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GESTÃO PASTORAL
Exigências para uma gestão
      evangelizadora

  COMO INVESTIR EM MÉTODOS
    EFICAZES PARA COLOCAR A
PARÓQUIA EM ESTADO PERMANENTE
          DE MISSÃO?
ORGANIZAÇÃO/GESTÃO
    PAROQUIAL

 POR UMA PARÓQUIA
    COMUNIDADE
    MISSIONÁRIA
VISÃO CONJUNTURAL
              ORGANIZAÇÃO
               PAROQUIAL


 FINANCEIRA     PASTORAL
      E             E       MISSIONÁRIA
PATRIMONIAL    ESPIRITUAL
DOCUMENTOS FUNDAMENTAIS

• Documento de Aparecida;
• Projeto Nacional de
  Evangelização: o Brasil na Missão
  Continental;
• Diretrizes Gerais da Ação
  Evangelizadora da Igreja no
  Brasil: 2011-2015;
MÉTODOS PARA A GESTÃO
PAROQUIAL EM VISTA DA MISSÃO

                   Três
                  Métodos




Método Teórico   Método Prático   Método Espiritual
FORMAÇÃO            AÇÃO            ORAÇÃO
MÉTODO TEÓRICO
Subsídios de formação para a ação
         Documento
         de Aparecida



                             Diretrizes da
  Missão
                          Ação Evangelizadora
Continental                   2011-2015




                  Plano Pastoral    Plano Paroquial
                 (Arqui)diocesano     de Pastoral
Método Prático (ou de ação)


           VER




JULGAR    AGIR     CELEBRAR
Método de Oração: Léctio divina


               1
            Leitura




    2
               3           4
Meditação
             Oração   Contemplação
Passos da leitura orante
Método Teórico

  Estudar os Documentos da Igreja
           e extrair deles:
• As propostas para uma
  organização e renovação
  paroquial;
• Os desafios deste processo;
• Os passos a serem dados;
MÉTODO PRÁTICO

• Viabilizar as propostas dos
  Documentos estudados;
• Agir conforme a orientação da
  (arqui)diocese;
• Implantar ações de acordo com a
  realidade da paróquia;
MÉTODO ESPIRITUAL

•   Grupos de Lectio divina;
•   Retiros;
•   Acompanhamento espiritual/pessoal;
•   Renovação das Celebrações Eucarísticas;
•   Valorização dos demais Sacramentos;
•   Visita as casas e bênção das Famílias;
•   Valorização das devoções populares;
•   Outros...
Estrutura dos Documentos
   e subsídios supracitados
• Como eles estão organizados;
• Qual o método utilizado na
  organização;
• Que procedimentos eles
  indicam;
Estrutura do Documento de
                Aparecida
             Primeira parte:         VER
•   A vida de nosso povo hoje
•   Um olhar sobre a realidade
            Segunda Parte:          Julgar
•   A vida de Jesus Cristo nos discípulos e
    missionários
                 Terceira parte: Agir
•   A vida de Jesus Cristo para o povo de Deus
Estrutura da Missão Continental

                     Primeira Parte: Ver
•   Objetivos: Geral e Específicos;
                   Segunda Parte: Julgar
•   Iluminação Bíblica;
•   Sinais compartilhados;
                     Terceira Parte: Agir
•   Pedagogia da Missão Permanente;
•   O Espírito e a pedagogia da Missão permanente nas
    atividades previstas na ação ordinária;
•   A Diocese na missão continental;
•   Programação: passos a serem dados;
Estrutura das Diretrizes Gerais da
Ação Evangelizadora: 2011-2015
                Primeira Parte: Ver
•   As marcas de nosso tempo
               Segunda Parte: Julgar
•   Urgências na ação Evangelizadora
•   Perspectivas de ação
                Terceira Parte: Agir
•   Indicações de operacionalização
•   Compromisso de unidade na missão
Os passos do método de ação

                 PLANEJAMENTO




CONHECER (VER)      JULGAR          FIXAR
      A          E ILUMINAR           O
  REALIDADE      A REALIDADE    OBJETIVO GERAL



    AGIR
                   AVALIAR O      RETOMAR O
     NA
                 PLANEJAMENTO   PLANEJAMENTO
  REALIDADE
a) COMEÇANDO O PLANEJAMENTO

• A primeira preocupação será a de motivar
    a comunidade;
•   O planejamento não é ideia e ação de uma
    ou mais pessoas, mas de toda uma
    comunidade que sente a necessidade de
    planejar a ação pastoral;
•   É fundamental a presença de uma boa
    coordenação que procure harmonizar e
    fazer acontecer o processo, sem andar na
    frente e fazer pelos outros;
Capacitação metodológica

• A preparação do grupo: É preciso
  ajudar as pessoas a se prepararem para
  que possam se sentir sujeitos do
  processo;
• A constituição de organismos que
  facilitem o processo de gestão: por
  exemplo, as Assembleias, os Conselhos, as
  equipes de serviço, etc.
O tempo... o prazo... os registros...

• Mesmo que o planejamento seja um
    processo contínuo, ele possui os seus
    tempos;
•   É importante haver, ao menos como base,
    um prazo definido para começar e
    terminar;
•   A coordenação do planejamento pastoral
    deve registrar por escrito todos os passos
    realizados;
•   O resultado final desse trabalho será
    praticamente o Plano de Pastoral;
b) VER A REALIDADE
• Jamais se começa uma ação pastoral ou
    um planejamento do zero;
•   É preciso conhecer adequadamente a
    realidade a ser evangelizada;
•   Nessa realidade já encontraremos muitos
    sinais da ação de Deus;
•   Ver a realidade significa buscar conhecer a
    sociedade e a Igreja que realmente temos;
•   Com isso, vamos construindo um “marco
    da realidade”;
É preciso...
• ...ver a realidade com um olhar
  misericordioso; com caridade
  pastoral;
• Definir alguns enfoques de análise:
  por exemplo: analisar aspectos que
  formam essa realidade:
  -aspectos pessoais, sociais, políticos,
  econômicos, religiosos, experiências
  anteriores, interferências externas,
  etc.
c) JULGAR E ILUMINAR A
REALIDADE
• É o momento de refletir sobre a
  sociedade e a Igreja que queremos
  (construção de um “marco
  doutrinal”).
• Julga-se a realidade com os olhos de
  Deus, tendo como base a Palavra de
  Deus, a Tradição da Igreja, os valores
  da nossa Fé, etc.
Comparar...
    Compara-se a realidade vista no
    momento anterior com as ideias e
            valores do Reino;
         Tudo isto nos ajuda a:
• Discernir os desafios da nossa ação
  evangelizadora;
• Relacionar as urgências e
  prioridades;
• Determinar o que queremos fazer;
d) FIXAR O OBJETIVO GERAL
• Do encontro entre o que temos e o
  que queremos ter, nasce o objetivo
  geral, elemento integrador de toda a
  atividade pastoral.
O objetivo geral deve ser elaborado em
               sintonia com:
• As diretrizes da ação evangelizadora
  da Igreja no Brasil;
• As diretrizes do Regional;
• da Diocese e da Paróquia, etc.
e) AGIR NA REALIDADE
• O momento de selecionar e programar as
    atividades;
•   Esta programação deve ser caracterizada
    pela unidade, criatividade, visibilidade e
    objetividade;
•   A escolha de prioridades deve sempre
    estar em harmonia com o objetivo geral;
•   É importante, neste momento, reforçar e
    criar estruturas e espaços que garantam a
    possibilidade de se realizar aquilo que se
    está programando;
Definir responsabilidades...
• É preciso definir as responsabilidades
  a serem assumidas;
• Nesse momento, temos praticamente
  pronto o Plano de Pastoral;
• Este plano deve ter um prazo de
  vigência e ser muito bem divulgado
  para toda a comunidade;
f) AVALIAR O PLANEJAMENTO
• O processo de planejamento é contínuo, e
    contínua deve ser também a avaliação;
•   Todas as etapas do processo de
    planejamento devem ser avaliadas;
•   Mas, uma vez definido e colocado em
    prática o plano de pastoral, é preciso
    definir momentos específicos para a
    avaliação do próprio plano;
•   É fundamental uma atitude de abertura às
    críticas, sugestões, etc.
g) RETOMAR O PLANEJAMENTO

• É o que garante que o planejamento
  pastoral se torne verdadeiramente
  um processo contínuo e não
  somente um momento da vida de
  uma comunidade, de uma pastoral ou
  de um movimento eclesial;
• Ao retomar o planejamento, já se
  está começando a preparar um
  futuro plano;
                          Fonte: Jornal missão jovem.
 Proposta metodológica de planejamento pastoral: pag. n.º 7 - n.º 195 - mês de Novembro - Ano 2004. Pe. Carlos Rogério Groh
                                                                                              2004.
A PARÓQUIA NO DOCUMENTO
      DE APARECIDA
Paróquia: 99e, 128, 169, 170, 172, 173,
  174, 175, 175a, 176, 179, 182, 197, 201,
  202, 203, 204, 206, 278d, 293, 294, 296,
  302, 304, 305, 306, 309, 314, 365, 372,
  437f, 446a, 483, 490, 513, 517e, 517k,
  518b, 518c
Obs: São 39 números que citam o termo
  paróquia, mas ela está presente em muito
  mais;
Desafios apresentados às
    paróquias no Documento de
               Aparecida
• 1) Renovação das paróquias (n. 172);
• 2) Torná-la missionária (n. 173);
• 3) Comunidade de comunidades (n.
  170ss);
• 4) Investir na formação de leigos
  missionários (n. 174);
1º Desafio: Renovação das paróquias

Reformulação de suas estruturas:
• Passar de uma paróquia centralizadora,
  para uma paróquia REDE DE
  COMUNIDADES
• ...grupos, capazes de se articular
  conseguindo que seus membros se sintam
  realmente discípulos e missionários de
  Jesus Cristo em comunhão” (n. 172).
Modelo tradicional de paróquia
1º passo: Uma paróquia de
            Conselhos Paroquiais
                            CONSELHO
                         (Arqui)Diocesano
                            De Pastoral


     Conselho               Conselho de             Conselho de
Paroquial de Pastoral   Assuntos Econômicos     Pastoral Comunitário
        CPP                    CAEP                      CPC



                              Conselho
                        Missionário Paroquial
                              COMIPA
Proposta:
2º Passo: descentralização
                  Setorização
                  Da Paróquia


                                 Quadras
Áreas pastorais     Bairros         ou
                                quarteirões


                                 Grupos
Comunidades          Ruas
                                De reflexão
Setores como “células vivas”
        da paróquia

              Capelas
            Comunidades

    Movimentos          Pastorais
    Comunidades       Comunidades
               setores
            Comunidades

                  Grupos de
         Matriz
                   Reflexão
       Comunidade
                 Comunidades
Setores com intensas atividades

          Celebrações
           Formações
           Conselhos
      Atividades Pastorais
       Confraternizações
     Vida de Comunidade...
2º Desafio: Tornar a paróquia
     missionária (n. 173).
• Não é possível uma paróquia missionária
  se os seus membros não forem
  missionários.
• A proposta é: formar discípulos
  missionários, como pede o
  Documento de Aparecida.
Procedimentos e propostas
   A renovação das paróquias exige de nós
   imaginação e criatividade para chegar às
        multidões de afastados (n. 173).
Para refletir:
• Quais os procedimentos que a minha
  paróquia adotou para chegar aos
  afastados?
• Quais os resultados obtidos?
• Que novas propostas estão em estudos?
Alguns passos para uma
paróquia ser verdadeiramente
        Missionária:
• Investir na formação de modo que a
    paróquia adote uma postura missionária;
•   Realizar visitas missionárias permanentes;
•   Criação de novas estruturas pastorais que
    respondam os desafios do mundo urbano:
• Dentre elas: Pastoral da Acolhida e
  Pastoral da Visitação;
Propostas de subsídios

Pastoral da Visitação.
  Paróquia em estado
  permanente de missão.

       Ed. Paulus


       (no prelo)
Campo Missionário da paróquias
     Recordar e definir o campo específico da atividade
                evangelizadora dos leigos
O complexo mundo do trabalho;
Da Cultura;
Das Ciências e das artes;
Da política;
Dos meios de comunicação e da economia;
Nas esferas da família;
Na educação;
Nos contextos onde a Igreja se faz presente
somente por eles;
              Cf. Documento de Aparecida nº 174
3º Desafio: Paróquia Comunidade
   de Comunidades (n. 170ss)
            - Propostas Chaves -
•   1) células vivas da Igreja;
•   2) Reformulação de suas estruturas;
•   3) Redes de Comunidades;
•   4) Setorização de suas áreas geográficas;
•   5) Descentralização de suas atividades;
•   6) Formação de discípulos missionários;
      VEJAMOS CADA UMA DESTAS PROPOSTAS
1) Paróquias: “Células vivas da
               Igreja”
• O conceito de célula viva da Igreja foi extraído do
    Decreto Apostolicam Actuositatem (A.A), sobre o
    Apostolado dos leigos (Papa Paulo V, 18/11/65);
•   “Cultivem o sentido de diocese, de que a paróquia
    é como que uma célula, e estejam sempre
    prontos, à voz do seu pastor, a somar as suas
    forças às iniciativas diocesanas” (A.A, n. 10).
•   “Em torno do Bispo e em perfeita comunhão com
    ele, devem florescer as paróquias e as
    comunidades cristãs como células vivas e
    pujantes de vida eclesial” (Santo Domingo, n. 55)
•   “As paróquias são células vivas da Igreja e
    lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis
    tem uma experiência concreta de Cristo e de sua
    Igreja – comunhão eclesial” (D.A, n° 170 e 304)
Alguns elementos que caracterizam a
 paróquia como células vivas da Igreja (D.A,
                         n. 170)
• Lugar onde a vida pulsa em todas as suas dimensões;
• Lugar privilegiado de experiência concreta com Cristo;
• Casas e escolas de comunhão;
• Espaços de iniciação cristã, da educação e da celebração
    da fé;
•   Abertas à diversidade de carismas, serviços e
    ministérios;
•   Organizadas de modo comunitário e responsável;
•   Integradoras de movimentos e apostolados já
    existentes;
•   Atentas à diversidade cultural de seus habitantes;
•   Abertas aos projetos pastorais e supra-paroquiais;
•   Abertas às realidades circundantes;
4º Desafio: Investir na formação
     de leigos missionários (n. 174)
• Se queremos que as paróquias sejam centros de
    irradiação missionária em seus próprios
    territórios, elas devem ser também lugares de
    formação permanente.
•   Isso exige que se organizem nelas várias
    instâncias formativas que assegurem o
    acompanhamento e o amadurecimento de todos
    os agentes pastorais e dos leigos inseridos no
    mundo. (D.A, n 306);
Processo de formação dos
    discípulos missionários
            (D.A nº 276-303)
Objetivo: encantamento ou reencantamento
• O seguimento é fruto de uma fascinação
  que responde ao desejo de realização
  humana, ao desejo de vida plena.
• O discípulo é alguém apaixonado por
  Cristo, a quem reconhece como o mestre
  que o conduz e acompanha (D.A, n. 277).
Aspecto do processo de
           formação
• No processo de formação de discípulos
 missionários, destacamos cinco aspectos
 fundamentais que aparecem de maneira
 diversa em cada etapa do caminho, mas
 que se complementam intimamente e se
 alimentam entre si (D.A, n. 278):
Os cincos aspectos da formação
               Encontro
            com Jesus Cristo
                (Querigma)
                     =
              primeiro anúncio




Conversão   Discipulado          Comunhão



              Missão
a) O encontro com Jesus Cristo


• É necessário descobrir o sentido mais profundo
    da busca, assim como é necessário propiciar o
    encontro com Cristo que dá origem à iniciação
    cristã.
•   Esse encontro deve renovar-se constantemente
    pelo testemunho pessoal, pelo anúncio do
    querigma e pela ação missionária da
    comunidade.
O querigma
• O querigma não é somente uma etapa, mas o
    fio condutor de um processo que culmina na
    maturidade do discípulo de Jesus Cristo.
•   Sem o querigma, os demais aspectos desse
    processo estão condenados à esterilidade, sem
    corações verdadeiramente convertidos ao
    Senhor.
•   Só a partir do querigma acontece a possibilidade
    de uma iniciação cristã verdadeira.
•   Por isso, a Igreja precisa tê-lo presente em
    todas as suas ações. (D. A, n. 278ª)
b) A Conversão

• É a resposta inicial de quem escutou o Senhor
    com admiração;
•   De quem crê nEle pela ação do Espírito;
•   De quem decide ser seu amigo e ir após Ele,
    mudando sua forma de pensar e de viver;
•   De quem aceita a cruz de Cristo, consciente de
    que morrer para o pecado é alcançar a vida.
    (D.A, 278b)
c) O discipulado
Para esse passo são de fundamental importância:
       • A catequese permanente;
         • E a vida sacramental;
  São elas que fortalecem a conversão inicial e
  permitem que os discípulos missionários possam
  perseverar na vida cristã e na missão em meio
  ao mundo que os desafia.
d) A Comunhão

• Não pode existir vida cristã fora
  da comunidade;
• É preciso investir na formação da
  consciência de comunidade em
  todos os setores da paróquia.
e) A Missão

• Quem conhece e ama, tem
  necessidade de compartilhar;
• A missão é inseparável do
  discipulado;
• Não deve ser entendido como etapa
  posterior à formação; (D.A, 278e)
Critérios gerais para o processo de
             formação
Uma formação:
• Integral, querigmática e permanente;
• Atenta a dimensões diversas;
• Respeitosa dos processos;
• Que contempla o acompanhamento dos
  discípulos;
• Na espiritualidade da ação missionária;
DIMENSÕES
                        DA
                     FORMAÇÃO




  HUMANA                                  PASTORAL
     E        ESPIRITUAL   INTELECTUAL        E
COMUNITÁRIA                              MISSIONÁRIA
Objetivo/Conclusão do
      Documento de Aparecida:
• Despertar grande impulso missionário na
    Igreja na América Latina e Caribe;
•   Despertar a vocação e a ação missionária
    dos batizados e animar todas as vocações
    e ministérios;
•   Sair ao encontro das pessoas, das famílias,
    das comunidades e dos povos para
    partilhar o dom do encontro com cristo;
•   Missão Continental;
MISSÃO CONTINENTAL

    Natureza e finalidade da Missão:
• Animar a vocação missionária dos cristãos;
• Fortalecer as raízes de sua fé;
• Despertar sua responsabilidade para que
  todas as comunidades cristãs ponham-se
  em estado permanente de missão;
A paróquia em Missão
              permanente
• Fortalecer a dimensão missionária;
• Disponibilidade em repensar muitas
    estruturas pastorais;
•   Ter como princípio constitutivo a
    “espiritualidade da comunhão” e a audácia
    (disponibilidade) missionária;
•   Conversão pessoal;
•   Criar estruturas abertas e flexíveis capazes
    de animar a missão permanente;
Sugestão de subsídio


           Orientações para
           a implantação de
           uma
           evangelização
           permanente
Esquema da Missão Continental
                      Encontro
                      Pessoal e
           ConversãoComunitário Igreja em
                                Permanente
            pessoal/ Com Cristo  Estado de
          Comunitária             missão


                                         Vai
     Processo
                                         ao
    Missionário
                                       encontro
                      Missão
                    Continental
    Dimensão                            Pastoral
    Ecumênica                          Acolhedora

            Aporte à
            Transfor-            Presença
                        Aplica o De Jesus
             Mação
             Social e
                        Método No excluído
             Eclesial
                         De
                        Jesus
Etapas da Missão Continental

A Missão Continental propõe cinco etapas:
         Cada etapa contém:
       • Um indicativo de ação;
       • O tempo de aplicação;
              • Propostas
                • Meios
1ª Etapa: Preparação e sensibilização
de agentes de pastoral
Período/Tempo: 2008-2009;
Propostas:
• Conhecer o Documento de Aparecida;
• Despertar o desejo de encontro com o Senhor;
• Difundir o tríptico e a catequese de Cristo do envio;
• Aproveitar subsídios publicados;
• Interiorizar a Missão Continental;
• Formar comissões;
Meios:
cursos; encontros; catequese
2ª Etapa: Formação e
  reencantamento de agentes de pastoral
Período/Tempo: 2009 seguintes;
Propostas:
• Dar prioridade ao reencantamento e a conversão de responsáveis
   pastorais;
• Visita casa por casa;
• Aprofundar a pastoral nos lugares de encontro;
• Elaborar itinerários de iniciação cristã de adultos;
• Dar importância à preparação de batismos, confirmações e matrimônios;
• Preparar os missionários para as etapas seguintes;
• Desenvolver a espiritualidade missionária;
• Reorientar e fortalecer a pastoral vocacional;
• Revisar o conteúdo de formação dos missionários;
• Elaborar programa de formação permanente (inclusive para os padres);
• Elaborar subsídios para acompanhar a formação;
• Integrar os religiosos/as
Meios:
   Lectio divina, jornadas, retiros, encontro com grupos de agentes,
   acompanhamento pessoal.
3ª Etapa: Aprofundar experiência
cristã com grupos prioritários
Período/Tempo: 2010 seguintes;
Propostas:
• Impulsionar a vida e o compromisso de todos os batizados
  comprometidos na pastoral;
• Fortalecer a pastoral de conjunto;
• Preparar programa de renovação missionária;
• Programar reuniões de coordenação e avaliação;
• Cuidar da Celebração do domingo como dia do Senhor;
• Dar importância a Pastoral Familiar;
Meios:
  Lectio divina, retiros, catequese, renovação das celebrações
  eucarísticas, visitas às casas e bênção das famílias;
4ª Etapa: Missões setoriais ou
ambientais
Período/Tempo: 2011 seguintes;
Propostas:
• Determinar os ambientes culturais prioritários;
• Preparar discípulos missionários para fazer presença nesses
  ambientes;
• Convocar reuniões por ambientes específicos;
• Preparar a Missão territorial: fazer mapa humano e institucional,
  definir itinerário de formação, preparar página web e blog;
• Buscar novos missionários mediante visitas às casas;
• Continuar com o acompanhamento aos que têm responsabilidade
  pastoral;
• Meios:
  Lectio divina, pastoral do Domingo, encontros, visitas a ambientes
  afastados;
5ª Etapa: Missão Territorial

Período/Tempo: 2012 seguintes;
Propostas:
• Dar ênfase à Palavra e a caridade;
• Analisar a paróquia para setorizar territorial e ambientalmente;
• Integrar equipes missionárias em cada paróquia. Prepará-los para fazer e
   dirigir a Lectio divina;
• Elaborar itinerário da missão de acordo com a realidade paroquial;
• Aproveitar os tempos de Páscoa e Pentecostes para adiantar etapas;
• Fazer-se presença pública diante de problemas comunitários;
• Visitar todos os lugares em que as pessoas trabalham e se reúnem;
• Ter sinais de solidariedade com os mais necessitados;
• Dar especial atenção à juventude
• Meios:
   Visitas domiciliares; grupos de Lectio divina; atividades festivas e de
   convocação; expressões artísticas de rua e populares.
DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO
EVANGELIZADORA DA IGREJA NO
     BRASIL – 2011-2015


              Propostas para a
                Organização e
                 Renovação
                  paroquial
O Documento refere diretamente a paróquia
             em cinco momentos:
            Nº: 62; 90; 99; 101; 138;
• Nº 62: Necessidade das paróquias se tornarem
    Comunidade de comunidades;
•   Nº 90: A paróquia como lugar privilegiado de
    iniciação cristã;
•   Nº 99: Urgência das paróquias se tornarem cada
    vez mais Comunidade de comunidades vivas e
    dinâmicas;
•   Nº 101: A urgência da setorização em unidades
    menores como uma das formas de renovação
    paroquial;
•   Nº 138: Necessidade de pensar os organismos de
    articulação (assembleias, conselhos) e os
    mecanismos de coordenação. Retoma o desafio
    da renovação da paróquia, através da setorização
    em unidades menores;
Propostas das DGAE para a
   renovação paroquial
 PARÓQUIA: COMUNIDADE DE
    COMUNIDADES (nº 58).

    Se queremos uma paróquia
verdadeiramente missionária, é preciso
    torná-la uma Comunidade de
            comunidades.
Procedimentos para torná-la
    comunidade de comunidades
• Valorizar as diversas formas de vida
    comunitária;
•   Destaque para as CEBs e outras formas de
    novas comunidades;
•   Formar redes de comunidades;
•   Setorizar as paróquia em unidades
    menores;
•   Valorizar os Conselhos paroquiais e as
    coordenações de pastoral;
Indicações de operacionalização

• É preciso ir além da definição de diretrizes.
    É preciso chegar a “indicações
    programáticas concretas (nº. 121);
•   Ou seja: não basta ter teorias, é preciso
    prática, ações, planejamento,
    programação concretas de atividades.
•   Como isso poderá ser feito na paróquia?
PLANO PAROQUIAL DE
             PASTORAL
• Elaborar o plano paroquial de pastoral em
    sintonia com o Plano (Arqui)diocesano de
    Pastoral;
•   A partir deste Plano, elaborar Planos
    (Planejamentos) específicos no âmbito da
    Evangelização, da missão paroquial;
•   Definir o planejamento das ações
    missionárias da paróquia em Assembleias
    e reuniões do CPP.
Planejamento

• A renovação paroquial exige um
 processo de planejamento no interior
 da paróquia, entre suas
 comunidades, sempre em sintonia
 com as orientações da Diocese e da
 CNBB.
 A ação pastoral planejada é a resposta específica,
     consciente e intencional, às necessidades da
              evangelização” (Puebla)
O plano como fruto de um
     processo de planejamento
• Planejar é pensar a ação antes, durante e
    depois dela;
•   Uma ação que não tiver um antes não terá
    um depois;
•   Deve haver a participação direta ou
    representativa de toda a comunidade;
•   Buscar ajuda as instituições públicas e
    privadas, especializadas em planejamento
    (nº 123)
Sensibilização dos membros da
          comunidade
 Para desencadear um processo de
     planejamento pastoral, sua
      preparação começa pela
   sensibilização dos membros da
 comunidade sobre a importância da
  participação de todos, resposta à
 exigência de uma Igreja “comunhão
           e participação”
          (nº 124; DA, nº 213);
Constituição de organismos de
    discernimento e tomadas de
              decisões
• Assembleias de pastoral;
• Conselhos;
• Comissões;
• Equipes de Coordenação dos
  diferentes serviços;
• Reuniões; (nº 124)
Definição dos passos a serem
            dados
• A preparação do processo implica a
  definição conjunta de seus passos
  metodológicos, fator capaz de
  propiciar credibilidade e coesão a
  seus integrantes;
• Sem a definição dos passos a serem
  dados, o projeto, ou planejamento,
  perde consistência e credibilidade.
Passos metodológicos

• Para realizar um efetivo processo de
    planejamento, são necessários pelo menos
    sete passos;
•   Quando assumidos e levados a cabo por
    todos os integrantes do processo, em
    espírito de comunhão e participação,
    inevitavelmente vão causar um impacto
    frutuoso sobre a realidade;
•   Quais são estes passos?
Sete passos
                  Metodológicos
                     Primeiro Passo
                     ONDE ESTAMOS




  Segundo Passo      Terceiro Passo      Quarto Passo
ONDE PRECISAMOS    NOSSAS URGÊNCIAS    O QUE QUEREMOS
     ESTAR            PASTORAIS           ALCANÇAR




                                        Sétimo Passo
  Quinto Passo         Sexto Passo
                                       RENOVAÇÃO DAS
COMO VAMOS AGIR    O QUE VAMOS FAZER
                                        ESTRUTURAS
1º Passo: ONDE ESTAMOS
• Conhecer a realidade onde estamos. Se
    ignoramos a realidade, não
    evangelizamos;
•   Trata-se de colocar os pés no chão;
•   As boas respostas pastorais dependem da
    identificação das verdadeiras necessidades
    de evangelização;
•   Avaliar a própria caminhada e o Plano
    Pastoral vigente;
2º Passo: ONDE PRECISAMOS
ESTAR
  A vida e a missão da paróquia consiste no exercício do tríplice
  múnus, recebido no Batismo:
• Serviço da Palavra; é através do querigma que acontece o
  autêntico encontro pessoal com Cristo. Por isso ele deve ser uma
  oferta para todos. É a experiência religiosa/o testemunho, etc.
• Serviço da Liturgia; ocupa lugar essencial na ação
  evangelizadora. É o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao
  mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a força”(SC). Nela
  encontramos com Cristo e dela recebemos a motivação e a força
  para a missão.
• Serviço da Caridade; a caridade, o amor-doação, o amor que
  vem de Deus, é o centro da vida cristã. É o melhor testemunho do
  Deus em que acreditamos.

             Resumo: VOCAÇÃO – CARISMA - MISSÃO
Em que âmbito se dá a vivência
        deste tríplice múnus?
• No âmbito da pessoa: valorizar cada pessoa, em sua
    liberdade, autonomia, responsabilidade e dignidade. A
    ação evangelizadora implica, antes de tudo, respeitar,
    defender e promover a dignidade das pessoas.
•   No âmbito da Comunidade: fomentar a vida de
    comunidade. Acolher os que chegam, permitir-lhes o
    amadurecimento na fé e sair em missão.
•   No âmbito da sociedade: A Igreja é chamada a ser
    sacramento de amor, de solidariedade e de justiça entre
    os nossos povos. Ter compromisso social; interesse
    autêntico pelos problemas da sociedade; esta missão
    não pode se restringir a apenas alguns grupos ou
    pastoral social, mas ser manifestada por toda a
    comunidade.
3º Passo: NOSSAS URGÊNCIAS
PASTORAIS
  Quais são as urgências pastorais da
  nossa paróquia?
• Para responder é preciso debruçar-se
  sobre a realidade sociocultural e religioso-
  eclesial e identificá-las;
• As DGAE/2011-2015 indicou cinco
  urgências (cf. cap. III, p. 31-61);
 Quais são estas urgências indicadas?
URGÊNCIAS
                PASTORAIS




                                     3) Igreja:
  1) Igreja:     2) Igreja:     lugar de animação
  Em estado        casa da
                  iniciação          bíblica da
 permanente
                à vida cristã    vida e da pastoral
  de missão




                 5) Igreja:
  4) Igreja:                       Além destas,
                a serviço da
Comunidade de                   Quais as urgências
                 vida plena
 comunidades                     da sua paróquia?
                para todos;
4º Passo: O QUE QUEREMOS
            ALCANÇAR
• O que queremos alcançar estão registrados
    no objetivo geral e específicos das
    DGAE/2011-2015;
•   A luz deles, elaborar seus próprios
    objetivos e Planos Pastorais;
•   A elaboração destes planos e metas devem
    estar em sintonia com os planos pastorais
    da Diocese e outras instâncias da Igreja;
5º Passo: COMO VAMOS AGIR

Seguir:
• As seis dimensões da ação
  pastoral sugeridas pelas
  DGAE anteriores a atual;
• As quatro Exigências da Ação
  Evangelizadora;
Seis dimensões da Ação Evangelizadora
    sugeridas peças DGAE, anteriores

                 DIMENSÕES




Comunitário-
                   Missionária     Bíblico-catequética
participativa



                Ecumênica e do
  Litúrgica         diálogo        Sociotransformadora
                 inter-religioso
As quatro Exigências da Ação
      Evangelizadora

           SERVIÇO




                     TESTEMUNHO
DIÁLOGO    ANÚNCIO        DE
                      COMUNHÃO
6º Passo: O QUE VAMOS FAZER

• Buscar responder às urgências pastorais,
    segundo os objetivos e critérios de ação
    estabelecidos;
•   É o momento da programação, que é muito
    mais do que um cronograma de ações, um
    elenco de atividades pontuais e dispersas;
•   Precisam ser definidas segundo um curso
    de ação interdependentes;
Sugestões:
    Agrupar as ações em programas:
         COMUNS e ESPECÍFICOS
     Isso ajuda a evitar a dispersão.
• Os programas conjuntos: reúnem
  ações que dizem respeito a todos;
• Os programas específicos: as ações
  de serviços de pastoral determinados
  e de organismos.
Os programas aterrissam na prática,
         através de projetos
               Pensar
             os projetos
                 em:


Suas metas   Os passos     Responsáveis
  (o quê)     (como)         (quem)


Recursos        Data         Lugar
(com quê)     (quando)       (onde)
7º Passo: RENOVAÇÃO DAS
ESTRUTURAS
      CONSTATAÇÕES & PROCEDIMENTOS:
•   Mudadas as ações, é preciso igualmente
    mudar as estruturas que lhe dão suporte;
•   Este é sempre o último passo de um
    processo de planejamento, mas
    imprescindível;
•   Se não mudarmos as estruturas e a própria
    instituição, o processo de mudança estará
    prejudicado ou estagnado;
Pensar os organismos de
      articulação
       Assembleias




Conselhos       Reuniões
Pensar os mecanismos de
       Coordenação

            Equipes de
           coordenação



                     No âmbito
     No
                    De serviços
âmbito eclesial
                    específicos
Definir os primeiros responsáveis e
discriminar suas respectivas funções

               Bispos




 Párocos                Coordenadores(as)
CONCLUSÃO:
                  PROPOSTAS E METAS
• Meta: uma Igreja em estado permanente de
    missão;
•   Desafio para atingir a meta: renovação da
    paróquia;
•   Meios: através de sua setorização em unidades
    menores;
•   Subsidio: Documento de Aparecida;
•   Material humano: ter à frente uma equipe de
    coordenação integrada por leigos/as e, dentro
    dos setores, a criação de comunidades de famílias
    (DA, . 372)
QUESTÕES PARA REFLEXÃO EM
              GRUPO
      Gestão para a renovação paroquial
•   Quais passos já foram dados, no âmbito
    (arqui)diocesano e paroquial, para a
    organização da(s) paróquia(s) em
    comunidades e como anda o processo de
    renovação paroquial? Aponte e comente
    estes passos.
•   O que ainda precisa ser feito?
•   Quais as dificuldades encontradas?
    Aponte, comente e indique alternativas
    para superá-las.

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  • 1. GESTÃO PASTORAL Exigências para uma gestão evangelizadora COMO INVESTIR EM MÉTODOS EFICAZES PARA COLOCAR A PARÓQUIA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO?
  • 2. ORGANIZAÇÃO/GESTÃO PAROQUIAL POR UMA PARÓQUIA COMUNIDADE MISSIONÁRIA
  • 3. VISÃO CONJUNTURAL ORGANIZAÇÃO PAROQUIAL FINANCEIRA PASTORAL E E MISSIONÁRIA PATRIMONIAL ESPIRITUAL
  • 4. DOCUMENTOS FUNDAMENTAIS • Documento de Aparecida; • Projeto Nacional de Evangelização: o Brasil na Missão Continental; • Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: 2011-2015;
  • 5. MÉTODOS PARA A GESTÃO PAROQUIAL EM VISTA DA MISSÃO Três Métodos Método Teórico Método Prático Método Espiritual FORMAÇÃO AÇÃO ORAÇÃO
  • 6. MÉTODO TEÓRICO Subsídios de formação para a ação Documento de Aparecida Diretrizes da Missão Ação Evangelizadora Continental 2011-2015 Plano Pastoral Plano Paroquial (Arqui)diocesano de Pastoral
  • 7. Método Prático (ou de ação) VER JULGAR AGIR CELEBRAR
  • 8. Método de Oração: Léctio divina 1 Leitura 2 3 4 Meditação Oração Contemplação
  • 10. Método Teórico Estudar os Documentos da Igreja e extrair deles: • As propostas para uma organização e renovação paroquial; • Os desafios deste processo; • Os passos a serem dados;
  • 11. MÉTODO PRÁTICO • Viabilizar as propostas dos Documentos estudados; • Agir conforme a orientação da (arqui)diocese; • Implantar ações de acordo com a realidade da paróquia;
  • 12. MÉTODO ESPIRITUAL • Grupos de Lectio divina; • Retiros; • Acompanhamento espiritual/pessoal; • Renovação das Celebrações Eucarísticas; • Valorização dos demais Sacramentos; • Visita as casas e bênção das Famílias; • Valorização das devoções populares; • Outros...
  • 13. Estrutura dos Documentos e subsídios supracitados • Como eles estão organizados; • Qual o método utilizado na organização; • Que procedimentos eles indicam;
  • 14. Estrutura do Documento de Aparecida Primeira parte: VER • A vida de nosso povo hoje • Um olhar sobre a realidade Segunda Parte: Julgar • A vida de Jesus Cristo nos discípulos e missionários Terceira parte: Agir • A vida de Jesus Cristo para o povo de Deus
  • 15. Estrutura da Missão Continental Primeira Parte: Ver • Objetivos: Geral e Específicos; Segunda Parte: Julgar • Iluminação Bíblica; • Sinais compartilhados; Terceira Parte: Agir • Pedagogia da Missão Permanente; • O Espírito e a pedagogia da Missão permanente nas atividades previstas na ação ordinária; • A Diocese na missão continental; • Programação: passos a serem dados;
  • 16. Estrutura das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora: 2011-2015 Primeira Parte: Ver • As marcas de nosso tempo Segunda Parte: Julgar • Urgências na ação Evangelizadora • Perspectivas de ação Terceira Parte: Agir • Indicações de operacionalização • Compromisso de unidade na missão
  • 17. Os passos do método de ação PLANEJAMENTO CONHECER (VER) JULGAR FIXAR A E ILUMINAR O REALIDADE A REALIDADE OBJETIVO GERAL AGIR AVALIAR O RETOMAR O NA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO REALIDADE
  • 18. a) COMEÇANDO O PLANEJAMENTO • A primeira preocupação será a de motivar a comunidade; • O planejamento não é ideia e ação de uma ou mais pessoas, mas de toda uma comunidade que sente a necessidade de planejar a ação pastoral; • É fundamental a presença de uma boa coordenação que procure harmonizar e fazer acontecer o processo, sem andar na frente e fazer pelos outros;
  • 19. Capacitação metodológica • A preparação do grupo: É preciso ajudar as pessoas a se prepararem para que possam se sentir sujeitos do processo; • A constituição de organismos que facilitem o processo de gestão: por exemplo, as Assembleias, os Conselhos, as equipes de serviço, etc.
  • 20. O tempo... o prazo... os registros... • Mesmo que o planejamento seja um processo contínuo, ele possui os seus tempos; • É importante haver, ao menos como base, um prazo definido para começar e terminar; • A coordenação do planejamento pastoral deve registrar por escrito todos os passos realizados; • O resultado final desse trabalho será praticamente o Plano de Pastoral;
  • 21. b) VER A REALIDADE • Jamais se começa uma ação pastoral ou um planejamento do zero; • É preciso conhecer adequadamente a realidade a ser evangelizada; • Nessa realidade já encontraremos muitos sinais da ação de Deus; • Ver a realidade significa buscar conhecer a sociedade e a Igreja que realmente temos; • Com isso, vamos construindo um “marco da realidade”;
  • 22. É preciso... • ...ver a realidade com um olhar misericordioso; com caridade pastoral; • Definir alguns enfoques de análise: por exemplo: analisar aspectos que formam essa realidade: -aspectos pessoais, sociais, políticos, econômicos, religiosos, experiências anteriores, interferências externas, etc.
  • 23. c) JULGAR E ILUMINAR A REALIDADE • É o momento de refletir sobre a sociedade e a Igreja que queremos (construção de um “marco doutrinal”). • Julga-se a realidade com os olhos de Deus, tendo como base a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja, os valores da nossa Fé, etc.
  • 24. Comparar... Compara-se a realidade vista no momento anterior com as ideias e valores do Reino; Tudo isto nos ajuda a: • Discernir os desafios da nossa ação evangelizadora; • Relacionar as urgências e prioridades; • Determinar o que queremos fazer;
  • 25. d) FIXAR O OBJETIVO GERAL • Do encontro entre o que temos e o que queremos ter, nasce o objetivo geral, elemento integrador de toda a atividade pastoral. O objetivo geral deve ser elaborado em sintonia com: • As diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil; • As diretrizes do Regional; • da Diocese e da Paróquia, etc.
  • 26. e) AGIR NA REALIDADE • O momento de selecionar e programar as atividades; • Esta programação deve ser caracterizada pela unidade, criatividade, visibilidade e objetividade; • A escolha de prioridades deve sempre estar em harmonia com o objetivo geral; • É importante, neste momento, reforçar e criar estruturas e espaços que garantam a possibilidade de se realizar aquilo que se está programando;
  • 27. Definir responsabilidades... • É preciso definir as responsabilidades a serem assumidas; • Nesse momento, temos praticamente pronto o Plano de Pastoral; • Este plano deve ter um prazo de vigência e ser muito bem divulgado para toda a comunidade;
  • 28. f) AVALIAR O PLANEJAMENTO • O processo de planejamento é contínuo, e contínua deve ser também a avaliação; • Todas as etapas do processo de planejamento devem ser avaliadas; • Mas, uma vez definido e colocado em prática o plano de pastoral, é preciso definir momentos específicos para a avaliação do próprio plano; • É fundamental uma atitude de abertura às críticas, sugestões, etc.
  • 29. g) RETOMAR O PLANEJAMENTO • É o que garante que o planejamento pastoral se torne verdadeiramente um processo contínuo e não somente um momento da vida de uma comunidade, de uma pastoral ou de um movimento eclesial; • Ao retomar o planejamento, já se está começando a preparar um futuro plano; Fonte: Jornal missão jovem. Proposta metodológica de planejamento pastoral: pag. n.º 7 - n.º 195 - mês de Novembro - Ano 2004. Pe. Carlos Rogério Groh 2004.
  • 30. A PARÓQUIA NO DOCUMENTO DE APARECIDA Paróquia: 99e, 128, 169, 170, 172, 173, 174, 175, 175a, 176, 179, 182, 197, 201, 202, 203, 204, 206, 278d, 293, 294, 296, 302, 304, 305, 306, 309, 314, 365, 372, 437f, 446a, 483, 490, 513, 517e, 517k, 518b, 518c Obs: São 39 números que citam o termo paróquia, mas ela está presente em muito mais;
  • 31. Desafios apresentados às paróquias no Documento de Aparecida • 1) Renovação das paróquias (n. 172); • 2) Torná-la missionária (n. 173); • 3) Comunidade de comunidades (n. 170ss); • 4) Investir na formação de leigos missionários (n. 174);
  • 32. 1º Desafio: Renovação das paróquias Reformulação de suas estruturas: • Passar de uma paróquia centralizadora, para uma paróquia REDE DE COMUNIDADES • ...grupos, capazes de se articular conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão” (n. 172).
  • 34. 1º passo: Uma paróquia de Conselhos Paroquiais CONSELHO (Arqui)Diocesano De Pastoral Conselho Conselho de Conselho de Paroquial de Pastoral Assuntos Econômicos Pastoral Comunitário CPP CAEP CPC Conselho Missionário Paroquial COMIPA
  • 36. 2º Passo: descentralização Setorização Da Paróquia Quadras Áreas pastorais Bairros ou quarteirões Grupos Comunidades Ruas De reflexão
  • 37. Setores como “células vivas” da paróquia Capelas Comunidades Movimentos Pastorais Comunidades Comunidades setores Comunidades Grupos de Matriz Reflexão Comunidade Comunidades
  • 38. Setores com intensas atividades Celebrações Formações Conselhos Atividades Pastorais Confraternizações Vida de Comunidade...
  • 39. 2º Desafio: Tornar a paróquia missionária (n. 173). • Não é possível uma paróquia missionária se os seus membros não forem missionários. • A proposta é: formar discípulos missionários, como pede o Documento de Aparecida.
  • 40. Procedimentos e propostas A renovação das paróquias exige de nós imaginação e criatividade para chegar às multidões de afastados (n. 173). Para refletir: • Quais os procedimentos que a minha paróquia adotou para chegar aos afastados? • Quais os resultados obtidos? • Que novas propostas estão em estudos?
  • 41. Alguns passos para uma paróquia ser verdadeiramente Missionária: • Investir na formação de modo que a paróquia adote uma postura missionária; • Realizar visitas missionárias permanentes; • Criação de novas estruturas pastorais que respondam os desafios do mundo urbano: • Dentre elas: Pastoral da Acolhida e Pastoral da Visitação;
  • 42. Propostas de subsídios Pastoral da Visitação. Paróquia em estado permanente de missão. Ed. Paulus (no prelo)
  • 43. Campo Missionário da paróquias Recordar e definir o campo específico da atividade evangelizadora dos leigos O complexo mundo do trabalho; Da Cultura; Das Ciências e das artes; Da política; Dos meios de comunicação e da economia; Nas esferas da família; Na educação; Nos contextos onde a Igreja se faz presente somente por eles; Cf. Documento de Aparecida nº 174
  • 44. 3º Desafio: Paróquia Comunidade de Comunidades (n. 170ss) - Propostas Chaves - • 1) células vivas da Igreja; • 2) Reformulação de suas estruturas; • 3) Redes de Comunidades; • 4) Setorização de suas áreas geográficas; • 5) Descentralização de suas atividades; • 6) Formação de discípulos missionários; VEJAMOS CADA UMA DESTAS PROPOSTAS
  • 45. 1) Paróquias: “Células vivas da Igreja” • O conceito de célula viva da Igreja foi extraído do Decreto Apostolicam Actuositatem (A.A), sobre o Apostolado dos leigos (Papa Paulo V, 18/11/65); • “Cultivem o sentido de diocese, de que a paróquia é como que uma célula, e estejam sempre prontos, à voz do seu pastor, a somar as suas forças às iniciativas diocesanas” (A.A, n. 10). • “Em torno do Bispo e em perfeita comunhão com ele, devem florescer as paróquias e as comunidades cristãs como células vivas e pujantes de vida eclesial” (Santo Domingo, n. 55) • “As paróquias são células vivas da Igreja e lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja – comunhão eclesial” (D.A, n° 170 e 304)
  • 46. Alguns elementos que caracterizam a paróquia como células vivas da Igreja (D.A, n. 170) • Lugar onde a vida pulsa em todas as suas dimensões; • Lugar privilegiado de experiência concreta com Cristo; • Casas e escolas de comunhão; • Espaços de iniciação cristã, da educação e da celebração da fé; • Abertas à diversidade de carismas, serviços e ministérios; • Organizadas de modo comunitário e responsável; • Integradoras de movimentos e apostolados já existentes; • Atentas à diversidade cultural de seus habitantes; • Abertas aos projetos pastorais e supra-paroquiais; • Abertas às realidades circundantes;
  • 47. 4º Desafio: Investir na formação de leigos missionários (n. 174) • Se queremos que as paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios territórios, elas devem ser também lugares de formação permanente. • Isso exige que se organizem nelas várias instâncias formativas que assegurem o acompanhamento e o amadurecimento de todos os agentes pastorais e dos leigos inseridos no mundo. (D.A, n 306);
  • 48. Processo de formação dos discípulos missionários (D.A nº 276-303) Objetivo: encantamento ou reencantamento • O seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ao desejo de vida plena. • O discípulo é alguém apaixonado por Cristo, a quem reconhece como o mestre que o conduz e acompanha (D.A, n. 277).
  • 49. Aspecto do processo de formação • No processo de formação de discípulos missionários, destacamos cinco aspectos fundamentais que aparecem de maneira diversa em cada etapa do caminho, mas que se complementam intimamente e se alimentam entre si (D.A, n. 278):
  • 50. Os cincos aspectos da formação Encontro com Jesus Cristo (Querigma) = primeiro anúncio Conversão Discipulado Comunhão Missão
  • 51. a) O encontro com Jesus Cristo • É necessário descobrir o sentido mais profundo da busca, assim como é necessário propiciar o encontro com Cristo que dá origem à iniciação cristã. • Esse encontro deve renovar-se constantemente pelo testemunho pessoal, pelo anúncio do querigma e pela ação missionária da comunidade.
  • 52. O querigma • O querigma não é somente uma etapa, mas o fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo de Jesus Cristo. • Sem o querigma, os demais aspectos desse processo estão condenados à esterilidade, sem corações verdadeiramente convertidos ao Senhor. • Só a partir do querigma acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira. • Por isso, a Igreja precisa tê-lo presente em todas as suas ações. (D. A, n. 278ª)
  • 53. b) A Conversão • É a resposta inicial de quem escutou o Senhor com admiração; • De quem crê nEle pela ação do Espírito; • De quem decide ser seu amigo e ir após Ele, mudando sua forma de pensar e de viver; • De quem aceita a cruz de Cristo, consciente de que morrer para o pecado é alcançar a vida. (D.A, 278b)
  • 54. c) O discipulado Para esse passo são de fundamental importância: • A catequese permanente; • E a vida sacramental; São elas que fortalecem a conversão inicial e permitem que os discípulos missionários possam perseverar na vida cristã e na missão em meio ao mundo que os desafia.
  • 55. d) A Comunhão • Não pode existir vida cristã fora da comunidade; • É preciso investir na formação da consciência de comunidade em todos os setores da paróquia.
  • 56. e) A Missão • Quem conhece e ama, tem necessidade de compartilhar; • A missão é inseparável do discipulado; • Não deve ser entendido como etapa posterior à formação; (D.A, 278e)
  • 57. Critérios gerais para o processo de formação Uma formação: • Integral, querigmática e permanente; • Atenta a dimensões diversas; • Respeitosa dos processos; • Que contempla o acompanhamento dos discípulos; • Na espiritualidade da ação missionária;
  • 58. DIMENSÕES DA FORMAÇÃO HUMANA PASTORAL E ESPIRITUAL INTELECTUAL E COMUNITÁRIA MISSIONÁRIA
  • 59. Objetivo/Conclusão do Documento de Aparecida: • Despertar grande impulso missionário na Igreja na América Latina e Caribe; • Despertar a vocação e a ação missionária dos batizados e animar todas as vocações e ministérios; • Sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para partilhar o dom do encontro com cristo; • Missão Continental;
  • 60. MISSÃO CONTINENTAL Natureza e finalidade da Missão: • Animar a vocação missionária dos cristãos; • Fortalecer as raízes de sua fé; • Despertar sua responsabilidade para que todas as comunidades cristãs ponham-se em estado permanente de missão;
  • 61. A paróquia em Missão permanente • Fortalecer a dimensão missionária; • Disponibilidade em repensar muitas estruturas pastorais; • Ter como princípio constitutivo a “espiritualidade da comunhão” e a audácia (disponibilidade) missionária; • Conversão pessoal; • Criar estruturas abertas e flexíveis capazes de animar a missão permanente;
  • 62. Sugestão de subsídio Orientações para a implantação de uma evangelização permanente
  • 63. Esquema da Missão Continental Encontro Pessoal e ConversãoComunitário Igreja em Permanente pessoal/ Com Cristo Estado de Comunitária missão Vai Processo ao Missionário encontro Missão Continental Dimensão Pastoral Ecumênica Acolhedora Aporte à Transfor- Presença Aplica o De Jesus Mação Social e Método No excluído Eclesial De Jesus
  • 64. Etapas da Missão Continental A Missão Continental propõe cinco etapas: Cada etapa contém: • Um indicativo de ação; • O tempo de aplicação; • Propostas • Meios
  • 65. 1ª Etapa: Preparação e sensibilização de agentes de pastoral Período/Tempo: 2008-2009; Propostas: • Conhecer o Documento de Aparecida; • Despertar o desejo de encontro com o Senhor; • Difundir o tríptico e a catequese de Cristo do envio; • Aproveitar subsídios publicados; • Interiorizar a Missão Continental; • Formar comissões; Meios: cursos; encontros; catequese
  • 66. 2ª Etapa: Formação e reencantamento de agentes de pastoral Período/Tempo: 2009 seguintes; Propostas: • Dar prioridade ao reencantamento e a conversão de responsáveis pastorais; • Visita casa por casa; • Aprofundar a pastoral nos lugares de encontro; • Elaborar itinerários de iniciação cristã de adultos; • Dar importância à preparação de batismos, confirmações e matrimônios; • Preparar os missionários para as etapas seguintes; • Desenvolver a espiritualidade missionária; • Reorientar e fortalecer a pastoral vocacional; • Revisar o conteúdo de formação dos missionários; • Elaborar programa de formação permanente (inclusive para os padres); • Elaborar subsídios para acompanhar a formação; • Integrar os religiosos/as Meios: Lectio divina, jornadas, retiros, encontro com grupos de agentes, acompanhamento pessoal.
  • 67. 3ª Etapa: Aprofundar experiência cristã com grupos prioritários Período/Tempo: 2010 seguintes; Propostas: • Impulsionar a vida e o compromisso de todos os batizados comprometidos na pastoral; • Fortalecer a pastoral de conjunto; • Preparar programa de renovação missionária; • Programar reuniões de coordenação e avaliação; • Cuidar da Celebração do domingo como dia do Senhor; • Dar importância a Pastoral Familiar; Meios: Lectio divina, retiros, catequese, renovação das celebrações eucarísticas, visitas às casas e bênção das famílias;
  • 68. 4ª Etapa: Missões setoriais ou ambientais Período/Tempo: 2011 seguintes; Propostas: • Determinar os ambientes culturais prioritários; • Preparar discípulos missionários para fazer presença nesses ambientes; • Convocar reuniões por ambientes específicos; • Preparar a Missão territorial: fazer mapa humano e institucional, definir itinerário de formação, preparar página web e blog; • Buscar novos missionários mediante visitas às casas; • Continuar com o acompanhamento aos que têm responsabilidade pastoral; • Meios: Lectio divina, pastoral do Domingo, encontros, visitas a ambientes afastados;
  • 69. 5ª Etapa: Missão Territorial Período/Tempo: 2012 seguintes; Propostas: • Dar ênfase à Palavra e a caridade; • Analisar a paróquia para setorizar territorial e ambientalmente; • Integrar equipes missionárias em cada paróquia. Prepará-los para fazer e dirigir a Lectio divina; • Elaborar itinerário da missão de acordo com a realidade paroquial; • Aproveitar os tempos de Páscoa e Pentecostes para adiantar etapas; • Fazer-se presença pública diante de problemas comunitários; • Visitar todos os lugares em que as pessoas trabalham e se reúnem; • Ter sinais de solidariedade com os mais necessitados; • Dar especial atenção à juventude • Meios: Visitas domiciliares; grupos de Lectio divina; atividades festivas e de convocação; expressões artísticas de rua e populares.
  • 70. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL – 2011-2015 Propostas para a Organização e Renovação paroquial
  • 71. O Documento refere diretamente a paróquia em cinco momentos: Nº: 62; 90; 99; 101; 138; • Nº 62: Necessidade das paróquias se tornarem Comunidade de comunidades; • Nº 90: A paróquia como lugar privilegiado de iniciação cristã; • Nº 99: Urgência das paróquias se tornarem cada vez mais Comunidade de comunidades vivas e dinâmicas; • Nº 101: A urgência da setorização em unidades menores como uma das formas de renovação paroquial; • Nº 138: Necessidade de pensar os organismos de articulação (assembleias, conselhos) e os mecanismos de coordenação. Retoma o desafio da renovação da paróquia, através da setorização em unidades menores;
  • 72. Propostas das DGAE para a renovação paroquial PARÓQUIA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES (nº 58). Se queremos uma paróquia verdadeiramente missionária, é preciso torná-la uma Comunidade de comunidades.
  • 73. Procedimentos para torná-la comunidade de comunidades • Valorizar as diversas formas de vida comunitária; • Destaque para as CEBs e outras formas de novas comunidades; • Formar redes de comunidades; • Setorizar as paróquia em unidades menores; • Valorizar os Conselhos paroquiais e as coordenações de pastoral;
  • 74. Indicações de operacionalização • É preciso ir além da definição de diretrizes. É preciso chegar a “indicações programáticas concretas (nº. 121); • Ou seja: não basta ter teorias, é preciso prática, ações, planejamento, programação concretas de atividades. • Como isso poderá ser feito na paróquia?
  • 75. PLANO PAROQUIAL DE PASTORAL • Elaborar o plano paroquial de pastoral em sintonia com o Plano (Arqui)diocesano de Pastoral; • A partir deste Plano, elaborar Planos (Planejamentos) específicos no âmbito da Evangelização, da missão paroquial; • Definir o planejamento das ações missionárias da paróquia em Assembleias e reuniões do CPP.
  • 76. Planejamento • A renovação paroquial exige um processo de planejamento no interior da paróquia, entre suas comunidades, sempre em sintonia com as orientações da Diocese e da CNBB. A ação pastoral planejada é a resposta específica, consciente e intencional, às necessidades da evangelização” (Puebla)
  • 77. O plano como fruto de um processo de planejamento • Planejar é pensar a ação antes, durante e depois dela; • Uma ação que não tiver um antes não terá um depois; • Deve haver a participação direta ou representativa de toda a comunidade; • Buscar ajuda as instituições públicas e privadas, especializadas em planejamento (nº 123)
  • 78. Sensibilização dos membros da comunidade Para desencadear um processo de planejamento pastoral, sua preparação começa pela sensibilização dos membros da comunidade sobre a importância da participação de todos, resposta à exigência de uma Igreja “comunhão e participação” (nº 124; DA, nº 213);
  • 79. Constituição de organismos de discernimento e tomadas de decisões • Assembleias de pastoral; • Conselhos; • Comissões; • Equipes de Coordenação dos diferentes serviços; • Reuniões; (nº 124)
  • 80. Definição dos passos a serem dados • A preparação do processo implica a definição conjunta de seus passos metodológicos, fator capaz de propiciar credibilidade e coesão a seus integrantes; • Sem a definição dos passos a serem dados, o projeto, ou planejamento, perde consistência e credibilidade.
  • 81. Passos metodológicos • Para realizar um efetivo processo de planejamento, são necessários pelo menos sete passos; • Quando assumidos e levados a cabo por todos os integrantes do processo, em espírito de comunhão e participação, inevitavelmente vão causar um impacto frutuoso sobre a realidade; • Quais são estes passos?
  • 82. Sete passos Metodológicos Primeiro Passo ONDE ESTAMOS Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo ONDE PRECISAMOS NOSSAS URGÊNCIAS O QUE QUEREMOS ESTAR PASTORAIS ALCANÇAR Sétimo Passo Quinto Passo Sexto Passo RENOVAÇÃO DAS COMO VAMOS AGIR O QUE VAMOS FAZER ESTRUTURAS
  • 83. 1º Passo: ONDE ESTAMOS • Conhecer a realidade onde estamos. Se ignoramos a realidade, não evangelizamos; • Trata-se de colocar os pés no chão; • As boas respostas pastorais dependem da identificação das verdadeiras necessidades de evangelização; • Avaliar a própria caminhada e o Plano Pastoral vigente;
  • 84. 2º Passo: ONDE PRECISAMOS ESTAR A vida e a missão da paróquia consiste no exercício do tríplice múnus, recebido no Batismo: • Serviço da Palavra; é através do querigma que acontece o autêntico encontro pessoal com Cristo. Por isso ele deve ser uma oferta para todos. É a experiência religiosa/o testemunho, etc. • Serviço da Liturgia; ocupa lugar essencial na ação evangelizadora. É o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a força”(SC). Nela encontramos com Cristo e dela recebemos a motivação e a força para a missão. • Serviço da Caridade; a caridade, o amor-doação, o amor que vem de Deus, é o centro da vida cristã. É o melhor testemunho do Deus em que acreditamos. Resumo: VOCAÇÃO – CARISMA - MISSÃO
  • 85. Em que âmbito se dá a vivência deste tríplice múnus? • No âmbito da pessoa: valorizar cada pessoa, em sua liberdade, autonomia, responsabilidade e dignidade. A ação evangelizadora implica, antes de tudo, respeitar, defender e promover a dignidade das pessoas. • No âmbito da Comunidade: fomentar a vida de comunidade. Acolher os que chegam, permitir-lhes o amadurecimento na fé e sair em missão. • No âmbito da sociedade: A Igreja é chamada a ser sacramento de amor, de solidariedade e de justiça entre os nossos povos. Ter compromisso social; interesse autêntico pelos problemas da sociedade; esta missão não pode se restringir a apenas alguns grupos ou pastoral social, mas ser manifestada por toda a comunidade.
  • 86. 3º Passo: NOSSAS URGÊNCIAS PASTORAIS Quais são as urgências pastorais da nossa paróquia? • Para responder é preciso debruçar-se sobre a realidade sociocultural e religioso- eclesial e identificá-las; • As DGAE/2011-2015 indicou cinco urgências (cf. cap. III, p. 31-61); Quais são estas urgências indicadas?
  • 87. URGÊNCIAS PASTORAIS 3) Igreja: 1) Igreja: 2) Igreja: lugar de animação Em estado casa da iniciação bíblica da permanente à vida cristã vida e da pastoral de missão 5) Igreja: 4) Igreja: Além destas, a serviço da Comunidade de Quais as urgências vida plena comunidades da sua paróquia? para todos;
  • 88. 4º Passo: O QUE QUEREMOS ALCANÇAR • O que queremos alcançar estão registrados no objetivo geral e específicos das DGAE/2011-2015; • A luz deles, elaborar seus próprios objetivos e Planos Pastorais; • A elaboração destes planos e metas devem estar em sintonia com os planos pastorais da Diocese e outras instâncias da Igreja;
  • 89. 5º Passo: COMO VAMOS AGIR Seguir: • As seis dimensões da ação pastoral sugeridas pelas DGAE anteriores a atual; • As quatro Exigências da Ação Evangelizadora;
  • 90. Seis dimensões da Ação Evangelizadora sugeridas peças DGAE, anteriores DIMENSÕES Comunitário- Missionária Bíblico-catequética participativa Ecumênica e do Litúrgica diálogo Sociotransformadora inter-religioso
  • 91. As quatro Exigências da Ação Evangelizadora SERVIÇO TESTEMUNHO DIÁLOGO ANÚNCIO DE COMUNHÃO
  • 92. 6º Passo: O QUE VAMOS FAZER • Buscar responder às urgências pastorais, segundo os objetivos e critérios de ação estabelecidos; • É o momento da programação, que é muito mais do que um cronograma de ações, um elenco de atividades pontuais e dispersas; • Precisam ser definidas segundo um curso de ação interdependentes;
  • 93. Sugestões: Agrupar as ações em programas: COMUNS e ESPECÍFICOS Isso ajuda a evitar a dispersão. • Os programas conjuntos: reúnem ações que dizem respeito a todos; • Os programas específicos: as ações de serviços de pastoral determinados e de organismos.
  • 94. Os programas aterrissam na prática, através de projetos Pensar os projetos em: Suas metas Os passos Responsáveis (o quê) (como) (quem) Recursos Data Lugar (com quê) (quando) (onde)
  • 95. 7º Passo: RENOVAÇÃO DAS ESTRUTURAS CONSTATAÇÕES & PROCEDIMENTOS: • Mudadas as ações, é preciso igualmente mudar as estruturas que lhe dão suporte; • Este é sempre o último passo de um processo de planejamento, mas imprescindível; • Se não mudarmos as estruturas e a própria instituição, o processo de mudança estará prejudicado ou estagnado;
  • 96. Pensar os organismos de articulação Assembleias Conselhos Reuniões
  • 97. Pensar os mecanismos de Coordenação Equipes de coordenação No âmbito No De serviços âmbito eclesial específicos
  • 98. Definir os primeiros responsáveis e discriminar suas respectivas funções Bispos Párocos Coordenadores(as)
  • 99. CONCLUSÃO: PROPOSTAS E METAS • Meta: uma Igreja em estado permanente de missão; • Desafio para atingir a meta: renovação da paróquia; • Meios: através de sua setorização em unidades menores; • Subsidio: Documento de Aparecida; • Material humano: ter à frente uma equipe de coordenação integrada por leigos/as e, dentro dos setores, a criação de comunidades de famílias (DA, . 372)
  • 100. QUESTÕES PARA REFLEXÃO EM GRUPO Gestão para a renovação paroquial • Quais passos já foram dados, no âmbito (arqui)diocesano e paroquial, para a organização da(s) paróquia(s) em comunidades e como anda o processo de renovação paroquial? Aponte e comente estes passos. • O que ainda precisa ser feito? • Quais as dificuldades encontradas? Aponte, comente e indique alternativas para superá-las.