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FEUDALISMO
Profª. Cristina Soares
INTRODUÇÃO
Divisão do Império Romano
Ocidente – Capital Roma
Oriente – Capital Bizâncio –
Constantinopla - Istambul
ORIENTE
 Capital – Bizâncio
 Governante: Justiniano – Código
Justiniano
- Institutas: Leis para estudo dos
jovens;
- Novelas: Leis Aprovadas
JUSTINIANO
DECADÊNCIA
Invasão dos turcos
ortodoxos em 1453
OCIDENTE
Francos
Lider Meroveu – Dinastia Merovíngia
(448-751)
Childerico
Reis:- Meroveu
- Clóvis
Prefeito de Palácio – Carlos Martec
- Pepino, O Breve.
CAROLÍNGIOS
Reis:
Carlos Mano
Carlos Magno (771)
– Dinastia
Carolíngia
 Ampliou os reinos francos
(Lombardos, Saxões, bascos, etc.);
 Propagador do Cristianismo;
 Clamado “Augusto” (Coroado pelo
Papa no ano 800);
 Ressurgimento do Império Romano
do Ocidente;
 Morte de Carlos Magno em 814;
 Sucedido por seu filho, Luis, O
Piedoso, até 843.
DECADÊNCIA
 Herdeiros de Luiz, O Piedoso dividem o
Império Romano em 3 (Tratado de
Verdum):
- Francia Ocidental
- Lorena
- Francia Oriental
Enfraquecimento do Império;
Invasão dos Normândios;
Fuga dos nobres para o campo (suas
propriedades);
Nobreza com mais força e poder que os
reis.
FEUDALISMO
SÁBADO DE UM TÍPICO
CAMPONÊS
 Começa as 5 horas da manhã. Ele, a esposa e
os 4 filhos acordam em sua casa de um único
cômodo, comem mingau de pão e dão início a
labuta. O pai e os mais velhos, de 12 e 14 anos,
vão para o campo – a colheita de trigo e cevada
está atrasada. A família passou os dois dias
anteriores cumprindo o trabalho obrigatório nas
terras do senhor feudal. Há muito o que fazer. A
mãe e os mais novos, de 6 e 8 anos, vão lidar
com a horta e as galinhas. Todos fazem uma
rápida pausa para comer (sempre que possível
peixe) O batente só termina quando está escuro.
Eles dormem juntos, sobre um amontoado de palhas,
iluminados por velas de sebo e aquecidos por uma pequena
fogueira no centro do cômodo. Descansam felizes. O dia
seguinte é o único da semana em que a rotina árdua muda
um pouco:seguem o comando do sino e vão à missa.
Rezam por suas almas e são orientados mais a temer o
diabo que adorar a Deus.
Assim viveram dez séculos, 90% dos habitantes do velho
continente. Do ponto de vista deles, a Idade Média foi uma
época de contrastes sociais profundos, violência, doenças
(a metade dos bebês não chegava a dois anos) e tímido
avanço tecnológico, à mercê das intempéries da natureza.
Nessa era de preces, pão e fuligem, as pessoas mais
simples morriam cedo, comiam quando dava e se
submetiam às determinações dos senhores e dos padres. Já
a nobreza construía castelos, cobrava impostos pesados e
devorava até 9 mil calorias diárias. Um singelo botão de
ouro no vestido de uma dama equivalia a 140 dias de
trabalho de um camponês.
ONDE?
QUANDO?
QUEM?
 Na Europa ( Francos e Romanos)
 De 843 até o século XV
 Reis (sem muito poder,
nobreza,Igreja suseranos,
vassalos, servos, vilões.
POR QUÊ?
 Divisão do Império Carolíngio em 3 reinos;
 Cada reino se subdividiu;
 Aumento do poder dos nobres;
 Perda da autoridade do rei;
 Invasões bárbaras;
- Pedido de proteção de quem não
tinha terras – Situação de vassalagem.
 Formação do exército dos nobres.
COMO?
 Criação dos Feudos (grandes
propriedades de terras dos nobres);
 Cada nobre era absoluto em suas
terras;
 O feudo era auto-suficiente;
 Havia os servos;
 A sociedade era estamental
 Direito Consuetudinário.
FEUDOS
 O poder dependia das terras;
 Terras vinham com conquistas;
 As conquistas advinham das guerras;
 Donos das terras = Suserano;
 Receptor das terras = Vassalo
(através de um juramento)
 Sem-terras = servos (ex-escravos)
OBRIGAÇÕES
 Suserano:
Proteger o vassalo
Garantir a posse das terras para seus
herdeiros
Vassalo:
Fazer parte do exército do suserano
Hospedar o suserano
Pagar taxas
 Servos:
Nunca abandonar o feudo sem permissão do
nobre
Corveia: Trabalhar de graça alguns dias da
semana para o senhor feudal
Talha: Entregar parte de sua produção para
o senhor feudal
Banalidade: Taxa paga para usar as
instalações do feudo (fornos, celeiro, etc.)
Mão Morta: Taxa paga no falecimento do
servo para que a família possa se manter
no feudo
OBRIGAÇÕES PARA COM A
IGREJA
 Pagar o dízimo
(10% da sua
produção);
 Tostão de Pedro –
Taxa extra para
Roma;
DIREITOS
 Suserano:
Administração: Leis,
Justiça
Mandava em todo o
feudo;
Não recebia ordens
de ninguém;
Podia castigar os
servos.
SOCIEDADE
Estamental
1 – Clero – Membros da Igreja (Padres,
Bispos, Cardeais, etc.)
2 – Nobres – Aqueles que possuíam terras
(duques, condes, marqueses, reis,
cavaleiros etc.)
3 – Trabalhadores Braçais – Servos (Semi-
livres, presos à terra) e Vilões (livres,
viviam do artesanato, produção de
espadas, trato de cavalos).
Clérigos, nobres, servos e vilões
ECONOMIA
 Agricultura de subsistência
 Troca de produtos
 Inexistência de comércio
 Inexistência de Moedas
 Baixa produtividade agrícola
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COMO ERA UM FEUDO?
 Castelo
 Bosque para caçadas
 Pastagem
 Vila (local das cabanas dos servos e vilões)
 Forno
 Moinho
 Manso Senhorial (local de produção para os
senhores)
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 Divisão de lotes (tenências)
IGREJA
 Catolicismo obrigatório
 Papas com poder maior que o do rei
 Igreja era responsável pela divisão de tarefas
através de Deus
Os que rezavam
Os que guerreavam
Os que trabalhavam
 Igualdade só no paraíso
 Responsável pela educação
 Responsável pela publicação de livros
CONSEQUÊNCIAS
 Cruzadas
 Fome
 Miséria
 Renascimento do
comércio
BIBLIOGRAFIA
 PANAZZO, Sívia & VAZ, Mª Luíza,
Navegando pela História, Quinteto
Editorial, !ª Edição, São Paulo, 2002
 Aventuras na História, Para viajar no
tempo, Editora Abril, Edição 81, Abril de
2010
 Maio de 2010
 EMEF. “Prof. Waldemar Ramos”

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O sistema feudal na Idade Média

  • 2.
  • 3. INTRODUÇÃO Divisão do Império Romano Ocidente – Capital Roma Oriente – Capital Bizâncio – Constantinopla - Istambul
  • 4.
  • 5. ORIENTE  Capital – Bizâncio  Governante: Justiniano – Código Justiniano - Institutas: Leis para estudo dos jovens; - Novelas: Leis Aprovadas
  • 8. OCIDENTE Francos Lider Meroveu – Dinastia Merovíngia (448-751) Childerico Reis:- Meroveu - Clóvis Prefeito de Palácio – Carlos Martec - Pepino, O Breve.
  • 9. CAROLÍNGIOS Reis: Carlos Mano Carlos Magno (771) – Dinastia Carolíngia
  • 10.  Ampliou os reinos francos (Lombardos, Saxões, bascos, etc.);  Propagador do Cristianismo;  Clamado “Augusto” (Coroado pelo Papa no ano 800);  Ressurgimento do Império Romano do Ocidente;  Morte de Carlos Magno em 814;  Sucedido por seu filho, Luis, O Piedoso, até 843.
  • 11. DECADÊNCIA  Herdeiros de Luiz, O Piedoso dividem o Império Romano em 3 (Tratado de Verdum): - Francia Ocidental - Lorena - Francia Oriental Enfraquecimento do Império; Invasão dos Normândios; Fuga dos nobres para o campo (suas propriedades); Nobreza com mais força e poder que os reis.
  • 12.
  • 14.
  • 15. SÁBADO DE UM TÍPICO CAMPONÊS  Começa as 5 horas da manhã. Ele, a esposa e os 4 filhos acordam em sua casa de um único cômodo, comem mingau de pão e dão início a labuta. O pai e os mais velhos, de 12 e 14 anos, vão para o campo – a colheita de trigo e cevada está atrasada. A família passou os dois dias anteriores cumprindo o trabalho obrigatório nas terras do senhor feudal. Há muito o que fazer. A mãe e os mais novos, de 6 e 8 anos, vão lidar com a horta e as galinhas. Todos fazem uma rápida pausa para comer (sempre que possível peixe) O batente só termina quando está escuro.
  • 16.
  • 17. Eles dormem juntos, sobre um amontoado de palhas, iluminados por velas de sebo e aquecidos por uma pequena fogueira no centro do cômodo. Descansam felizes. O dia seguinte é o único da semana em que a rotina árdua muda um pouco:seguem o comando do sino e vão à missa. Rezam por suas almas e são orientados mais a temer o diabo que adorar a Deus. Assim viveram dez séculos, 90% dos habitantes do velho continente. Do ponto de vista deles, a Idade Média foi uma época de contrastes sociais profundos, violência, doenças (a metade dos bebês não chegava a dois anos) e tímido avanço tecnológico, à mercê das intempéries da natureza. Nessa era de preces, pão e fuligem, as pessoas mais simples morriam cedo, comiam quando dava e se submetiam às determinações dos senhores e dos padres. Já a nobreza construía castelos, cobrava impostos pesados e devorava até 9 mil calorias diárias. Um singelo botão de ouro no vestido de uma dama equivalia a 140 dias de trabalho de um camponês.
  • 18. ONDE? QUANDO? QUEM?  Na Europa ( Francos e Romanos)  De 843 até o século XV  Reis (sem muito poder, nobreza,Igreja suseranos, vassalos, servos, vilões.
  • 19.
  • 20. POR QUÊ?  Divisão do Império Carolíngio em 3 reinos;  Cada reino se subdividiu;  Aumento do poder dos nobres;  Perda da autoridade do rei;  Invasões bárbaras; - Pedido de proteção de quem não tinha terras – Situação de vassalagem.  Formação do exército dos nobres.
  • 21.
  • 22. COMO?  Criação dos Feudos (grandes propriedades de terras dos nobres);  Cada nobre era absoluto em suas terras;  O feudo era auto-suficiente;  Havia os servos;  A sociedade era estamental  Direito Consuetudinário.
  • 24.  O poder dependia das terras;  Terras vinham com conquistas;  As conquistas advinham das guerras;  Donos das terras = Suserano;  Receptor das terras = Vassalo (através de um juramento)  Sem-terras = servos (ex-escravos)
  • 25.
  • 26. OBRIGAÇÕES  Suserano: Proteger o vassalo Garantir a posse das terras para seus herdeiros Vassalo: Fazer parte do exército do suserano Hospedar o suserano Pagar taxas
  • 27.  Servos: Nunca abandonar o feudo sem permissão do nobre Corveia: Trabalhar de graça alguns dias da semana para o senhor feudal Talha: Entregar parte de sua produção para o senhor feudal Banalidade: Taxa paga para usar as instalações do feudo (fornos, celeiro, etc.) Mão Morta: Taxa paga no falecimento do servo para que a família possa se manter no feudo
  • 28.
  • 29. OBRIGAÇÕES PARA COM A IGREJA  Pagar o dízimo (10% da sua produção);  Tostão de Pedro – Taxa extra para Roma;
  • 30. DIREITOS  Suserano: Administração: Leis, Justiça Mandava em todo o feudo; Não recebia ordens de ninguém; Podia castigar os servos.
  • 31. SOCIEDADE Estamental 1 – Clero – Membros da Igreja (Padres, Bispos, Cardeais, etc.) 2 – Nobres – Aqueles que possuíam terras (duques, condes, marqueses, reis, cavaleiros etc.) 3 – Trabalhadores Braçais – Servos (Semi- livres, presos à terra) e Vilões (livres, viviam do artesanato, produção de espadas, trato de cavalos).
  • 33. ECONOMIA  Agricultura de subsistência  Troca de produtos  Inexistência de comércio  Inexistência de Moedas  Baixa produtividade agrícola Falta de técnicas agrícolas
  • 34. COMO ERA UM FEUDO?  Castelo  Bosque para caçadas  Pastagem  Vila (local das cabanas dos servos e vilões)  Forno  Moinho  Manso Senhorial (local de produção para os senhores)  Manso Servil (local de produção para os servos)  Divisão de lotes (tenências)
  • 35.
  • 36. IGREJA  Catolicismo obrigatório  Papas com poder maior que o do rei  Igreja era responsável pela divisão de tarefas através de Deus Os que rezavam Os que guerreavam Os que trabalhavam  Igualdade só no paraíso  Responsável pela educação  Responsável pela publicação de livros
  • 37.
  • 38. CONSEQUÊNCIAS  Cruzadas  Fome  Miséria  Renascimento do comércio
  • 39.
  • 40. BIBLIOGRAFIA  PANAZZO, Sívia & VAZ, Mª Luíza, Navegando pela História, Quinteto Editorial, !ª Edição, São Paulo, 2002  Aventuras na História, Para viajar no tempo, Editora Abril, Edição 81, Abril de 2010  Maio de 2010  EMEF. “Prof. Waldemar Ramos”