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Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%

143 Respondentes

Idade

51-60
12%

> 60
2%

Masculino
36%

ISCTE-IUL

≤ 30
20%

O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.

41-50
27%
Investigador
65%

Feminino
64%

31-40
39%

Repositório ISCTE-IUL

Projetos
ativos

A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.

7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia

60

Financiados
pela FCT

50
40
30

Outros
projetos

60
50

60

20
10

40
30

30
20

Investigadores

1000

51
5

23

10

18
Investigadores

Visão sobre o
Acesso Aberto

Sim
17%

397
400

0

Coordenadores

200

Investigadores

Não
83%

Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?

Sim
24,5%

Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%

Cumpro

Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%

Cumpro
integralmente
e concordo
80%

Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%

Não
75,5%

Prática de
Acesso
Aberto

Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?

De 1 a 5 /
ano 76,9%

Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos

Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação

86%

Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação

80,4%

É uma forma de preservar a minha produção científica

42,7%

Publico em revistas científicas em acesso aberto

31,5%

O processo de depósito é rápido e simples

2010

2011

2012

2013

Downloads por ano
1000000

874419

Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?

E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?

625597

400000
214172
200000

0
2010

Não sei / Sem opinião

Downloads

53,1%

Publicar em revistas científicas de acesso
aberto

7.346

14,7%

Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático

45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%

24,5%

6.888
20%

40%

60%

Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático

5.507
5.462
5.192

5.133
4.299

4.053
39,2%

37,1%

35,7%

Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%

Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL

14,7%

Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)

32,2%

Receio de violar os direitos de autor

31,5%

Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema

2012

2013

Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais

25,2%

Falta de tempo para realizar o depósito

23,8%

4.017

Título / Autor

Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea

30,8%

18,9%

Não

2011

Documentos com mais downloads em 2013

7,7%

Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático

0%

Menos de 1
/ ano 19,6%

De 6 a 12 /
ano 3,5%

2009

600000

Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.

Número
anual de
publicações

0

800000

Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT

Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT

plenamente
38,5%

Opinião
sobre a
política
europeia

536

600

822672*

Discordo
1,3% Concordo

Sem opinião
38,5%

880

800

Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.

Conhece o
OpenAIRE?

1.221*
1.112

1200

0

Coordenadores

Documentos depositados por ano

40

Coordenadores

0

21
202
4923

1400

10

19

Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos

50

20

59

Informação geral

20,3%

Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt

* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013

Carreira

3.999

Quem nos procura

Para mais informações consulte

*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013

Quem
respondeu

Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%

143 Respondentes

Idade

51-60
12%

> 60
2%

Masculino
36%

ISCTE-IUL

≤ 30
20%

O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.

41-50
27%
Investigador
65%

Feminino
64%

31-40
39%

Repositório ISCTE-IUL

Projetos
ativos

A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.

7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia

60

Financiados
pela FCT

50
40
30

Outros
projetos

60
50

60

20
10

40
30

30
20

Investigadores

1000

51
5

23

10

18
Investigadores

Visão sobre o
Acesso Aberto

Sim
17%

397
400

0

Coordenadores

200

Investigadores

Não
83%

Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?

Sim
24,5%

Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%

Cumpro

Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%

Cumpro
integralmente
e concordo
80%

Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%

Não
75,5%

Prática de
Acesso
Aberto

Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?

De 1 a 5 /
ano 76,9%

Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos

Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação

86%

Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação

80,4%

É uma forma de preservar a minha produção científica

42,7%

Publico em revistas científicas em acesso aberto

31,5%

O processo de depósito é rápido e simples

2010

2011

2012

2013

Downloads por ano
1000000

874419

Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?

E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?

625597

400000
214172
200000

0
2010

Não sei / Sem opinião

Downloads

53,1%

Publicar em revistas científicas de acesso
aberto

7.346

14,7%

Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático

45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%

24,5%

6.888
20%

40%

60%

Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático

5.507
5.462
5.192

5.133
4.299

4.053
39,2%

37,1%

35,7%

Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%

Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL

14,7%

Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)

32,2%

Receio de violar os direitos de autor

31,5%

Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema

2012

2013

Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais

25,2%

Falta de tempo para realizar o depósito

23,8%

4.017

Título / Autor

Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea

30,8%

18,9%

Não

2011

Documentos com mais downloads em 2013

7,7%

Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático

0%

Menos de 1
/ ano 19,6%

De 6 a 12 /
ano 3,5%

2009

600000

Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.

Número
anual de
publicações

0

800000

Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT

Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT

plenamente
38,5%

Opinião
sobre a
política
europeia

536

600

822672*

Discordo
1,3% Concordo

Sem opinião
38,5%

880

800

Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.

Conhece o
OpenAIRE?

1.221*
1.112

1200

0

Coordenadores

Documentos depositados por ano

40

Coordenadores

0

21
202
4923

1400

10

19

Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos

50

20

59

Informação geral

20,3%

Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt

* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013

Carreira

3.999

Quem nos procura

Para mais informações consulte

*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013

Quem
respondeu

Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL
Sexo
Docente
35%

143 Respondentes

Idade

51-60
12%

> 60
2%

Masculino
36%

ISCTE-IUL

≤ 30
20%

O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando
com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência
e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330
professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos
quais de outros países), e 616 investigadores diversos,
nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre
outros.

41-50
27%
Investigador
65%

Feminino
64%

31-40
39%

Repositório ISCTE-IUL

Projetos
ativos

A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc.
Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve
uma maior representatividade.

7º ProgramaQuadro da
Comissão
Europeia

60

Financiados
pela FCT

50
40
30

Outros
projetos

60
50

60

20
10

40
30

30
20

Investigadores

1000

51
5

23

10

18
Investigadores

Visão sobre o
Acesso Aberto

Sim
17%

397
400

0

Coordenadores

200

Investigadores

Não
83%

Sabia que o
ISCTE-IUL tem
uma política de
acesso aberto à
produção
científica?

Sim
24,5%

Concordo
21,7%
Não cumpro
de todo
5,7%

Cumpro

Se sim, parcialmente
cumpre? 11,4%

Cumpro
integralmente
e concordo
80%

Cumpro
integralmente
mas discordo
2,9%

Não
75,5%

Prática de
Acesso
Aberto

Já disponibilizou alguma
das suas publicações em
acesso aberto?

De 1 a 5 /
ano 76,9%

Principais motivos para
proceder ao depósito
em repositórios
institucionais/temáticos

Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação

86%

Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação

80,4%

É uma forma de preservar a minha produção científica

42,7%

Publico em revistas científicas em acesso aberto

31,5%

O processo de depósito é rápido e simples

2010

2011

2012

2013

Downloads por ano
1000000

874419

Qual é a forma
mais fácil de
satisfazer os
requisitos de uma
política obrigatória
de acesso aberto?

E se o
ISCTE-IUL
aprovasse
uma política
obrigatória
(mandato)?

625597

400000
214172
200000

0
2010

Não sei / Sem opinião

Downloads

53,1%

Publicar em revistas científicas de acesso
aberto

7.346

14,7%

Depositar uma cópia do artigo/documento num
repositório institucional/temático

45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%

24,5%

6.888
20%

40%

60%

Principais motivos para não
depositar num repositório
institucional/temático

5.507
5.462
5.192

5.133
4.299

4.053
39,2%

37,1%

35,7%

Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores
19,6%

Através do
depósito no
repositório do
ISCTE-IUL

14,7%

Através do
Através da
Através do
Numa
depósito num publicação numa depósito num
plataforma de
repositório em
revista em
repositório em
partilha de
acesso aberto acesso aberto acesso aberto e
conteúdos
da publicação
científicos
numa revista em (Academia.edu,
acesso aberto
…)

32,2%

Receio de violar os direitos de autor

31,5%

Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema

2012

2013

Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais

25,2%

Falta de tempo para realizar o depósito

23,8%

4.017

Título / Autor

Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de
trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato
Pereira Esteves
Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em
Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação
Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na
requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo
Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita
Martins dos Santos Baptista
Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de
caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros
Benigno Moreira
Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no
desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 –
2005) / Luís Fernando da Costa Walter
Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de
desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima
Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a
transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada
The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves
Janota
Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais
competitivas / Joseney Sprea

30,8%

18,9%

Não

2011

Documentos com mais downloads em 2013

7,7%

Combinar a publicação em revistas de acesso
aberto e o depósito de artigos/documentos
num repositório institucional/temático

0%

Menos de 1
/ ano 19,6%

De 6 a 12 /
ano 3,5%

2009

600000

Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de
respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5%
cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda.

Número
anual de
publicações

0

800000

Como reagiria
perante um
mandato de
acesso aberto
implementado
pela FCT

Concorda com
uma eventual
política/mandat
o de Acesso
Aberto da FCT

plenamente
38,5%

Opinião
sobre a
política
europeia

536

600

822672*

Discordo
1,3% Concordo

Sem opinião
38,5%

880

800

Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos
(57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela
FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos.

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Coordenadores

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4923

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Número de Comunidades
Número de Coleções
Número de Documentos

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Informação geral

20,3%

Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos
resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são
os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto.
Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27
Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt

* Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013

Carreira

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*Downloads realizados até ao dia 10/09/2013

Quem
respondeu

Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt
Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt

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Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL

  • 1. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Sexo Docente 35% 143 Respondentes Idade 51-60 12% > 60 2% Masculino 36% ISCTE-IUL ≤ 30 20% O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330 professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos quais de outros países), e 616 investigadores diversos, nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre outros. 41-50 27% Investigador 65% Feminino 64% 31-40 39% Repositório ISCTE-IUL Projetos ativos A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc. Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve uma maior representatividade. 7º ProgramaQuadro da Comissão Europeia 60 Financiados pela FCT 50 40 30 Outros projetos 60 50 60 20 10 40 30 30 20 Investigadores 1000 51 5 23 10 18 Investigadores Visão sobre o Acesso Aberto Sim 17% 397 400 0 Coordenadores 200 Investigadores Não 83% Sabia que o ISCTE-IUL tem uma política de acesso aberto à produção científica? Sim 24,5% Concordo 21,7% Não cumpro de todo 5,7% Cumpro Se sim, parcialmente cumpre? 11,4% Cumpro integralmente e concordo 80% Cumpro integralmente mas discordo 2,9% Não 75,5% Prática de Acesso Aberto Já disponibilizou alguma das suas publicações em acesso aberto? De 1 a 5 / ano 76,9% Principais motivos para proceder ao depósito em repositórios institucionais/temáticos Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86% Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4% É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7% Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5% O processo de depósito é rápido e simples 2010 2011 2012 2013 Downloads por ano 1000000 874419 Qual é a forma mais fácil de satisfazer os requisitos de uma política obrigatória de acesso aberto? E se o ISCTE-IUL aprovasse uma política obrigatória (mandato)? 625597 400000 214172 200000 0 2010 Não sei / Sem opinião Downloads 53,1% Publicar em revistas científicas de acesso aberto 7.346 14,7% Depositar uma cópia do artigo/documento num repositório institucional/temático 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 24,5% 6.888 20% 40% 60% Principais motivos para não depositar num repositório institucional/temático 5.507 5.462 5.192 5.133 4.299 4.053 39,2% 37,1% 35,7% Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 19,6% Através do depósito no repositório do ISCTE-IUL 14,7% Através do Através da Através do Numa depósito num publicação numa depósito num plataforma de repositório em revista em repositório em partilha de acesso aberto acesso aberto acesso aberto e conteúdos da publicação científicos numa revista em (Academia.edu, acesso aberto …) 32,2% Receio de violar os direitos de autor 31,5% Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 2012 2013 Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2% Falta de tempo para realizar o depósito 23,8% 4.017 Título / Autor Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato Pereira Esteves Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita Martins dos Santos Baptista Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros Benigno Moreira Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 – 2005) / Luís Fernando da Costa Walter Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves Janota Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais competitivas / Joseney Sprea 30,8% 18,9% Não 2011 Documentos com mais downloads em 2013 7,7% Combinar a publicação em revistas de acesso aberto e o depósito de artigos/documentos num repositório institucional/temático 0% Menos de 1 / ano 19,6% De 6 a 12 / ano 3,5% 2009 600000 Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5% cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda. Número anual de publicações 0 800000 Como reagiria perante um mandato de acesso aberto implementado pela FCT Concorda com uma eventual política/mandat o de Acesso Aberto da FCT plenamente 38,5% Opinião sobre a política europeia 536 600 822672* Discordo 1,3% Concordo Sem opinião 38,5% 880 800 Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos (57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos. Conhece o OpenAIRE? 1.221* 1.112 1200 0 Coordenadores Documentos depositados por ano 40 Coordenadores 0 21 202 4923 1400 10 19 Número de Comunidades Número de Coleções Número de Documentos 50 20 59 Informação geral 20,3% Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto. Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27 Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt * Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013 Carreira 3.999 Quem nos procura Para mais informações consulte *Downloads realizados até ao dia 10/09/2013 Quem respondeu Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
  • 2. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Sexo Docente 35% 143 Respondentes Idade 51-60 12% > 60 2% Masculino 36% ISCTE-IUL ≤ 30 20% O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330 professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos quais de outros países), e 616 investigadores diversos, nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre outros. 41-50 27% Investigador 65% Feminino 64% 31-40 39% Repositório ISCTE-IUL Projetos ativos A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc. Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve uma maior representatividade. 7º ProgramaQuadro da Comissão Europeia 60 Financiados pela FCT 50 40 30 Outros projetos 60 50 60 20 10 40 30 30 20 Investigadores 1000 51 5 23 10 18 Investigadores Visão sobre o Acesso Aberto Sim 17% 397 400 0 Coordenadores 200 Investigadores Não 83% Sabia que o ISCTE-IUL tem uma política de acesso aberto à produção científica? Sim 24,5% Concordo 21,7% Não cumpro de todo 5,7% Cumpro Se sim, parcialmente cumpre? 11,4% Cumpro integralmente e concordo 80% Cumpro integralmente mas discordo 2,9% Não 75,5% Prática de Acesso Aberto Já disponibilizou alguma das suas publicações em acesso aberto? De 1 a 5 / ano 76,9% Principais motivos para proceder ao depósito em repositórios institucionais/temáticos Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86% Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4% É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7% Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5% O processo de depósito é rápido e simples 2010 2011 2012 2013 Downloads por ano 1000000 874419 Qual é a forma mais fácil de satisfazer os requisitos de uma política obrigatória de acesso aberto? E se o ISCTE-IUL aprovasse uma política obrigatória (mandato)? 625597 400000 214172 200000 0 2010 Não sei / Sem opinião Downloads 53,1% Publicar em revistas científicas de acesso aberto 7.346 14,7% Depositar uma cópia do artigo/documento num repositório institucional/temático 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 24,5% 6.888 20% 40% 60% Principais motivos para não depositar num repositório institucional/temático 5.507 5.462 5.192 5.133 4.299 4.053 39,2% 37,1% 35,7% Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 19,6% Através do depósito no repositório do ISCTE-IUL 14,7% Através do Através da Através do Numa depósito num publicação numa depósito num plataforma de repositório em revista em repositório em partilha de acesso aberto acesso aberto acesso aberto e conteúdos da publicação científicos numa revista em (Academia.edu, acesso aberto …) 32,2% Receio de violar os direitos de autor 31,5% Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 2012 2013 Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2% Falta de tempo para realizar o depósito 23,8% 4.017 Título / Autor Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato Pereira Esteves Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita Martins dos Santos Baptista Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros Benigno Moreira Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 – 2005) / Luís Fernando da Costa Walter Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves Janota Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais competitivas / Joseney Sprea 30,8% 18,9% Não 2011 Documentos com mais downloads em 2013 7,7% Combinar a publicação em revistas de acesso aberto e o depósito de artigos/documentos num repositório institucional/temático 0% Menos de 1 / ano 19,6% De 6 a 12 / ano 3,5% 2009 600000 Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5% cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda. Número anual de publicações 0 800000 Como reagiria perante um mandato de acesso aberto implementado pela FCT Concorda com uma eventual política/mandat o de Acesso Aberto da FCT plenamente 38,5% Opinião sobre a política europeia 536 600 822672* Discordo 1,3% Concordo Sem opinião 38,5% 880 800 Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos (57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos. Conhece o OpenAIRE? 1.221* 1.112 1200 0 Coordenadores Documentos depositados por ano 40 Coordenadores 0 21 202 4923 1400 10 19 Número de Comunidades Número de Coleções Número de Documentos 50 20 59 Informação geral 20,3% Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto. Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27 Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt * Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013 Carreira 3.999 Quem nos procura Para mais informações consulte *Downloads realizados até ao dia 10/09/2013 Quem respondeu Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt
  • 3. Os investigadores e a sua relação com o Acesso Aberto à produção científica: o caso do ISCTE-IUL Sexo Docente 35% 143 Respondentes Idade 51-60 12% > 60 2% Masculino 36% ISCTE-IUL ≤ 30 20% O ISCTE-IUL caracteriza-se por ser uma research university, contando com 9 centros de investigação avaliados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, contando com um total de 1056 membros: 330 professores, 110 investigadores doutorados a tempo inteiro (18% dos quais de outros países), e 616 investigadores diversos, nomeadamente doutorandos, assistentes de investigação, entre outros. 41-50 27% Investigador 65% Feminino 64% 31-40 39% Repositório ISCTE-IUL Projetos ativos A informação presente neste poster provem de um questionário aplicado a todos os docentes e investigadores da instituição. Foram preenchidos 143 válidos na sua maioria por parte de investigadores bolseiros de doutoramento e pós-doc. Relativamente aos docentes a sua grande maioria diz respeito a professores auxiliares. Existe igualmente uma maior predominância de respostas por parte do sexo feminino e no que respeita à idade é a faixa entre os 31 e os 40 anos que obteve uma maior representatividade. 7º ProgramaQuadro da Comissão Europeia 60 Financiados pela FCT 50 40 30 Outros projetos 60 50 60 20 10 40 30 30 20 Investigadores 1000 51 5 23 10 18 Investigadores Visão sobre o Acesso Aberto Sim 17% 397 400 0 Coordenadores 200 Investigadores Não 83% Sabia que o ISCTE-IUL tem uma política de acesso aberto à produção científica? Sim 24,5% Concordo 21,7% Não cumpro de todo 5,7% Cumpro Se sim, parcialmente cumpre? 11,4% Cumpro integralmente e concordo 80% Cumpro integralmente mas discordo 2,9% Não 75,5% Prática de Acesso Aberto Já disponibilizou alguma das suas publicações em acesso aberto? De 1 a 5 / ano 76,9% Principais motivos para proceder ao depósito em repositórios institucionais/temáticos Aumenta a visibilidade e o impacto (citações) da investigação 86% Aumenta a rapidez de disseminação dos resultados da investigação 80,4% É uma forma de preservar a minha produção científica 42,7% Publico em revistas científicas em acesso aberto 31,5% O processo de depósito é rápido e simples 2010 2011 2012 2013 Downloads por ano 1000000 874419 Qual é a forma mais fácil de satisfazer os requisitos de uma política obrigatória de acesso aberto? E se o ISCTE-IUL aprovasse uma política obrigatória (mandato)? 625597 400000 214172 200000 0 2010 Não sei / Sem opinião Downloads 53,1% Publicar em revistas científicas de acesso aberto 7.346 14,7% Depositar uma cópia do artigo/documento num repositório institucional/temático 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 24,5% 6.888 20% 40% 60% Principais motivos para não depositar num repositório institucional/temático 5.507 5.462 5.192 5.133 4.299 4.053 39,2% 37,1% 35,7% Falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores 19,6% Através do depósito no repositório do ISCTE-IUL 14,7% Através do Através da Através do Numa depósito num publicação numa depósito num plataforma de repositório em revista em repositório em partilha de acesso aberto acesso aberto acesso aberto e conteúdos da publicação científicos numa revista em (Academia.edu, acesso aberto …) 32,2% Receio de violar os direitos de autor 31,5% Falta de conhecimentos técnicos e formação no uso do sistema 2012 2013 Falta de conhecimento sobre o carácter obrigatório das políticas institucionais 25,2% Falta de tempo para realizar o depósito 23,8% 4.017 Título / Autor Práticas de gestão de recursos humanos e atitudes e comportamentos de trabalho: estudo de caso no sector bancário português / Maria Teresa Fortunato Pereira Esteves Indicadores económico-financeiros: os impactos da alteração normativa em Portugal / Carina Fabíola Gonçalves da Encarnação Impacto da relação cidadão-sistema de triagem de Manchester na requalificação das urgências do SMS / Carla Silva Diogo Plano de comunicação interna para a Sonae Sierra / Ana Margarida Mesquita Martins dos Santos Baptista Alinhamento entre gestão de pessoas e estratégia organizacional: um estudo de caso em uma empresa pública brasileira / Margarida Maria de Medeiros Benigno Moreira Angola: o papel e contributo do sector dos petróleos de Angola no desenvolvimento sócio-económico do país. Desafios e expectativas (1975 – 2005) / Luís Fernando da Costa Walter Criação e validação de um questionário de satisfação com a avaliação de desempenho / Gabriela Maria Rodrigues Lima Avaliação da eficácia da formação profissional: factores que afectam a transferência da formação para o local de trabalho / Ana Raquel Ribeiro Velada The Balanced Scorecard in a pharmaceutical company / Rui Manuel Gonçalves Janota Inteligência emocional: o diferencial nas organizações educacionais competitivas / Joseney Sprea 30,8% 18,9% Não 2011 Documentos com mais downloads em 2013 7,7% Combinar a publicação em revistas de acesso aberto e o depósito de artigos/documentos num repositório institucional/temático 0% Menos de 1 / ano 19,6% De 6 a 12 / ano 3,5% 2009 600000 Os respondentes manifestam um desconhecimento muito acentuado relativamente ao projeto OpenAIRE mas, na sua maioria, concordam com a política europeia relativa ao Acesso Livre ao conhecimento muito embora um número elevado de respostas refere não ter qualquer opinião sobre a mesma. No domínio nacional, a esmagadora maioria dos respondentes concorda com uma eventual política/mandato relativamente ao Acesso Aberto implementado pela FCT sendo que 82,5% cumpriria integralmente sem qualquer objeção. Existe igualmente um desconhecimento da política institucional relativamente ao Acesso Aberto mas os que têm conhecimento da mesma, na sua maioria cumpre integralmente e concorda. Número anual de publicações 0 800000 Como reagiria perante um mandato de acesso aberto implementado pela FCT Concorda com uma eventual política/mandat o de Acesso Aberto da FCT plenamente 38,5% Opinião sobre a política europeia 536 600 822672* Discordo 1,3% Concordo Sem opinião 38,5% 880 800 Relativamente à participação, nos últimos 5 anos, em projetos foi possível apurar que é nos projetos financiados pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia que se verificou uma maior participação (72,7%), seguido de Outros projetos (57,3%) e, por fim, com uma menor participação surgem os projetos financiados no âmbito do 7º PQ (23,8%). Os gráficos acima ilustram o número de coordenadores e investigadores com projetos ativos distribuídos por: projetos financiados pela FCT– Fundação para a Ciência e a Tecnologia, projetos ao abrigo do 7º Programa-Quadro da Comissão Europeia, e outros projetos. Conhece o OpenAIRE? 1.221* 1.112 1200 0 Coordenadores Documentos depositados por ano 40 Coordenadores 0 21 202 4923 1400 10 19 Número de Comunidades Número de Coleções Número de Documentos 50 20 59 Informação geral 20,3% Relativamente à produção científica e à sua disponibilização em Acesso Aberto podemos constatar que a grande maioria dos respondentes publica entre 1 a 5 documentos por ano e quando o faz em acesso aberto privilegia o Repositório ISCTEIUL, plataformas de partilhas e conteúdos científicos e revistas em Acesso Aberto. Contudo, quase 19% afirma nunca ter partilhado a sua produção em Acesso Aberto. O aumento da visibilidade da investigação ou a rapidez de disseminação dos resultados da investigação são os principais fatores de motivação para o depósito de documentos em repositórios institucionais enquanto a falta de conhecimento sobre as políticas de depósito dos editores ou o receio de violar direitos de autor são os argumentos mais dissuasores para o depósito da produção cientifica em Acesso Aberto. Os Serviços de Informação e Documentação do ISCTE-IUL vão associar-se mais uma vez às atividades da Semana Internacional do Open Access (21-27 Outubro 2013). Mais informações disponíveis brevemente em: http://biblioteca.iscte-iul.pt * Depósitos realizados até ao dia 10/09/2013 Carreira 3.999 Quem nos procura Para mais informações consulte *Downloads realizados até ao dia 10/09/2013 Quem respondeu Bruno Marçal [ISCTE-IUL, bruno.marcal@iscte.pt; Maria João Amante [ISCTE-IUL, maria.amante@iscte.pt Teresa Segurado [ISCTE-IUL, teresa.segurado@iscte.pt; Carina Cunha [ISCTE-IUL, carina.cunha@iscte.pt