan Return (P5)
P4.1 Gather Delivery Requirements P5.1 Gather Return Requirements
P4.2 Gather Delivery Resources P5.2 Gather Return Resources
P4.3 Balance Delivery Resources
with Requirements
P5.3 Balance Return Resources with
Requirements
P4.4 Establish Delivery Plans P5.4 Establish & Communicate
Return Plans
55 de 58
N3 – PROCESSOS INVERSOS
CustomerprocessesCustomerprocesses
SupplierprocessesSupplierprocesses
Supply ChainSupply Chain
Customerprocesses
Supplierprocesses
Supply Chain
DeliverDeliverMakeMakeSourceSource
ReturnReturnReturnReturn
PlanPlan
• Processos: Retorno (Source Return, Deliver Return)
• Objectivos: Garantir o fluxo inverso de materiais
56 de 58
N3 - SOURCE RETURN PROCESS ELEMENTS
Defective Products (SR1) MRO Return (SR2) Excess Products (SR3)
SR1.1 Identify Defective
Product Condition
SR2.1 Identify MRO Product
Condition
SR3.1 IDentify Excess Product
Condition
SR1.2 Disposition Defective
Product
SR2.2 Disposition MRO
Product
SR3.2 Disposition Excess
Product
SR1.3 Request Defective
Product Return
Authorization
SR2.3 Request MRO Return
Authorization
SR3.3 Request Excess
Product Return
Authorization
SR1.4 Schedule Defective
Product Shipment
SR2.4 Schedule MRO
Shipment
SR3.4 Schedule Excess
Product Shipment
SR1.5 Return (Ship) Defective
Product
SR2.5 Return (Ship) MRO
Product
SR3.5 Return (Ship) Excess
Product
MRO – Maintenance, repair and overhaull
57 de 58
N3 - DELIVER RETURN PROCESS ELEMENTS
Defective Products (DR1) MRO Return (DR2) Excess Products (DR3)
DR1.1 Authorize Defective
Product Return
DR2.1 Authorize MRO Product
Return
DR3.1 Authorize Excess
Product Return
DR1.2 Schedule Defective
Product Receipt
DR2.2 Schedule MRO Product
Receipt
DR3.2 Schedule Excess
Product Receipt
DR1.3 Receive & Verify
Defective Product
DR2.3 Receive & Verify MRO
Product
DR3.3 Receive & Verify
Excess Product
DR1.4 Transfer Defective
Product
DR2.4 Transfer MRO Product DR3.4 Transfer Excess
Product
58 de 58
Skills
Incentives
Resources
X
Action Plan
vision
Key Change Management Attributes Result
Vision Skills Incentives Resources ActionPlan Change
Incentives Resources ActionPlan Confusion
Vision Resources ActionPlan Anxiety
Vision Skills ActionPlan Delays
Vision Skills Incentives Frustration
Vision Skills Incentives Resources
X
X
X
X
Incentives
Resources
ActionPlan
False Starts
Skills
+
++
+
+
=
=
=
=
=>
=
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
ELEMENTOS-CHAVE NO PROCESSO DE MUDANÇA…

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...
Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...
Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...Roberty Pires Teixeira
 
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosCurso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosGrupo Treinar
 
INDICADORES - SUPPLY CHAIN
INDICADORES - SUPPLY CHAIN INDICADORES - SUPPLY CHAIN
INDICADORES - SUPPLY CHAIN Reginaldo Couto
 
Sc mleitura complementar
Sc mleitura complementarSc mleitura complementar
Sc mleitura complementarNelci Barbosa
 
Supply Chain Management
Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Supply Chain Managementvictor2888
 
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos Grupo Treinar
 
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por Processos
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por ProcessosPrograma semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por Processos
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por ProcessosGrupo Treinar
 
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1Djalma Santos, M.Sc.
 
Nbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeNbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeaparadoxo
 
81 slids planejamento e projeto do processo logístico 02 jul 2013
81 slids  planejamento e  projeto do processo  logístico  02 jul 201381 slids  planejamento e  projeto do processo  logístico  02 jul 2013
81 slids planejamento e projeto do processo logístico 02 jul 2013delano chaves gurgel do amaral
 

La actualidad más candente (18)

O modelo SCOR - PG Lean Mgt
O modelo SCOR - PG Lean Mgt O modelo SCOR - PG Lean Mgt
O modelo SCOR - PG Lean Mgt
 
Lean six sigma operations
Lean six sigma operationsLean six sigma operations
Lean six sigma operations
 
Mapeamento SIPOC
Mapeamento SIPOCMapeamento SIPOC
Mapeamento SIPOC
 
Supply chain management
Supply chain managementSupply chain management
Supply chain management
 
Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...
Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...
Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação p...
 
Gestao de cadeia de suprimento
Gestao de cadeia de suprimentoGestao de cadeia de suprimento
Gestao de cadeia de suprimento
 
Aula 6 modelos de scm ok
Aula 6 modelos de scm okAula 6 modelos de scm ok
Aula 6 modelos de scm ok
 
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de NegociosCurso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
Curso BPMN e Gestao por Processos de Negocios
 
INDICADORES - SUPPLY CHAIN
INDICADORES - SUPPLY CHAIN INDICADORES - SUPPLY CHAIN
INDICADORES - SUPPLY CHAIN
 
Sc mleitura complementar
Sc mleitura complementarSc mleitura complementar
Sc mleitura complementar
 
Supply Chain Management
Supply Chain ManagementSupply Chain Management
Supply Chain Management
 
Sumário Executivo - FDC
Sumário Executivo - FDCSumário Executivo - FDC
Sumário Executivo - FDC
 
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos
Webcast Interativo sobre visao Estrategica e introducao a Gestao por Processos
 
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por Processos
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por ProcessosPrograma semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por Processos
Programa semi-presencial de formacao fundamental em Gestao por Processos
 
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1
Relat-Gerenciais_TIC_II_2013v1.0.1
 
Nbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidadeNbr 9001 sist gestao qualidade
Nbr 9001 sist gestao qualidade
 
Relat-Gerenciais_TIC_I_2013v2.0.0
Relat-Gerenciais_TIC_I_2013v2.0.0Relat-Gerenciais_TIC_I_2013v2.0.0
Relat-Gerenciais_TIC_I_2013v2.0.0
 
81 slids planejamento e projeto do processo logístico 02 jul 2013
81 slids  planejamento e  projeto do processo  logístico  02 jul 201381 slids  planejamento e  projeto do processo  logístico  02 jul 2013
81 slids planejamento e projeto do processo logístico 02 jul 2013
 

Destacado

Using SCOR Best Practice Webinar
Using SCOR Best Practice WebinarUsing SCOR Best Practice Webinar
Using SCOR Best Practice WebinarSCE Limited
 
SCOR®10.0 for Supply Chain Optimization
SCOR®10.0 for Supply Chain OptimizationSCOR®10.0 for Supply Chain Optimization
SCOR®10.0 for Supply Chain Optimizationmelodis
 
Historical Perspective of the SCOR Model
Historical Perspective of the SCOR ModelHistorical Perspective of the SCOR Model
Historical Perspective of the SCOR Modelmeasuredperformance
 
Supply chain operations reference Model
Supply chain operations reference ModelSupply chain operations reference Model
Supply chain operations reference ModelOlivia Rodrigues
 
SCOR MODEL of ACS
SCOR MODEL of ACSSCOR MODEL of ACS
SCOR MODEL of ACSSaad Munami
 
Seven Eleven Japan Co
Seven Eleven Japan CoSeven Eleven Japan Co
Seven Eleven Japan CoRohan Mishra
 
Supply Chain Management of 7 eleven
Supply Chain Management  of 7 elevenSupply Chain Management  of 7 eleven
Supply Chain Management of 7 elevenSusheel Racherla
 
Supply Chain Strategy at 7-Eleven
Supply Chain Strategy at 7-ElevenSupply Chain Strategy at 7-Eleven
Supply Chain Strategy at 7-ElevenPrita Meilanitasari
 
Le modèle SCOR- Zineb Somoue
Le modèle SCOR- Zineb SomoueLe modèle SCOR- Zineb Somoue
Le modèle SCOR- Zineb Somouesmzineb
 

Destacado (12)

Using SCOR Best Practice Webinar
Using SCOR Best Practice WebinarUsing SCOR Best Practice Webinar
Using SCOR Best Practice Webinar
 
SCOR®10.0 for Supply Chain Optimization
SCOR®10.0 for Supply Chain OptimizationSCOR®10.0 for Supply Chain Optimization
SCOR®10.0 for Supply Chain Optimization
 
Scor model
Scor modelScor model
Scor model
 
Historical Perspective of the SCOR Model
Historical Perspective of the SCOR ModelHistorical Perspective of the SCOR Model
Historical Perspective of the SCOR Model
 
Supply chain operations reference Model
Supply chain operations reference ModelSupply chain operations reference Model
Supply chain operations reference Model
 
SCOR MODEL of ACS
SCOR MODEL of ACSSCOR MODEL of ACS
SCOR MODEL of ACS
 
Scor
ScorScor
Scor
 
Seven Eleven Japan Co
Seven Eleven Japan CoSeven Eleven Japan Co
Seven Eleven Japan Co
 
Supply Chain Management of 7 eleven
Supply Chain Management  of 7 elevenSupply Chain Management  of 7 eleven
Supply Chain Management of 7 eleven
 
Supply Chain Strategy at 7-Eleven
Supply Chain Strategy at 7-ElevenSupply Chain Strategy at 7-Eleven
Supply Chain Strategy at 7-Eleven
 
7 eleven Japan
7 eleven Japan7 eleven Japan
7 eleven Japan
 
Le modèle SCOR- Zineb Somoue
Le modèle SCOR- Zineb SomoueLe modèle SCOR- Zineb Somoue
Le modèle SCOR- Zineb Somoue
 

Similar a O Modelo de Referencia SCOR

PLM Assessment - Cadware-Technology
PLM Assessment - Cadware-TechnologyPLM Assessment - Cadware-Technology
PLM Assessment - Cadware-TechnologyCADWARE-TECHNOLOGY
 
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
 
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasCriar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasJulio Cesar Gonçalves
 
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementação
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementaçãoPalestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementação
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementaçãoAndré Lima
 
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
Isa Show 2009   Cr 259.09   Francisco SalvadorIsa Show 2009   Cr 259.09   Francisco Salvador
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco SalvadorFrancisco Salvador
 
sap-hr-recursos-humanos
  sap-hr-recursos-humanos  sap-hr-recursos-humanos
sap-hr-recursos-humanosDenner Andrade
 
Modelagem De Processos
Modelagem De ProcessosModelagem De Processos
Modelagem De ProcessosOsmar Calado
 
úLtimo dia
úLtimo diaúLtimo dia
úLtimo diaBruce Ds
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1Bruce Ds
 
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"Alessandro Almeida
 

Similar a O Modelo de Referencia SCOR (20)

O Modelo SCOR
O Modelo SCORO Modelo SCOR
O Modelo SCOR
 
PLM Assessment - Cadware-Technology
PLM Assessment - Cadware-TechnologyPLM Assessment - Cadware-Technology
PLM Assessment - Cadware-Technology
 
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
 
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidasCriar um processo e gerenciar as lições aprendidas
Criar um processo e gerenciar as lições aprendidas
 
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementação
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementaçãoPalestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementação
Palestra UNIBERO (SP) - SOA: Conceito e prática na implementação
 
Isa 95-slide
Isa 95-slideIsa 95-slide
Isa 95-slide
 
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
Isa Show 2009   Cr 259.09   Francisco SalvadorIsa Show 2009   Cr 259.09   Francisco Salvador
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
 
sap-hr-recursos-humanos
  sap-hr-recursos-humanos  sap-hr-recursos-humanos
sap-hr-recursos-humanos
 
Oracleplsql
OracleplsqlOracleplsql
Oracleplsql
 
Modelagem De Processos
Modelagem De ProcessosModelagem De Processos
Modelagem De Processos
 
Suprimais
SuprimaisSuprimais
Suprimais
 
Suprimais
SuprimaisSuprimais
Suprimais
 
Six sigma
Six sigmaSix sigma
Six sigma
 
Modelagem de processos
Modelagem de processosModelagem de processos
Modelagem de processos
 
úLtimo dia
úLtimo diaúLtimo dia
úLtimo dia
 
Blue it
Blue itBlue it
Blue it
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Blue it
Blue itBlue it
Blue it
 
Blue it
Blue itBlue it
Blue it
 
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"
 

Más de CLT Valuebased Services (20)

Estudo de um Caso
Estudo de um CasoEstudo de um Caso
Estudo de um Caso
 
Caso testo lean
Caso testo leanCaso testo lean
Caso testo lean
 
Indicadores para a manutencao lean
Indicadores para a manutencao leanIndicadores para a manutencao lean
Indicadores para a manutencao lean
 
CPFR lean SCM
CPFR lean SCMCPFR lean SCM
CPFR lean SCM
 
Case study Parfois
Case study  ParfoisCase study  Parfois
Case study Parfois
 
Ikea case study
Ikea  case studyIkea  case study
Ikea case study
 
Case study Walmart
Case study WalmartCase study Walmart
Case study Walmart
 
Logistica Milk Run e Mizu
Logistica Milk Run e MizuLogistica Milk Run e Mizu
Logistica Milk Run e Mizu
 
Last Mile Logistics
Last Mile LogisticsLast Mile Logistics
Last Mile Logistics
 
Industry 4.0
Industry 4.0Industry 4.0
Industry 4.0
 
Lean 6Sigma Agile 2019
Lean 6Sigma Agile 2019Lean 6Sigma Agile 2019
Lean 6Sigma Agile 2019
 
Tabelas MTM ln IPC
Tabelas MTM ln IPCTabelas MTM ln IPC
Tabelas MTM ln IPC
 
Bordo de linha
Bordo de linhaBordo de linha
Bordo de linha
 
Scrum Book
Scrum BookScrum Book
Scrum Book
 
Booklet Estudo do Trabalho final
Booklet Estudo do Trabalho finalBooklet Estudo do Trabalho final
Booklet Estudo do Trabalho final
 
Domotica
DomoticaDomotica
Domotica
 
Projeto Implementação Lean
Projeto Implementação Lean Projeto Implementação Lean
Projeto Implementação Lean
 
Retrato de Poortugal 2019
Retrato de Poortugal 2019Retrato de Poortugal 2019
Retrato de Poortugal 2019
 
Fut global-edition
Fut  global-editionFut  global-edition
Fut global-edition
 
Tabelas MTM LM IPC
Tabelas MTM LM IPCTabelas MTM LM IPC
Tabelas MTM LM IPC
 

Último

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosnpbbbb
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoWagnerSouza717812
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 

Último (14)

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventos
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 

O Modelo de Referencia SCOR

  • 1. 1 de 58 O MODELO DEO MODELO DE REFERÊNCIAREFERÊNCIA SCORSCOR JOÃO PAULO PINTO, PHD MSC(ENG) COMUNIDADE LEAN THINKING – JUNHO DE 2013 2 de 58 O QUE É O SCOR? Supply Chain Operations Reference model. Em desenvolvimento desde 1996 pelo Supply Chain Council (www.supply-chain.org); Resulta da contribuição de várias entidades (ensino, investigação, serviços e indústria); A sua integração com outras tendências de gestão, como o pensamento lean (magro), é cada vez mais evidente… No site de suporte ao MBA pode encontrar o booklet do SCOR 10. (esta é a actual versão, Junho de 2013, foi lançada em 2010 e espera-se para breve a 11ª edição); 3 de 58 PROCESSOSDOCLIENTE PROCESSOSDOFORNECEDOR Product/Portfolio Management (PPM) SUPPLY CHAIN REFERENCE MODEL SCOR ® Product Design DCOR™ Sales & Support CCOR™ AS ESTRUTURAS DO SCC 4 de 58 CARACTERIZAÇÃO DO MODELO SCOR O SCOR fornece e integra conceitos de processos de negócios bem estabelecidos como o BPR, benchmarking e análise de boas práticas; Fornece orientações-padrão para apoiar as empresas na análise e configuração da sua SC; Através de conceitos BPR caracteriza o estado actual dos processos SCM e desenha o estado pretendido/futuro; Através de benchmarking quantifica o desempenho operacional de empresas similares e estabelece padrões baseados no “melhor da sua classe” (BIC); Caracteriza as boas práticas de gestão e as soluções informáticas que potenciam desempenhos ao nível dos melhores.
  • 2. 5 de 58 AnAnááliselise BPRBPR as-is (estado actual) Estudos de benchmarking Análise de boas práticas Desenho do modelo de referência para a SCM to-be (estado futuro) Comparação com os melhores da classe; Identificação dos “gaps” existentes. Caracterizar as práticas de gestão e as soluções de software que resultarão em boas práticas ao nível dos melhores. Desenho do modelo to-be; Definição de métricas, práticas de gestão e aplicações de software. BPR – Business Process Reengineering 6 de 58 MODELO DE REFERÊNCIA PARA A CADEIA DE FORNECIMENTO CADEIA DE FORNECIMENTO 7 de 58 O MODELO SCOR DISPONIBILIZA: Descrições padrão (standard) dos processos de gestão da cadeia de fornecimento (SCM); Uma estrutura de relações entre processos standard; Métricas de referência para medir o desempenho dos processos; Boas práticas de gestão que levam a desempenhos comparáveis aos melhores na sua classe; Orientações para a selecção e/ou desenvolvimento de aplicações informáticas de apoio à SCM. 8 de 58 ABRANGÊNCIA DO MODELO O modelo SCOR foi concebido para permitir às organizações comunicar, comparar e aprender com os concorrentes e empresas dentro (ou fora) do mesmo sector de actividade. Deste modo é possível medir o desempenho da SC e testar futuras configurações da cadeia e dos processos de gestão. A abrangência do modelo SCOR é a seguinte: Todas as relações com clientes (desde a apresentação do pedido por parte do cliente até ao pagamento); Todas as transacções físicas de materiais, desde o fornecedor do fornecedor ao cliente do cliente, incluindo os serviços associados; Todas as interacções de mercado, desde a gestão da procura à satisfação integral dos pedidos dos clientes.
  • 3. 9 de 58 “a nossa empresa” FAZER ENTREGAR FAZERFORNECER Fornecedores e seus fornecedores Clientes e seus clientes RtrnRtrn PLANEAR ENTREGARENTREGARFORNECERFORNECER FAZER RETORNORETORNO ApApóós a modelas a modelaçção dos processos,ão dos processos, éé posspossíível comparar ovel comparar o desempenho e as prdesempenho e as prááticas com o modelo de referência;ticas com o modelo de referência; As métricas-chave e as práticas de gestão são avaliadas e comparadas com as melhores da sua classe e os gaps são detectados; A empresa pode jA empresa pode jáá identificar as aplicaidentificar as aplicaçções informões informááticas que facilitarão aticas que facilitarão a realizarealizaçção dos processos em alinhamento com as melhores prão dos processos em alinhamento com as melhores prááticas.ticas. 10 de 58 ESTRUTURA DO MODELO SCOR O modelo SCOR é o ponto de partida para a melhoria do desempenho da cadeia de fornecimento (SC); A sequência “planear (P), fornecer (S), fazer (M), entregar (D) e retorno (R)” fornece aos gestores a informação necessária para definir objectivos e as medidas de comparação com as melhores práticas; O modelo SCOR não dispensa a empresa de formular a sua estratégia de operações, é antes uma ferramenta que garante que a estratégia alcança os resultados esperados; Antes de usar o modelo, a empresa terá conhecer o seu ambiente competitivo e garantir que este é compreendido a todos os níveis. A estratégia de operações deve ser consistente com a estratégia global da empresa. Após esta definida, os processos da SC devem ser modelados e alinhados com a estratégia de operações. Plan Return DeliverMakeSource 11 de 58 CustomerprocessesCustomerprocesses SupplierprocessesSupplierprocesses Supply ChainSupply Chain PROCESSOSDOCLIENTE PROCESSOSDOFORNECEDOR CADEIA DE FORNECIMENTO Processos, a seta indica a direcção do fluxo de material. Processos, não há fluxo de material Fluxo de informação DeliverDeliverMakeMakeSourceSource ReturnReturnReturnReturn PlanPlan Para a sua empresa ou cadeia de fornecimento descreva as actividades em cada um dos processos 12 de 58 Customer’s CustomerCustomerMP3 CompanySupplierSupplier’s Supplier SubmontagensSubmontagens FabricanteFabricante RetalhistaRetalhista ConsumidorConsumidorComponentesComponentes SourceSourceDeliverDeliverSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSourceDeliverDeliverMakeMakeSourceSource MP3 Company FabricanteFabricante DeliverDeliverMakeMakeSourceSource Ver em anexo a teia ou “thread diagram” para este exemplo, slide 47
  • 4. 13 de 58 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Scope Configuration Activity Workflow Transactions Differentiates Business Differentiates Complexity Names Tasks Sequences Steps Links Transactions Defines Scope Differentiates Capabilities Links, Metrics, Tasks and Practices Job Details Details of Automation Framework Language Framework Language Framework Language Industry or Company Specific Language Technology Specific Language S1 Source Stocked Product S1 Source Stocked Product Supply-Chain Source Supply-Chain Source S1.2 Receive Product S1.2 Receive Product Definições padrão do SCOR Definições da Empresa/Industria EDIEDI XMLXML OS PROCESSOS SCOR 14 de 58 PROCESSOELEMENTOSDO PROCESSO Nível 1. TAREFAACTIVIDADE Nível 2. Nível 3. Nível 4. AbrangênciadomodelodereferênciaSCOR Configuração Definição dos elementos de cada processo Nível de implementação. Não considerado pelo modelo SCOR 15 de 58 PRINCIPAIS MPRINCIPAIS MÉÉTRICAS DE DESEMPENHO NOTRICAS DE DESEMPENHO NO NNÍÍVEL 1VEL 1 Nota: não é possível ser excelente em todas as métricas, convém focalizar para diferenciar… ATRIBUTOS METRICAS (estratégicas) Fiabilidade Perfect Order Fulfillment Responsiveness Order Fulfillment Cycle Time Agilidade Supply Chain Flexibility Supply Chain Adaptability Custo Supply Chain Management Cost Cost of Goods Sold Assets Cash-to-Cash Cycle Time Return on Supply Chain Fixed Assets Return on Working Capital CLIENTESINTERNAS 16 de 58 ELEMENTOS DO MODELO SCOR MRO – Maintenance, repair and overhaull Ver anexos para conhecer a codificação SCOR (slide 43) X = nível 1, Xn = nível 2, Xn.m = nível 3 Nível 2
  • 5. 17 de 58 Stocked Product (S1) Make-to-Order (S2) Engineer-to-Order (S3) S2.1 Schedule Product Deliveries S3.1 Identify Sources of Supply S3.2 Select Final Supplier(s) and Negotiate S1.1 Schedule Product Deliveries S3.3 Schedule Product Deliveries S1.2 Receive Product S2.2 Receive Product S3.4 Receive Product S1.3 Verify Product S2.3 Verify Product S3.5 Verify Product S1.4 Transfer Product S2.4 Transfer Product S3.6 Transfer Product S1.5 Authorize Supplier Payment S2.5 Authorize Supplier Payment S3.7 Authorize Supplier Payment Ex. Nível 3 - SOURCE PROCESS ELEMENTS Nos anexos estão todos os elementos do Nível 3 (ver 48) 18 de 58 EXERCÍCIO O gestor da cadeia de fornecimento da TC descobre que uma elevada percentagem de produtos acabados precisam ser retrabalhados pois tem gerado elevadas taxas de insatisfação junto do cliente... Que processo de Nível 3 deve considerar os materiais defeituosos antes de serem utilizados na produção? Qual a métrica que sugere? Qual o input deste processo? Que boas melhores práticas poderia este gestor considerar se pretender reduzir o tempo que leva para concluir o teste de materiais? 19 de 58 O modelo SCOR pode ainda ser utilizado para desenvolver mapas de processo que definem a estrutura da SC e a sua utilização. Muitas organizações começam por definir um mapa geográfico da sua cadeia e depois convertem-no num mapa de processos; Após o mapa de processos estar concluído, a empresa pode ver com que é que a sua cadeia se assemelha, mas ainda não têm informação suficiente sobre o seu desempenho nem a possibilidade de a comparar com as práticas de referência. O passo que se segue é a determinação dos atributos e métricas de desempenho. Resumindo: Utilizando os quatro níveis do modelo SCOR, a empresa pode descrever (mapear) a sua SC; A SC descrita deste modo pode ser modificada e (re)- configurada respondendo prontamente às alterações de mercado. 20 de 58 EXEMPLO DE UM MAPA DE PROCESSOS PARA A “NOSSA EMPRESA”
  • 6. 21 de 58 IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO SCOR Embora a estrutura do modelo pareça simples, existem vários níveis de detalhe que integram mais de 200 elementos de processos, mais de 550 métricas, mais de 500 práticas orientadoras e uma centena de possíveis configurações de fluxos de materiais (dados do SCC, 2010)! O procedimento, tal como sugerido pelo Supply Chain Council é resumidamente descrito em quatro passos tal como mostra a figura que se segue... 22 de 58 ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES FLUXO DE MATERIAL FLUXO DE MATERIAL IMPLEMENTAÇÃOIMPLEMENTAIMPLEMENTAÇÇÃOÃO Alinhar os níveis de desempenho, práticas e sistemas FLUXO DE INFORMAÇÃO E DE TRABALHO FLUXO DE INFORMAÇÃO E DE TRABALHO Avaliar o actual sistema (as-is) de cadeia de fornecimento. Configurar a de cadeia de fornecimento (to-be) e a sua gestão. Implementar as alterações e novas práticas e métricas 1. 2. 3. 4. Oportunidades de melhoria Estratégia e orientação Solução e prótotipo Instalar e avaliar Formação e treino Envolvimento de todos SCOR: the road map 23 de 58 Em todas as etapas do percurso é frequente recorrer-se a uma metodologia uniformizada que garante a validação do trabalho realizado e a coerência das acções. Esta metodologia baseia-se na seguinte sequência: “planear → executar → facilitar”, ou seja: planear – este processo planeia toda a SC; executar –envolve todas as categorias de processos “fornecer (S)”, “fazer (M)”, “entregar (D)” e “retorno (R)” excepto a categoria “facilitar (E)”; facilitar (enableenable) – define a constituição de um dado elemento de processo. Tratam-se das actividades que preparam, mantém, ou gerem a informação ou relações nas quais o planeamento e a execução se baseiam. O procedimento pode ser aplicado em empresas industriais ou de serviços e ser, ainda, ser integrado em sistemas baseados na filosofia six sigma e lean thinking. 24 de 58 EXEMPLO DE APLICAÇÃO Uma empresa multinacional ligada ao fabrico e comercialização de artigos de vestuário. O perfil desta empresa é apresentado na seguinte tabela: Pretende-se aplicar o modelo SCOR para identificar as verdadeiras causas do problema, e com o deste definir acções de melhoria que estejam em linha com a estratégia. Três níveis do modelo SCOR serão utilizados na análise do problema. A estrutura geral da análise é apresentada na figura que se segue.
  • 7. 25 de 58 Base de competição Configuração da cadeia de fornecimento Níveis de desempenho, práticas e escolha de sistemas Processos da Cadeia de fornecimento e implementação 1. 2. 3. 4. Estratégia de operações Configuração Intra-Empresa Configuração Inter-Empresa Intra-Empresa: Configuração de processos, práticas, sistemas e elementos Inter-Empresa: Configuração de processos, práticas, sistemas e elementos Intra-Empresa: Melhoria da cadeia de fornecimento Inter-Empresa: Melhoria da cadeia de fornecimento SCORSCORSCORSCOR Nível 1 SCORSCORSCORSCOR Nível 2 SCORSCORSCORSCOR Nível 3 SCORSCORSCORSCOR Nível 4Nível de implementação dentro da empresa NKD NKD: estrutura geral de análise 26 de 58 Antes de estudar os problemas, a estratégia da SC tem de ser associada à missão e estratégia de negócios da empresa. Desta forma assegura-se que as melhorias e as alterações a introduzir estão em linha com a estratégia da NKD Cloths. Missão da NKD Cloths: Ser uma empresa de primeira classe no fornecimento de artigos de vestuário e tornar-se líder de mercado na Europa nos próximos cinco anos. Estratégia da NKD Cloths: Assegurar elevada disponibilidade dos seus produtos junto do cliente final através da melhoria contínua da fiabilidade de entrega da cadeia de fornecimento a custos comportáveis. A NKD pretende alcançar um desempenho superior ao nível da qualidade e fiabilidade da gestão da sua SC. Além destes, a empresa definiu outros objectivos (ver quadro). NKD: análise ao N1 27 de 58 A tabela que segue apresenta o actual quadro de desempenho (scorecard) da SC da NKD Cloths. Este scorecard mostra que o desempenho da empresa ao nível da entrega e satisfação dos pedidos dos clientes está abaixo da média das empresas concorrentes. Também o indicador referente ao fill rate (taxa de satisfação dos pedidos dos clientes) necessita de ser melhorado para que a empresa possa ambicionar atingir os níveis de desempenho apresentados no quadro anterior. 28 de 58
  • 8. 29 de 58 Após a elaboração do scorecard é feito o mapeamento da SC de modo a exibir os fluxos de informação (ver a figura seguinte); O mapa é utilizado para identificar as áreas problemáticas da SC (ex. nos processos de planeamento (P) no departamento comercial não existe coordenação entre as diferentes localizações de produção e de armazenamento. Isto tem resultado em elevados erros de previsões). É também possível identificar incoerências entre as estratégias de fornecimento e as de produção, o que pode resultar em elevadas quantidades de stocks para dados materiais e roturas em outros. Trata-se de um processo moroso e que exige a presença dos vários intervenientes na SC e um longo processo de recolha de dados. A partir deste mapa é possível desenhar um diagrama de processos mais detalhado que ajudará a identificar as áreas criticas no desempenho da SC; NKD: análise ao N2 Configuração da SC 30 de 58 D1 tecido M1 S2 P3 D2 acessórios M2 D1 fio e outros materiais M1 D1 embalagens M1 Fornecedor Produção S1 S1 S1 M2 M1 D1 D2 Dept de Vendas Espanha S1 D1 exportação S1 D1 Itália S1 D1 Inglaterra S1 D1 Armazém CLIENTECLIENTERetalhistaCentro de Distr S1 D1 S1 S1 S1 S1 M1 D1 D1 D1 D1 S1 D1 S1 S1 D1 S1 D1 S1 D1 S1 S1 S1 P4 P2 P3 P4 P2 P4 P4 P2 P3 P4 P2 P4 P1 P1 P1 P1 P1 P1 P1 P2 31 de 58 Para cada problema, ou área critica, identificado é necessário realizar uma análise detalhada aos processos; O nível 3 do modelo SCOR recorre a gráficos do processo e a folhas de análise para avaliar o actual nível de desempenho e detectar pontos de melhoria. Os resultados obtidos são comparados com os objectivos traçados no N1. Desta comparação, e recorrendo a processos de análise de métodos, é possível definir as recomendações de melhoria e traçar as acções que levarão a cadeia de fornecimento a atingir o desempenho desejado. A figura que se segue apresenta um possível gráfico de processo (aplicado ao fornecimento de material armazenado, S1). NKD: análise ao N3 Análise detalhada dos processos 32 de 58 S1: Fornecimento de material armazenado S1: Fornecimento de material armazenado Programação de entrega de materiais S1.1 Recepção de materiais S1.2 Transferência de materiais S1.3 Planos de fornecimento Dados de fornecimento Sinais de re-fornecimento Material comprado Documentos Planos de inspecção Localização de materiais Localização de produtos Informação ao fornecedor; Encomenda de materiais. Documento de verificação Validação das entregas Stock de materiais Stock de produtos Análise detalhada dos processos Ver também uma análise ainda mais detalhada para este processo
  • 9. 33 de 58 34 de 58 Após a análise de todos os processos do SCOR nível 3 é possível identificar questões relevantes à SCM da NKD Cloths. As questões mais criticas são as seguintes: Devido aos elevados erros de previsão (30%) torna-se difícil alcançar os elevados níveis qualidade e serviço; O problema agrava-se dada a elevada utilização da capacidade (não deixando margem de manobra para lidar com alterações ou erros); A capacidade de entrega a tempo e a fill rate estão longe de serem satisfatórias; Uma percentagem significativa (27%) dos materiais recebidos não passa pelos processos de recepção qualitativa e quantitativa permitindo a entrada de produtos com defeito na cadeia de operações e de fornecimento; A flexibilidade é comprometida pela extensa duração do período de fornecimento em stock (17 dias, tabela anterior). 35 de 58 1. Aumentar a precisão das previsões revendo os métodos de previsão e efectuando as previsões por grupos de artigos (ie, beneficiar do risk pooling); 2. Fazer previsões em colaboração com os restantes parceiros da cadeia de fornecimento; 3. Reduzir a utilização dos recursos para 85% para aumentar a flexibilidade dos processos; 4. Comprar componentes (materiais e acessórios) para o cenário de produção por encomenda recorrendo a acordos de consignação para a redução de stocks e tempos enquanto que se aumenta a disponibilidade de produtos críticos; 5. Promover programas de “qualidade na fonte” em todos os elos da cadeia de fornecimento. Recomendações (ex. processo S1) 36 de 58 Este documentoEste documento éé propriedade da CLTpropriedade da CLT ServicesServices Não poderNão poderáá ser reproduzido e/ou usado sem autorizaser reproduzido e/ou usado sem autorizaçção prão préévia e escrita do seuvia e escrita do seu proprietproprietáário. Pedidos de informario. Pedidos de informaçção e autorizaão e autorizaçção atravão atravéés do email:s do email: mgt@cltservices.netmgt@cltservices.net .. Quando usado em trabalhos acadQuando usado em trabalhos acadéémicos devermicos deveráá serser referenciado do seguinte modo:referenciado do seguinte modo: PINTO JPO, 2013.PINTO JPO, 2013. Modelo de referência SCOR.Modelo de referência SCOR. ComunidadeComunidade LeanLean ThinkingThinking..
  • 10. 37 de 58 ANEXOS SCOR João Paulo Pinto – 2013 VI 10 38 de 58 DEFINIÇÃO DE “BOA PRÁTICA” Boa prática: “um método actual, estruturado, demonstrado, e reproduzível para realizar um impacto positivo num desejado resulto operacional." Actual Must not be emerging and can not be antiquated Estruturado Has clearly stated Goal, Scope, Process, and Procedure Demonstrado Success has been demonstrated in a working environment and can be linked to key metrics Reproduzível The practice has been proven in multiple environments. 39 de 58 Supply Chain Level-1 Sets Scope and Context, Geographies, Segments and Products M3 Make Engineer to Order M2 Make Build to Order M1 Make Build to Stock Level-2 Identifies Major Configurations within Geographies, Segments and Products M2.01 Schedule Production Activities M2.02 Issue Product M2.03 Produce & Test M2.04 Package M2.05 Stage Product M2.06 Release Product to Deliver Level-3 Identifies key Business Activities within a configuration Plan Return DeliverMakeSource 40 de 58 No centro deste modelo estNo centro deste modelo estáá uma estrutura deuma estrutura de cincocinco nnííveisveis que representam o caminho que a empresaque representam o caminho que a empresa deve seguir para alcandeve seguir para alcanççar a melhoria do desempenhoar a melhoria do desempenho da sua SC, ver a figura seguinte.da sua SC, ver a figura seguinte. N1 – Nível de topo (planear, fornecer, fazer, entregar e retorno) N1 define o âmbito e o conteúdo do modelo de referência SCOR. Este nível representa os processos centrais de gestão, as métricas e os objectivos de desempenho. N2 – Nível de configuração Define as categorias de processos. Estas são usadas para descrever com mais detalhe as operações da SC, a qual pode ser configurada à medida de cada empresa recorrendo a um conjunto de processos-chave (ver figura). Neste nível, a empresa determina os inputs de informação necessários e os outputs esperados.
  • 11. 41 de 58 N3 – Nível dos elementos do processo Permite definir com detalhe os processos identificados, bem como as métricas de desempenho e as boas práticas para cada actividade. Determina a capacidade competitiva da empresa nos mercados escolhidos e consiste na definição de: Definição dos elementos do processo; Inputs e outputs de cada processo, bem como fluxos associados; Métricas de desempenho; Boas práticas (quando aplicáveis) e necessárias características; Sistemas de informação e ferramentas de suporte. Este nível é ainda utilizado pelas organizações para refinar a sua estratégia de operações. 42 de 58 Dado que o SCOR é um modelo que pode ser aplicado a vários sectores de actividade, a operar sob diferentes estratégias (ex. MTO ou MTS), e considerando que as operações de cada organização são únicas, o modelo tem de ser detalhado até ao nível 4. O Nível 4 define as tarefas detalhadas de cada actividade do N3. Estas tarefas e as suas interacções são únicas a cada empresa. Este grau de detalhe não é abordado pelo modelo SCOR dada a especificidade de cada organização; No nível N4 acontece a implementação da SC, a qual é acompanhada pela definição de objectivos imediatos, por melhorias na cadeia intra e inter-empresa e pela definição de prioridades de intervenção. 43 de 58 CODIFICAÇÃO DOS PROCESSOS SCOR SCOR processes have unique identifiers: 1. One capital only are level 1 processes: P, S, M, D and R (5 in total) 2. A capital plus a number are level 2: P1, S2, M3, D2, D4 (15 in total) Two groups of exceptions for level 2: Enable: EP, ES, EM, ED and ER (5 in total) and Return: SR1, DR1, SR2, DR2, SR3, DR3 (6 in total) 3. A capital plus a number, a period and a number are level 3 processes: P1.1, P1.2, S2.1, M1.5, D3.12 (108 processes in total) Two groups of exceptions for level 3: Enable: EP.1, ES.3, EM.4, ED.8, ER.1 (42 in total) Return: SR1.1, DR1.3, SR2.2, DR2.4, SR3.5, DR3.1 (27 in total) X = level 1, Xn = level 2, Xn.m = level 3 44 de 58 Process ID Process Definition Metrics Best Practices Inputs Outputs Process Name
  • 12. 45 de 58 TEMPLATEPARAONÍVEL1 46 de 58 N1 – O ÂMBITO DO NEGÓCIO Suppliers mp3, Inc. Customers Service Providers Flash Inc. Battery ltd. Components Factory Warehouse Retail, Inc. mp3 HQ Material and information flow Information flow 47 de 58 N2 - RESULT: THE THREAD DIAGRAM Suppliers mp3 Incorporated Customers Battery Supplier Drive Supplier mp3 Inc factory mp3 Inc HQ mp3 Inc warehouse Retail, Inc D1 D1 S1 S2 P1 M1 D1 S1 D1 S1 P2P3P2P4 TEIA DE PROCESSOS 48 de 58 Stocked Product (S1) Make-to-Order (S2) Engineer-to-Order (S3) S2.1 Schedule Product Deliveries S3.1 Identify Sources of Supply S3.2 Select Final Supplier(s) and Negotiate S1.1 Schedule Product Deliveries S3.3 Schedule Product Deliveries S1.2 Receive Product S2.2 Receive Product S3.4 Receive Product S1.3 Verify Product S2.3 Verify Product S3.5 Verify Product S1.4 Transfer Product S2.4 Transfer Product S3.6 Transfer Product S1.5 Authorize Supplier Payment S2.5 Authorize Supplier Payment S3.7 Authorize Supplier Payment N3 - SOURCE PROCESS ELEMENTS
  • 13. 49 de 58 Make-to-Stock (M1) Make-to-Order (M2) Engineer-to-Order (M3) M1.1 Schedule Production Activities M2.1 Schedule Production Activities M3.1 Finalize Production Engineering M3.2 Schedule Production Activities M1.2 Issue Material M2.2 Issue Sourced/In- Process Product M3.3 Issue Sourced/In- Process Product M1.3 Produce and Test M2.3 Produce and Test M3.4 Produce and Test M1.4 Package M2.4 Package M3.5 Package M1.5 Stage Product M2.5 Stage Finished Product M3.6 Stage Finished Product M1.6 Release Product to Deliver M2.6 Release Finished Product to Deliver M3.7 Release Product to Deliver N3 - MAKE PROCESS ELEMENTS 50 de 58 N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (1/3) Stocked Products (D1) Make-to-Order (D2) Engineer-to-Order (D3) D1.1 Process Inquiry & Quote D2.1 Process Inquiry & Quote D3.1 Obtain & Respond to RFP/RFQ¹ D1.2 Receive, Enter & Validate Order D2.2 Receive, Configure, Enter & Validate Order D3.2 Negotiate & Receive Contract D1.3 Reserve Inventory & Determine Delivery Date D2.3 Reserve Inventory & Determine Delivery Date D3.3 Enter Order, Commit Resources & Launch Program D1.4 Consolidate Orders D2.4 Consolidate Orders D3.4 Schedule Installation D1.5 Build Loads D2.5 Build Loads D3.5 Build Loads D1.6 Route Shipments D2.6 Route Shipments D3.6 Route Shipments D1.7 Select Carriers & Rate Shipments D2.7 Select Carriers & Rate Shipments D3.7 Select Carriers & Rate Shipments ¹ RFP = Request for Proposal, RFQ = Request for Quote 51 de 58 N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (2/3) Stocked Products (D1) Make-to-Order (D2) Engineer-to-Order (D3) D1.8 Receive Product from Source or Make D2.8 Receive Product from Source or Make D3.8 Receive Product from Source or Make D1.9 Pick Product D2.9 Pick Product D3.9 Pick Product D1.10 Pack Product D2.10 Pack Product D3.10 Pack Product D1.11 Load Product & Create Documentation D2.11 Load Product & Create Documentation D3.11 Load Product & Create Documentation D1.12 Ship Product D2.12 Ship Product D3.12 Ship Product D1.13 Receive & Verify Product by Customer D1.13 Receive & Verify Product by Customer D1.13 Receive & Verify Product by Customer D1.14 Install Product D2.14 Install Product D3.14 Install Product D1.15 Invoice D2.15 Invoice D3.15 Invoice 52 de 58 N3 - DELIVER PROCESS ELEMENTS (3/3) Os processos da cadeia de fornecimento do Retalhista não são iguais aos do fabricante (manufacturing supply chain model)… Retail Products (D4) D4.1 Generate Stocking Schedule D4.2 Receive Product at Store D4.3 Pick Product from Backroom D4.4 Stock Shelf D4.5 Fill Shopping Cart D4.6 Checkout D4.7 Deliver and/or Install
  • 14. 53 de 58 N3 - PLAN PROCESS ELEMENTS (1/2) Plan Supply Chain (P1) Plan Source (P2) Plan Make (P3) P1.1 Gather Supply Chain Requirements P2.1 Gather Materials Requirements P3.1 Gather Production Requirements P1.2 Gather Supply Chain Resources P2.2 Gather Material Resources P3.2 Gather Production Resources P1.3 Balance Supply Chain Resources with Requirements P2.3 Balance Material Resources with Requirements P3.3 Balance Production Resources with Requirements P1.4 Establish & Communicate Supply Chain Plans P2.4 Establish Sourcing Plans P3.4 Establish Production Plans 54 de 58 N3 - PLAN PROCESS ELEMENTS (2/2) Plan Deliver (P4) Plan Return (P5) P4.1 Gather Delivery Requirements P5.1 Gather Return Requirements P4.2 Gather Delivery Resources P5.2 Gather Return Resources P4.3 Balance Delivery Resources with Requirements P5.3 Balance Return Resources with Requirements P4.4 Establish Delivery Plans P5.4 Establish & Communicate Return Plans 55 de 58 N3 – PROCESSOS INVERSOS CustomerprocessesCustomerprocesses SupplierprocessesSupplierprocesses Supply ChainSupply Chain Customerprocesses Supplierprocesses Supply Chain DeliverDeliverMakeMakeSourceSource ReturnReturnReturnReturn PlanPlan • Processos: Retorno (Source Return, Deliver Return) • Objectivos: Garantir o fluxo inverso de materiais 56 de 58 N3 - SOURCE RETURN PROCESS ELEMENTS Defective Products (SR1) MRO Return (SR2) Excess Products (SR3) SR1.1 Identify Defective Product Condition SR2.1 Identify MRO Product Condition SR3.1 IDentify Excess Product Condition SR1.2 Disposition Defective Product SR2.2 Disposition MRO Product SR3.2 Disposition Excess Product SR1.3 Request Defective Product Return Authorization SR2.3 Request MRO Return Authorization SR3.3 Request Excess Product Return Authorization SR1.4 Schedule Defective Product Shipment SR2.4 Schedule MRO Shipment SR3.4 Schedule Excess Product Shipment SR1.5 Return (Ship) Defective Product SR2.5 Return (Ship) MRO Product SR3.5 Return (Ship) Excess Product MRO – Maintenance, repair and overhaull
  • 15. 57 de 58 N3 - DELIVER RETURN PROCESS ELEMENTS Defective Products (DR1) MRO Return (DR2) Excess Products (DR3) DR1.1 Authorize Defective Product Return DR2.1 Authorize MRO Product Return DR3.1 Authorize Excess Product Return DR1.2 Schedule Defective Product Receipt DR2.2 Schedule MRO Product Receipt DR3.2 Schedule Excess Product Receipt DR1.3 Receive & Verify Defective Product DR2.3 Receive & Verify MRO Product DR3.3 Receive & Verify Excess Product DR1.4 Transfer Defective Product DR2.4 Transfer MRO Product DR3.4 Transfer Excess Product 58 de 58 Skills Incentives Resources X Action Plan vision Key Change Management Attributes Result Vision Skills Incentives Resources ActionPlan Change Incentives Resources ActionPlan Confusion Vision Resources ActionPlan Anxiety Vision Skills ActionPlan Delays Vision Skills Incentives Frustration Vision Skills Incentives Resources X X X X Incentives Resources ActionPlan False Starts Skills + ++ + + = = = = => = + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ELEMENTOS-CHAVE NO PROCESSO DE MUDANÇA…