O documento discute a importância de estar presente na mídia para as organizações de saúde. Explica que é necessário mostrar como os serviços prestados podem beneficiar a sociedade, e não apenas promover os negócios. Também descreve estratégias como definir a identidade da organização, cultivar hábitos para lidar com a imprensa, e usar canais como assessoria de imprensa e redes sociais para se engajar com a mídia.
Nós vamos tratar de um assunto que talvez não seja comum em eventos como esse. Talvez muitos de vocês nunca tenham se preocupado com essa questão. O fato é que historicamente a área de saúde, provavelmente por questões éticas, manteve-se afastada dos processos de divulgação e de relacionamento com a mídia. Mas o que era bom no passado, pode não ser mais adequado no mundo de hoje. Então, antes de falarmos um pouco sobre quais são os canais de viabilização de nossa presença na mídia, precisamos antes pensar nos motivos que nos movem. Pensar em por que queremos estar na mídia.
Ler os tópicos Bem... De uma forma geral, o que todo mundo espera é....
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Se você achou que o que pretende é tudo isso que está tela, mas com menos ênfase no último bullet, você está no caminho. Mas se você pensou também em (ler os dois bulltes que veem a seguir) você certamente será bem sucedido no uso dos canais de que dispomos para viabilizar sua presença na mídia. Porque estamos dizendo isso?
Ler os tópicos Bem... De uma forma geral, o que todo mundo espera é....
O tempo em que bastava oferecer uma boa oferta acabou. Com a comoditização de serviços e produtos, as empresas passaram a se diferenciar pela sua conduta com respeito à ética em um processo chamado de branding. Ou seja: as empresas deixaram de fazer propaganda apenas das virtudes dos seus produtos e passaram a se preocupar em criar uma personalidade para as suas marcas. Uma personalidade que envolve a responsabilidade que elas tem com a vida, com a inclusão social, com a defesa do meio ambiente etc. Um exemplo de empresa que se destacou com essa postura – e uma das pioneiras – foi o Banco Real, que com uma verba de divulgação muito menor do que a de seus concorrentes conseguiu crescer e fidelizar os seus clientes por conta da sua posição e das suas atitudes. Vamos conhecer um pouco mais sobre o branding, pois esse conceito tem muito a ver com os canais que podemos utilizar para viabilizar nossa presença na mídia.
O tempo em que bastava oferecer uma boa oferta acabou. Com a comoditização de serviços e produtos, as empresas passaram a se diferenciar pela sua conduta com respeito à ética em um processo chamado de branding. Ou seja: as empresas deixaram de fazer propaganda apenas das virtudes dos seus produtos e passaram a se preocupar em criar uma personalidade para as suas marcas. Uma personalidade que envolve a responsabilidade que elas tem com a vida, com a inclusão social, com a defesa do meio ambiente etc. Um exemplo de empresa que se destacou com essa postura – e uma das pioneiras – foi o Banco Real, que com uma verba de divulgação muito menor do que a de seus concorrentes conseguiu crescer e fidelizar os seus clientes por conta da sua posição e das suas atitudes. Vamos conhecer um pouco mais sobre o branding, pois esse conceito tem muito a ver com os canais que podemos utilizar para viabilizar nossa presença na mídia.
O tempo em que bastava oferecer uma boa oferta acabou. Com a comoditização de serviços e produtos, as empresas passaram a se diferenciar pela sua conduta com respeito à ética em um processo chamado de branding. Ou seja: as empresas deixaram de fazer propaganda apenas das virtudes dos seus produtos e passaram a se preocupar em criar uma personalidade para as suas marcas. Uma personalidade que envolve a responsabilidade que elas tem com a vida, com a inclusão social, com a defesa do meio ambiente etc. Um exemplo de empresa que se destacou com essa postura – e uma das pioneiras – foi o Banco Real, que com uma verba de divulgação muito menor do que a de seus concorrentes conseguiu crescer e fidelizar os seus clientes por conta da sua posição e das suas atitudes. Vamos conhecer um pouco mais sobre o branding, pois esse conceito tem muito a ver com os canais que podemos utilizar para viabilizar nossa presença na mídia.
Essa é uma boa definição de branding. Mas o importante é destacar que essa mensagem clara e relevante precisa ser pertinente com os anseios do consumidor ou de qualquer pessoa que possa, de alguma forma impactar a imagem da marca. O alvo, na verdade, deixou de ser apenas o consumidor, mas passou a sociedade.
Essa é a pergunta fundamental em um processo de construção de marca. Como mostrar ao mundo para onde caminhamos se não sabemos quem somos e o que queremos?
Aí está a opinião do CEO da Nike. Podemos mostrar para onde estamos indo porque sabemos quem nós somos. Bem mas por que estamos aqui lembrando, mesmo que superficialmente, estes conceitos de branding. Porque o mundo moderno exige essa postura (vamos ver adiante a questão da internet, blogs e redes sociais) E porque, se queremos viabilizar nossa presença na mídia, precisamos saber que ela também assim.
De uma maneira geral, a mídia procura sempre uma informação de relevância para o seu público. Como na grande imprensa, esse público é difuso e muito heterogêneo, o jornalista (seja de rádio, TV, jornal, revista ou web) privilegia informações mais abrangentes desprezando detalhes muito técnicos e de difícil entendimento. A relação entre o fato abordado e o ambiente cultural do momento (“clima”) é sempre lembrado. As tendências do noticiário também influenciam o tratamento que a matéria vai ter. Normalmente, os jornalista são avessos a tentativas exageradas de promoção pessoal. A imagem precisa ser construída aos poucos.
O contato com a imprensa sempre deve se feito por um profissional especializado que vai intermediar as relações do seu cliente com a mídia. Isso pode ser feito por meio de: - Press-releases Notícias enviadas para as redações por um jornalista que garanta a credibilidade do fato, já que jornalistas dificilmente publicariam um release sem a assinatura de um colega.) Entrevistas (podem ser por escrito, por telefone ou presenciais e devem ser acompanhadas pela sua assessoria) Coletivas (entrevistas para as quais são convidados jornalistas de vários veículos). É indispensável a presença da sua assessoria para receber o orientar os jornalistas
Nós vamos tratar de um assunto que talvez não seja comum em eventos como esse. Talvez muitos de vocês nunca tenham se preocupado com essa questão. O fato é que historicamente a área de saúde, provavelmente por questões éticas, manteve-se afastada dos processos de divulgação e de relacionamento com a mídia. Mas o que era bom no passado, pode não ser mais adequado no mundo de hoje. Então, antes de falarmos um pouco sobre quais são os canais de viabilização de nossa presença na mídia, precisamos antes pensar nos motivos que nos movem. Pensar em por que queremos estar na mídia.